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Urbanismo

Operação especial na via expressa para Litoral Sul

A Concessionária Rota do Atlântico, via de acesso a Suape, preparou uma Operação Especial para  quem vai pegar a estrada para aproveitar o Carnaval no Litoral Sul do Estado. A partir de amanhã (9) até a Quarta-feira de Cinzas (14) cerca de 120 mil veículos devem passar pela PE-009, via expressa de acesso a praias como Porto de Galinhas, Tamandaré e Serrambi, principais destinos da região. Para evitar filas nas praças de pedágio, no período da manhã a Concessionária contará com auxílio de papa-filas (que recebem a tarifa antes da chegada à cabine) no acesso à rodovia pela BR-101, na altura do Hospital Dom Hélder. Na volta para o Recife, a Praça de Pedágio de Nossa Senhora do Ó contará com o reforço no domingo, segunda e terça-feira, à tarde. A tarifa básica é de R$ 7,30. Para garantir a fluidez do trânsito na chegada a Porto de Galinhas durante o período, a equipe de tráfego da Concessionária Rota do Atlântico dará apoio ao Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual no trecho da PE009 fora da área de concessão. De sexta até terça-feira, a alça de acesso à Muro Alto/Cupe, localizada em frente ao Posto da Polícia Rodoviária Estadual será bloqueada e o motorista que tem como destino Muro Alto/Cupe terá que fazer o retorno três quilômetros à frente. A alteração visa evitar que ocorram as frequentes retenções ocasionadas pelo cruzamento de veículos na via. Durante o período, a Rota do Atlântico também estará com a campanha “Carnaval Seguro”, com mensagens de educação para o trânsito sendo exibidas nos seus painéis de mensagens distribuídos ao longo da via e nas redes sociais (facebook.com/rotadoatlantico e twitter.com/rotadoatlantico). Serão abordadas temáticas como Álcool x Direção, excesso de velocidade, ultrapassagem perigosa e uso de celular ao volante. Os motoristas que utilizarem a via expressa disporão do Serviço de Auxílio ao Usuário (SAU), que pode ser acionado 24 horas, pelo telefone gratuito: 0800.031.0009. O SAU funciona com o suporte de inspetores de tráfego, guinchos leve e pesado, ambulância com resgatistas e viaturas de inspeção de tráfego. A frota inclui, ainda, caminhão-pipa, equipes de limpeza e veículos para remoção de animais. A rodovia é monitorada pela equipe do Centro de Controle Operacional (CCO), através de 49 câmeras distribuídas ao longo de todo o trecho concessionado. O CCO também alimenta informações nos painéis de Led instalados sobre a pista, alertando os motoristas sobre condições climáticas, trechos em obra, respeito aos limites de velocidade, entre outras orientações de educação de trânsito. Antes de pegar a estrada, o condutor pode acompanhar pela internet o movimento na via, acessando o site www.rotadoatlantico.com.br. Informações sobre o tráfego também são fornecidas através do Whatsapp 98133-9650. Para garantir mais rapidez na passagem pelo pedágio, a Rota do Atlântico dispõe de pistas automáticas, com duas opções de operadoras: Conectcar e Sem Parar.  

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9 imagens de praias de Pernambuco de antigamente

Pernambuco é conhecido por praias paradisíacas, como as presentes na Ilha de Fernando de Noronha, e pela proximidade das praias urbanas do cotidiano da cidade, como no caso de Boa Viagem e das praias olindenses. Nesse período de calor do verão do Nordeste, que pede muito sol e mar, fizemos uma seleção de 7 imagens de praias pernambucanas décadas atrás. 1. Boa Viagem, em 1940 2. Enseada da Praia de Gaibu, 1939 3. Postal da Praia do Carmo, em 1934 4. Praia do Carmo, em Olinda, em 1905 5. Ponta de Pedras, em Goiana, em 1933 6. Vista panorâmica da Ilha de Fernando de Noronha, em 1949 7. Praia dos Cachorros, em Fernando de Noronha 8. Praia dos Milagres, em Olinda 9 Praia do Brum, no Recife Para sugerir alguma postagem ou enviar fotos da sua cidade antigamente, entre em contato conosco pelo e-mail: rafael@algomais.com

