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Dayane Rocha lança “Virada num mói de Cuento”, livro que celebra a força poética das mulheres do Pajeú

Aos 29 anos, poetisa sertaneja estreia na literatura com versos de resistência feminina, memória afetiva e lirismo do Sertão Com uma trajetória de 12 anos nos palcos da poesia sertaneja, a artista Dayane Rocha lança seu primeiro livro: Virada num mói de Cuento. A obra reúne 170 páginas de poemas marcados pela métrica tradicional do Pajeú, costurados com temas como feminismo, política, maternidade, erotismo e memória. O lançamento será no dia 19 de julho de 2025, em Brejinho de Tabira, e também estará disponível para venda online junto a produtos inspirados na estética do livro. Nascida em uma família sem tradição poética, Dayane enfrentou as barreiras impostas às mulheres no universo literário sertanejo, especialmente nas mesas de glosa — espaço historicamente masculino. “O nome também surge da forma como conquistei meu espaço através de muita luta como mulher”, explica a autora. Sua poesia, no entanto, floresceu, ganhando respeito por sua intensidade lírica e consciência política, como mostram versos como: “Sou do Pajeú das flores / Tenho razão de cantar”. O livro apresenta uma diversidade formal, passando por sonetos, sextilhas, martelos agalopados, galopes à beira-mar e trovas. A publicação também estabelece diálogos com as xilogravuras de Marcos Pê e é acompanhada de um site assinado por Fito Araújo, que abriga informações sobre a trajetória da artista e sua atuação em projetos como o coletivo Mulheres de Repente. O prefácio é da poetisa Elenilda Amaral, que descreve Dayane como “terra rochosa, forte, pedregosa... Dayane é arte, é intensidade, é fartura”. A resistência de Dayane também se expressa na forma como encara o espaço público da poesia: “Conquistar o espaço da mulher na mesa não é fácil, porque a gente sente aquele peso no olhar… a gente vai moldando aos poucos”, reflete. Mesmo diante dos obstáculos, ela transformou a dor e o cotidiano em arte. “O livro é esse misto de força e energia, virado no moi de cuento, igual a mim”, resume, com um sorriso. Serviço:📚 Virada num mói de Cuento, de Dayane Rocha📍 Lançamento: 19/07/2025, às 20h, em Brejinho de Tabira – PE🌐 Venda e informações: www.poetisadayanerocha.com.br

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Movimento Gato-maracajá promove ato artístico em defesa da Mata Atlântica no Recife Antigo

Coletivo de músicos, poetas e performers fortalece luta ambiental com expressões culturais ligadas à natureza e aos territórios. Foto: Márcio Motta No dia 11 de julho, o Movimento Gato-maracajá realiza um grande ato cultural em defesa da Mata Atlântica, com foco especial na preservação da APA Aldeia-Beberibe. O evento acontece a partir das 17h30, no Bar Teatro Mamulengo, localizado na Rua da Guia, 211 – Praça do Arsenal, Recife Antigo. Com o lema “Muita música e poesia”, a mobilização contará com a participação de 27 artistas já confirmados, entre músicos, poetas e performers comprometidos com a causa ambiental. A iniciativa surge como uma resposta à crescente ameaça ao bioma da Região Metropolitana do Recife como a Escola de Sargentos do Exército e o Arco Metropolitano , reunindo arte e ativismo em uma só voz. O nome do movimento faz referência ao Gato-maracajá, felino ameaçado de extinção e símbolo da fauna da Mata Atlântica, destacando a importância de proteger os ecossistemas ainda remanescentes. Além das apresentações, o encontro será espaço para reflexões, denúncias e o fortalecimento de redes de resistência. Artistas confirmados: Zeh Rocha, Lucinha Guerra, Petrônio Lorena, Wilson Freire, Rodolfo Aureliano, Almir de Oliveira, Alex Mono, Breno do Guazapa, Caio Meneses, Juvenil Silva, Fred 04, Gracinha do Samba, Laura Sivini, Luísa Pérola, Riáh Xukuru, Andreia Luizza, Aldo Lins, Lola da Rabeca, Valdir Esquina, Mayra Clara, Ana Rosa Wanderley, Valdi Afonjah, Poetisa Célia Martins, Luly Queiroz, Poeta Enápio Mario, Walgrene Agra, Olívia Fancello. Entrada gratuita.Mais informações: @movimentogatomaracaja (Instagram) Serviço:📍 Movimento Gato-maracajá – Ato em Defesa da Mata Atlântica📅 11 de julho de 2025⏰ 17h30📌 Bar Teatro Mamulengo – Rua da Guia, 211, Praça do Arsenal, Recife Antigo🎤 Música, poesia e mobilização ambiental🟢 25 artistas confirmados💚 Defesa da APA Aldeia-Beberibe

