Arquivos Pernambuco Antigamente - Página 7 de 16 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Pernambuco Antigamente

7 fotos do Bairro de Santo Antônio antigamente

Um dos bairros centrais e mais tradicionais do Recife, Santo Antônio foi algo de uma reportagem recente da Algomais, sobre a revitalização do Edifício Douro. Repleto de história, ele guarda alguns lugares simbólicos do desenvolvimento da capital pernambucana, como a Avenida Guararapes, as igrejas de Santo Antônio e de São Pedro dos Clérigos e o conjunto de grandes edificações ao redor da Praça da República, que contempla o Palácio do Campo das Princesas. Avenida Guararapes . Matriz de Santo Antônio e um olhar da mesma Avenida Guararapes por outro ângulo . Vista aérea do Bairro no início dos anos 50 . Igreja do Paraíso, destruída em 1944 . Praça da República . Palácio do Governo ou Palácio do Campo das Princesas . Igreja de São Pedro dos Clérigos *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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12 fotos das chegadas e partidas do Porto do Recife Antigamente

O Porto do Recife tem uma história que se confunde com a trajetória da própria cidade. Ponto de chegada e partida de mercadorias e de pessoas por séculos, é nele onde foram registradas a vinda de ilustres ao Estado. As fotos foram encontradas nos arquivos da Revista da Cidade, que circulou no Recife na segunda década do século passado. Clique nas imagens para ampliar.   . Registro da Antiga Aduana . Registro da chegada do então presidente Washington Luís ao Recife . Arcebispo de Olinda e Recife embarcando no Porto do Recife . O empresário da indústria Fredérico Lundgren também foi clicado pela Revista da Cidade na década de 20 Embarcações chegando e partindo no horizonte do Recife . . . .   . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com  

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7 fotos dos lugares da Revolução de 1817 antigamente

A Data Magna de Pernambuco, 6 de março, é uma homenagem à Revolução de 1817. A coluna Pernambuco Antigamente publica hoje uma série de fotos antigas de lugares onde aconteceram fatos importantes do movimento que separou temporariamente o Estado do Brasil. As imagens não são da época, mas do início ou meados do século 20, do acervo da Villa Digital e da Biblioteca do IBGE. A atual Praça da República, local onde está o Palácio do Governo, abrigava em 1817 o Erário Público, que foi tomado pelos revolucionários. Foi nesta praça também onde foram expostos os corpos dos líderes do movimento após a sua queda, como do padre João Ribeiro Pessoa. (Foto do Acervo Josebias Bandeira, Fundaj, datada de 1911) . O Forte das Cinco Pontas é o local onde foram presos 150 homens nos dias da Revolução. De acordo com informações no site do Museu da Cidade do Recife "No ano de 1817, o forte passou a abrigar a sede do quartel General Militar. Na revolução republicana de Pernambuco, 150 homens foram presos no forte e em 1825 ao lado do forte foi arcabuzado por ordem de D. Pedro I, imperador do Brasil, o frade carmelita Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, mártir e herói da Confederação do Equador".  (Biblioteca do IBGE) .  O Forte do Brum foi o local onde o então governador de Pernambuco, Caetano Pinto, se refugiou para resistir à Revolução de 1817. Sem condições de resistir, ele deixou o local e foi forçado a embarcar para o Rio de Janeiro. (Acervo da Biblioteca do IBGE, foto de 1957) . Na foto abaixo o Seminário e Igreja de Nossa Senhora da Graça, o Seminário de Olinda, que foi fundamental para formação dos ideiais da revolução. De acordo com Leonardo Dantas "Em todas as revoluções liberais, particularmente nas de 1817 e 1824, a voz do clero de Olinda se fez presente, como observa Oliveira Lima nos comentários ao livro do monsenhor Muniz Tavares: A revolução de 1817 pode quase dizer-se que foi uma revolução de padres, pelo menos constituíram o seu melhor elemento, o que mais provas deu de sinceridade, de isenção, e de devotamento, aqueles onde se recrutaram com poucas exceções, seus dirigentes”. (Imagem da Biblioteca do IBGE) . O nome da Praça Dezessete é uma homenagem à Revolução de 1817. No local estava o antigo Palácio do Governo em 1817, na época sob o comando de Caetano Pinto.  . A Ponte Maurício de Nassau era a única travessia construída em 1817 que ligada o Bairro do Recife ao Bairro de São José. Houve uma tentativa de destruí-la na ocasião para isolar os revolucionários. . A Capela de Nossa Senhora da Conceição, na Praça da Jaqueira (Foto da Fundaj), foi o local onde se casou um dos líderes da revolução Domingos Afonso Ferreira com Maria Teodora, filha do comerciante Bento José da Costa. . Confira também um vídeo que a Algomais produziu na ocasião do Bicentenário da Revolução de 1817, sobre uma Caminhada Domingueira temática.   *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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9 imagens e a história do Bonde Elétrico no Recife

