Urbanismo – Página: 85 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Urbanismo

7 imagens para voltar ao tempo dos bondes nas ruas do Recife

Os bondes faziam parte da rotina do Recife até poucas décadas atrás. Quem só conhece a cidade que se move pelos automóveis, motos, ônibus e pelo metrô (e mais recentemente viu o crescimento das bikes) não imagina o tamanho do sistema de bondes na capital pernambucana. De acordo com informações da Fundação Joaquim Nabuco, o bondes de tração animal surgiram no Recife em 1871, como uma concorrente das maxambombas, que era uma espécie de trem urbano da época. “A empresa de bondes de burros, Pernambuco Street Railway Company. Eram veículos de tração animal que se deslocavam sobre trilhos. Suas atividades foram iniciadas no bairro do Recife, do Brum até a Madalena”, descreve Virgínia Barbosa no artigo da Fundaj “Transporte Urbano do Recife“. Em 1912 esse serviço possuía 81 km de linhas e 27 locomotivas. O serviço de bondes elétricos foi inaugurado em 1914, pelas mãos da companhia inglesa Tramways, de acordo com a bibliotecária da Fundaj Maria do Carmo Andrade. “O desaparecimento desses coletivos, que tantos e tão bons serviços prestaram aos recifenses, foi um processo lento e moroso. Enquanto foi possível manter o serviço, mesmo em condições precárias, o povo usou o bonde até sua extinção total nos anos de 1956 a 1957”.   Confira abaixo uma seleção de imagens do Acervo da Villa Digital da Fundaj que selecionamos sobre os Bondes do Recife. Rua Nova, em 1910. Observe que o bonde era puxado por cavalos Praça Maciel Pinheiro. O bonde ainda com tração animal Rua do Imperador. Registro de 1915, já com o bonde elétrico Ponte Maurício de Nassau   Passando ao lado do Teatro Santa Isabel Ponte Santa Isabel. Perceba que o destino deste bonde era para o bairro de Beberibe, periferia da Zona Norte Ponte da Boa Vista *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais LEIA TAMBÉM 6 registros da rua da Aurora de antigamente 5 ruas que sumiram do Centro do Recife

7 imagens para voltar ao tempo dos bondes nas ruas do Recife Read More »

Para discutir a cidade

O trânsito, o transporte coletivo, a violência urbana, a qualidade dos espaços púbicos, o preço da moradia… todos temas tipicamente relacionados às distorções ou acertos de uma das maiores invenções do homem: a cidade. A coluna Cidades Algomais, que nasceu hoje, se propõe a discutir a qualidade de vida urbana, com um olhar especial para as cidades pernambucanas. É quase impossível que algum recifense não tenha se detido em alguma discussão mais acalorada nos últimos anos sobre algum tema urbano. Desde a reclamação diária do engarrafamento ou aquela queixa sobre o veículo que estaciona sobre a calçada até temas mais amplos e complexos, como o projeto do Parque Capibaribe ou a questão da gestão da metrópole, são alguns dos assuntos que esse espaço virtual se propõe a tratar. Seguindo o perfil da Revista Algomais, sempre que possível traremos uma abordagem propositiva aos posts. Mais que a denúncia ou a reclamação pela reclamação, a coluna Cidades Algomais tem a proposta de ser analítica,  além de também destacar os fatores positivos da experiência urbana das cidades pernambucanas. Dentro dessa perspectiva, projetos e experiências inovadoras e cases de protagonismo cidadão fazem parte da nossa pauta. A interação com os leitores e com as instituições que atuam pelas questões urbanas das cidades pernambucanas é uma das nossas metas. Se você deseja enviar uma sugestão de tema, uma fotografia ou comentar alguma das nossas postagens pode enviar um e-mail para rafael@algomais.com Uma breve apresentação Sou jornalista, com especialização em gestão pública e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local da UFRPE. Atuo como repórter da Algomais há quase 5 anos. Nesse tempo tive a oportunidade de produzir diversas matérias envolvendo questões urbanas (publicarei o link de algumas delas na coluna). Um período de bastante aprendizado e de compreensão das complexidades que constroem a dinâmica das cidades. Algumas das nossas produções chegaram à finais de premiações relativas à mobilidade urbana e ao Prêmio Urbana-PE 2017, na categoria reportagem impressa.

