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Festival Pintando o 7 leva arte, inclusão e imaginação para as férias das crianças no Recife

Com espetáculos premiados e oficinas gratuitas, evento ocupa a CAIXA Cultural Recife de 4 a 20 de julho com programação voltada para toda a família A 8ª edição do Festival Pintando o 7 transforma a CAIXA Cultural Recife em um espaço de encontros afetivos, criatividade e inclusão entre os dias 4 e 20 de julho. Com apresentações sempre às sextas, sábados e domingos, o festival reúne espetáculos de teatro e dança voltados ao público infantil e suas famílias, além de oficinas gratuitas que estimulam a convivência e a expressão artística conjunta. A programação destaca temas como neurodiversidade, empatia e respeito à diferença, em pleno período de férias escolares. Na estreia, o espetáculo "Oras Bolas", da Companhia Noz de Teatro, Dança e Animação (SP), convida o público a um universo lúdico de formas geométricas e luz negra, explorando relações e brincadeiras coletivas por meio do movimento. Na semana seguinte, entra em cena "AZUL", da Artesanal Cia. de Teatro (RJ), reconhecido nacionalmente por sua abordagem sensível sobre o autismo. Encerrando o ciclo, o grupo pernambucano Coletivo de Artistas apresenta "Hélio, o balão que não consegue voar", espetáculo que fala com delicadeza sobre os desafios e potências do Transtorno do Espectro Autista (TEA). “A cada edição, buscamos provocar encantamento, mas também estimular diálogos com o mundo atual e os desafios de viver em sociedade”, afirma o curador Luciano Pontes. “Trabalhamos com espetáculos que acolhem as diferenças, valorizam as formas de ser criança e abrem espaço para temas importantes. Tudo isso com afeto, beleza e escuta.” Além das apresentações, o festival promove oficinas voltadas para crianças e seus responsáveis, com foco em cordel, teatro de bonecos e criação artística. As vagas são limitadas e gratuitas, com inscrições disponíveis pelo site da CAIXA Cultural. Serviço📍 Festival Pintando o 7📅 De 4 a 20 de julho (sextas a domingos)🕓 Espetáculos às 16h | Oficinas pela manhã📌 Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife🎟️ Ingressos: R$ 30 (inteira) | R$ 15 (meia)👨‍👩‍👧‍👦 Classificação: Livre🔗 Inscrições e programação completa: site da CAIXA Cultural📞 Informações: (81) 3425-1915 | Instagram: @caixaculturalrecife🦽 Acesso para pessoas com deficiência🎭 Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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Oficina Francisco Brennand oferece programação especial de férias em julho

Com oficinas infantis, vivência musical inclusiva e visitas mediadas, museu-ateliê aposta em cultura acessível e experiências sensoriais Durante o mês de julho, a Oficina Francisco Brennand, localizada na Várzea, no Recife, promove uma programação especial voltada para crianças, adolescentes e públicos com deficiência visual. Com oficinas criativas, ações inclusivas e visitas mediadas, o museu-ateliê reforça seu papel como espaço de educação, lazer e acesso à arte. O público também poderá visitar as exposições temporárias em cartaz, mergulhando em mais de 2.300 obras do acervo permanente entre esculturas, murais e jardins. Nos dias 5, 6, 19 e 20 de julho, o espaço recebe oficinas infantis com artistas convidados. A oficina “Modelagem Manual em Argila”, com Fernando Portela, acontece nos dias 5 e 6, enquanto a artista Ianah comanda a oficina “Geotinta para as Artes Urbanas”, nos dias 19 e 20. Ambas ocorrem das 14h às 16h30, com valor de R$ 60, incluindo entrada para a criança, um acompanhante e acesso ao museu. Há ainda cotas gratuitas para pessoas inscritas no CadÚnico, mediante envio de comprovante para o e-mail da instituição. Outro destaque é a vivência musical “Pandeirada – Sentindo a Música”, que ocorre gratuitamente no dia 12 de julho, das 14h às 16h. A atividade é voltada especialmente para pessoas cegas ou com baixa visão, mas também aberta ao público geral. Conduzida por Isaac Souza, a ação usa o pandeiro e ritmos como o coco de roda para criar uma experiência sensorial guiada pelos sentidos do tato e da audição. As inscrições estão disponíveis via link na bio do Instagram da Oficina (@oficinafranciscobrennand). A programação inclui ainda visitas mediadas para grupos de 15 a 42 pessoas, com agendamento gratuito e ingressos pagos. As visitas ocorrem às quartas e sextas, às 9h30 e 14h30, e aos sábados, às 14h30. Estão em cartaz as exposições Cosmo/Chão, com obras de 15 artistas de diferentes regiões do Brasil, e A Grande Boca, da artista Abiniel Nascimento, até 15 de julho. Serviço📍 Oficina Francisco Brennand – Rua Diogo de Vasconcelos, Várzea, Recife🎟️ Oficinas infantis (R$60), cotas gratuitas para CadÚnico: agendamento pelo e-mail agendamento@oficinafranciscobrennand.org.br🎶 Vivência gratuita "Pandeirada – Sentindo a Música": 12 de julho, das 14h às 16h👥 Visitas mediadas: grupos de 15 a 42 pessoas, com inscrição no site ou Instagram @oficinafranciscobrennand