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Dona Lindu ganha Parcão

O Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, foi o local escolhido para sediar o terceiro Parcão da cidade. Hoje, o prefeito Geraldo Julio dá o pontapé inicial na construção do equipamento, destinado ao lazer dos cachorros, quando assina a ordem de serviço para o início das obras. Orçado em R$ 46 mil, o espaço terá 845 m² e será erguido na área do parque voltada para a Avenida Visconde de Jequitinhonha. O local seguirá o mesmo modelo do Parcão do Parque Santana e da Praça Souto Filho, conhecida como Praça dos Cachorros, na Jaqueira. O Parcão é uma resposta da gestão a uma demanda dos moradores da Zona Sul e promete ser mais um grande atrativo para o parque Dona Lindu. Para garantir a diversão dos cães, serão instalados obstáculos de agility, atividade esportiva praticada por duplas formadas pelo cão e condutor que estimula o desenvolvimento físico e mental do cachorro e melhora a interação com o dono. Serão instalados no local equipamentos como pneu, túnel, slalom (tubo de PVC), muro e tubo de concreto armado. As obras serão executadas pela Construtora FA Ilimitada e tem a conclusão prevista para o primeiro semestre de 2018.  

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Workshop Mangue e Sustentabilidade

A equipe do Projeto EducaOcean, do Departamento de Oceanografia da UFPE, Campus Recife, oferece o Workshop Mangue e Sustentabilidade, de 16 a 20 de janeiro. Haverá programação no Centro de Estudos e Ensaios em Risco e Modelagem (Ceerma), no Campus Recife da UFPE, além de uma atividade de prática externa. As inscrições estão abertas, pela internet, até o dia 15 de janeiro, ou presencialmente no Ladim/Departamento de Oceanografia, até o dia 16 de janeiro. A iniciativa considera a grande importância ambiental do ecossistema de manguezal e a atual urgência de entendimento e preservação. O principal objetivo é abordar conteúdos referentes ao manguezal e aos ambientes costeiros correlacionados – estuários e praias – de modo construtivo, acrescendo diferentes aspectos oceanográficos ao longo do evento. O enfoque é trabalhar os aspectos práticos (problemáticas e soluções) do ambiente de mangue e áreas relacionadas, utilizando-se da Oceanografia para desenvolver as diferentes correlações e complexidades existentes nos ambientes levantados – ecológicas, ambientais, econômicas e sociais. O valor da inscrição varia de R$ 15,00 a R$ 30,00. Alunos da UFPE, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Uninassau podem ter desconto – para mais informações, é necessário contatar a organização do evento. O workshop será certificado com carga horária de 20 horas. Mais informações projetoeducaocean@gmail.com

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Por um Bairro do Recife “caminhável”