Para discutir a cidade Read More »

6 mercados públicos do Recife de antigamente

Os mercados públicos contam bastante da história e da cultura gastronômica das cidades. Não por acaso são alvo de visitação de muitos turistas pelo País e pelo mundo (embora no Recife muitos estejam em estado degradado de conservação). Nosso olhar da memória da cidade de hoje traz uma seleta coleção de seis mercados do Recife. Passamos desde o histórico Mercado de São José – inaugurado em 7 de setembro de 1875 e ainda em funcionamento no centro do Recife – até o extinto Mercado do Derby (inaugurado em 1899 por Delmiro Gouveia e incendiado em 1900, “destruído por um incêndio, causado por uma ação da polícia”, segundo artigo de Lúcia Gaspar, da Fundaj). De acordo com a historiadora Isabel Cristina Martins Guillen: “No início do século XX o Mercado de São José enfrentou uma dura concorrência, a imposta por Delmiro Gouveia quando criou seu mercado no Derby. Além de se apresentar como um centro de divertimento, o Derby foi organizado como um grande centro de venda de artigos diversos, vendendo principalmente gêneros alimentícios a preços menores do que os praticados em São José. Mas o incêndio do Derby eliminou o poderoso concorrente”. Na seleção, que faz parte do Acervo da Fundaj, estão os mercado de Afogados, Encruzilhada, Madalena e Santo Amaro. 1. Mercado de São José 2. Mercado do Derby (Mercado Coelho Cintra) 3. Mercado da Encruzilhada (1941) 4. Mercado da Madalena 5. Mercado de Santo Amaro (a descrição da imagem indica que é na Av. Cruz Cabugá) 6. Mercado de Afogados (1940) VEJA TAMBÉM: 9 pontes do Recife no século passado 7 imagens para voltar ao tempo dos bondes no Recife

6 mercados públicos do Recife de antigamente Read More »

Uma revolução em duas rodas

Debater o uso da bicicleta nas cidades vai além da questão do trânsito – envolve escolhas sociais, políticas, artísticas e culturais. É para promover essa reflexão que Recife recebe entre os dias 07 e 10 de setembro o Bicicultura, maior encontro de mobilidade por bicicleta e cicloativismo do Brasil. O evento convida à reflexão sobre novas formas de viver a cidade. O tema deste ano será “A Revolução das Bicicletas” – uma referência aos 200 anos da invenção desse veículo, por Karl von Drais, e da Revolução Pernambucana de 1817. A edição 2016 aconteceu em São Paulo e foi um sucesso, atraindo mais de 10 mil pessoas. Durante quatro dias, diferentes lugares da capital pernambucana, como o Teatro Apolo, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Parque Santana, entre outros, estarão ocupados com uma programação diversa e intensa, promovendo a cultura da bicicleta em todas as suas vertentes: social, cultural, política, econômica e ambiental. CAMPANHA ONLINE Como se trata de um movimento fortemente ligado ao social, o Bicicultura conta com apoio e patrocínio de empresas parceiras e uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding), fundamental para a realização do evento. A campanha, que já está no ar, vai até o dia 05/09 e oferece diversas opções de recompensas como kit com broche, adesivo, spok card e camiseta, livro de fotografias e até mesmo um passeio turístico social pelos mangues de Recife. Num esquema conhecido como “tudo ou nada” a campanha precisa alcançar a meta para que o evento possa receber as colaborações, do contrário, a doação volta para o colaborador. Mais informações no link: http://benfeitoria.com/bicicultura2017. Recife, sede da edição 2017, é uma das cidades brasileiras que mais usam a magrela como meio de transporte. De acordo com o livro “A Bicicleta no Brasil 2015″, produzido pela União de Ciclistas do Brasil (UCB), 13% dos recifenses são ciclistas no dia a dia – números maiores do que no Rio (3%) e em Brasília (2,3%), por exemplo. Para Lígia Lima, uma das coordenadoras da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo), a bicicleta colabora na desconstrução de modelos excludentes, reforçados pelo uso abusivo dos veículos automotores. “Precisamos quebrar paradigmas que reforcem o individualismo e as diferenças sociais. Precisamos de novo de uma revolução que faça a sociedade dar um passo à frente em busca da convivência pacífica entre os diferentes”, afirma. ATRAÇÕES Entre os convidados para as palestras magnas estão Peter Cox e Áurea Carolina. Cox é Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Chester University, na Inglaterra, já esteve envolvido em diversos projetos ligados à organização comunitária, sustentabilidade social e ambiental. Além disso, desenvolve pesquisas sobre mobilidade sustentável e a importância do ciclismo para o alcance da justiça social. Áurea Carolina é militante de causas sociais ligadas à cidade e à mulher, foi eleita vereadora em 2016 (mais votada da história de Belo Horizonte) pelo PSOL e falará sobre a importância do fortalecimento, da união e do intercâmbio entre o ativismo local e nacional para o alcance das mudanças desejadas. A programação tem representantes de todas as regiões do país e conta com rodas de conversa com especialistas, oficinas, apresentação de trabalhos, apresentações culturais, mostra de filmes, passeios ciclísticos, jogos, competições, além de uma programação exclusiva para crianças, o Biciculturinha. Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade. Algumas demandam inscrição prévia e estão sujeitas ao limite de vagas. Mais informações no site www.bicicultura.org.br. O Bicicultura 2017 é realizado pela União de Ciclistas do Brasil (UCB) com organização de Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife e conta com o apoio da Prefeitura do Recife e do Governo do Estado de Pernambuco). BICICULTURA 2017 De 07 a 10 de setembro Recife-PE SITE: http://bicicultura.org.br/ FACEBOOK: www.facebook.com/bicicultura.brasil INSTAGRAM: @biciculturabr