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Jaildo Marinho leva ancestralidade e arte monumental ao Museu do Estado de Pernambuco

Exposição inédita reúne 25 obras do escultor pernambucano radicado na França, com entrada gratuita O Museu do Estado de Pernambuco abre suas portas para a exposição “Metamorfismo”, uma das maiores mostras de Jaildo Marinho, artista natural de Santa Maria da Boa Vista e radicado na França há mais de 30 anos. Com curadoria do jornalista Mário Hélio Gomes e direção geral de Will Albuquerque, a mostra apresenta 25 obras inéditas entre pinturas e esculturas feitas em mármore, granito, madeira, couro, sebo e chifres de boi, em uma conversa entre a ancestralidade e a contemporaneidade. A exposição acontece de 10 de julho a 10 de agosto, com entrada gratuita, e é realizada pelo Porto Cultural, com apoio do Governo Federal e patrocínio da BRF. “Voltar ao Recife com uma exposição individual é muito especial para mim. É como se fechasse um ciclo e, ao mesmo tempo, abrisse novos caminhos. Essa mostra é uma celebração das minhas raízes e da minha trajetória artística. Eu saí de Recife para conhecer o mundo aos 22 anos. Agora, estou retornando e quero mostrar o meu quintal, o trabalho artesanal das minhas origens”, destaca Jaildo Marinho, que já tem obras em museus e galerias na Europa, América e Ásia. A curadoria enfatiza a força sensorial e simbólica da mostra: “Metamorfismo combina esculturas, pinturas e instalações em que a matéria fala aos sentidos, evocando a memória e o tempo passado representados no mármore, sabão e madeira. O dinamismo e a transformação da matéria refletem também o processo do artista, como uma nova forma de cristalização”, explica Mário Hélio Gomes. O público poderá conferir a riqueza dos materiais e o peso cultural das peças, que somam cinco toneladas em mármore e granito. Entre as obras, destaque para a representação do varal de roupas em granito, a homenagem à avó do artista na produção de sabão artesanal e as esculturas de agulhas gigantes em madeira de pequizeiro, árvore típica da região do Cariri. O couro e os chifres simbolizam a importância do gado para o Sertão, enquanto a cerâmica remete à arte dos índios coripós. A instalação final ressalta as cercas secas do Sertão pernambucano, formando um percurso imersivo nas memórias e na cultura local. Jaildo Marinho, conhecido como o “quebrador de pedras”, construiu uma carreira internacional sólida, com prêmios em festivais e exposições em importantes museus e bienais. Formado em Escultura pela UFPE e com especialização em Paris, ele é também fundador do Museu MADI de Artes Modernas no Ceará, contribuindo para a divulgação da arte moderna no Brasil. Serviço:Exposição “Metamorfismo” – Jaildo MarinhoPeríodo: 10 de julho a 10 de agosto de 2025Local: Museu do Estado de PernambucoEntrada gratuita

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Alsal Andre Luiz Santana

Exposição “5 Sentidos” convida o público a sentir a arte no Bercy Village da Madalena