As ruas e avenidas da capital pernambucana já foram recortadas por Bondes Elétricos. O modal de transporte foi alvo de um recente trabalho acadêmico intitulado Bonde Elétrico e transformações urbanas no Recife, produzido por Mariana Zerbone Alves de Albuquerque e Tales de Lima Pedrosa para a Revista Temporalidades, do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG.   Você pode conferir o artigo no link a seguir: Bonde Elétrico e transformações urbanas no Recife . Bonde Elétrico na Rua do Imperador (Acervo Benício Dias/Villa Digital/Fundaj)   De acordo com os pesquisadores, a chegada dos bondes elétricos no País está conectada a uma série de transformações urbanísticas que ocorreram entre o final do século 19 e início do século 20. Essas mudanças no tecido urbano recifense são fruto da "introdução de novas técnicas e planos urbanísticos em busca de se aproximar à modernidade europeia que havia sido instaurada em cidades como Paris", apontaram os pesquisadores no artigo. De acordo com a pesquisa, a implantação dos bondes elétricos no sistema de transporte da capital pernambucana ocorreu em 1914. "O Jornal de Recife na sua edição do dia 12 de maio de 1913 trouxe em sua capa comentários sobre o discurso do então governador de Pernambuco, Dantas Barreto, ao Congresso. Naquele enunciado, os serviços de bondesde burro eram apontados como “péssimo e arcaico”, algo que envergonhava os cidadãos do Recife “pelo atraso de civilização”, sendo então apresentado um contrato para a exploração da tração elétrica. Para o periódico, nesse momento o estado se integrava ao “movimento de progresso” e, a partir daí, a The Pernambuco Tramways & Power Companypode começar seus trabalhos no ano de 1913. A ideia da eletrificação do sistema já era discutida desde o ano de 1899, mas os elétricos circularam pela primeira vez 13 de maio de 1914 com uma inauguração que movimentou toda a cidade", afirmaram Mariana Zerbone e Tales Pedrosa (2020, p. 585). . Postal com imagem da Avenida Marques de Olinda, com uma sequência de três bondes elétricos. (Acervo Josebias Bandeira/Villa Diital/Fundaj) . A pesquisa destaca que os jornais da época apresentaram o Bonde Elétrico como um avanço em substituição dos bondes de tração animal. A modernização foi comemorada diante dos criticados serviços do antigo modal de transporte, apontado como ineficiente e sem a qualidade que a população almejava. A imagem abaixo é de uma publicidade, que está inserida na pesquisa, que foi publicada na Revista do Nordeste. Ano II. Número 22. Janeiro/1920 . As demais imagens dessa postagem são da Fundaj, publicadas na Villa Digital, nos Acervos de Benício Dias e de Josebias Bandeira. . Rua Nova (Acervo Benício Dias/Villa Digital/Fundaj) . Bonde Elétrico passando em frente à Matriz da Boa Vista (Acervo Josebias Bandeira/Villa Digital/Fundaj) . Bonde elétrico atravessando a Ponte Buarque de Macedo, em 1940 (Benício Dias/Villa Digital/Fundaj) . Bonde Elétrico passando ao lado do Teatro Santa Isabel (Acervo Josebia Bandeira/Villa Digital/Fundaj) . Praça de Boa Viagem e Obelisco (Acervo Josebia Bandeira/Villa Digital/Fundaj) Bonde elétrico, com destino ao bairro de Beberibe, atravessando a Ponte Santa Isabel, em 1930 (Acervo Benício Dias/Villa Digital/Fundaj)   .   . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)     . VEJA TAMBÉM NO NOSSO SITE . 7 imagens para voltar ao tempo dos bondes nas ruas do Recife . 10 fotos do Recife no tempo dos bondes

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4 fotos aéreas da cidade do Recife em 1925