Uma revolução em duas rodas Read More »

Semana do Patrimônio cultural de Pernambuco vai tratar de políticas públicas e gestão

A Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, promovida pela Secult-PE e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), chega à sua 10ª edição em 2017. Com o objetivo de comemorar o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, 17 de agosto, e abrir espaço para reflexão das questões voltadas às políticas de preservação, o evento terá como tema neste ano as “Políticas Públicas e Gestão do Patrimônio Cultural”. A programação do evento, nos últimos anos, tem extrapolado a duração de uma semana e as ações acontecem durante quase todo o mês de agosto, estabelecendo um canal de debates, interdisciplinar e interinstitucional sobre as mais diversas temáticas julgadas essenciais para a compreensão das formas de constituição, valorização, reconhecimento e preservação dos patrimônios culturais. Hoje (10), por exemplo, a abertura da exposição “Pernambuco patrimônio e território de um Povo“, no Museu do Estado de Pernambuco (Mepe), às 19h, faz parte da programação da Semana. Com curadoria de Raul Loudy e Renato Athias, a mostra contará toda a história de Pernambuco, a partir do acervo do MEPE. E, a partir da próxima segunda-feira (14), de forma inteiramente gratuita, serão ofertadas ao público em geral ações como seminários, oficinas, mesas redondas, exposições, minicursos, rodas de diálogo, teatro, mostra de artesanato, apresentações culturais, entre outras atividades voltadas ao debate público sobre preservação. Abertura – A abertura oficial da 10ª Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, no Teatro Arraial Ariano Suassuna, na segunda-feira (14), será com a conferência do conservador e restaurador Antônio Sarasá, que debaterá o tema A Cultura do Patrimônio e a Zeladoria, a partir das 14h. Além do colóquio, haverá a apresentação do projeto do Funcultura Jardins de Burle Marx, produzido por Sandro Lins, e o lançamento das publicações Cartilha ‘Jogo do Patrimônio 2.0‘ e Revista Aurora 463 – Ano II, ambas confeccionadas pela Fundarpe. Ao final, Mocinha de Passira (Patrimônio Vivo) encerrará a programação do primeiro dia com seus célebres repentes. Confira a programação completa aqui Dia do Patrimônio – A data mais festiva da Semana do Patrimônio é o dia 17 de agosto, quando é celebrado o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, comemorado desde 1998, quando o primeiro presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Rodrigo Melo Franco de Andrade completaria 100 anos. Haverá uma solenidade no Teatro de Santa Isabel. A programação inclui a diplomação dos seis novos Patrimônios Vivos do Estado de Pernambuco (Maria dos Prazeres, Mestre Chocho, André Madureira, José Pimentel, Reisado Inhanhum e Sociedade dos Bacamarteiros do Cabo), do anúncio dos vencedores do Prêmio Ayrton de Almeida Carvalho de Preservação do Patrimônio Cultural 2016 e de uma referência mais do que especial: os 80 anos do Iphan, criado em 1937. “Nossa proposta é ampliar o diálogo com a sociedade sobre a gestão a preservação do nosso patrimônio. Traçarmos estratégias, encontrarmos alternativas e novos modelos de gestão compartilhada entre o poder público, os conselhos de preservação e a comunidade”, convida a presidente da Fundarpe, Márcia Souto. Ainda de acordo com a gestora, “as atividades terão como base quatro eixos: brincar, experimentar, interpretar e pensar o patrimônio, estabelecendo um canal de debates, interdisciplinar e interinstitucional sobre temáticas essenciais para a compreensão das formas de constituição, valorização, reconhecimento e preservação dos patrimônios culturais”. Seminário – Na terça-feira (15), das 8h30 às 12h30, a Semana do Patrimônio promoverá o Seminário – Políticas Públicas e Gestão do Patrimônio Cultural. A atividade acontecerá no Teatro Arraial Ariano Suassuna e terá como tema da primeira mesa, o Marco Legal para o reconhecimento dos patrimônios culturais (panorama da legislação mundial, nacional, estadual e municipal e suas complexidades). Mediado pela presidente de Fundarpe Márcia Souto, contará com os palestrantes Hermano Queiroz, diretor de Patrimônio Imaterial do Iphan, Mário Pragmácio, professor do Mestrado Profissional do IPHAN, e Marcelo Renan, doutorando Pós-Cultura UFBA. A segunda mesa do encontro terá como tema a Preservação dos patrimônios culturais – atuação e limites do estado, dos agentes públicos, dos conselhos e dos detentores de bens culturais. Terá como palestrantes: Telmo Padilha Cesar, do Instituto Defender – Defesa Civil do Patrimônio Histórico, do professor Leonardo Barci Castriota, arquiteto-urbanista e Diretor da pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, e será mediada por Rodrigo Cantarelli, do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural. Lançamento – Na sexta-feira (18), os professores Terezinha de Jesus Pereira da Silva – membro do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural – e Sérgio Mota Bitencourt lançam, às 9h, no Teatro Arraial Ariano Suassuna, o livro Espaço Pasárgada: A Casa de Manuel Bandeira, que revela toda história e o acervo do equipamento cultural. 2º Seminário de Educação Patrimonial – A Faculdade de Direito do Recife sediará a segunda edição do Seminário de Educação Patrimonial de Pernambuco. A atividade está agendada para a sexta-feira (18), das 8h às 17h, e discutirá a relação Museu-Escola: desafios e possibilidades. A conferência de abertura será proferida pela professora Manuelina Cândido (UFG) e terá de mediação de Regina Batista, que é membro do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural. Ao longo do dia, haverá ainda as mesas-redondas: O museu como espaço pedagógico; O museu e sua natureza simbólica; O museu como difusor do conhecimento; e O museu e suas representações de tempo e espaço. Minicurso Zeladoria de Bens Culturais – Ministrado pelo restaurador Antônio Sarasá, o curso acontecerá entre os dias 15 e 16/8, das 9h às 17h, no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE). A atividade é direcionada às equipes que gerenciam os equipamentos culturais do Estado e possibilitará aos participantes a oportunidade de aprenderem técnicas de manutenção e zeladoria para o acervo de suas instituições. Simpósio – Batizado de Reflexões Acadêmicas sobre o Patrimônio Cultural, a 10ª Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco promoverá um simpósio acadêmico entre estudantes e professores de sete instituições de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco: Damas, Esuda, FBV, UFPE, Unicap, Uninassau e UNIFAVIP. A atividade acontecerá no Teatro Arraial Ariano Suassuna, na sexta-feira (18), a partir das 9h, e mostrará, através da exposição de banners e colóquios, a produção da comunidade acadêmica

