Z_Destaque_culturaHistoria – Página: 7 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Z_Destaque_culturaHistoria

A Confederação do Equador e a formação de uma identidade para Pernambuco

*Por Carlos André Silva de Moura É consenso entre pesquisadores que Pernambuco foi uma das localidades com movimentos sociopolíticos marcantes para a formação da nacionalidade, a constituição de identidades libertárias e o orgulho de um povo por sua História. Dentre os eventos que podem ser destacados, presentes em ações cotidianas, debates no ambiente escolar, nas marcas de diferentes lugares do Recife ou em datas cívicas, estão a Revolução Pernambucana (1817) e a Confederação do Equador (1824). O evento de 1824 se caracterizou como um movimento revolucionário, com ideais republicanos e separatistas, iniciado no dia 2 de julho e com desdobramentos em diferentes províncias do Norte do Brasil. Parte das discussões travadas após a Independência, em 7 de setembro de 1822, impactaram questões sociopolíticas e econômicas remanescentes dos acontecimentos de 1817. Tais problemáticas foram fortalecidas por insatisfações com os princípios monarquistas e centralizador de Dom Pedro I (1798-1834), especialmente, após a outorga da Constituição de 1824. Mesmo com a Independência, o imperador ainda estava atrelado à Coroa Lusitana, com a manutenção dos seus direitos sucessórios ao trono. Além dos fatores externos, os cidadãos em Pernambuco enfrentavam dificuldades econômicas e eram obrigados a pagar elevadas taxas ao Império, com a justificativa de financiar as guerras pós-independência. Para tentar resolver as questões internas, representantes da província esperavam uma Constituição federalista, com a concessão de autonomia a cada região. No entanto, a Carta Constitucional centralizou o poder, com insatisfações em diferentes localidades. Com a difusão do trabalho da imprensa, as críticas ao governo eram divulgadas em diferentes periódicos, a exemplo do jornal Typhis Pernambucano, dirigido por Frei Caneca, tornando-se fundamental para a propagação dos ideais revolucionários. Com o clima de tensão, Dom Pedro I nomeou um novo presidente para província, Francisco Paes Barreto, com a destituição de Manuel Paes de Andrade, que tinha sido escolhido pelas Câmaras de Olinda, Recife, Igarassu, Pau d’Alho, Cabo, Limoeiro e Sirinhaém. Com o aumento das tensões com o governo, o movimento revolucionário ganhou força nas ruas do Recife e teve adesão de alguns estrangeiros. Em 2 de julho de 1824, Manoel de Carvalho Paes de Andrade proclamou a Confederação do Equador, constituindo-se em uma nova República, com o objetivo de congregar em um mesmo Estado províncias que se estendiam da Bahia até o Grão-Pará. Além dos princípios republicanos, também foi defendido o fim do tráfico negreiro no porto do Recife e a abolição da escravidão, fato que causou inquietações entre alguns integrantes do movimento pelos possíveis impactos em seus negócios. A divisão entre alguns líderes da Confederação do Equador enfraqueceu a revolta e colaborou para a reação do Império. Após empréstimos concedidos pela Inglaterra e a contratação de tropas no exterior, em 29 de novembro de 1824, Dom Pedro I conseguiu sufocar o movimento, com o comando de Thomas Cochrane, em uma das mais violentas ações do período. Centenas de revoltosos foram presos, outros morreram em combate e 31 líderes condenados à morte, entre eles, o carmelita Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo – Frei Caneca. A história em torno da Confederação do Equador, dos seus personagens, especialmente Frei Caneca, contribuiu para a formação de uma identidade que foi reforçada a partir de diferentes iniciativas durante o Século 20 e em tempos recentes. Atualmente, o movimento é debatido em escolas, suas ideias refletidas a partir da construção de uma nacionalidade e do orgulho de se impor contra as injustiças de um determinado período histórico. Do mesmo modo, o religioso carmelita ocupa um espaço importante no imaginário social da atualidade, como um indivíduo que se manteve relutante diante das desigualdades e arbitrariedades. O conhecimento das formas de atuação dos líderes da Confederação do Equador é fundamental para a História de Pernambuco, com o desenvolvimento de uma identidade coletiva. As suas discussões têm impactos para que indivíduos possam se reconhecer em atos de coragem de atores sociais que colaboraram com a formação da nossa História. Carlos André Silva de Moura é historiador e professor da graduação e pós-graduação da UPE (Universidade de Pernambuco)

A Confederação do Equador e a formação de uma identidade para Pernambuco Read More »

