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Zulu Araujo

Primeiro dia do Seminário Nacional País do Carnaval debate as várias facetas da festa

O Seminário Nacional País do Carnaval, que terá início na próxima terça-feira (13/08) na Sala Aloísio Magalhães da Fundaj, visa explorar as diversas facetas do Carnaval no contexto das transformações sociais e culturais atuais. Com curadoria de Silvana Meireles e Renato L, o evento ocorrerá ao longo de três dias e contará com a produção de Janaína Guedes e o incentivo da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura, da Prefeitura do Recife e da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). O primeiro dia se concentrará em discutir temas como a evolução da festa e sua relação com a indústria cultural e as tradições regionais. A abertura do seminário apresentará debates sobre a festa popular, abordando tanto a tradição quanto a contemporaneidade do Carnaval. Participarão das discussões Paulo Cesar Miguez de Oliveira, economista e reitor da Universidade Federal da Bahia, e Rita de Cássia Araújo, historiadora e pesquisadora da Fundaj. Outro painel destacará a comparação entre as tradições carnavalescas de Salvador e Rio de Janeiro, com a presença do arquiteto e mestre em Cultura e Sociedade, Zulu Araújo, e Rita Fernandes, jornalista e presidente da Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua do Rio de Janeiro. Silvana Meireles, uma das curadoras, comentou que o seminário surgiu de conversas sobre as mudanças no Carnaval e a necessidade de reunir gestores, acadêmicos e artistas para debater essas transformações. “País do carnaval nasceu numa mesa de bar de uma conversa entre mim e Renato sobre as nossas experiências do carnaval de 2024 como foliões ou como observadores de carnavais em Pernambuco e outros lugares. Falamos sobre as significativas mudanças da festa no Brasil, principalmente nos últimos anos. No final do papo, achamos importantes reunir gestores, acadêmicos, ativistas e artistas num debate? E assim nasceu o seminário”, disse Silvana Meireles, uma das curadoras do evento. “Será um momento interessante para que a gente possa refletir, discutir sobre essa grande festa que é o carnaval no Brasil. Uma das maiores festas populares no mundo e como tal precisa ser tratada com muito carinho, com muita dedicação, muito respeito e, sobretudo, políticas públicas”, disse Zulu Araújo, um dos convidados do dia. Já Rita de Cássia Araújo destacou o caráter plural do evento. “Vai ser uma oportunidade excelente pra conhecer essa grande festa pública brasileira, não só em Pernambuco Bahia e Rio de Janeiro que já são consagrados, mas também Belo Horizonte e São Paulo, onde a festa de rua emergiu com força nesse século”, concluiu. As inscrições são gratuitas, com inscrições pelo sympla.

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amar elos vermelhos

Os Elos de Márcia Basto

*Paulo Caldas Ora intimista, ora com olhar voltado para além da linha do Horizonte, Márcia Meira Basto, no seu recente “Amar elos vermelhos”, se impõe ante a lida cotidiana e suas armadilhas. Ciosa no trato da escrita, miscigena elementos de fina prosa poética com frases leves, tal gestos sinuosos de um gracioso balé. Quando desnuda a verdade, abre as cortinas do escuro e revela elogiosa capacidade de síntese, sem espaço para palavras perdidas. Deixa transparecer angústias, ansiedades, certezas de esperanças para trocar, por dores e tristezas, risos e poesia.  Sob o ponto de vista da estética, faz uso com destreza, por exemplo, do modo gerúndio, ação verbal com duração de tempo indefinida; bem como adota símiles e metáforas nascidas do notável talento com a sutileza da sua verve. Conhecida pelo apego às letras de Clarice Lispector, abraça uma permanente motivação para dedicar-se exclusivamente à literatura. A publicação, com o selo da Editora Labrador, traz esmerado projeto gráfico de Amanda Chagas e ilustrações internas de Maurízio Manzo. Os exemplares podem ser adquiridos nas Livrarias do Jardim, Leitura e na Amazon. *Escritor  

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quadro poco

Dualidades: Pietro Severi retrata o Poço da Panela em sua primeira exposição individual