Semana do Patrimônio cultural de Pernambuco vai tratar de políticas públicas e gestão Read More »

MUMA integra time da Made e DW para anunciar chegada em São Paulo ainda este ano

A MUMA, loja online de design autoral que traz a assinatura de profissionais emergentes e consagrados do mundo todo, se posiciona nos dois principais eventos que promovem e discutem o mercado de design: a MADE, feira internacional de design colecionável que está em sua quinta edição, e a Design Weekend, o maior festival urbano da América Latina que chega ao sexto ano. Ambos movimentam a cidade e questionam as conexões do design com a arquitetura, arte, decoração, urbanismo, sustentabilidade, inclusão social, negócios e inovação. “Até o final do ano estaremos com loja física na cidade. Essa é uma meta fechada e já temos, inclusive, algumas opções de ponto. Por isso estar na MADE e na Design Weekend é não apenas necessário como natural. Afinal, somos um e-commerce que representa criadores selecionados de forma criteriosa”, conta Matheus Ximenes Pinho, sócio fundador e curador da MUMA. A marca contará com um espaço para expor peças conceito dos melhores designers contemporâneos do Brasil, além de lançamentos dos pernambucanos Fátima Ximenes, Guilherme Luigi e o estúdio uruguaio Menini Nicola – concebidos exclusivamente para a marca. “Procuramos fugir do lugar comum e pensar em um espaço que equilibra a sensação de estar através da mescla de elementos orgânicos e plásticos. Prometemos muitas plantas e cores marcantes em harmonia com as peças dos designers, contemplando o ambiente não apenas da exposição, mas também do vazio”, explica a arquiteta responsável pelo stand da MUMA, Barbara Besouchet do Estúdio Tripé. “Nossa empresa já nasceu pensando em oferecer uma plataforma que popularize e facilite o acesso a peças de design que não sejam apenas utilitárias. Por isso é natural que estejamos cada dia mais inseridos em feiras e mostras desta envergadura, mostrando que estamos prontos para contribuir com um mercado tão pulsante e cheio de possibilidades”, afirma Matheus. A MADE ocorre de 09 até 13 de agosto no Pavilhão da Bienal no Parque do Ibirapuera e a Design Weekend no mesmo período com programação espalhada pela cidade. Serviço: Stand MUMA na MADE Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Ibirapuera Ingresso: R$ 30,00 | Meia entrada para idosos e estudantes: R$ 15,00

