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Incidência de câncer de mama em pacientes jovens é a maior em dois anos

Diagnóstico tardio é a preocupação de médicos nesses casos De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) é estimado que a cada ano do triênio 2020-2022, ocorram 66.280 novos casos de câncer de mama no Brasil. A doença, que comumente afeta mulheres acima dos 50 anos, agora, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), está com aumento de incidência entre pacientes mais jovens, antes dos 35 anos. Nos últimos dois anos, a SBM demonstrou que o câncer de mama entre as mulheres mais jovens representou 5% do número total de casos. Antes, essa porcentagem era de 2%. Causas - Existem fatores de risco que contribuem para o surgimento da doença, como o estilo de vida não saudável, mulheres que não querem engravidar, ou têm gestação tardia - após os 30 anos -, sedentarismo, obesidade, rotina estressante e alimentação inadequada. “O câncer de mama em mulheres jovens é ainda mais preocupante, porque o tumor, quando descoberto, é mais agressivo, já que as pacientes antes dos 35 anos não fazem a prevenção e o rastreio da doença adequados. Então, quando o diagnóstico é feito, a condição já está em estado avançado”, explica a mastologista Alessandra Saraiva, da Multihemo Oncoclínicas. Prevenção e tratamento - Para prevenir o câncer de mama, é necessário adotar um estilo de vida saudável e realizar a prevenção primária. A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que o exame seja feito anualmente em mulheres a partir dos 40 anos, mas também pode ser feito por mulheres de 25 e 30 anos que apresentem fatores de risco. “Sugerimos sempre ter o hábito de se consultar e procurar médicos, mesmo antes dos 40 anos, e solicitar os exames de mama. Não necessariamente a mamografia, pode ser a ultrassonografia. Em alguns casos, como pacientes que tenham histórico familiar desse tipo de câncer, podemos acrescentar a ressonância ou até mesmo antecipar a mamografia”, afirma Alessandra. Além disso, é importante ter uma alimentação equilibrada combinada com a prática de exercícios físicos e controle de peso. O tratamento varia para cada caso, já que depende do tipo de tumor, estágio da doença, idade da paciente e outros fatores, mas os biomedicamentos combinados com quimioterapia são os mais indicados.

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Academias Recife promovem competição entre polos neste sábado (8)

Evento deverá incentivar integração entre os alunos de todas unidades Reunindo todos os 23 polos espalhados pela capital pernambucana, as Academias Recife realizam neste sábado (8), às 6h, uma nova edição do "Se Mexe Academia Recife". O evento, que promove uma integração entre os alunos, acontecerá no Parque Santana, localizado na Zona Norte da cidade. Durante a atividade, será realizada uma competição entre as unidades das Academias Recife, com caráter eliminatório e resultando em um vencedor. Na última edição do evento, que reuniu cerca de 500 pessoas no Parque da Macaxeira, Zona Norte do Recife, o polo da Várzea se destacou como campeão. Além da disputa, a programação prevê diversas atividades durante o Se Mexe, com o objetivo de estimular a prática de exercícios físicos de forma descontraída. Nesta edição, os destaques são os aulões de dança e aerobox, que deverão movimentar os participantes inclusive nos intervalos da competição.

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Inteligência Artificial da Saúde