Na pesquisa de imagens antigas do Recife, a coluna Pernambuco Antigamente encontrou esta raridade. Em um tempo sem drones e com muito mais restições de voos que nos nossos dias, a Revista de Pernambuco publicou uma série de 4 fotografias aéreas da capital pernambucana. Na imagem, a parte inferior fica o Bairro da Boa Vista. No centro, conectado nessa imagem por duas pontes, a Ilha de Antônio Vaz (bairros de Santo Antônio e São José no destaque). Na parte superior da imagem o Bairro do Recife, com vários navios ao fundo. . Nesta fotografia é possível ver um dos extremos do Bairro de Santo Antônio, onde ficam o Palácio do Campo das Princesas e o Teatro Santa Isabel. As duas pontes do lado direito da foto são as conexões para o Bairro do Recife . O destaque da fotografia abaixo fica para a Rua da Aurora, com atenção é possível ver o suntuoso prédio da Assembleia Legislativa de Pernambuco e o Ginásio Pernambucano na parte inferior direita da imagem. . Por fim, a última imagem dessa série é para o Porto do Recife, que foi destaque da edição passada. Enquanto na última semana observamos as chegadas e partidas do cais, hoje a imagem é apenas distante da movimentação de um navio no local. . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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9 fotos da demolição do Recife no início do século 20

*Por Rafael Dantas "O dia 6 de março de 1913, no Recife, foi de penetrante emoção [...] o bairro do Recife reformava-se. Prolongamento das obras do pôrto; rasgar-se-iam duas belas avenidas, e iria ser sacrificada a matriz do Corpo Santo. Pouco importava fôsse o templo vistoso de agora a antiga ermida de São Telmo dos pescadores do século XVI. O urbanismo não vacilava ante êsses sentimentalismos históricos. Era preciso derrubar, derrubar-se-ia. A Mitra cedera a igreja por 500 contos de réis O cheque já estava entregue. As picaretas arrumavam-se no pátio famoso do bairro à espera de agir, como vinham agindo contra os sobradões vizinhos. Lingüeta, Rua do Comércio, becos, Rua da Cadeia, o Arco da Conceição, tudo iria por terra. Urgia a demolição do Corpo Santo". A citação é de Mário Sette, de 1952, no livro Arruar: uma História Pitoresca do Recife Antigo, que narra a demolição que ocorreu no Centro do Recife no início do século. Ancorado no movimento higienista, uma parcela significativa do centro do Recife foi abaixo. Esse movimento teve forte influência na capital pernambucana entre os anos 1910 e 1930. As imagens que publicamos hoje são do ano de 1913, da Villa Digital da Fundação Joaquim Nabuco, da Prefeitura do Recife e de trabalhos acadêmicos. Igreja do Corpo Santo (Villa Digital) . Travessia do Corpo Santo (Villa Digital) . Bairro do Recife (Villa Digital) . Rua Domingos José Martins (Villa Digital) . Rua do Bom Jesus (Villa Digital) . Travessia da Matriz do Corpo Santo em outro ângulo (Villa Digital) . O Bairro do Recife em obras, início séc. XX  (LUBAMBO, Cátia W. Bairro do Recife: do Corpo Santo ao Marco Zero. Recife: FUNDAJ/ Massangana, 1991) . . Demolições no Bairro do Recife, início séc. XX (Prefeitura do Recife) . Igreja Corpo Santo - Demolicao 1914 . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com     LEIA TAMBÉM   Confira os 10 países que mais vacinaram no mundo Como anda a vacinação na Argentina?

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9 fotos do Carnaval pernambucano há quase 100 anos

No ano de 2021 o tradicional carnaval pernambucano está suspenso devido ao risco de aumento de infecções da pandemia. Para matar a saudade dos foliões e, na verdade, levá-los a mergulhar nas brincadeiras de décadas atrás, a coluna Pernambuco Antigamente publica hoje uma série de imagens que encontramos nos arquivos da Revista de Pernambuco, do ano de 1925. As relíquias contemplam tanto registros dos festejos de rua, como das festas dos clubes da capital. . Clique nas imagens para ampliar. . Bloco Pyrilampos, em 1925 (Fonte: Revista de Pernambuco) . Cordão Carnavalesco Prato Mysterioso (1925) (Fonte: Revista de Pernambuco) . Desfile dos Dragões de Momo (1925) (Fonte: Revista de Pernambuco) . . . Cassino Boa Viagem (1925) (Revista de Pernambuco) . Clube Alemão (1925) (Revista de Pernambuco) . Festejos no Clube Internacional (1925) (Revista de Pernambuco) . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente. rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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12 imagens da Livro 7 Antigamente