Hoje, 8 de agosto, às 19h, o artista Pietro Severi inaugura sua primeira exposição individual, intitulada "Dualidades", na Sala da Frente Arte e Galeria, localizada no Poço da Panela. A mostra, com curadoria de Bruna Pedrosa, apresenta 31 telas que exploram as dualidades do bairro onde Severi reside há 15 anos. A exposição marca a culminância de um projeto iniciado há cinco anos, inspirado pelas caminhadas diárias ao longo do rio Capibaribe com seus filhos, que proporcionaram uma nova perspectiva sobre o bairro e sua transitoriedade. Severi, ao refletir sobre o Capibaribe e suas margens, enfatiza a dualidade entre as realidades das diferentes margens do rio e as diversas facetas do bairro. Ele retrata a coexistência entre o antigo e o moderno, o urbano e o rural, e a vida cotidiana dos moradores, mostrando um bairro vibrante e culturalmente rico. A exposição destaca a contrastante convivência entre casarios históricos e construções contemporâneas, bem como o sagrado e o profano que marcam a vida no Poço da Panela. A curadora Bruna Pedrosa ressalta que as obras de Severi capturam a transitoriedade da vida e a passagem do tempo, oferecendo um retrato multifacetado do bairro. A exposição permanecerá em cartaz até 6 de setembro e incluirá eventos como uma mesa-redonda em 17 de agosto e uma visita mediada em 24 de agosto. Severi, que iniciou sua trajetória artística no Poço da Panela e passou pela Itália para estudos adicionais, é reconhecido por seu trabalho meticuloso e pela reflexão profunda sobre sua temática pictórica.

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Duo Repercuti instrumento

Duo Repercuti explora novas possibilidades da percussão no Teatro Hermilo Borba Filho

O Duo Repercuti retorna ao palco do Teatro Hermilo Borba Filho, no Bairro do Recife, no dia 8 de agosto, às 19h30, para mais uma edição do projeto “O Som das Baquetas Convida”. Desta vez, o duo, composto por Emerson Coelho e Emerson Rodrigues, contará com a participação especial dos músicos e compositores Henrique Albino, Filipe de Lima e Silva Barros. O evento, parte de um projeto de circulação apoiado pelo Sistema de Incentivo à Cultura (SIC) da Prefeitura do Recife, promete aprofundar a pesquisa musical em instrumentos percussivos sinfônicos como a marimba e o vibrafone, além de proporcionar uma experiência inovadora ao público. A apresentação dá sequência ao projeto que em junho contou com a participação de músicos da Nação Xambá.  O repertório da nova apresentação inclui obras dos músicos participantes, com destaque para a nova versão de "Pakiparabaki" de Henrique Albino, adaptada para a formação do quinteto. Além da música, o show inclui uma intervenção visual do VJ Gools, que criará efeitos cenográficos projetados diretamente nas paredes do teatro, e uma produção de figurinos com a Zarina Moda Afro. SERVIÇO O Som das Baquetas Convida Henrique Albino, Filipe de Lima e Silva Barros. Dia 8 de agosto, às 19h30, no Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, Bairro do Recife). Ingressos podem ser retirados gratuitamente pelo Sympla

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Lula Cardoso Ayres Cavalo marinho do bumba meu boi 1941

Galeria Marco Zero celebra Lula Cardoso Ayres em exposição com mais de 60 obras

“Caminhos de Ida, Caminhos de Volta” apresenta a produção do pernambucano ao longo de várias décadas, a partir de 10 de agosto A Galeria Marco Zero homenageia o artista pernambucano Lula Cardoso Ayres (1910-1987) com a exposição “Caminhos de Ida, Caminhos de Volta”. A mostra, que será inaugurada em 10 de agosto e poderá ser visitada gratuitamente até 28 de setembro de 2024, apresenta cerca de 60 obras que vão desde a década de 1940 até a última obra inacabada do artista, produzida pouco antes de sua morte. A exposição, com curadoria de Guilherme Moraes, oferece uma visão abrangente da carreira multifacetada de Ayres, destacando sua contribuição ao modernismo brasileiro e sua integração com as vanguardas europeias e brasileiras. Lula Cardoso Ayres iniciou sua trajetória artística na adolescência, apoiado pela boa condição financeira de sua família. Trabalhou como assistente do artista alemão Heinrich Moser e, em 1925, viajou a Paris, onde se deparou com as vanguardas artísticas. Após seu retorno ao Brasil, estudou na Escola Nacional de Belas Artes e explorou a produção gráfica como ilustrador e desenhista. Seu retorno ao Recife, onde ajudou nos negócios da família, marcou o início de sua profunda conexão com os temas culturais e folclóricos de Pernambuco, que se tornariam centrais em sua obra. A curadoria de Guilherme Moraes busca evidenciar a diversidade da produção de Ayres ao longo das décadas, apresentando sua evolução artística e seu interesse pelos saberes populares. A exposição está dividida em núcleos que mostram desde desenhos da década de 1940 até experimentações no abstracionismo, como a tela “Pássaro Vermelho”, exibida na Bienal de São Paulo, e sua reaproximação com a figuração. A Galeria Marco Zero está localizada em Recife e funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h. Para mais informações, o contato é (81) 98262-3393 e contato@galeriamarcozero.com.