*Por Rafael Toscano A inteligência artificial ainda não dominou toda humanidade, mas certamente já invadiu a área da saúde, agregando uma tecnologia que pode salvar vidas e melhorar a assistência médica para milhões de pessoas ao redor do mundo. Ela já está nos ajudando a personalizar a prestação de cuidados, tornar hospitais mais eficientes e tratamentos mais acessíveis, através de ferramentas para o auxílio da tomada de decisão. Mas como isso é possível? IA é o processo de ensinar um modelo computacional usando grandes e complexos conjuntos de dados. O modelo aprende com esses dados em um processo de treinamento para construir sua capacidade de tomar decisões ou prever resultados quando apresentado a novos dados. Em saúde, estamos falando de acesso a um modelo computacional que aprende, baseado na experiência de milhares de outros pacientes, se um tratamento funcionará e o que será mais eficaz para o paciente com base nos seus sintomas individuais. Assim como, os modelos de IA estão ajudando os médicos a aprender os padrões demonstrados por pacientes com sintomas parecidos ou até informações genéticas semelhantes, para a tomada de decisões bem informadas sobre seu diagnóstico e suas opções de tratamento. Essas técnica têm demonstrado eficiência até para pacientes com Câncer. O diagnóstico de câncer pode ser extremamente complicado, tanto para os médicos na tomada de decisões do diagnóstico de um câncer primário ou secundário, quanto para os pacientes, na compreensão dos riscos e índices de sucesso das opções de tratamento. É justamente para o aumento das taxas de sucesso que a IA se torna um diferencial, com a capacidade de coleta de informações de várias fontes. Alimentando modelos de dados dos exames de sangue do paciente, imagens de raio-X de lesões suspeitas, informações genéticas de uma biópsia de tecido, etc. Dessa forma, um modelo de IA treinado pode consolidar rapidamente essas informações e apresentar previsões de alta precisão do diagnóstico do paciente, opções de tratamento com maior probabilidade de sucesso e prognóstico. A IA está nos dando a capacidade de ter uma compreensão mais refinada e detalhada da saúde humana que nunca havíamos tido. Os próximos anos serão vitais para a concepção dos marcos regulatórios que definirão a aplicação dessa tecnologia incrível para a saúde, para que de fato possa impactar milhões de vidas ao redor do mundo. Rafael Toscano é gestor financeiro, Engenheiro da Computação e Especialista em Direito Tributário, Gestão de Negócios. Gestor de Projetos Certificado, é Mestre em Engenharia da Computação e Doutorando em Engenharia com foco em Inteligência Artificial aplicada.