Trem do Forró faz última viagem neste sábado

A temporada 2024 do Trem do Forró chega ao fim neste sábado (29), Dia de São Pedro, com um encerramento especial. Após uma edição de vagões lotados, a atração, uma das mais tradicionais do São João do Recife, apresentará a 2ª edição do Vagão da Inclusão, que animará cerca de 60 pessoas, incluindo crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista, atendidos pelo Espaço Vida Multiterapias. Para garantir a tranquilidade dos passageiros, o trio que se apresentará neste vagão não usará equipamentos de amplificação sonora, e os passageiros terão acesso a abafadores, além de a tradicional queima de fogos na partida e na chegada ao Recife estar suspensa. O  Trem do Forró parte do Recife com destino ao Cabo de Santo Agostinho, em um percurso de 84 km (ida e volta). A concentração da atração ocorre sempre a partir das 14h30, no antigo pátio da Transnordestina (ao lado do Restaurante Catamaran), no bairro de São José, no Recife. Já a viagem ocorre a partir das 16h. Os kits são compostos por pulseira e camisa, que dão direito a experiência completa, incluindo parada para festa na cidade do Cabo. Em cada vagão, trios de forró pé-de-serra animam os passageiros. A estrutura conta ainda com bar para maior conforto. Na chegada ao Cabo, o público é recepcionado por quadrilha junina e levado para o Pátio de Lazer, localizado ao lado da Estação Central. No local os passageiros podem apreciar o que a gastronomia junina de Pernambuco tem de melhor e se divertir com apresentações culturais. Os forrozeiros seguem em ritmo de festa na volta para o Recife.  A empresária Monique Carla Ferreira Melo, idealizadora do Espaço Vida Multiterapias, destacou a importância da participação de seus pacientes no evento, enfatizando que essa ação promove um ambiente acolhedor e inclusivo, proporcionando uma experiência cultural rica e acessível para todos. “Nós que fazemos parte do Espaço Vida Multiterapias percebemos a importância da participação de nossos pacientes em um evento como esse, pois acreditamos que essa ação promove um ambiente acolhedor e inclusivo, proporcionando uma experiência cultural rica e acessível para todos. São momentos assim onde podemos celebrar nossa cultura  e reforçar a importância da diversidade e inclusão, permitindo que pessoas com autismo e suas famílias desfrutem de momentos de alegria e conexão”, destaca a empresária. Além do Vagão da Inclusão, a última viagem do Trem do Forró continua a animar os forrozeiros que estão se despedindo das festas juninas. A organização preparou uma promoção especial para quem já participou de alguma viagem nesta temporada, permitindo a aquisição de pulseiras por R$100 para repetir a experiência. O trem parte do Recife com destino ao Cabo de Santo Agostinho, em um percurso de 84 km, com paradas para festa na cidade do Cabo. A estrutura do passeio inclui trios de forró pé-de-serra, bar e apresentações culturais. Serviço: Última viagem da temporada 2024 do Trem do Forró Data: 29 de junho Hora: 14h30 (concentração) | 16h (início do passeio) Local: Antigo pátio da Transnordestina (ao lado do Restaurante Catamaran), bairro de São José, Recife. Ingressos: R$190 (para quem fará a primeira viagem deste ano) | R$100 (para quem já curtiu o Trem esse ano e quer repetir a dose). Onde adquirir: www.tremdoforro.com.br ou nos quiosques do Ticket Folia dos Shoppings Riomar e Boa Vista. Outras informações: (81) 9 9911.2763 / (81) 3314.9004 ou pelo site do evento.

Trem do Forró faz última viagem neste sábado Read More »