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Frevo e cinema celebram o Recife em Paris com apresentação no Louvre

Orquestra Popular do Recife, Guerreiros do Passo, Almério e Flaira Ferro encantam plateia francesa no encerramento do Cinéma Paradiso, durante première de “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho O Recife levou sua alegria e tradição cultural para Paris em uma ação da Prefeitura que marcou o encerramento do festival Cinéma Paradiso Louvre, neste sábado (5). A Orquestra Popular do Recife, o grupo de dança Guerreiros do Passo e os cantores Almério e Flaira Ferro fizeram uma apresentação vibrante para uma plateia de 2,5 mil pessoas em frente ao Museu do Louvre. A performance antecedeu a estreia do filme “O Agente Secreto”, do diretor recifense Kleber Mendonça Filho, com todos os ingressos esgotados semanas antes do evento. A ação começou de forma apoteótica com uma clarinada da Orquestra, sob regência do maestro Ademir Araújo. Em meio ao público, o cortejo musical e coreográfico surpreendeu os franceses com a energia do frevo. Foram executadas composições como “Três da Tarde”, “Relembrando o Norte” e o clássico “Vassourinhas”, enquanto os Guerreiros do Passo contagiavam a plateia com sua dança. A proposta foi celebrar a cultura recifense no berço do cinema mundial, integrando música, dança e audiovisual. No palco principal, Almério e Flaira Ferro deram voz à nova geração da música pernambucana. Com um repertório que incluiu sucessos como "Bom Demais", "Frevo Mulher", "Voltei Recife" e "Pagode Russo", os artistas reforçaram a diversidade da cena local. O encerramento da apresentação contou com a canção "Ciranda de Maluco", de Otto. Como parte da ação promocional, sombrinhas de frevo e leques com os dizeres “Luz, Câmera, Frevo” e “Recife, a cidade do Agente Secreto” foram distribuídos ao público. A exibição do longa-metragem de Kleber Mendonça Filho reforça a presença internacional do cinema recifense, que já teve destaque no Ciclo do Recife, na década de 1920, e na retomada cinematográfica dos anos 1990. “O Agente Secreto” já conquistou os prêmios de melhor direção e melhor ator, para Wagner Moura, em Cannes. A iniciativa contou com articulação direta do prefeito João Campos, em parceria com o cônsul francês no Recife, Serge Gas, e o embaixador da França, Emmanuel Lenain. Com essa ação, a Prefeitura do Recife une cultura e diplomacia, reforçando a identidade da capital como celeiro artístico e cinematográfico. O evento também projetou, em solo francês, o valor simbólico de dois patrimônios culturais da cidade: o frevo e o cinema. A homenagem à cidade foi ainda mais potente por reunir ícones da cultura popular ao lado de talentos contemporâneos, em um dos cenários mais emblemáticos da arte mundial.

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Festival Pintando o 7 leva arte, inclusão e imaginação para as férias das crianças no Recife