Mostra reúne artistas de Olinda e Recife em uma experiência sensorial gratuita até 31 de agosto Aberta ao público no Bercy Village da Madalena, a exposição “5 Sentidos” propõe uma imersão artística que vai além da contemplação. Com curadoria de Márcia Cabral, a mostra reúne obras dos artistas André Luiz Santana (Alsal), Bruno Lyra, Murilo Santiago, Rosana Cavalcanti e Sil Karla, convidando o visitante a despertar percepções e renovar o olhar sobre o cotidiano. Com uma proposta sensorial, a exposição conduz o público por uma jornada de texturas, cores, memórias e gestos que instigam os sentidos. “Mais do que contemplar, o público é chamado a perceber e se conectar. Cada artista nos oferece um caminho sensorial que amplia nosso entendimento sobre o mundo e sobre nós mesmos”, destaca a curadora Márcia Cabral. Para o Bercy Village, a união entre arte e gastronomia valoriza a produção local e potencializa a experiência dos visitantes. “Nós como grupo Bercy acreditamos que esta exposição, não só engrandece a experiência gastronômica aqui na nossa loja, mas promove também a arte local, que é muito importante. É uma exposição multicultural“, afirma Lucas Silva, gerente da casa. Serviço🎨 Exposição “5 Sentidos”📍 Onde: Bercy Madalena – Rua Des. Luiz Salazar, 106, Madalena📅 Quando: Até 31 de agosto de 2025🎟️ Entrada gratuita

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OFICINA FENEARTE

Fenearte oferece 13 oficinas gratuitas com saberes do artesanato popular

Com mais de 1,6 mil vagas, atividades da 25ª edição ensinam técnicas como cerâmica, cordel, couro e reciclagem eletrônica Transmitir saberes, valorizar mestres e manter vivas as tradições artesanais. Esse é o espírito das 13 oficinas gratuitas que integram a programação da 25ª Fenearte – Feira Nacional de Negócios do Artesanato, de 09 a 20 de julho, no Mezanino do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Ao todo, serão oferecidas 1.600 vagas para o público interessado em aprender práticas como xilogravura, olaria, confecção de bonecos de mamulengo, arte com resíduos eletrônicos e muito mais. Saberes ancestrais em práticaAs oficinas serão realizadas de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 17h30 e das 18h às 21h; e aos sábados e domingos, das 13h às 16h e das 17h às 20h. Cada turma tem duração de três horas e capacidade para até 10 participantes, com inscrições feitas no próprio local, por ordem de chegada. A diversidade de técnicas reflete a riqueza do artesanato popular e a missão da Fenearte de incentivar a transmissão geracional desses saberes. Do barro ao byte: arte e inovaçãoAs atividades são divididas em dois blocos. O primeiro, de 09 a 14 de julho, inclui oficinas de xilogravura, instrumentos reciclados, modelagem em barro e argila, mamulengo e cordel. O segundo bloco, de 15 a 20 de julho, contempla o trabalho com couro, gravura com materiais recicláveis, poesia popular, vivência em olaria e arte a partir de resíduos eletrônicos. Uma oficina exclusiva de técnicas com linhas Pingouin será oferecida durante todo o período da feira. Serviço — Oficinas da 25ª Fenearte📍 Onde: Mezanino do Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda📅 Quando: De 09 a 20 de julho de 2025⏰ Horários: De 09 a 14 de julho: De 15 a 20 de julho: De 09 a 20 de julho:

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confederacao capa

Lançamento celebra os 200 anos da Confederação do Equador com obra sobre instituições, ideias e sociedade

Publicação da Cepe Editora reúne pesquisadores de todo o Brasil e integra programação oficial do bicentenário coordenada pelo Governo de Pernambuco Acaba de ser lançado o livro Confederação do Equador: instituições, ideias e sociedade, uma coletânea organizada pelos professores Bruno Augusto Dornelas Câmara e Carlos André Silva de Moura, da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns. Publicada pela Cepe Editora, a obra integra as ações oficiais da Comissão para as Comemorações do Bicentenário da Confederação do Equador, coordenada pela vice-governadora Priscila Krause, e traz novas abordagens sobre esse episódio marcante da formação do Estado brasileiro. A coletânea reúne textos de historiadores, juristas e cientistas sociais de diferentes instituições de ensino e pesquisa do Brasil, oferecendo uma visão plural sobre os impactos sociais, políticos e institucionais do movimento que teve epicentro em Pernambuco. Dividido em três partes — “Poder, instituições e territorialidades”, “Disputas políticas e ideias jurídicas” e a "Confederação do Equador em impressos, literatura e materiais didáticos" — o livro aborda temas como a atuação da Igreja Católica, as câmaras de vereadores indígenas, disputas por terras e as formas de repressão e resistência à centralização imperial. A publicação reafirma o papel estratégico da Confederação do Equador como uma das primeiras grandes insurreições contra o poder central no Brasil imperial. Ao iluminar personagens, territórios e ideias que marcaram o movimento, o livro contribui para ampliar o conhecimento histórico sobre o Nordeste e sua importância na construção da nação. Em breve, será anunciado o lançamento oficial da obra.