Exposição inicia comemoração do centenário de Abelardo da Hora na Feira ART.PE

Espaço Nosso Quintal, no bairro da Várzea, recebe a exposição “Hora, substantivo feminino” com esculturas que retratam o poder do feminino A terceira edição da ART.PE – Feira de Arte Contemporânea de Pernambuco – apresenta um projeto especial no bairro da Várzea. A exposição “Hora, substantivo feminino”, que será inaugurada nesta sexta-feira, dia 28, às 10h, contará com seis esculturas do renomado artista visual Abelardo da Hora. Com curadoria de Carlos Mélo, a mostra estará aberta ao público de sexta a domingo, entre 28 de junho e 28 de julho, das 14h às 20h, no Quintal da Iron House, do Grupo Cornélio Brennand. Esta exposição, realizada pela Galeria Boi em parceria com a ART.PE, homenageia Abelardo da Hora ao exibir esculturas que destacam a presença feminina em sua obra. As peças, provenientes do Memorial Abelardo da Hora em João Pessoa, foram trazidas ao Recife especialmente para esta ocasião. Além disso, outras obras do artista estarão em exposição na Feira ART.PE, no Terminal Marítimo do Porto do Recife, de 26 a 30 de junho. Clara da Hora, neta do artista, destaca a importância dessa homenagem, lembrando a significativa contribuição de seu avô para a cultura e paisagem de Pernambuco. O centenário de Abelardo da Hora é celebrado com a exposição “Hora, substantivo feminino”, que reflete o compromisso do artista com os direitos humanos e a luta feminina. Carlos Mélo, curador da exposição, sublinha a relevância de discutir esses temas num momento em que a ativista Maria da Penha enfrenta novos ataques digitais. Carol Boxwell, CEO da Iron House, e Diogo Viana, produtor da Feira ART.PE, reforçam a importância de fortalecer a cultura local e celebrar o legado de Abelardo da Hora, cuja obra continua a inspirar e a impactar profundamente o cenário artístico de Pernambuco. “No centenário de Abelardo da Hora, que além de artista foi militante na defesa dos direitos humanos,  hoje, num momento da nossa história onde, a também ativista, Maria da Penha é vítima mais uma vez de agressões, sendo agora digital, fake news de hacker e heaters que atacam constantemente esse corpo cujo nome é uma lei de proteção às mulheres vítimas de violência no país, nos remete a um conflito que Abelardo parece resolver entre o peso da matéria e a imponderabilidade das ideias: as mulheres de concreto agigantadas afirmam imageticamente que sim, é preciso lutar pelo direito à vida e à liberdade”, afirma Carlos Mélo, curador da exposição “Hora, substantivo feminino”. Outros espaços Além da exposição “Hora, substantivo feminino”, a Feira ART.PE terá outros espaços especiais. Na Arena Arte e Mercado, oferecerá uma série de atividades para fomentar o setor da arte em Pernambuco com palestras e rodas de conversas, lançamentos de livros, temas voltados ao mercado de arte e participações dos museus que estão presentes na Feira. O Salão de Fotografia contará com a participação de cerca de 20 artistas. A curadoria é assinada por Gustavo Bettini, diretor do Ateliê de Impressão. O espaço receberá artistas nordestinos ou que tenham o Nordeste em sua pesquisa ou ainda, que morem com a Região. Cada fotógrafo irá expor uma obra ou um conjunto de obras com duas ou três peças (díptico ou tríptico) que se complementam. Os visitantes contarão, também, com o Salão de Design, com a presença das lojas Na Rosenbaum, Na Foz, Desenho Design e MV Cerâmica, todas com curadoria especial ART.PE. A Área Gastronômica terá a presença do Restaurante Cá-Já em um lounge para 30 pessoas. O bar Liamba, a sorveteria Degusta, a cafeteria Um Certo Café e o Wine Bar, com vinhos da WineConcept Brasil, completam o espaço. A Iquine, uma das patrocinadoras da ART.PE, terá um espaço exclusivo com 60 m² assinado pela arquiteta Cláudia Buchholz. O lounge conceitual da marca é inspirado na campanha publicitária comemorativa aos 50 anos, que possui paletas de cores especiais criadas e pensadas em cada região do Brasil. A proposta é gerar uma atmosfera lúdica e leve para os visitantes que forem conferir o local, valorizando a identidade cultural brasileira. Serviço: Exposição “Hora, substantivo feminino” Data: De 28 de junho a 28 de julho, das 14h às 20h Local: Quintal da Iron House (R. João Francisco Lisboa, 385 – Várzea) Acesso gratuito 3ª ART PE – Feira de Arte Contemporânea de Pernambuco Data: De 26 a 30 de junho, das 14h às 21h Local: Terminal Marítimo de Passageiros, do Porto do Recife Acesso gratuito para a Arena Arte e Mercado de palestras Acesso à feira de galerias: R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia) + taxa Sympla À venda na plataforma SYMPLA

Exposição inicia comemoração do centenário de Abelardo da Hora na Feira ART.PE Read More »

8 imagens dos Cais do Recife Antigamente

Os cais do Recife têm uma história rica, remontando ao período colonial brasileiro. Durante o século XVI, a cidade de Recife emergiu como um importante porto, facilitando o comércio de açúcar, o principal produto de exportação da região. Com a construção de diversos cais ao longo dos séculos, o porto se modernizou e se expandiu, consolidando-se como um dos principais pontos de entrada e saída de mercadorias do Brasil. No século XIX, com a chegada da industrialização, os cais do Recife ganharam ainda mais relevância, servindo não apenas ao comércio regional, mas também ao internacional. Hoje, os cais históricos do Recife são testemunhas do desenvolvimento econômico da cidade. Antigamente, os principais cais do Recife incluíam o Cais do Apolo, Cais de Santa Rita, Cais de Santo Antônio, Cais da Alfândega e Cais do Imperador. Cada um desempenhou um papel crucial no desenvolvimento econômico e comercial da cidade, facilitando o comércio de açúcar e outros produtos, bem como a movimentação de mercadorias e a recepção de visitantes ilustres. Essas estruturas históricas ajudaram a consolidar o Recife como um importante centro portuário no Brasil. Cais de Santa Rita Em gravura do Álbum de Pernambuco, de F.H. Calls (1878) – Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais do Apolo Foto BWB – Acervo Museu da Cidade do Recife Cais da Alfândega Imagem localizada da página Recife de Antigamente Cais Martins Barros Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais da Lingueta (Atual local do Marco Zero) Foto: Oliveira. Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais do Abacaxi Hoje é o Cais de Santa Rita. Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais da Rua do Trapiche Ficava em frente à Livraria Jaqueira do centro do Recife. Foto de F.H. Calls. Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais de Ramos ou do Colégio, de 1858 Ficava em frente aonde hoje é a Praça Dezessete *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