MUMA integra time da Made e DW para anunciar chegada em São Paulo ainda este ano Read More »

Economia compartilhada cresce no Recife

Você já pegou um Uber para se deslocar pela cidade, assiste a filmes pelo Netflix ou já contribuiu com alguma vaquinha virtual nos crowdfundings? Seja bem-vindo à economia colaborativa ou compartilhada. Um modelo de negócio movido principalmente pela conexão entre as pessoas por meio das novas tecnologias de comunicação. A partir de plataformas digitais é possível conseguir o financiamento para um projeto social ou para uma startup, que dificilmente viria de uma instituição bancária. Também pode-se acionar um serviço de entrega por bicicletas ou alugar um quarto num apartamento para passar as férias, sem a necessidade de um intermediário. Esse foi substituído por empresas que não possuem bikes para fazer o delivery ou casa para alugar, mas oferecem plataformas para conectar o dono do veículo ou imóvel ao consumidor. Essa é uma nova lógica econômica que começamos apenas a experimentar suas possibilidades. Um estudo da escola de negócios IE Business School em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Ministério da Economia e Competitividade da Espanha apontou que o Brasil é líder na América Latina em iniciativas da economia colaborativa. Ancorado no potencial de fomento de inovação do Porto Digital, tem nascido em Pernambuco uma série de negócios baseada nesse novo modelo com alta capacidade de redução de custos e inclusão social. O professor dos cursos de economia e ciências da informação da UFPE e sócio da empresa Creativante, José Carlos Cavalcanti, explica que a economia compartilhada torna mais barato os chamados custos de transação (como os relacionados à comercialização, por exemplo). “Isso acontece porque é um modelo que funciona por meio do uso de ferramentas de tecnologia cada vez mais robustas, confiáveis e acessíveis ao mais humilde cidadão”, explica Cavalcanti. Um exemplo desse modelo é a empresa pernambucana Find Up, que eliminou a necessidade de até 5 intermediários nos serviços assistência técnica em informática. Através de uma plataforma digital ele conecta usuários (residenciais ou corporativos) que necessitam de reparos em seus aparelhos aos técnicos cadastrados mais próximos com a qualificação necessária para resolver o problema. É como se fosse o Uber dos consertos de equipamentos de informática. “Desenvolvemos o modelo de negócio com geolocalização do técnico a partir do celular. São 4 mil profissionais que têm o nosso aplicativo instalado no telefone e mais de 100 mil usuários cadastrados”, esclarece o CEO da Find Up, Fábio Freire. “Somos uma interface de conexão do cliente com técnico, só com uma camada de gestão no meio”, garante o gerente de operações, Gustavo Ferreira. A plataforma reduz em até 30% o custo final do serviço e diminui o tempo de espera para a resolução do chamado. Presente em mais de 550 cidades no País, a Find Up começa uma fase de internacionalização e chega em breve à Argentina, Chile, Colômbia, México e República Dominicana. INCLUSÃO Inclusão social é outro benefício proporcionado pela economia compartilhada. Além de garantir serviço para técnicos que ficaram desempregados ou para profissionais que querem incrementar a renda, o sistema consegue incluir pessoas com restrições de horários, como estudantes. Um universitário que estuda pela manhã, por exemplo, e não consegue achar um trabalho compatível com sua rotina, poderia se cadastrar e oferecer seus serviços nos horários disponíveis. Também com DNA pernambucano, a Ecolivery atua no modelo da economia do compartilhamento no segmento de logística sustentável, fazendo entregas com bicicletas. Mais de 500 ciclistas já se cadastraram na plataforma, tendo atualmente em torno de 20 ativos. O diferencial é o fato do serviço agregar um valor socioambiental aos clientes, com uma mobilidade que não emite gases poluentes e contribui para a melhoria do trânsito, evitando mais engarrafamentos. A partir de um aplicativo, qualquer pessoa ou empresa pode acionar o ciclista mais próximo para buscar uma encomenda ou levar um documento. O app permite também acompanhar em tempo real a posição dos entregadores e visualizar as entregas que já foram feitas e as que faltam fazer. “Temos hoje uma clientela bem diversificada, como escritórios, cartórios, farmácias de manipulação, empórios, restaurantes e lanchonetes com delivery, e entregas locais de e-commerce”, lista Hugo Gomes, fundador e sócio da empresa que está incubada no Porto Digital. O potencial de desenvolver negócios sociais é outra característica da economia do compartilhamento. Como a peça que move a sua engrenagem é a comunidade, um empreendimento de alto impacto social pode alcançar engajamento de milhares de microfinanciadores com os crowdfundings. “Por meio das vaquinhas online, uma solução social pode ser viabilizada de forma coletiva e compartilhada, trazendo resultados espetaculares de forma rápida e eficiente”, afirma o gerente de empreendedorismo do Porto Digital e head de Aceleração da Jump Brasil, André Araújo. Ele avalia que as pequenas campanhas que a população começa a se engajar representam o início de uma prática de financiamento social que se tornará comum. “Economia e sociedade não são coisas separadas. Estão surgindo metodologias ágeis para se empreender. Essa é uma das maneiras mais interessantes hoje para que projetos inovadores e de pessoas – que ainda não têm uma marca estabelecida, mas têm conhecimento e capacidade – receberem investimentos pelo próprio público alvo daquele possível produto”, afirma André Araújo. Um projeto local que se beneficiou do crowdfunding foi o Saladorama, que permite à população feminina da Zona Norte do Recife acesso à alimentação saudável e à renda. Criada no Rio de Janeiro, a startup ganhou uma operação em Nova Descoberta. A lógica de funcionamento é formar mulheres de comunidades pobres para produzir os alimentos e educá-las para levar esse hábito de consumo e preparação para suas casas. “Atuamos com cozinhas dentro das comunidades, empregando, capacitando e empoderando mulheres. Alimentos orgânicos e saudáveis são desconhecidos da maioria da população de baixa renda e são inacessíveis em restaurantes que têm essa oferta por causa do alto custo”, afirma Isabela Ribeiro, sócia e responsável pelas operações no Nordeste. Além da vaquinha digital, o Saladorama beneficiou-se da economia compartilhada ao comercializar os pratos preparados por uma plataforma virtual. Eles são entregues no sistema de delivery. Com os recursos das vendas, as mulheres recebem uma bolsa