Discutir as melhorias para caminhabilidade no Bairro do Recife com as possibilidades que um up grade tecnológico para dar ao pedestre mais alternativas de mobilidade na região. Esse foi o desafio lançado pelo projeto CAM - Cidades Algomais durante um workshop realizado no Rec'n'Play. A iniciativa da Algomais foi uma das inúmeras ações que aconteceram na primeira edição do festival de experiências digitais promovido pelo Porto Digital e pela Ampla, que buscou conectar educação, negócios e tecnologia. O workshop promovido pelo CAM foi composto por três partes: uma palestra do consultor Francisco Cunha sobre caminhabilidade; uma caminhada com os participantes por lugares históricos do bairro como a Igreja do Pilar, Cruz do Patrão, Porto do Recife, Praça do Arsenal, Moinho do Recife, antigos armazéns de açúcar; e debate sobre as alternativas para estimular a mobilidade ativa na região. O brainstorm apontou sete fatores para incentivar a caminhabilidade. Os participantes sugeriram soluções tecnológicas, como a implantação de um sistema de wifi público no bairro e o desenvolvimento de uma plataforma digital com todos os projetos criados para a região. Mas também surgiram propostas baseadas em algumas tendências urbanísticas implantadas em cidades históricas do mundo, como o embutimento da fiação elétrica e a retirada dos automóveis. A palestra e o debate trouxeram a constatação de que apesar do Bairro do Recife ter vivido uma grande transformação com a chegada das empresas da área de tecnologia da informação, ainda persistem grandes problemas que dificultam a mobilidade a pé. A sensação de insegurança, a falta de conhecimento dos elementos históricos do bairro e as dificuldades de infraestrutura estão entre os fatores que desestimulam a caminhabilidade na região. PROJETO O Cidades Algomais é um projeto realizado pela Revista Algomais que consiste na promoção de eventos com a proposta de debater questões da vida urbana sob a ótica de práticas bem-sucedidas. Antes dessa ação no Rec'n'Play, o projeto promoveu um encontro em Caruaru, discutindo inovações na gestão de cidades. Propostas para tornar o Bairro do Recife "caminhável" 1. Incentivar a vocação histórica do bairro, com o uso de ferramentas tecnológicas (a exemplo de aparelhos de realidade aumentada, narração da história do lugar via fones de ouvido, aplicativos para celular com essa proposta) 2. Promover o uso misto do bairro (incentivando não apenas a geração de empregos, mas de moradias) 3. Planejar um maior relacionamento do bairro com o restante da cidade (com melhores alternativas de transporte e maior disponibilidade de informações sobre o local) 4. Wifi pública em todo o bairro 5. Integrar e tornar acessível (em plataforma digital) a base de projetos desenvolvidos para o bairro 6. Embutimento da fiação 7. Retirada dos automóveis Fonte: Debate promovido pelo CAM - Cidades Algomais no Rec'n'Play

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8 fotos da Avenida Rio Branco antigamente

A Avenida Rio Branco foi reaberta recentemente para o público, não mais como uma via para carros, mas como um Boulevard para pedestres e ciclistas. Fizemos uma seleção de fotos de outros momentos dessa avenida central e histórica do Bairro do Recife em diferentes décadas. A via nasceu após a demolição de aproximadamente 480 imóveis do bairro do Recife, em uma das remodelações da zona portuária da cidade. As imagens fazem parte do Acervo da Fundação Joaquim Nabuco. 1. Avenida Rio Branco em 1920 2. Outra extremidade da Avenida Rio Branco em 1920 3. Avenida Rio Branco em 1931 4. Avenida Rio Branco no ano de 1940 5. Postal da Avenida Rio Branco em 1941 6. Bonde Elétrico na Avenida Rio Branco 7. Banco River Plate e Associação Comercial de Pernambuco separados pela avenida 8. Vista da Avenida Rio Branco a partir do Marco Zero Se você tem fotos antigas do seu bairro ou de algum lugar relevante do Recife ou de alguma cidade do interior do Estado de Pernambuco nos envie pelo e-mail: rafael@algomais.com LEIA MAIS http://revista.algomais.com/noticias/avenida-rio-branco-sera-um-boulevard   http://revista.algomais.com/colunistas/rafael-dantas/abertura-da-avenida-rio-branco-e-um-marco-para-mobilidade-ativa

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Motoristas trocariam automóvel se houvesse transporte público de qualidade, revelam SPC Brasil e CNDL