8 imagens dos Cais do Recife Antigamente Read More »

Teatro Santa Isabel recebe últimas sessões de “Capiba, pelas ruas eu vou”

O final de semana está se aproximando, trazendo a última oportunidade de assistir ao musical “Capiba, pelas ruas eu vou”, do projeto Aria Social. O espetáculo realiza suas últimas sessões de quinta-feira (13) a domingo (16), no Teatro de Santa Isabel, antes de estrear em São Paulo. Com inovação e criatividade, o musical conta a história do compositor pernambucano Lourenço da Fonseca Barbosa, conhecido como Capiba, utilizando diversas linguagens artísticas, incluindo música ao vivo, dança, teatro, cinema e fotografia. “Capiba, pelas ruas eu vou” valoriza a rica e plural cultura pernambucana, narrando a trajetória do compositor que viveu de 1904 a 1997. A produção conta com 45 talentosos bailarinos-cantores e 19 músicos, que trazem à vida as composições de Capiba, que vão de frevos, valsas e sambas a maracatus, cirandas e até ópera. A história é contada com uma orquestra de câmara, projeções de cinema, fotografias e dança, oferecendo ao público uma experiência inesquecível. “Capiba é um artista pernambucano que o Brasil precisa conhecer. Apesar de sua figura tímida e melancólica, ele foi capaz de arrastar multidões nos carnavais de Pernambuco, tornando-se um músico atemporal, cuja obra continua a ressoar através das décadas”, afirma a coreógrafa e diretora artística do espetáculo, Ana Emília Freire. SERVIÇO:  Teatro de Santa Isabel  13/06/2024 – 19h30 14/06/2024 – 19h30 15/06/2024 – 19h 16/06/2024 – 17h Para comprar ingressos, acesse:

Teatro Santa Isabel recebe últimas sessões de “Capiba, pelas ruas eu vou” Read More »