Nesta semana o Recife se despediu com muito pesar do livreiro Tarcísio Pereira. Em homenagem a sua contribuição à cultura, a coluna Pernambuco Antigamente  publica hoje uma série de 10 imagens da livraria que foi o principal ponto de debates e de difusão de novas publicações da capital por algumas décadas. A maioria das fotos foram lembranças publicadas por amigos e frequentadores do espaço no grupo de Facebook Amigos da Livro 7 ou de acervo pessoal. Originada de uma pequena loja na Rua Sete de Setembro, a Livro 7 teve a sua inauguração no dia 27 de julho de 1970, segundo informações da Fundaj. Situada na vizinhança de importantes pontos culturais e universitários da cidade, como a Faculdade de Direito do Recife, o Cinema Veneza e o Teatro do Parque, a livraria se tornou um espaço muito frequentado por artistas, intelectuais e estudantes. "Em 1978, mudou-se para um grande galpão, na mesma Rua Sete de Setembro, com o objetivo de ser a maior livraria pernambucana. Com os seus cavaletes e estantes, ocupando um espaço de 1.200 m2, tornou-se, nos anos 1970 e 1980 (por cinco anos seguidos), a maior livraria do Brasil, em número de títulos (60 mil) e extensão de prateleiras, segundo o Guiness Book", afirmou Lúcia Gaspar, em artigo da Fundação Joaquim Nabuco. A loja chegou a ser chamada pelo consagrado escritor Fernando Sabino de Maracanã do Livro. Clique nas imagens para ampliar Tarcísio Pereira, em 1975. (Registro de Cláudio Marinho) . Imagens internas da Livro 7 (Do Blog Angústia Criadora) . Outras fotografias interna do acervo de livros, em outro ângulo (Página Recife Antigamente) . Imagem de Tarcísio na livraria (Publicada no portal Vermelho, por Urariano Mota) . .Bar da Livro 7, numa tarde de verão de 1973  (Foto de Daniel Santiago) . Marcus Accioly autografando na Livro 7, em 1980 (Diario de Pernambuco/Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Um clique de Tarcísio Pereira na Livraria, em 1996 (Diario de Pernambuco, Fernando Gusmão; Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Um dos destaques da trajetória da livraria foram os eventos e lançamentos de grandes autores. No destaque abaixo, o poeta João Cabral de Melo Neto. (Imagem de Acervo Pessoal de Tarcísio Pereira, publicada no Por Aqui) . O escritor Sidney Sheldon foi uma das celebridades que passou pela livraria . Registro do Diario de Pernambuco, na comemoração de 15 anos de atividades de Tarcício Pereira, em 3 de agosto de 1985 (Foto: Diógenes Montenegro) Nota sobre a Livro 7 na coluna de João Alberto, em 28 de janeiro de 1983 . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com . LEIA TAMBÉM Nos arredores da Livro 7   A despedida de Tarcísio Pereira   8 fotos de lojas do Recife Antigamente

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5 fotos do Porto de Suape Antigamente

Atendendo um pedido dos nossos leitores, trazemos hoje uma coleção de 5 fotografias do Porto de Suape Antigamente. As imagens foram cedidas pela comunicação do Complexo Portuário e Industrial de Suape e trazem registros das décadas de 80 e 90. A última imagem já é no início dos anos 2000. Antes dos investimentos em obras, ainda na década de 60, fomam realizadas pesquisas que começaram a ser realizados para analisar a viabilidade da implantação de um “super-porto” destinado à exportação e à instalação de indústrias no seu entorno. A ideia era criar um porto para que ele gerasse demanda e não apenas atendesse à demanda já existente na região. Clique nas fotos para ampliar. Imagens entre o final dos anos 80 e o início dos anos 90 . . . . Início dos anos 2000   . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com  

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6 fotos do casario do Recife na década de 1920

Na década de 1920 circulava a Revista de Pernambuco. No acervo desse material que trazia fotografias de várias cidades e registros de eventos da época, selecionamos 6 imagens de construções do Recife, nos anos de 1925 e 1926. A publicação exaltava o desenvolvimento imobiliário, com a construção das novas casas em ruas recém-abertas ou com novo calçamento e iluminação na capital pernambucana. Recife novo, a cidade inteira se enche de habitações modernas Essa foi a legenda dessa foto publicada em 1925 na Revista de Pernambuco. Infelizmente não há informação do bairro ou da rua dessa casa. . Cada dia novas construções vão surgindo dos terrenos baldios. A proporção que a cidade inteira se ilumina e asfalta. Descrição da foto na publicação indica o avanço do calçamento das ruas e da iluminação pública no Recife, também em 1925.  . Por todo o Recife espalham-se vivendas confortáveis e elegantes . Casario na Rua Amélia, em 1925 . Recife Moderno. Um trecho do Largo do Hospicio, no bairro da BoaVista, em 1926 . As edificações abaixo foram descritas como "Edifício da Usina e das oficinas de saneamento, na Avenida do Cabanga, uma das artérias de acesso ao Pina, construída pelo Governador Sérgio Loreto." . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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