Você mudaria a opção de transporte escolhida atualmente para se locomover na sua cidade caso tivesse opções melhores? A maioria dos brasileiros diz que sim. A conclusão é de um levantamento inédito sobre os hábitos e percepções da mobilidade urbana no dia a dia dos brasileiros realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL): caso houvesse uma boa alternativa de transporte coletivo, seis em cada dez (60%) motoristas reconhecem que deixariam de utilizar seus veículos particulares, seja carro ou moto, para trajetos do dia a dia. Apenas 17% são mais resistentes e manteriam o hábito de se locomover apenas com seus veículos. A falta de alternativa para deslocamento e o preço estão entre as principais razões para o público que recorre ao transporte público no dia a dia. Segundo o levantamento, 35% dos entrevistados afirmam se locomover de transporte público porque ele é mais barato do que os demais tipos de transporte e 28% contam apenas com esse meio de locomoção disponível. Para aqueles que preferem se deslocar de carro para seus compromissos, surgem no topo da lista vantagens inerentes a exclusividade do meio, como conforto (42%), comodidade (37%) e rapidez para se chegar ao destino (32%). Para presidente da CNDL, Honório Pinheiro, um sistema de transporte planejado, integrado e de qualidade, seria capaz de proporcionar menos emissão de poluentes, reduzir o número de acidentes no trânsito e também traria benefícios para a economia e para o bolso do consumidor. “No Brasil, o carro ainda é visto erroneamente como um investimento, sendo que na verdade é um bem de consumo, que sofre depreciações com o tempo e demanda gastos”, explica Pinheiro. Transporte coletivo é o mais utilizado para mobilidade do dia a dia O estudo do SPC Brasil e da CNDL também descobriu que, com exceção das idas ao supermercado e das compras dentro do próprio bairro – que geralmente são feitas a pé - o transporte coletivo é o mais utilizado para todas as demais atividades do dia a dia do brasileiro, como ir ao trabalho (53%), se deslocar até a escola ou faculdade (28%), ir a uma consulta médica (58%) ou realizar compras em locais mais distantes (51%). Perguntados sobre qual o meio de transporte mais utilizado para ir até o trabalho, o ônibus foi o veículo mais citado pelos entrevistados (48%), principalmente entre as classes C, D e E (53%). O carro, mesmo que seja carona, aparece em segundo lugar com 15% das citações. Já o metrô, presente em poucas capitais brasileiras, é a terceira opção mais utilizada para quem trabalha, com 10% de menções. Quanto considerado as atividades de lazer, como ir ao cinema, parques, festas, bares e restaurantes, 43% dos entrevistados disseram que utilizam ônibus e para ir ao supermercado, a caminhada é a forma mais utilizada (44%). Já no caso do comércio, ir a pé surge como a maneira mais utilizada para fazer compras perto de casa (62,0%), seguido do carro (20%) e ônibus (17%). Para as compras longe de casa, o ônibus é o meio de transporte mais utilizado pelos brasileiros (48%). Em segundo lugar aparece o carro (36%). Itens de supermercado são os mais comprados próximos de casa; comida e roupas perto do trabalho De acordo com o levantamento, 95% dos entrevistados realizam a maior parte das compras perto da própria residência, seguido de compras próximo ao trabalho (47%). A maioria das compras são feitas em lojas de rua (53%, principalmente entre mulheres, mais velhos e pertencentes às classes C, D e E) e nos supermercados (20%, principalmente entre quem possui de 35 a 54 anos). A pesquisa traz um resumo dos itens comprados: enquanto itens de supermercado são mais comprados próximos de casa (77%); perto do trabalho outras categorias ganham importância, como comida (35%) e roupas, sapatos e acessórios (26%). Quase a metade dos entrevistados (46%) têm o hábito de realizar suas compras durante a semana, principalmente no período da manhã. Já 22% dizem não haver rotina no dia e horário de compra e 32% afirmam realizar suas compras normalmente aos finais de semana. Segurança é a principal barreira para compras em lojas de rua. Preço afasta consumidores dos shoppings A pesquisa levantou ainda quais são as experiências de compras que definem a escolha de cada tipo de comércio. As lojas de rua são mais citadas em quase todos os atributos: melhores preços (84%), fazer compras do dia a dia (82%), compras de última hora (66%), mais facilidade para deslocamento (64%), maior variedade de lojas (51%) e disponibilização de melhores formas de pagamento (47%), com exceção de facilidade de estacionamento e segurança, em que, respectivamente, 65% e 77% dos entrevistados mencionaram os shoppings. O shopping é considerado um lugar onde as compras levam mais tempo e são mais prazerosas e personalizadas em comparação às lojas de rua; que é visto como um lugar onde é mais fácil realizar compras por impulso. A pesquisa revela que itens de supermercado, remédios, papelaria, comidas e lanches, artigos para casa, salão de beleza, cosméticos, roupas e eletroeletrônicos são produtos que os entrevistados adquirem mais comumente em lojas de rua. Apesar de significativo o resultado das lojas de rua, o estudo detectou uma leve preferência pelos shopping centers para compras de celulares e acessórios (50%) e de joias e semi joias (38%). Os consumidores afirmam ainda que a segurança é a principal barreira para os entrevistados comprarem em comércio de rua (46%), seguida do trânsito (25%), e dificuldades de estacionamento (15%). Entre as motivações que aumentariam as compras em lojas de rua, estão o preço como principal atrativo (51%), segurança (40%) e lojas maiores com grande variedade de produtos (22%). No caso das compras em shoppings, o preço é a principal barreira (55%), seguido do horário de funcionamento (20%) e estacionamento pago (18%). Por ano, brasileiro passa, em média, um mês e sete dias no trânsito Segundo a pesquisa, por ano, o brasileiro passa em média um mês e sete dias no trânsito das capitais ao se