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O cansaço das redes sociais

Ficar muito tempo nesses espaços virtuais tem levado à fadiga, afetado a saúde mental e já tem gente decidindo ficar desconectada. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (Reportagem publicada na edição 196.1 da Revista Algomais) As redes sociais revolucionaram a comunicação e trouxeram grandes mudanças na sociedade, mas o seu uso em excesso está deixando um legado de cansaço na população. Instagram, WhatsApp, TikTok, Facebook, Linkedin e tantas outras plataformas ocupam em média aproximadamente quatro horas no dia dos brasileiros, segundo um estudo da agência de marketing digital Sortlist. Quando somados os outros usos de navegação na internet, o tempo conectado supera as 10 horas por dia. Seja por trabalho ou por lazer, a vida virtual excessiva e todo o contexto atrelado a ela (como fake news, cyberbullying, cancelamentos, positividade tóxica, entre outros fenômenos) têm ampliado os problemas de saúde mental e exigido uma mudança na forma como lidamos com o mundo digital. Isadora Domício, 26 anos, é profissional na área de social mídia e enfrentou o cansaço de estar por longas horas conectada. Para além do seu horário de trabalho, ela conta que todos os intervalos e mesmo o horário de almoço eram acompanhados pelo celular e na timeline do Instagram. “Eu vivo na internet. Teve um tempo em que precisei dar uma pausa porque estava me afetando muito. Nas redes vivemos em função das outras pessoas estarem nos vendo e também ficamos observando o que os outros estão fazendo. Eu estava em um ciclo vicioso. Quando não estava no trabalho, usava o Instagram para uso pessoal. Sem perceber, automaticamente estava indo para o Instagram. Isso me cansou”, conta Isadora. A vida nas redes levava Isadora a perder momentos em família, a não aproveitar os contatos presenciais e isso já estava atrapalhando até o desejado networking profissional. “Estava sem tempo de qualidade com a família. Fiz uma pausa de um mês e depois comecei a diminuir a quantidade de entradas nas redes sociais. Parei de ver stories, passei a entrar para postar apenas. Passei a silenciar pessoas que não acrescentavam nada no meu dia. Decidi usar esse momento apenas com perfis que me edificam e não só por vício”. Mesmo após essa experiência de afastamento temporário, ela conta que hoje é preciso manter esse comportamento, inclusive ela usa o alarme do celular para limitar o tempo diário com o aparelho conectado. CANSADOS, MAS CONECTADOS Se estar conectado em excesso promove cansaço, o que nos leva a passar tantas horas nas redes sociais? Para o psicólogo e tutor da FPS (Faculdade Pernambucana de Saúde), Leopoldo Barbosa, há um conjunto de mecanismos de estímulos e recompensas que nos leva a ficar conectados por mais tempo do que desejaríamos. “O conceito de rede nos remete a conexão. No nosso aspecto mais humano, somos seres que precisam ter pessoas por perto. As redes sociais trazem essa dimensão de um lugar onde podemos nos conectar com as pessoas. Só por isso, essas plataformas já chamam muito a nossa atenção. Mas há um segundo ponto que é o aspecto de estímulo e recompensa do nosso cérebro. Esses canais estão propostos dentro de uma dinâmica de informações rápidas, coloridas, com fotos, vídeos, músicas, estímulos auditivos e visuais. Então, naturalmente esses pontos fazem com que a gente se prenda mais ou gaste mais tempo dentro das redes, porque vamos tendo recompensas para ficar mais fixados a visualizar e observar todas essas informações”. Leopoldo considera que vivemos em um tempo de muitas cobranças para produzirmos sempre mais e melhor. E essa pressão empurra as pessoas a estarem cada vez mais conectadas, buscando estar atualizadas. “Isso gera nas pessoas o cansaço de tela, o cansaço de informações, muitas delas sequer são absorvidas. É preciso fazer uma discussão sobre esse momento social em que vivemos e que tem levado as pessoas à exaustão. As redes sociais são um lugar incrível de aprendizagem, mas o ponto de preocupação da saúde mental é o excesso. Principalmente considerando crianças e adolescentes que usam redes sociais sem orientação e podem entrar num processo de comparação banal com outras pessoas, ou mesmo de desperdício de tempo, a partir de uma perspectiva não funcional. As pessoas devem ser orientadas para o uso correto e adequado das redes sociais”. O cansaço, portanto, não está associado ao uso das redes sociais, mas ao excesso de imersão nelas e na internet de modo geral. Renata Almeida, psicóloga e coordenadora do mestrado profissional do Centro Universitário UniFBV Wyden concorda com essa análise. “Tudo que fazemos em exagero pode causar algum dano à saúde e a internet não sai desse contexto. Precisamos pensar no tempo de conexão com a internet, os tipos de páginas normalmente acessadas, a questão da infomania (busca incessante pela informação). O problema não está na internet, mas no uso que a gente faz dela. É curioso perceber que as tecnologias podem aproximar pessoas distantes, porém, se mal utilizadas, também distanciam pessoas próximas, prejudicam o tempo e servem como gatilho de problemas relacionais”. No meio dessa vasta navegação, a psicóloga ressalta que os usuários lidam com muitas informações falsas (as fake news) e consomem com facilidade conteúdos de ódio, que não são saudáveis para ninguém. A própria busca incessante pelos likes entra no leque de ferramentas que nos prejudicam. Véronique Donard, psicóloga e pesquisadora que dirige o laboratório e a linha de pesquisa em ciberpsicologia da Universidade Católica de Pernambuco, defende ainda que essa sensação de cansaço tem um conjunto de raízes mais abrangente. “A questão é complexa, porque o cansaço experimentado por nossa sociedade não se deve unilateralmente às tecnologias digitais da informação e comunicação e muito menos às redes sociais em si, como se fosse uma lógica de causa/efeito. O que vem exaurindo a população é uma conjunção de fatores: socioeconômico, político, sanitário”. Ela avalia que o papel das redes sociais nessa conjuntura é como uma faca de dois gumes. “Elas nos permitem saber que não estamos sós, permitem que possamos nos expressar, mas também veiculam notícias falsas, aumentam nossa propensão a julgarmos uma