Com espetáculos premiados e oficinas gratuitas, evento ocupa a CAIXA Cultural Recife de 4 a 20 de julho com programação voltada para toda a família A 8ª edição do Festival Pintando o 7 transforma a CAIXA Cultural Recife em um espaço de encontros afetivos, criatividade e inclusão entre os dias 4 e 20 de julho. Com apresentações sempre às sextas, sábados e domingos, o festival reúne espetáculos de teatro e dança voltados ao público infantil e suas famílias, além de oficinas gratuitas que estimulam a convivência e a expressão artística conjunta. A programação destaca temas como neurodiversidade, empatia e respeito à diferença, em pleno período de férias escolares. Na estreia, o espetáculo "Oras Bolas", da Companhia Noz de Teatro, Dança e Animação (SP), convida o público a um universo lúdico de formas geométricas e luz negra, explorando relações e brincadeiras coletivas por meio do movimento. Na semana seguinte, entra em cena "AZUL", da Artesanal Cia. de Teatro (RJ), reconhecido nacionalmente por sua abordagem sensível sobre o autismo. Encerrando o ciclo, o grupo pernambucano Coletivo de Artistas apresenta "Hélio, o balão que não consegue voar", espetáculo que fala com delicadeza sobre os desafios e potências do Transtorno do Espectro Autista (TEA). “A cada edição, buscamos provocar encantamento, mas também estimular diálogos com o mundo atual e os desafios de viver em sociedade”, afirma o curador Luciano Pontes. “Trabalhamos com espetáculos que acolhem as diferenças, valorizam as formas de ser criança e abrem espaço para temas importantes. Tudo isso com afeto, beleza e escuta.” Além das apresentações, o festival promove oficinas voltadas para crianças e seus responsáveis, com foco em cordel, teatro de bonecos e criação artística. As vagas são limitadas e gratuitas, com inscrições disponíveis pelo site da CAIXA Cultural. Serviço📍 Festival Pintando o 7📅 De 4 a 20 de julho (sextas a domingos)🕓 Espetáculos às 16h | Oficinas pela manhã📌 Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife🎟️ Ingressos: R$ 30 (inteira) | R$ 15 (meia)👨‍👩‍👧‍👦 Classificação: Livre🔗 Inscrições e programação completa: site da CAIXA Cultural📞 Informações: (81) 3425-1915 | Instagram: @caixaculturalrecife🦽 Acesso para pessoas com deficiência🎭 Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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Oficina Francisco Brennand oferece programação especial de férias em julho

Com oficinas infantis, vivência musical inclusiva e visitas mediadas, museu-ateliê aposta em cultura acessível e experiências sensoriais Durante o mês de julho, a Oficina Francisco Brennand, localizada na Várzea, no Recife, promove uma programação especial voltada para crianças, adolescentes e públicos com deficiência visual. Com oficinas criativas, ações inclusivas e visitas mediadas, o museu-ateliê reforça seu papel como espaço de educação, lazer e acesso à arte. O público também poderá visitar as exposições temporárias em cartaz, mergulhando em mais de 2.300 obras do acervo permanente entre esculturas, murais e jardins. Nos dias 5, 6, 19 e 20 de julho, o espaço recebe oficinas infantis com artistas convidados. A oficina “Modelagem Manual em Argila”, com Fernando Portela, acontece nos dias 5 e 6, enquanto a artista Ianah comanda a oficina “Geotinta para as Artes Urbanas”, nos dias 19 e 20. Ambas ocorrem das 14h às 16h30, com valor de R$ 60, incluindo entrada para a criança, um acompanhante e acesso ao museu. Há ainda cotas gratuitas para pessoas inscritas no CadÚnico, mediante envio de comprovante para o e-mail da instituição. Outro destaque é a vivência musical “Pandeirada – Sentindo a Música”, que ocorre gratuitamente no dia 12 de julho, das 14h às 16h. A atividade é voltada especialmente para pessoas cegas ou com baixa visão, mas também aberta ao público geral. Conduzida por Isaac Souza, a ação usa o pandeiro e ritmos como o coco de roda para criar uma experiência sensorial guiada pelos sentidos do tato e da audição. As inscrições estão disponíveis via link na bio do Instagram da Oficina (@oficinafranciscobrennand). A programação inclui ainda visitas mediadas para grupos de 15 a 42 pessoas, com agendamento gratuito e ingressos pagos. As visitas ocorrem às quartas e sextas, às 9h30 e 14h30, e aos sábados, às 14h30. Estão em cartaz as exposições Cosmo/Chão, com obras de 15 artistas de diferentes regiões do Brasil, e A Grande Boca, da artista Abiniel Nascimento, até 15 de julho. Serviço📍 Oficina Francisco Brennand – Rua Diogo de Vasconcelos, Várzea, Recife🎟️ Oficinas infantis (R$60), cotas gratuitas para CadÚnico: agendamento pelo e-mail agendamento@oficinafranciscobrennand.org.br🎶 Vivência gratuita "Pandeirada – Sentindo a Música": 12 de julho, das 14h às 16h👥 Visitas mediadas: grupos de 15 a 42 pessoas, com inscrição no site ou Instagram @oficinafranciscobrennand

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Jaildo Marinho leva ancestralidade e arte monumental ao Museu do Estado de Pernambuco