Orquestra de Câmara, forró e lançamentos na Agenda Cultural

Caixa Cultural Recife apresenta concertos armoriais da Orquestra de Câmara de Pernambuco  A CAIXA Cultura Recife apresenta, entre os dias 7 e 9 de junho, o Circuito de Música de Câmara, homenagem da Orquestra de Câmara de Pernambuco ao escritor paraibano Ariano Suassuna, criador da representação artística sonora do Movimento Armorial, e também ao maestro Clóvis Pereira, falecido no último dia 4. Os concertos são abertos ao público em três apresentações e os ingressos podem ser retirados gratuitamente uma hora antes do espetáculo. O projeto tem patrocínio da CAIXA e do Governo Federal.  A riqueza e as características marcantes do gênero seguem como elemento motivador dos idealizadores da iniciativa, o maestro José Renato Accioly e a produtora cultural Carla Navarro. “Estamos muito felizes de poder retomar o projeto, agora com o apoio da CAIXA. Poder oferecer às novas gerações a possibilidade de conhecer essa música tão nossa, tão brasileira, é algo que muito nos alegra. Tenho filhos de 26, 28 anos, que não tiveram contato com o Armorial e não têm a noção exata do que ele significou para a cultura brasileira”, afirma o maestro.  Uma das novidades do repertório, que inclui peças de Cussy de Almeida, Clóvis Pereira e Jarbas Maciel, entre outros, é “Brasiliana”, composta por Edino Krieger, que será executada com solo da violista Laila Campelo. Fim de semana abre a temporada 2024 do Trem do Forró O Trem do Forró 2024 está pronto para partir. A temporada 2024 da atração, uma das festas mais tradicionais do São João do Recife, começa neste sábado (8), com vagões lotados e repletos de animação. Este ano, estavam previstas seis viagens, sempre nos fins de semana de junho, mas devido a grande procura, a organização da atração decidiu abrir um passeio extra, que será realizado no dia 29 de junho, partindo da capital pernambucana com destino ao Cabo de Santo Agostinho, em um percurso de 84km (ida e volta). O ingresso custa R$190 (valor único) e pode ser adquirido pelo site da atração (www.tremdoforro.com.br) ou nos quiosques do Ticket Folia dos Shoppings Riomar e Boa Vista. As viagens dos dias 15, 16 e 22 de junho estão com ingressos esgotados e nas demais datas restam poucas vagas. Os kits são compostos por pulseira e camisa, que dão direito a experiência completa, incluindo parada para festa na cidade do Cabo. Em cada vagão, trios de forró pé-de-serra animam os passageiros. A estrutura conta ainda com bar para maior conforto. Na chegada ao Cabo, o público é recepcionado por quadrilha junina e levado para o Pátio de Lazer, localizado ao lado da Estação Central. No local os passageiros podem apreciar o que a gastronomia junina de Pernambuco tem de melhor e se divertir com apresentações culturais. Os forrozeiros seguem em ritmo de festa na volta para o Recife. Programação cultural ganha destaque em junho no Pernambuco Centro de Convenções A programação cultural do final de semana no Pernambuco Centro de Convenções contará com os shows do festival Arrasta Pé, nos dias 7 e 8 de junho, na área externa do Pernambuco Centro de Convenções. O evento traz de volta ao complexo a tradição das grandes festas juninas, que tanto já animaram os pernambucanos. Os maiores nomes da atualidade da música brasileira estarão presentes. A estrutura conta com palcos e camarotes open bar. Na abertura, as atrações são Henrique e Juliano, Xand Avião, João Gomes, Zé Vaqueiro, Calcinha Preta e Flávio José. Já no sábado, animam a festa Gusttavo Lima, Wesley Safadão, Limão com Mel, Tarcísio do Acordeon, Eric Land e Maciel Melo. A novidade é que serão destinadas duas áreas para que o público tenha acesso gratuito aos shows. De acordo com a produção, mesmo com acesso liberado, haverá controle do número de pessoas, com catraca eletrônica e revista de segurança. O número de espectadores dentro da área gratuita será limitado para evitar a superlotação. Arraial do Plaza ganha seu segundo final de semana O Plaza Shopping comemora o sucesso da sexta edição do Arraial do Plaza, que ganha seu segundo final de semana neste sábado (8) e domingo (9), no jardim do piso L2, a partir das 16h, com acesso gratuito. O evento, que tem grande aceitação desde 2017, celebra, com muito xote, xaxado, baião e forró, os festejos do Dia dos Namorados e do São João. Este ano, o projeto presta homenagem ao artista pernambucano J. Borges, o Mestre da Xilogravura, considerado patrimônio vivo e um dos maiores gravadores do Brasil. O Arraial do Plaza conta com shows de grandes nomes da música nordestina. Neste final de semana, será a vez de curtir os embalos de Capital do Sol, no sábado (08/06), e Geraldinho Lins, no domingo (09/06), ambos às 19h30. Damião Mota promete aquecer o público com um bom pé de serra na abertura de cada dia do projeto, a partir das 17h30. Beto Barbosa, Geraldinho Lins, Jorge de Altinho e Mel com Terra comandam o Forró do Seu Zezu Vem aí mais uma edição do Forró do Seu Zezu, que promete agitar a cidade de Recife. O evento acontecerá neste sábado (8), a partir das 17h, no espaço Fazeventus, em Aldeia, e os ingressos já estão à venda nas lojas Nagem e online no site Brasil Ticket (https://brasilticket.com.br/forro-de-seu-zezu.html). Os participantes poderão desfrutar de um open bar premium e curtir uma noite inesquecível ao som de grandes atrações. Além de Beto Barbosa – que fez bastante sucesso nas últimas edições do evento – a festa terá shows de Mel com Terra, Jorge de Altinho e Geraldinho Lins. A diversidade de atrações garante que o público possa dançar e se divertir ao som de grandes sucessos do forró e lambada, prometendo uma noite repleta de animação e boas vibrações.

Orquestra de Câmara, forró e lançamentos na Agenda Cultural Read More »