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Ferias com Saude

Dicas para manter boa alimentação das crianças nas férias

Dias de folga, praia, diversão em casa: seja como for, o mês de julho sempre é um momento de relaxamento e da diminuição de vários compromissos. Durante este período, é comum que a família acabe deixando a alimentação um pouco desleixada, principalmente com o crescimento dos serviços em delivery e fast foods, que oferecem mais conforto e praticidade. No entanto, a nutricionista Nayara Kauffmann, docente da Wyden, ressalta a importância da manutenção de uma boa dieta durante as férias, especialmente com as crianças. “Vários fatores podem estar envolvidos na falta de apetite das crianças, desde fatores psicológicos, fisiológicos ou patológicos. Dessa forma, a família junto com um profissional deve tentar identificar a principal causa e traçar metas para que essa criança possa garantir um bom suporte nutricional. Uma dica muito importante é apresentar alimentos saudáveis como frutas e verduras o mais cedo possível, ainda na primeira infância, e tentar receitas diferentes para chamar a atenção”, explica ela.  A especialista afirma que é fundamental que a criança permaneça com uma rotina alimentar, realizando as refeições sempre nos horários certos e com regularidade. Uma estratégia, segundo Nayara, é misturar pratos já conhecidos pelos pequenos com legumes e verduras para facilitar a aceitação, bem como oferecer frutas frescas ao invés de sucos prontos - isso pode ajudar potencialmente na melhor ingestão de nutrientes essenciais para o organismo. No contexto amazônico, as altas temperaturas atingem bem as cidades, o que exige também um cuidado redobrado da família. Por essa razão, o indicado é oferecer sempre líquidos aos pequenos, que podem ser consumidos na forma de água de côco, sucos, picolés e muita água. Além disso, é crucial lembrar sempre de que as crianças não devem fazer dietas restritivas, com poucas exceções. Logo, uma boa forma para manter uma criança saudável é sempre oferecer alimentos nutritivos como ovo, arroz e feijão, banana, carne magra, legumes e vegetais folhosos. Se ainda houver resistência das crianças sobre a alimentação, especialistas da área destacam algumas dicas extras: · Invista na apresentação deste prato, ou seja, a forma como você vai oferecer a comida ao pequeno. Use e abuse de pratos coloridos e diferentes; · Torne o momento da refeição um momento de alegria: reúna a família, interaja e conte curiosidades sobre aqueles alimentos; · Não esqueça da criatividade: você pode transformar os alimentos em animais ou objetos divertidos. Um prato pode ficar muito mais apetitoso se formar uma carinha feliz, casinha ou personagem de desenho animado; · Integre o seu filho à cozinha: não deixe de convidar os pequenos para participar do preparo ou finalização da comida, nem que seja com tarefas mais simples como descascar frutas ou separar alguns grãos. Assim, ele se sentirá mais motivado a desfrutar do prato. 

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Conectado o tempo todo? Isso pode prejudicar seu aprendizado, bem-estar e saúde mental