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Mobilização defende Sombreado do Espinheiro

Na última semana aconteceu na Câmara do Recife uma Audiência Pública sobre a arborização da cidade, convocada pelo vereador Jayme Asfora Filho. No mesmo dia, o consultor Francisco Cunha entregou ao secretário de Meio Ambiente, Bruno Schwambach, o abaixo-assinado #EspinheiroSombreado, que solicitou um diagnóstico e um plano de ação para rearborização do Bairro do Espinheiro. A derrubada de árvores na cidade é um tema que incomoda a população há alguns anos. O movimento no Espinheiro, no entanto, tem uma característica simbólica, visto que trata-se de um dos bairros mais arborizados no Recife. Se até no Espinheiro o sinal de alerta já foi dado, já passou da hora de instituir medidas mais efetivas de proteção dos ativos ambientais da capital pernambucana. E com a temperatura elevada da cidade, a manutenção das árvores e o plantio de novas é necessário para garantir um melhor microclima e assim, inclusive, estimular a mobilidade ativa. Na audiência pública, o consultor Francisco cunha defendeu quatro aspectos principais: 1. Publicação prévia na internet dos laudos técnicos para qualquer erradicação de árvores na cidade. 2. Imediato replantio de todas as árvores erradicadas, em tamanho adequado para voltar a produzir sombra o mais rápido possível. 3. Cuidado obsessivo com as podas, visando à máxima preservação da sombra. 4. Elaboração e execução de planos de arborização/rearborização por bairro. O vereador Jayme Asfora pretende apresentar em breve um projeto de lei defendendo essas medidas. O parlamentar ressaltou na audiência a relevância das árvores urbanas para tornar a cidade mais agradável e saudável ambientalmente.  “Quanto mais verde nossa cidade for, mais ela vai estimular as pessoas a andarem pelas ruas e ocuparem os espaços públicos, contribuindo, inclusive, para a questão da segurança”, afirmou Asfora. O documento entregue por Francisco Cunha ao secretário Bruno Schwambach denunciou que desde o final do século passado verifica-se "um processo de poda extensiva e erradicação de árvores sem plantio, o que tem provocado, na prática, a abertura de 'clareiras', o desaparecimento do efeito 'túnel verde', o aumento da insolação e, como resultado, a perda do sombreamento característico do bairro”. Na edição de janeiro da Algomais teremos uma matéria sobre a mobilização em torno do Sombreado do Espinheiro.