1964 – 2024: Pernambuco luta pela memória e justiça da ditadura

Terceira reportagem da série Memórias do Golpe em Pernambuco destaca os esforços para relembrar os fatos ocorridos nos anos da ditadura e de promover justiça e educação social para evitar novos períodos sem democracia. *Por Rafael Dantas “Purgar os erros / lembrar os mortos / fecundar os sonhos / festejar as vitórias. / Se não fizermos isto / pela nossa história / quem o fará?” Os versos do ex-preso político Marcelo Mário de Melo resumem o sentimento das vozes que lutaram para desvendar as verdades do período da ditadura civil militar brasileira. Esforços que tiveram objetivo também de gerar algum tipo de reparação para as vítimas dos crimes que aconteceram entre 1964 e 1985. Pernambuco tem algumas contribuições relevantes nesse momento pós-redemocratização do País. Embora muitas perguntas e muitos reparos ainda estejam por ser feitos, uma caminhada pela memória já foi realizada nessas duas décadas de democracia. Em Pernambuco, por exemplo, foi instalado na Rua da Aurora o que é considerado o primeiro monumento do País em memória aos mortos, desaparecidos e torturados pela ditadura militar. O Tortura Nunca Mais, é fruto de um concurso de arquitetura realizado na gestão de Jarbas Vasconcelos na Prefeitura do Recife, ainda em 1988. Ele foi erguido apenas em 1993, trazendo a representação de um homem em posição fetal, pendurado em uma haste de ferro. A imagem é uma referência à tortura dos presos no pau de arara. A construção do Memorial da Democracia, a criação de comissões da Verdade e de Anistia, a publicação de robustos relatórios desses grupos e o apoio a diferentes pesquisas vão costurando uma rede de ações no Estado para não deixar a ditadura no esquecimento. A presença de nomes de relevância na redemocratização nos espaços de poder em Pernambuco nos primeiros anos após o golpe, contribui para essa sensibilização. Além da pressão da sociedade civil, sempre presente. “Um dos principais nomes nesse período é o Miguel Arraes, que volta a Pernambuco para consolidar a democracia, para retornar às eleições diretas. Podemos chamar atenção também para Jarbas Vasconcelos, que assume a prefeitura e chega no final dos anos 90 ao Governo do Estado. Foram nomes que efetivamente lutaram por um processo democrático”, destacou o historiador e professor da Universidade de Pernambuco, Carlos André Silva de Moura. Essa peculiaridade do Estado ter eleito em 1994 o governador Miguel Arraes, um dos presos e mais famosos exilados políticos, deposto pelos militares em 1964, trouxe alguns marcos importantes para a preservação da memória. “Pernambuco tem uma característica interessante, no pós-ditadura, por termos o Governo Arraes. Ele é um dos pioneiros ao retirar da Polícia Civil a documentação do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social)”, afirmou Tásso Brito, historiador, pesquisador colaborador da Fundaj e doutorando na Universidade Federal do Ceará. Esse movimento foi importante pois, após a criação da comissão de mortos e desaparecidos, houve experiências e tentativas de queima desses arquivos em lugares que permaneciam em posse de grupos militares. “Aqui em Pernambuco, essas documentações foram levadas para o Arquivo Público. Arraes também financiou o lançamento do livro que é um dossiê dos Mortos e Desaparecidos Políticos nacional, publicado pela Cepe”, conta o Tásso. “Houve uma chance aqui de elaborar essas memórias, antes mesmo de se criar a Comissão da Verdade. A gente sempre esteve muito ligado a essas políticas de memória”. EIXOS DAS POLÍTICAS DE JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO Os processos conhecidos como justiça de transição, que aconteceram em lugares que superaram ditaduras ou golpes, atuam em frentes como a restauração da memória e da verdade, a busca por restituições financeiras e morais, além de ações para evitar a repetição das rupturas democráticas. Na experiência brasileira, segundo Tásso Brito, houve um intervalo grande de 10 anos para essas ações ganharem corpo. Um dos marcos para a memória e justiça foi a Lei 9.140 (1995), que reconheceu como mortas pessoas desaparecidas em razão de participação, ou acusação de participação, em atividades políticas. É esse instrumento que promoveu a indenização para os familiares, de R$ 100 mil, além dos esforços para serem encontrados os restos mortais. Um segundo momento de destaque dessas reparações é a criação do Estatuto do Anistiado, pela Lei 10.559 (2002), que criava também a Comissão de Anistia, para reparar financeiramente e moralmente as vítimas desse processo. Desse esforço foram financiadas muitas políticas públicas, incluindo suporte a pesquisas, publicação de livros e atividades culturais, como o projeto Marcas da Memória. Essa iniciativa financiava produções artísticas e intelectuais da sociedade civil que tinha como objetivo ajudar na elaboração de memória, com filmes, documentários e projetos universitários. Em Pernambuco, houve iniciativas locais em paralelo ao que acontecia no cenário nacional. Além da criação de uma comissão estadual de anistia, houve também uma indenização às famílias dos mortos e desaparecidos políticos. Além da reparação econômica, esse esforço reconhecia os crimes do Estado e essas pessoas como vítimas. “Aqui as pessoas ganhavam até R$ 32 mil. Mas existia uma política de memória e as indenizações eram às vezes o que menos importava nesse processo. Era mais importante o reconhecimento estatal e a elaboração de projetos relacionados a essas memórias. Isso acontece aqui em Pernambuco mesmo antes da Comissão da Verdade”, explicou Tásso Brito. O passo seguinte foi a Comissão da Verdade, a partir da Lei Nº 12.528. Essa nova estrutura do Estado não estava mais focada nas restituições financeiras e morais, mas passava a direcionar sua atenção aos esclarecimentos da memória e à verdade. Pernambuco criou a Comissão Estadual da Memória e Verdade Dom Helder Câmara. Foram editados dois volumes de uma publicação histórica, que fizeram um levantamento dos mortos e desaparecidos no Estado e da atuação da ditadura em áreas temáticas. Foi explicitada a incidência do regime no campo, no movimento estudantil, nos meios de comunicação. “Esse documento é o que existe de mais atual sobre os impactos da ditadura em Pernambuco. Mas nós pernambucanos ainda não conhecemos esse relatório. Apesar de ter sido lançado em 2017, é ainda de grande desconhecimento da população”, avalia Manoel Moraes, que é professor de direito

1964 – 2024: Pernambuco luta pela memória e justiça da ditadura Read More »