Estresse, ansiedade, dificuldade de concentração no trabalho e nos estudos são apenas alguns dos sintomas causados pelo uso excessivo do celular e das redes sociais, aponta especialista da Wyden Quantas vezes você checa o seu celular todos os dias? A cada quatro minutos? Parece muito? Pesquisas mostram que essa é a média de consultas que os americanos fazem, ou seja, verificam a tela do telefone 344 vezes em apenas um dia! Outro estudo revela que passamos em média 5 horas diariamente no celular, quantidade de tempo que cresceu 35% desde 2019! Não há dúvida de que hoje vivemos em uma sociedade conectada, onde a internet e as redes sociais integram nosso estilo de vida, mas o tempo excessivo dedicado às atividades online pode trazer prejuízos à saúde mental que afetam nosso aprendizado e desenvolvimento. “Com a evolução da tecnologia, os celulares se tornaram imprescindíveis, proporcionando conexão em todo lugar e agregando utilidades que vão desde o registro fotográfico até o acesso a contas bancárias e as conversas com os amigos, há lugares em que as pessoas não têm saneamento básico, mas todo mundo tem um celular”, destaca Maria Cristina Zago Castelli, psicóloga e professora do curso de Psicologia da Wyden. “Mas a questão é que, justamente por proporcionar conectividade ao mundo em tempo real, se mal utilizado o celular pode ser também fonte de estresse, ansiedade e dificuldade de concentração, com notificações que pulam na tela a cada instante e interrompem sua concentração”, diz Maria Cristina. “Fica mais difícil estudar e trabalhar”. A professora da Wyden alerta também que a dependência exagerada do celular pode, inclusive, virar uma condição médica e que já tem nome: nomofobia. “As pessoas nessa situação se sentem mal quando estão longe do aparelho, ficam ansiosas e podem apresentar sinais semelhantes a uma abstinência mesmo, onde o telefone ocupa um espaço preponderante no comportamento, cognição e pensamentos desses usuários”. A psicóloga acrescenta que outro fator importante no contexto das redes sociais é a ansiedade pelo feedback ou aprovação social “virtual”, que pode comprometer as relações “reais”. “Além da dificuldade de concentração, o usuário pode ficar dependente do impacto que suas conversas ou publicações podem produzir nas outras pessoas”. Não menos importante são os impactos dessa conexão excessiva nos períodos de descanso. “O simples fato de dormir com o celular na cabeceira da cama, pra quem usa como despertador, já é suficiente para produzir uma alteração no ciclo de sono, pois a pessoa pode ficar atenta às notificações e no meio da noite checar as informações no telefone, hábito que já foi comprovado entre adolescentes e universitários em pesquisas”, diz a professora da Wyden. “O sono é uma necessidade básica para o organismo, reduzindo a fadiga, regulando os hormônios e relaxando a nossa atenção aos estímulos externos para que o Sistema Nervoso Central possa se concentrar nas novas aprendizagens realizadas e atuar na consolidação da memória”, esclarece. “Dormir mal é péssimo para nossa saúde física e mental, então planejar um ambiente tranquilo para o seu sono, longe da tecnologia, é fundamental”, recomenda Maria Cristina. A especialista ressalta que o caminho, claro, não é renunciar a toda a praticidade e utilidade que os equipamentos e a internet oferecem, e sim adotar o bom senso no dia a dia. “O importante é usar de maneira sábia, aproveitando os seus benefícios, mas ao mesmo tempo restringindo o seu acesso indevido ou excessivo, preservando seu bem-estar e sua saúde”, completa a professora da Wyden. Confira quatro dicas para usar o celular, a internet e as redes sociais de forma mais saudável*: Se habitue a desligar o celular quando estiver se dedicando a atividades como dirigir, participar de reuniões, praticar esportes, fazer refeições em família ou brincar com os filhos. Mantenha o foco no que está acontecendo no presente e na vida “real”. Não fique no celular antes de dormir. A luz emitida pelos aparelhos pode causar distúrbios no sono se os equipamentos forem usados até duas horas antes de se deitar. Ao invés de usar equipamentos eletrônicos para ler, opte por livros impressos. Determine períodos do dia para usar o celular e somente após cumprir tarefas importantes, como terminar um trabalho para a faculdade ou um relatório de trabalho. Pare de se preocupar em estar sempre perdendo algo. Limitando o uso do celular, certamente você perderá algumas notificações e acontecimentos, há tanta informação circulando na internet que é impossível estar sempre a par de tudo, mas não há problema nenhum nisso. Aceitar esse fato ajuda a lidar com a necessidade de estar sempre conectado e reduz o estresse.

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Com investimentos de R$ 35 milhões, Max Day Hospital inicia operações em 2023 no Recife

Consolidado na Inglaterra e nos Estados Unidos, o modelo de “hospital dia” chega a Pernambuco com o Max Day Hospital. O empreendimento, pioneiro no Estado, está localizado dentro do Shopping RioMar, já em fase de obras e atenderá a procedimentos de pequena e média complexidade, que necessitem de curtos períodos de internação, visando um atendimento mais próximo e humanizado, além de redução de riscos hospitalares para o paciente. Com inauguração prevista para o primeiro trimestre de 2023, o empreendimento terá entrada independente e acesso ao mall e horário de funcionamento diferenciado do Shopping RioMar, atendendo das 6h às 22h. O Max Day Hospital ocupará uma área de 3 mil m², com centro cirúrgico novo e moderno composto por nove salas, incluindo salas de recuperação, além de 35 leitos. O investimento no projeto é 100% pernambucano e está estimado em R$ 35 milhões para a execução e a operação.