Economia compartilhada cresce no Recife Read More »

Somos cidadãos da metrópole (por Francisco Cunha)

Infelizmente a Constituição Brasileira de 1988 esqueceu de reconhecer a instância federativa da metrópole. Ou seja, segundo a nossa Carta Magna, são três as instâncias federativas no Brasil: União, Estados e Municípios, cada qual com seus poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário). E a metrópole, a cidade constituída de cidades, como fica? Um exemplo que todos conhecemos: o da metrópole da qual a cidade do Recife faz parte, junto com as cidades de Olinda, Jaboatão, Paulista e as outras 11 da chamada Região Metropolitana do Recife. Na verdade, trata-se de um conglomerado urbano contínuo cujas fronteiras municipais não conseguem conter os problemas que afetam o conjunto nem dar conta da sua gestão. Essa cidade metropolitana contínua que ultrapassa os limites municipais tem hoje uma população de mais de 4 milhões de habitantes, quase metade da estadual, e um PIB que deve estar próximo dos R$ 100 bilhões, o maior do Norte-Nordeste. Como gerir essa grande cidade que não respeita os limites dos municípios e está para além da capacidade de intervenção dos prefeitos municipais? Mal comparando, é como um condomínio residencial cuja área comum (a cidade metropolitana) está fora da influência das unidades habitacionais (os municípios) e precisa de uma gestão própria, para além daquela das unidades. Na tentativa de suprir a lacuna constitucional, o Congresso Nacional votou e o presidente da República promulgou em 2015 a Lei 13.089, o chamado Estatuto da Metrópole, que estipula a obrigação dos estados em que existam metrópoles e dos municípios que façam parte de metrópoles implantarem conjuntamente uma Governança Metropolitana e elaborarem um PDUI – Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado até janeiro de 2016. Foi, portanto, com base no que determina o Estatuto da Metrópole que o CAU-PE – Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco, o INTG – Instituto da Gestão e a Rede Procidade, em nome de 26 entidades da sociedade civil do Estado, lançaram no mês de julho a campanha Somos Cidadãos da Metrópole em prol da governança da metrópole composta pelas 14 cidades da RMR. Feito isso, resta a nós, cidadãos metropolitanos, reforçar a cobrança pelo Estatuto. Afinal, sem boa gestão do condomínio, o caos logo adentra nossa casa, por mais bem administrada que seja. *Francisco Cunha é consultor e sócio da TGI

Somos cidadãos da metrópole (por Francisco Cunha) Read More »