Casarão centenário é restaurado no Recife. Saiba onde

Imóvel foi reaberto nesta semana na capital pernambucana, após 20 anos fechado. Foto: Acervo do SPN *Por Rafael Dantas Uma parcela pequena da população recifense conhece o mais novo casarão restaurado na cidade. Adquirido pela Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) há exato um século, em 1924, o imóvel fica na área interna no Seminário Presbiteriano do Norte, no bairro da Madalena. O sobrado, inicialmente, foi usado para as aulas de formação teológica da casa. Após algumas décadas, se tornou um alojamento para os estudantes que moravam no interior ou em outros Estados, mas há aproximadamente 20 anos estava sem uso. A construção recebeu investimentos da Junta Regional de Educação Teológica (JURET) e da Junta Patrimonial e Financeira da IPB e foi reaberta na semana passada, em um grande evento de celebração. Ele passará a abrigar a rica biblioteca da instituição, com quase 19 mil livros, e as salas administrativas. De acordo com o diretor do SPN, o Reverendo José Roberto de Souza, quando o seminário foi transferido de Garanhuns para o Recife em 1924, sua primeira sede provisória foi estabelecida na Avenida Conselheiro Rui Barbosa, no bairro das Graças. No entanto, não demorou para que o SPN obtivesse sua propriedade definitiva, onde está o casarão. Em 31 de outubro de 1924, com o apoio da Missão do Norte, a Comissão Executiva da Assembleia Geral da IPB decidiu adquirir a chácara na antiga Rua Sá Pereira, nº 208, na Madalena (Beco da Fábrica), pertencente à família Baltar. “Durante esse século de funcionamento nesse novo endereço, o “Casarão” funcionou como salas de aulas, dividindo o seu espaço com a biblioteca e com toda a parte administrativa. Posteriormente, ele serviu como internato de casais, além de inúmeras funcionalidades. Um detalhe interessante é que o “Casarão” passou a ser denominado carinhosamente durante esses anos de “purgatório”. Porém, temos a plena certeza de que agora, com a sua atual mudança de restauro, o “Casarão” deixa de ser o antigo “purgatório’ e se torna um pedaço do céu”, afirma o diretor do SPN, José Roberto de Souza. No trabalho de restauro, foi descoberto que os ladrilhos utilizados na casa datavam ainda do século 17. Embora o espaço tenha recebido um novo piso, várias dessas peças foram mantidas no espaço. O casarão manteve suas características originais na área externa e internamente ganhou um novo desenho, moderno e com acessibilidade, tendo como detalhe estético dessa construção centenária as paredes com tijolos aparentes para seus visitantes. A reforma contou com o projeto do arquiteto Fernando Guerra e os serviços de engenharia de Henrique Jatobá e da sua equipe. O evento de reabertura do espaço contou com a presença de lideranças da Igreja Presbiteriana de todo o Estado e do País. Além do resgate da funcionalidade do prédio e da relevância da preservação histórico-arquitetônica do restauro, a reabertura tem guarda um importante aspecto sentimental para a denominação, em que alguns dos presentes conheciam o Casarão ainda em seus dias que funcionou para as aulas do seminário. O prédio inicial da Casa dos Profetas está de volta! Confira abaixo o vídeo do evento de reinauguração do Casarão. *Rafael Dantas é repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

Casarão centenário é restaurado no Recife. Saiba onde Read More »