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Covid-19: chega ao fim estado de emergência em saúde pública no Brasil

(Da Agência Brasil) Chegou ao fim, neste domingo (22), o estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil. A portaria com a decisão foi assinada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em 22 de abril, e previa prazo de 30 dias para que estados e municípios se adequassem à nova realidade. A decisão do governo brasileiro foi tomada com base do cenário epidemiológico mais arrefecido e o avanço da Campanha de Vacinação no país. Segundo o Ministério da Saúde, apesar da medida, nenhuma política pública de saúde será interrompida. “A pasta dará apoio a estados e municípios em relação à continuidade das ações que compõem o Plano de Contingência Nacional”, garantiu o governo. HistóricoNo último dia 12 de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prorrogou, a pedido do Ministério da Saúde, o prazo de validade das autorizações para uso emergencial de vacinas contra covid-19, que deixariam de ser usadas na campanha de vacinação contra a doença com o fim do Epin. A medida vale também para medicamentos que só deveriam ser usados durante a crise sanitária. Segundo a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, as autorizações permanecerão válidas por mais um ano. No mesmo dia, a Anvisa alterou a resolução que permite a flexibilização das medidas sanitárias adotadas em aeroportos e aeronaves, em virtude do encerramento do estado de emergência. Entre as mudanças, estão a retomada do serviço de alimentação a bordo e permissão para retirada de máscaras para se alimentar, durante o voo. Segundo o Ministério da Saúde, o governo federal empenhou quase R$ 34,3 bilhões para a compra de cerca de 650 milhões de imunizantes contra a covid-19. “Por conta da vacinação, o Brasil registra queda de mais de 80% na média móvel de casos e óbitos pela covid-19, em comparação com o pico de casos originados pela variante Ômicron, no começo deste ano. Os critérios epidemiológicos, com parecer das áreas técnicas da pasta, indicam que o país não está mais em situação de emergência de saúde pública nacional”, ressaltou o Ministério em nota.

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Em Pernambuco, mais de 1 milhão de idosos já tomaram a 3ª dose da vacina contra a Covid-19