Exposição inédita reúne 25 obras do escultor pernambucano radicado na França, com entrada gratuita O Museu do Estado de Pernambuco abre suas portas para a exposição “Metamorfismo”, uma das maiores mostras de Jaildo Marinho, artista natural de Santa Maria da Boa Vista e radicado na França há mais de 30 anos. Com curadoria do jornalista Mário Hélio Gomes e direção geral de Will Albuquerque, a mostra apresenta 25 obras inéditas entre pinturas e esculturas feitas em mármore, granito, madeira, couro, sebo e chifres de boi, em uma conversa entre a ancestralidade e a contemporaneidade. A exposição acontece de 10 de julho a 10 de agosto, com entrada gratuita, e é realizada pelo Porto Cultural, com apoio do Governo Federal e patrocínio da BRF. “Voltar ao Recife com uma exposição individual é muito especial para mim. É como se fechasse um ciclo e, ao mesmo tempo, abrisse novos caminhos. Essa mostra é uma celebração das minhas raízes e da minha trajetória artística. Eu saí de Recife para conhecer o mundo aos 22 anos. Agora, estou retornando e quero mostrar o meu quintal, o trabalho artesanal das minhas origens”, destaca Jaildo Marinho, que já tem obras em museus e galerias na Europa, América e Ásia. A curadoria enfatiza a força sensorial e simbólica da mostra: “Metamorfismo combina esculturas, pinturas e instalações em que a matéria fala aos sentidos, evocando a memória e o tempo passado representados no mármore, sabão e madeira. O dinamismo e a transformação da matéria refletem também o processo do artista, como uma nova forma de cristalização”, explica Mário Hélio Gomes. O público poderá conferir a riqueza dos materiais e o peso cultural das peças, que somam cinco toneladas em mármore e granito. Entre as obras, destaque para a representação do varal de roupas em granito, a homenagem à avó do artista na produção de sabão artesanal e as esculturas de agulhas gigantes em madeira de pequizeiro, árvore típica da região do Cariri. O couro e os chifres simbolizam a importância do gado para o Sertão, enquanto a cerâmica remete à arte dos índios coripós. A instalação final ressalta as cercas secas do Sertão pernambucano, formando um percurso imersivo nas memórias e na cultura local. Jaildo Marinho, conhecido como o “quebrador de pedras”, construiu uma carreira internacional sólida, com prêmios em festivais e exposições em importantes museus e bienais. Formado em Escultura pela UFPE e com especialização em Paris, ele é também fundador do Museu MADI de Artes Modernas no Ceará, contribuindo para a divulgação da arte moderna no Brasil. Serviço:Exposição “Metamorfismo” – Jaildo MarinhoPeríodo: 10 de julho a 10 de agosto de 2025Local: Museu do Estado de PernambucoEntrada gratuita

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Alsal Andre Luiz Santana

Exposição “5 Sentidos” convida o público a sentir a arte no Bercy Village da Madalena

Mostra reúne artistas de Olinda e Recife em uma experiência sensorial gratuita até 31 de agosto Aberta ao público no Bercy Village da Madalena, a exposição “5 Sentidos” propõe uma imersão artística que vai além da contemplação. Com curadoria de Márcia Cabral, a mostra reúne obras dos artistas André Luiz Santana (Alsal), Bruno Lyra, Murilo Santiago, Rosana Cavalcanti e Sil Karla, convidando o visitante a despertar percepções e renovar o olhar sobre o cotidiano. Com uma proposta sensorial, a exposição conduz o público por uma jornada de texturas, cores, memórias e gestos que instigam os sentidos. “Mais do que contemplar, o público é chamado a perceber e se conectar. Cada artista nos oferece um caminho sensorial que amplia nosso entendimento sobre o mundo e sobre nós mesmos”, destaca a curadora Márcia Cabral. Para o Bercy Village, a união entre arte e gastronomia valoriza a produção local e potencializa a experiência dos visitantes. “Nós como grupo Bercy acreditamos que esta exposição, não só engrandece a experiência gastronômica aqui na nossa loja, mas promove também a arte local, que é muito importante. É uma exposição multicultural“, afirma Lucas Silva, gerente da casa. Serviço🎨 Exposição “5 Sentidos”📍 Onde: Bercy Madalena – Rua Des. Luiz Salazar, 106, Madalena📅 Quando: Até 31 de agosto de 2025🎟️ Entrada gratuita

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Fenearte oferece 13 oficinas gratuitas com saberes do artesanato popular