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cultura popular maracatu Foto Hugo Muniz

Bicentenário da Confederação do Equador será celebrado por grupos de cultura popular

Grupos de cultura popular de matriz africana e indígena de Pernambuco se reunirão neste domingo, 4 de agosto, para comemorar o bicentenário da Confederação do Equador, um dos eventos históricos mais marcantes do estado. O evento acontecerá na sede do Pontão de Cultura e Museu Poço Comprido, em Vila Murupé, Zona Rural de Vicência, local que serviu de refúgio para o revolucionário Frei Caneca durante a revolta de 1824. A celebração ocorrerá no Engenho Poço Comprido, um local de grande importância histórica, onde o sacerdote e líder revolucionário buscou abrigo antes de ser executado no Forte das Cinco Pontas, no Recife. A programação será aberta ao público e contará com apresentações de grupos culturais de diversas cidades pernambucanas, incluindo Afogados da Ingazeira, João Alfredo, Serra Talhada, e Nazaré da Mata. As performances irão destacar tradições culturais como maracatu de baque solto, ciranda, coco de roda, e manifestações indígenas. O evento visa homenagear a bravura das lideranças locais que, em 1824, se levantaram contra as políticas autoritárias do Imperador Dom Pedro I, lutando por uma república independente e mais justa para o povo pernambucano. Além das celebrações históricas, o evento marcará a apresentação pública do Comitê de Cultura em Pernambuco, uma iniciativa do Ministério da Cultura através do Programa Nacional dos Comitês de Cultura. A festa também incluirá o Festival Celebração da Consciência Negra 2024, que contará com atividades dedicadas ao combate ao racismo e ao empoderamento da população negra. Moradores, turistas e visitantes estão convidados a participar deste encontro que celebra a memória e a resistência cultural de Pernambuco.

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cida

Cida Pedrosa celebra a cultura nordestina no livro Claranã

Nova edição é pela Cepe e será apresentada na Biblioteca Pública de Pernambuco hoje (30) A poeta pernambucana Cida Pedrosa relança, pela Cepe Editora, a segunda edição do livro Claranã, uma obra que marca sua estreia com poesias metrificadas e rimadas. Originalmente publicada em 2015, a nova edição, que será apresentada hoje (30 de julho) na Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco, mantém os 40 poemas que exploram temas como amor, solidão, fé e arte. Esta versão revisada traz atualizações estéticas e novas contribuições, incluindo um prefácio do renomado Antonio Nóbrega, e reflete a profunda influência da cultura nordestina na obra. Na reedição de Claranã, Cida Pedrosa incorporou sugestões de amigos e elementos da tradição popular, como a gemedeira e o galope à beira-mar, que enriqueceram o conteúdo poético. A autora, que se inspira em cordelistas e cantadores do Sertão, ajustou rimas e versos para aprimorar a métrica do livro, mantendo a autenticidade e o sabor das poesias populares que são a marca registrada de sua produção. O prefácio de Antonio Carlos Nóbrega elogia a habilidade de Pedrosa com a língua e a poesia rimada, destacando a necessidade de expandir a percepção da poesia popular além do regionalismo. Braulio Tavares, no prefácio da primeira edição, havia enfatizado a influência da poesia popular na vida cotidiana. Cida Pedrosa, advogada e vereadora no Recife, é uma figura proeminente na literatura brasileira, com uma carreira marcada por prêmios e uma sólida contribuição para a literatura e a cultura nordestina. Serviço O que: Lançamento de Claranã, em bate-papo de Cida Pedrosa com o jornalista e escritor Cícero Belmar Quando: 30 de julho (terça-feira) Hora: 18h às 21h Onde: Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco (Rua João Lira, s/n, Santo Amaro, Recife) Preço: R$ 40 (impresso) e R$ 20  (e-book)

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Virginia 2 credito Pablo Henriques