Estado atingiu 80% de cobertura vacinal no grupo. Secretaria Estadual de Saúde convoca a população idosa a também tomar a vacina contra a influenza e a 4ª dose Pernambuco atingiu, nesta quinta-feira (07/04), a marca de mais de 1 milhão de idosos (60 anos e mais) vacinados com a terceira dose (primeira dose de reforço) da vacina contra a Covid-19 no Estado. Já são 1.001.690 pessoas dessa faixa etária, que são consideradas um dos principais grupos de risco para agravamento e óbito pela doença, imunizadas com a primeira dose de reforço contra o novo coronavírus, o que equivale a 80% de cobertura vacinal neste público. Com os novos números, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) volta a reforçar a importância da administração das doses de reforço em tempo oportuno e também convoca a população idosa a aderir também à campanha de vacinação contra a influenza. "As doses de reforço são essenciais para alavancar a proteção garantida pelas vacinas, principalmente entre os idosos. Sabemos que o envelhecimento impacta diretamente no funcionamento do sistema imunológico, deixando o organismo mais suscetível a infecções e reduzindo a reposta vacinal. Por isso continuamos mobilizando todos os nossos esforços para aumentar as taxas de cobertura nesse público. A proteção mais robusta é fundamental para prevenir óbitos", reforça o secretário estadual de Saúde, André Longo. Segundo último levantamento da SES-PE, mais de 200 mil idosos estão com a terceira dose da vacina em atraso. O gestor relembra, ainda, que os idosos que tomaram a terceira dose da vacina há mais de quatro meses já podem receber a quarta dose dos imunizantes para aumentar a proteção contra o vírus. "Os idosos e seus familiares e cuidadores devem ficar atentos ao período oportuno de aplicação da segunda dose de reforço. Oportunizando a proteção no tempo adequado, evitaremos bolsões de pessoas com esquemas incompletos e vulneráveis à doença", explica Longo. INFLUENZA - Pernambuco iniciou, na última semana, duas importantes campanhas nacionais de vacinação que ocorrem de forma simultânea: a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza e a Campanha Nacional contra o Sarampo. Entre os públicos prioritários para a imunização contra a influenza está os idosos com mais de 60 anos (1.252.642 pessoas). O grupo está contemplado na primeira etapa da campanha, que segue até 2 de maio. A vacina trivalente contra a influenza, utilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é produzida pelo Instituto Butantan e será eficaz contra as cepas H1N1, H3N2, incluindo a cepa Darwin, e tipo B. A formulação é constantemente atualizada para que a dose seja efetiva na proteção contra as novas cepas do vírus. Historicamente, o período de sazonalidade das doenças respiratórias, onde se registra um maior número de ocorrências, é observado entre os meses de março e junho. "É importante relembrar que o impacto da influenza A H3N2 provocada pela variante Darwin foi pior que a variante ômicron da Covid-19 em nosso Estado. Assim, a vacinação contra o vírus da influenza é fundamental para reduzir o número de internações e complicações pela gripe, especialmente, nos grupos mais vulneráveis, como as pessoas idosas, as crianças e as gestantes", pontua Longo. Vale destacar que, como as campanhas de vacinação também coincidem com a realização da vacinação contra a Covid-19, para as pessoas idosas a recomendação é que, no momento da imunização, seja verificado se há dose em atraso da Covid-19. Se houver, os profissionais podem administrar a vacina da Covid-19 no mesmo dia da aplicação da vacina contra influenza.

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Dia Mundial da Saúde: cardiologista alerta para aumento de infarto em jovens

Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia mostram que mais de 73 mil pessoas morreram em 2021, no Brasil, vítimas de infarto agudo do miocárdio As doenças do coração têm atingido muitos brasileiros, principalmente após a pandemia do Covid-19. Mas, o infarto agudo do miocárdio (IAM) está entre as patologias do coração que tem chamado a atenção de muitos especialistas por ser uma emergência médica que leva muitas pessoas à óbito. Dentro deste contexto, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, 7 de Abril, vale chamar a atenção para essa patologia em jovens, que se manifesta de diferente forma e é considerado ainda mais fatal. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, mais de 73 mil pessoas morreram em 2021, no Brasil, vítimas de infarto agudo do miocárdio. E, de acordo com informações do Ministério da Saúde, o número de casos entre os mais jovens vem crescendo a cada ano. A situação piora quando se percebe que muito pouca gente sabe identificar os sintomas de um ataque cardíaco. “Os sintomas do infarto em jovens tem algumas características diferentes dos sintomas clássicos que são observados nos mais velhos. Nos jovens geralmente o infarto se manifesta com dores ou queimação no tórax, dor que pode se irradiar para o braço esquerdo, direito ou ambos; dor na mandíbula e no queixo; dor nas costas e muito suor no corpo”, explica, acrescentando que a maior ocorrência de infarto mostra-se mais prevalente na faixa etária de 60 anos, podendo variar de 10 anos a mais ou a menos. O infarto fulminante, também chamado de morte súbita, é fatal na maioria dos casos entre os mais jovens, matando na primeira hora em que ocorre o ataque cardíaco. Geralmente o pico ocorre de 30 a 40 minutos após o início dos sintomas e a pessoa chega a tentar ir a um hospital, mas invariavelmente acaba morrendo ao chegar ou mesmo no caminho. Ainda de acordo com Tieta, algumas mudanças de hábito podem fazer toda diferença para prevenir o infarto como levar uma vida saudável: praticar atividade física, ter uma alimentação balanceada, diminuir consumo de sal e bebidas alcoólicas e combater o tabagismo. “Manter os exames cardiológicos em dia e ir regularmente às consultas, fazem toda diferença para uma vida melhor”, conclui.

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