Com mais de 1,6 mil vagas, atividades da 25ª edição ensinam técnicas como cerâmica, cordel, couro e reciclagem eletrônica Transmitir saberes, valorizar mestres e manter vivas as tradições artesanais. Esse é o espírito das 13 oficinas gratuitas que integram a programação da 25ª Fenearte – Feira Nacional de Negócios do Artesanato, de 09 a 20 de julho, no Mezanino do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Ao todo, serão oferecidas 1.600 vagas para o público interessado em aprender práticas como xilogravura, olaria, confecção de bonecos de mamulengo, arte com resíduos eletrônicos e muito mais. Saberes ancestrais em práticaAs oficinas serão realizadas de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 17h30 e das 18h às 21h; e aos sábados e domingos, das 13h às 16h e das 17h às 20h. Cada turma tem duração de três horas e capacidade para até 10 participantes, com inscrições feitas no próprio local, por ordem de chegada. A diversidade de técnicas reflete a riqueza do artesanato popular e a missão da Fenearte de incentivar a transmissão geracional desses saberes. Do barro ao byte: arte e inovaçãoAs atividades são divididas em dois blocos. O primeiro, de 09 a 14 de julho, inclui oficinas de xilogravura, instrumentos reciclados, modelagem em barro e argila, mamulengo e cordel. O segundo bloco, de 15 a 20 de julho, contempla o trabalho com couro, gravura com materiais recicláveis, poesia popular, vivência em olaria e arte a partir de resíduos eletrônicos. Uma oficina exclusiva de técnicas com linhas Pingouin será oferecida durante todo o período da feira. Serviço — Oficinas da 25ª Fenearte📍 Onde: Mezanino do Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda📅 Quando: De 09 a 20 de julho de 2025⏰ Horários: De 09 a 14 de julho: De 15 a 20 de julho: De 09 a 20 de julho:

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Lançamento celebra os 200 anos da Confederação do Equador com obra sobre instituições, ideias e sociedade

Publicação da Cepe Editora reúne pesquisadores de todo o Brasil e integra programação oficial do bicentenário coordenada pelo Governo de Pernambuco Acaba de ser lançado o livro Confederação do Equador: instituições, ideias e sociedade, uma coletânea organizada pelos professores Bruno Augusto Dornelas Câmara e Carlos André Silva de Moura, da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns. Publicada pela Cepe Editora, a obra integra as ações oficiais da Comissão para as Comemorações do Bicentenário da Confederação do Equador, coordenada pela vice-governadora Priscila Krause, e traz novas abordagens sobre esse episódio marcante da formação do Estado brasileiro. A coletânea reúne textos de historiadores, juristas e cientistas sociais de diferentes instituições de ensino e pesquisa do Brasil, oferecendo uma visão plural sobre os impactos sociais, políticos e institucionais do movimento que teve epicentro em Pernambuco. Dividido em três partes — “Poder, instituições e territorialidades”, “Disputas políticas e ideias jurídicas” e a "Confederação do Equador em impressos, literatura e materiais didáticos" — o livro aborda temas como a atuação da Igreja Católica, as câmaras de vereadores indígenas, disputas por terras e as formas de repressão e resistência à centralização imperial. A publicação reafirma o papel estratégico da Confederação do Equador como uma das primeiras grandes insurreições contra o poder central no Brasil imperial. Ao iluminar personagens, territórios e ideias que marcaram o movimento, o livro contribui para ampliar o conhecimento histórico sobre o Nordeste e sua importância na construção da nação. Em breve, será anunciado o lançamento oficial da obra.

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Mistério do Globo da Morte

*Paulo Caldas Quando o Gran Circo Afro-Latino chegou a Mata Grande trouxe mais do que alegria. Junto com ele, veio uma nuvem de sombras que encobriu a cidade durante alguns meses, envolvendo paixões secretas, um misterioso assassinato, o inexplicável desaparecimento de Léo, o leão do circo e, como se não fosse o bastante, um inusitado lobisomem para agitar ainda mais o sossego daquela gente. Como decifrar tais fenômenos? Por certo o leitor vai descobrir no conteúdo de o “Mistério do Globo da Morte”, livro de José Teles, autor de publicações literárias destinadas aos públicos adulto e infantojuvenil, inseridos nos segmentos dos paradidáticos e dentre os apreciadores do universo musical. Detentor de uma verve invejável, o autor, conceituado jornalista e renomado crítico, ainda produziu outros lançamentos tantos de títulos biográficos, quanto no universo do humor refinado. Mistério do Globo da Morte tem o selo da Editora Bagaço, com concepção de capa de Daise Teixeira, revisão de Carla Vanessa Sales. Os exemplares são vendidos na própria editora, Rua Luiz de Camões, 263, Poço da Panela, CEP52061160. WWWeditorabagaco.com.br, fone 981918546. *Paulo Caldas é Escritor

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