Agenda Cultural para curtir o final de semana

São João de Caruaru tem início neste sábado (1º) Começa neste sábado (1º) o Maior e Melhor São João do Mundo na zona urbana. Com programação para todos os públicos, Caruaru promete realizar o maior festejo junino da história do município. Pela primeira vez, o São João da Capital do Forró irá contar com polos dedicados às artes do pífano e do bacamarte. Tendo como homenageados Ângela Bacamarteira, Terezinha Gonzaga, Adolfo José, Ariano Suassuna e Lambreta, a abertura do São João urbano terá programação em diversos polos: Pátio de Eventos, Camarão, Quadrilhas, Repente, Instrumental Rildo Hora, Juarez Santiago, Casa Rosa, Bacamarteiros, Alto do Moura, Infantil e Pífano. Este primeiro fim de semana de festa junina em Caruaru promete uma celebração repleta de atrações imperdíveis em diversos polos espalhados pela cidade. Na sexta-feira, o Polo Casa Rosa recebe talentosos artistas como Cantor João Filho, Adelson e Forró dos Manos, e Murillo Victor, oferecendo um aquecimento perfeito para o fim de semana festivo. No sábado, o Polo Pátio de Eventos Luiz Lua Gonzaga se destaca com a Orquestra de Pífanos de Caruaru e Maestro Mozart Vieira, seguidos por grandes nomes como Carlinhos Brown e Flávio José, garantindo uma noite de ritmos envolventes e energia contagiante. Enquanto isso, em outros polos, a diversidade cultural é celebrada com fervor. No Polo Camarão, por exemplo, o público poderá desfrutar de uma variedade de apresentações, incluindo Galego de Tapera e As Severinas. Domingo reserva momentos especiais, como as apresentações de Priscila Senna, Limão com Mel, Léo Santana e Cavaleiros do Forró no Polo Pátio de Eventos Luiz Lua Gonzaga, além do talento de Geraldinho Lins no Polo Alto do Moura. Com uma programação repleta de música, dança, folclore e tradição, Caruaru se prepara para celebrar o São João em grande estilo, proporcionando momentos inesquecíveis para moradores e visitantes. Márcia Pequeno revela o rock que tem no forró em show domingo no Teatro Apolo Como forma de dar o pontapé nas celebrações em torno dos 15 anos de carreira, a serem completados em 2025, a cantora pernambucana Márcia Pequeno sobe ao palco do Teatro Apolo, neste domingo, 2 de junho, para apresentar o show “Forrock” a partir das 16h, ao lado do sanfoneiro Fernando Vinil. A apresentação, que será aberta ao público, une dois lados do trabalho desenvolvido pela artista, que iniciou a trajetória musical pelo rock e a psicodelia para, anos depois, abraçar a música popular, em especial, o forró e o frevo. No espetáculo, que tem direção musical de Gilú Amaral, a cantora promove uma espécie de tributo a uma das bandas mais representativas da cena roqueira em Pernambuco, a Ave Sangria, hoje composta por Marco Polo Guimarães, Almir de Oliveira, Juliano Holanda e o próprio Gilú Amaral. Mas não só à Ave Sangria, na verdade, Márcia Pequeno volta às raízes para resgatar uma parte de sua história e da cena dos anos 70 no Estado. Livraria do Jardim sedia encontro literário sobre autobiografia de Maya Angelou neste sábado (dia 1º) A partir das 14h deste sábado, dia 1º de junho, a Livraria do Jardim recebe mais uma edição do encontro literário das Floriterárias. Trata-se de um grupo de leitura exclusivo para mulheres que promete uma tarde de reflexões e emoções ao abordar o livro “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”, autobiografia da escritora, poetisa e ativista norte-americana Maya Angelou.  Para aquelas interessadas em participar, o evento é gratuito e a inscrição pode ser realizada através do link do Sympla, disponível na bio do Instagram (@livrariadojardim). A Livraria do Jardim fica localizada na Avenida Manoel Borba, nº 242, na Boa Vista, e o livro pode ser adquirido no dia do encontro com um desconto exclusivo. Shopping Tacaruna promove série de shows gratuitos no mês junino Neste mês de junho, o Shopping Tacaruna promove uma série de shows gratuitos para celebrar as festas. A programação inclui o Taca Mais Música, projeto musical do Tacaruna, que oferece shows de qualidade todas as quintas-feiras, às 19h, que realiza uma edição especial de São João, com grandes estrelas da cena forrozeira de Pernambuco. Os shows acontecem no Rooftop do mall, com entrada gratuita, sujeita à capacidade do espaço. Quem abre a programação do Taca Música Especial de São João é o cantor Petrúcio Amorim, na quinta-feira, 6 de junho.  Durante os domingos de junho, será a vez da criançada comemorar o mês junino no Shopping Tacaruna. O Rooftop do mall, espaço de lazer e entretenimento ao ar livre, localizado no piso E7 do Edifício Garagem do mall, promove uma série de shows especiais de São João, voltados ao público infantil. As apresentações começam às 17h, com entrada gratuita, também sujeita à capacidade do espaço. No domingo, 2 de junho, A Bandinha inicia a programação apresentando um show que celebra a cultura popular brasileira, com forró, quadrilha e brincadeiras típicas. Com inspiração nas tradicionais festas juninas, apresentando no repertório, grandes nomes como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos. E. também músicas do cancioneiro popular, para todo mundo cantar e dançar junto. Plaza Shopping se prepara para sexta edição do Arraial do Plaza O Plaza Shopping já começou a se preparar para realizar a sexta edição do Arraial do Plaza, que será realizado nos próximos dois finais de semana, dias 1º, 2, 8 e 9 de junho, no jardim do piso L2, a partir das 16h, com acesso gratuito. O evento, que é um sucesso desde 2017, celebra, com muito xote, xaxado, baião e forró, os festejos do Dia dos Namorados e do São João. Este ano, o projeto irá homenagear o artista pernambucano J. Borges, o Mestre da Xilogravura, considerado patrimônio vivo e um dos maiores gravadores do Brasil. O Arraial do Plaza contará com shows de grandes nomes da música nordestina. A Banda Mel com Terra está confirmada neste sábado (1º). No domingo, dia 02/06, é a vez de Nádia Maia. No segundo final de semana será a vez de curtir os embalos de Capital do Sol, no sábado (08/06), e Geraldinho Lins, no domingo

Agenda Cultural para curtir o final de semana Read More »