Compartilhamento de bicicletas melhora trânsito nas grandes cidades chinesas

Para quem chega às megalópoles chinesas, como Pequim e Xangai, ou mesmo às cidades de menor porte, o fenômeno das bicicletas compartilhadas chama a atenção à primeira vista. Amarelas, azuis, laranjas, verdes, elas estão por todas as partes: calçadas, saídas das estações de metrô, de trem e rodoviárias, estacionamentos. Relatório divulgado pelo jornal oficial da China Diário do Povo no fim de julho mostrou que, no segundo trimestre deste ano, os índices de congestionamento nas principais áreas urbanas chinesas registraram redução, em média, de 8% em comparação com o mesmo período de 2016 , graças à popularidade das bicicletas compartilhadas. Em Pequim, os engarrafamentos diminuíram 4,1%. O estudo, elaborado pelo sistema de navegação AutoNavi em cooperação com o Ministério dos Transportes e a Universidade Tshinghua, apontou que as bicicletas compartilhadas mudaram os hábitos de deslocamento das pessoas, o que levou à redução no consumo de combustíveis. Integrado aos modais de transporte público, o sistema de compartilhamento de bicicletas é uma alternativa para retirar veículos das ruas e reduzir a poluição nas cidades. Em 2017, estima-se que o uso das bicicletas compartilhadas poupe o equivalente a 1,4 milhão de toneladas de combustível, representando 1,1% do consumo do país asiático. De acordo com o Ministério dos Transportes, mais de 1 6 milhões de bicicletas compartilhadas estão nas ruas de todo o país, e o número de usuários registrados supera 130 milhões. A bicicleta é destravada com um aplicativo no telefone celular por meio do QR Code (do inglês, Código de Resposta Rápida). Essa tecnologia permite a leitura automática do código pela câmera fotográfica do smartphone. O aluguel custa, em média, 1 yuan (R$ 0,50) a hora. Quando o ciclista termina o trajeto, ele estaciona a bicicleta e aciona uma trava. Ao contrário de outros países, como o Brasil, em que há estações para pegar ou deixar as bicicletas, na China não há pontos fixos para estacioná-las. Por isso, elas estão por todas as partes, o que traz praticidade, mas também problemas, como estacionamento de forma inadequada e ocupação excessiva do espaço público. Zhang Yunning, de 22 anos, recém-formada em filologia hispânica pela Universidade de Pequim, acredita que o serviço é muito conveniente, pois permite que ela se locomova com facilidade em trechos curtos, complementa o transporte público, além de ter melhorado um pouco a quantidade de engarrafamentos em Pequim, ainda que o trânsito continue intenso. Mas ela vê alguns problemas nesse sistema que se popularizou há dois anos. “Há tantas bicicletas que se torna um obstáculo dirigir e andar nas ruas. Também há muitas bicicletas com defeito que não são consertadas rapidamente”, disse. “É um fenômeno bastante recente e ainda não há muitas normas”, completou. Na tentativa de melhorar o serviço, o Ministério dos Transportes divulgou um documento com diretrizes para os governos municipais e para as empresas na última quinta-feira (3). Entre as medidas, administrações locais e companhias deverão providenciar espaços adequados para estacionamento, e menores de 12 anos serão proibidos de usar bicicletas como meio de transporte. As duas principais empresas do setor são a Ofo e a Mobike, estabelecidas em 2015 e 2016, respectivamente, que respondem por mais de 90% do mercado chinês. Yu Xin, um dos cinco cofundadores da Ofo, conta que a ideia do negócio surgiu entre colegas da Universidade de Pequim e, no início, começaram o serviço com mil bicicletas apenas dentro das universidades da capital chinesa. Hoje, a Ofo tem 6 milhões de bicicletas em cinco países e 120 cidades. Já a Mobike está em 100 cidades em países como Reino Unido, Japão e Cingapura, além da China. (Agência Brasil)

Compartilhamento de bicicletas melhora trânsito nas grandes cidades chinesas Read More »