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A transformação digital e os carros particulares

Nos próximos 20 anos, a indústria automobilística vai passar por duas grandes transformações digitais que impactarão diretamente no modo como usaremos os carros. A primeira grande transformação é no modelo de impulsionamento, que passará a ser predominantemente por motores elétricos. Inclusive, já estamos vivendo essa transformação com a atual oferta de vários modelos elétricos e com o anúncio da proibição da fabricação de modelos à gasolina e diesel, a partir de 2040, em países como França e Inglaterra. Em Londres, já partir de 2019, será proibida a circulação de carros movidos a combustível fóssil pelo centro da cidade. O carro elétrico não é novidade. Protótipos já existem há mais de 30 anos. Mas foi o avanço da digitalização dos últimos anos que vem tornando o produto cada vez mais viável economicamente. E, para otimizar melhor o uso da eletricidade das baterias, os carros atuais são praticamente softwares sobre rodas. Quase tudo hoje no carro é controlado digitalmente. Essa tecnologia embarcada tem sido o grande pilar da segunda grande transformação que passará a indústria automobilística nos próximos anos: os veículos autônomos. Nas ruas da Califórnia, carros e ônibus autônomos já são realidade em projetos do Google e do Uber, por exemplo. Mas por que essa seria uma grande transformação? Porque vai causar dois grandes impactos: no uso e na produção dos veículos. A necessidade por um carro particular, para uso exclusivo, será cada vez menor, pois a tecnologia vai permitir que um carro autônomo seja usado de forma privada e coletiva. Em vez de estar parado, que chega a 90% do tempo ao longo de um dia, o carro autônomo poderá, por exemplo, prestar serviço para outras pessoas. Em virtude disso, haverá uma menor demanda por carros particulares, diminuindo também a exigência de tantos modelos e suas variações de design, cores, acabamento, potência etc. A grande consequência será o fechamento de fábricas que atuam no segmento dos modelos mais vendidos. Esse movimento não deve afetar, no entanto, as marcas de modelos de luxo, que primam pela exclusividade.

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Soluções para a caminhabilidade no bairro do Recife

No último sábado a Algomais promoveu, dentro do Rec'n'Play, um workshop do projeto Cidades Algomais, com o tema “Caminhabilidade no Bairro do Recife: um upgrade tecnológico”. O evento contou com uma palestra do consultor Francisco Cunha; uma caminhada passando por lugares como a Igreja do Pilar, pela Cruz do Patrão, Porto do Recife, Praça do Arsenal, Moinho do Recife, antigos armazéns de Açúcar; e terminou com um debate sobre as alternativas para estimular a mobilidade ativa no bairro. Sete fatores para incentivar a caminhabilidade foram elencados pelos participantes do workshop: 1. Incentivar a vocação histórica do bairro, com o uso de ferramentas tecnológicas (a exemplo de aparelhos de realidade aumentada, narração da história do lugar via fones de ouvido, aplicativos para celular com essa proposta) 2. Promover o uso misto do bairro (incentivando não apenas a geração de empregos, mas de moradias) 3. Planejar um maior relacionamento do bairro com o restante da cidade (com melhores alternativas de transporte e maior disponibilidade de informações sobre o local) 4. Wifi pública em todo o bairro 5. Integrar e tornar acessível (em plataforma digital) a base de projetos desenvolvidos para o bairro 6. Embutimento da fiação 7. Retirada dos automóveis O Bairro do Recife, que viveu uma grande transformação com a chegada de várias empresas de tecnologia que formam o Porto Digital, tem grandes entraves relacionados à mobilidade a pé. A sensação de insegurança, a falta de conhecimento dos elementos históricos do bairro e as dificuldades de infraestrutura estão entre os fatores que desestimulam a caminhabilidade na região. As sugestões construídas no debate do CAM são o pontapé de um movimento de revitalização do Bairro do Recife, principalmente via a mobilidade ativa, que precisa ganhar corpo. CAM – Cidades Algomais é um projeto realizado pela Revista Algomais que consiste na promoção de uma série de eventos que tem a proposta de debater questões da vida urbana sob a ótica de práticas bem-sucedidas.

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