Monólogo de Cláudia Abreu é destaque no Teatro do Parque nesta semana

Com direção de Amir Haddad, ‘Virginia’ marca primeiro solo da atriz e sua estreia como autora teatral. No Recife, espetáculo será encenado de 2 a 4 de agosto. Foto: Pablo Henriques Claudia Abreu estreia seu primeiro monólogo, 'Virginia', no Teatro do Parque, Recife, de 2 a 4 de agosto. Dirigido por Amir Haddad, o espetáculo é inspirado na vida e obra de Virginia Woolf, resultado de cinco anos de pesquisa e experimentação. 'Virginia' marca também a estreia da atriz como autora teatral, trazendo à tona temas como o sofrimento humano, a criação artística e a condição da mulher, temas que Claudia explora com profundidade e maturidade. A peça surgiu a partir da profunda conexão de Claudia com a obra de Virginia Woolf, que começou em 1989 com a encenação de 'Orlando' e se aprofundou em 2016, quando a atriz mergulhou na leitura das obras, memórias e diários da escritora. Fascinada pela capacidade de Woolf de criar obras brilhantes apesar das dificuldades pessoais, Claudia transformou sua admiração em um texto íntimo e reflexivo, onde a escritora rememora momentos marcantes de sua vida e carreira, revelando seus afetos, dores e processos criativos. Amir Haddad, que já havia dirigido Claudia em 'Noite de Reis', trouxe ao projeto sua filosofia de liberdade criativa, permitindo que a atriz se tornasse autora de sua própria escrita cênica. O processo de criação incluiu improvisações e colaborações com a codiretora Malu Valle, resultando em uma peça que alterna fluxos de consciência para dar corpo às vozes que habitam a mente de Virginia Woolf. Com 'Virginia', Claudia Abreu apresenta um trabalho profundamente pessoal e artisticamente inovador, levando ao público uma reflexão sobre a vida, a arte e a condição humana.

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Natalie Revoredo. Foto de Morgana Narjara

Inscrições abertas para oficina de iluminação cênica e dança para mulheres

Artistas da dança, especialmente coreógrafas, bailarinas e atrizes, já podem se inscrever para a oficina "Corpoluz Germinar para Florestar - Ramificando Narrativas como Dramaturgia Cênica Coletiva", promovida pela iluminadora cênica e artista da dança Natalie Revorêdo. Os encontros ocorrerão no Espaço Cênicas, no Bairro do Recife, entre os dias 12 de agosto e 18 de setembro, às segundas e quartas-feiras. A oficina culminará em um experimento cênico de dança, a ser apresentado no Teatro Marco Camarotti, Sesc de Santo Amaro, nos dias 28 e 29 de setembro, com ingressos por R$ 10 (inteira) ou absorventes, que serão doados para uma instituição que atende mulheres em situação de violência. Cinco artistas da dança, do canto e da performance facilitarão um dia de oficina cada uma, partilhando vivências e processos investigativos para a criação de obras cênicas. Natalie Revorêdo estará presente em todos os encontros, integrando corpo e iluminação como elementos vivos e complementares na dramaturgia. Ao final dos encontros, o grupo de artistas terá concebido uma obra artística em dança, onde cada participante estará envolvida em diferentes aspectos do espetáculo, como palco, trilha sonora, figurino e iluminação. O projeto, incentivado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura-PE), visa oferecer uma oficina de qualificação e aperfeiçoamento, apresentando a iluminação e outras linguagens da cena como elementos essenciais na composição de obras cênicas. Natalie Revorêdo destaca que a oficina busca potencializar o corpo para a cena e fora dela, ampliando a visão criativa, profissional e política das participantes. A oficina também promoverá discussões e práticas para estimular o cuidado, o autocuidado e a rede de apoio entre as mulheres, utilizando técnicas de arte-terapia, educação somática e bioenergética. SERVIÇO:Aulas:Datas: segundas e quartas-feiras do dia 12 de agosto a 18 de setembroHorário: 14h às 18hLocal: Espaço Cênicas, Bairro do RecifeVagas: 30Critério para seleção: mulheres artistasInscrições: link na bio do Instagram @natalie.revoredoCulminância artística com apresentação de espetáculo:Datas: 28 e 29 de setembroHorário: 20hLocal:Teatro Marco Camarotti, Sesc de Santo AmaroIngressos: R$ 10 (inteira), ou absorventes, com renda a ser revertida para uma instituição que atende mulheres em situação de violência.

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frei caneca tela

Pernambuco celebra 200 anos da Confederação do Equador com seminário

O Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Comissão Temporária para as Comemorações do Bicentenário da Confederação do Equador, em parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE), o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP), entre outras instituições, realizará o evento "Confederação do Equador e os Desafios da Cidadania e do Republicanismo no Brasil (1824-2024)". Financiado pela FACEPE - Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco, o seminário ocorrerá de 14 a 16 de agosto de 2024, na Escola Judicial - ESMAPE. O seminário contará com a participação de pesquisadores de diversas instituições do Brasil, que debaterão os desafios da cidadania e do republicanismo no contexto histórico da Confederação do Equador. Este evento é uma oportunidade única para refletir sobre os avanços e desafios enfrentados ao longo dos últimos 200 anos em relação à cidadania e ao republicanismo no Brasil. A participação é gratuita e a programação completa será divulgada em breve.

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