Programação especial marca o aniversário do paisagista Roberto Burle Marx

A partir de hoje (1º de agosto), uma série de eventos vai marcar o aniversário do arquiteto, paisagista e artista plástico Roberto Burle Marx, reconhecido internacionalmente, e responsável pelos projetos de diversas praças e jardins na capital pernambucana. A Semana Burle Marx 2017 é uma iniciativa da Prefeitura do Recife, instituída pela Lei Municipal nº 17.571/2009, de autoria do então vereador e hoje vice-prefeito, Luciano Siqueira. Em 2015, o prefeito Geraldo Julio transformou 15 áreas verdes projetadas pelo paisagista em patrimônio histórico e ambiental do Recife, por meio de decreto que instituiu os espaços como os primeiros Jardins Históricos da cidade. A programação do evento, que chega a sua 9ª edição, vai até o dia 14 de agosto, incluindo curso, palestras, lançamento de aplicativos, passeio turístico e ação educativa. Na abertura, que acontece hoje (1), a partir das 9h, no Jardim Botânico do Recife, bairro do Curado, será anunciado o Curso Profissionalizante em Técnicas de Jardinagem, que oferece 30 vagas, sendo 12 reservadas, pela primeira vez, para as equipes da PCR responsáveis pela manutenção dos jardins de Burle Marx. As inscrições poderão ser feitas até o dia 4, pelo site www.jardimbotanico.recife.pe.gov.br. Na noite da segunda (7), será lançado o Aplicativo de Educação Patrimonial – Patrimônio PE em evento realizado no Salão Paroquial da Igreja de Casa Forte. O aplicativo incluirá informações sobre o paisagista e detalhes dos espaços públicos projetados por ele. No lançamento haverá palestra com a professora doutora Ana Rita Sá Carneiro, do Laboratório da Paisagem da UFPE, especialista na obra de Burle Marx. O aplicativo foi desenvolvido pelo produtor cultural Sandro Lins, com verbas do Funcultura. No sábado (12), o passeio Olha Recife, da Secretaria de Turismo do Recife, vai percorrer o Circuito Burle Marx. E haverá também a ação educativa “Os Jardins de Burle Marx – oficina de aquarela botânica para crianças”, uma parceria do Museu da Cidade do Recife com o projeto Histórias para Aprender e Contar. Voltada para o público infantil (a partir dos 7 anos), a atividade é gratuita e oferece 20 vagas. Interessados podem se inscrever pelo telefone 3355-9558 ou pelo e-mail educativomcr@gmail.com. A programação inclui ainda palestras, ações educativas, entre outras iniciativas. Confira a programação completa abaixo. COMITÊ – O Comitê Burle Marx surgiu inicialmente com a missão de construir a Semana Burle Marx, instituída pela Lei nº 17.571/2009, de iniciativa do atual vice-prefeito Luciano Siqueira, em seu mandato de vereador. Atualmente o Comitê, além de elaborar iniciativas para a comemoração do aniversário de Burle Marx, atua na linha da educação patrimonial. Coordenado pelo Gabinete do vice-prefeito, o Comitê é formado por CAU-PE, Emlurb, Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), Fundarpe, IAB, Laboratório da Paisagem da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Museu da Cidade do Recife, Mamam, Oráculo Consultoria e pelas secretarias municipais de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente; Educação; Mobilidade e Controle Urbano; e Turismo. JARDINS HISTÓRICOS – A cidade do Recife, de forma inédita no Brasil, adotou, em 2015, o conceito da Carta de Florença, editada pelo Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, e pelo Comitê Internacional de Jardins e Sítios Históricos, em 1981. A iniciativa significou a transformação de 15 áreas verdes projetadas por Roberto Burle Marx em patrimônio histórico e ambiental do Recife. O prefeito Geraldo Julio assinou o decreto que instituiu os espaços como os primeiros Jardins Históricos da cidade, uma das novas categorias previstas no Sistema Municipal de Unidades Protegidas (Smup). Os jardins contemplados foram projetados pelo paisagista entre 1934 e 1937, ao trabalhar na capital pernambucana. São eles: praças de Casa Forte, Euclides da Cunha, República e Jardim do Campo das Princesas, Derby, Salgado Filho, Faria Neves, Pinto Damaso, Entroncamento, Chora Menino, Maciel Pinheiro, Dezessete, Artur Oscar, Jardim da Capela da Jaqueira e os largos da Paz e das Cinco Pontas. PROGRAMAÇÃO DA SEMANA BURLE MARX 2017 Terça-feira (1 de agosto) – 9h – Abertura do evento, com anúncio do Curso de Jardineiro com especialização nos jardins de Burle Marx. Local: Jardim Botânico do Recife Quarta-feira (2) – 19h Palestra: “Produção artística de Burle Marx”, com a arquiteta curadora Beth Araruna. Local: IAB-PE – Rua Jener de Souza, 130 – Derby Sexta-feira (4) – 20h Aniversário de Burle Marx: O IAB-PE convida o chef Rafael Chamir para servir uma receita criada por Burle Marx, que consta no livro de cozinha por ele assinado. Local: Restaurante Capitão Lima – Rua Capitão Lima, 102 – Santo Amaro Segunda-feira (7) – 20h – Palestra: “O legado de Burle Marx e os desafios da Educação Patrimonial”, com a professora doutora Ana Rita Sá Carneiro, do Laboratório da Paisagem da UFPE. – Lançamento do Aplicativo de Educação Patrimonial – Patrimônio PE Local: Salão Paroquial da Igreja de Casa Forte Terça-feira (8) – 10h Lançamento do Aplicativo Patrimônio PE Local: Centro de Artes e Comunicação – UFPE Sábado (12) – 14h Programa Olha Recife da Secretaria de Turismo – Circuito Burle Marx – Local: Praça do Arsenal Sábado (12) – 15h Ação educativa: “Os Jardins de Burle Marx – oficina de aquarela botânica para crianças” Local: Museu da Cidade do Recife Segunda (14) – 14h A Fundarpe promove o lançamento do Projeto do Funcultura Jardins de Burle Marx Local: Teatro Arraial Ariano Suassuna – Rua da Aurora, 457, Boa Vista

Programação especial marca o aniversário do paisagista Roberto Burle Marx Read More »