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globo morte

Mistério do Globo da Morte

*Paulo Caldas Quando o Gran Circo Afro-Latino chegou a Mata Grande trouxe mais do que alegria. Junto com ele, veio uma nuvem de sombras que encobriu a cidade durante alguns meses, envolvendo paixões secretas, um misterioso assassinato, o inexplicável desaparecimento de Léo, o leão do circo e, como se não fosse o bastante, um inusitado lobisomem para agitar ainda mais o sossego daquela gente. Como decifrar tais fenômenos? Por certo o leitor vai descobrir no conteúdo de o “Mistério do Globo da Morte”, livro de José Teles, autor de publicações literárias destinadas aos públicos adulto e infantojuvenil, inseridos nos segmentos dos paradidáticos e dentre os apreciadores do universo musical. Detentor de uma verve invejável, o autor, conceituado jornalista e renomado crítico, ainda produziu outros lançamentos tantos de títulos biográficos, quanto no universo do humor refinado. Mistério do Globo da Morte tem o selo da Editora Bagaço, com concepção de capa de Daise Teixeira, revisão de Carla Vanessa Sales. Os exemplares são vendidos na própria editora, Rua Luiz de Camões, 263, Poço da Panela, CEP52061160. WWWeditorabagaco.com.br, fone 981918546. *Paulo Caldas é Escritor

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Clara Moreira1@EdouardFraipont

Fúria da fita vermelha: o desenho que dança na Galeria Amparo 60

Clara Moreira retorna ao Recife com obra inédita que conecta movimento corporal e expressão artística Após quatro anos sem exposições individuais na capital pernambucana, a artista visual Clara Moreira inaugura na Galeria Amparo 60 a mostra fúria da fita vermelha, com nove obras inéditas que exploram o desenho como extensão do corpo em movimento. Sob curadoria de Ariana Nuala, a exposição, que estreia em 26 de junho, revela o processo criativo de Clara, que vê o desenho como “um rastro coreográfico” — uma expressão física onde o gesto deixa memória viva no papel. O público terá ainda a oportunidade de participar de um bate-papo no dia 28, entre artista e curadora, aprofundando essa relação entre corpo e traço. A exposição propõe uma experiência sensorial inovadora ao romper com o formato tradicional de desenhos em paredes planas. As obras são dispostas em círculo, replicando o diâmetro do ateliê da artista, e convidam o visitante a circular pelo espaço, numa coreografia própria de aproximação e distanciamento. “Quisemos que a exposição implicasse o corpo de quem observa”, explica Clara. O uso da fita vermelha, presente nas figuras, sugere movimento e energia, funcionando como uma extensão simbólica da fúria interior das formas, enquanto fragmentos de desenhos ampliam a ideia de corpo expandido. A curadoria enfatiza a materialidade e o gesto repetido que compõem as obras, definindo-as como “pequenas explosões — acúmulos de gestos que se repetem até alcançarem o ponto de ebulição”. Complementando essa dimensão tátil, a ambientação sonora criada por Matheus Alves traz os sons do processo de criação e seus silêncios, fortalecendo a percepção do desenho como ato performático. Como Ariana Nuala destaca, “o desenho não vem depois da ideia. Não ilustra o que já foi concebido. O desenho pensa e o pensamento é construído com suas linhas estruturantes”. Clara Moreira é uma referência da arte contemporânea brasileira, com prêmios importantes e exposições internacionais recentes. Seu trabalho está presente em coleções de instituições renomadas como a Pinacoteca de São Paulo e o Museu da Língua Portuguesa. A individual fúria da fita vermelha reforça sua pesquisa sobre o desenho manual, o corpo e a poética do gesto, abrindo um novo capítulo em sua trajetória artística. SERVIÇOfúria da fita vermelha — Clara MoreiraCuradoria: Ariana Nuala Abertura: 26 de junho, às 19hVisitação: 27 de junho a 25 de julho de 2025 Bate-papo Manifestando o encarnado, com Clara Moreira e Ariana NualaSábado, 28 de junho, das 15h às 17h Horário de visitação: segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 10h às 15h (com agendamento prévio)Galeria Amparo 60 — 3º andar da Dona Santa (Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 187 – Boa Viagem, Recife – PE, 51020-170)

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Recife ganha centro cultural com curadoria do MIS-SP e estrutura voltada à educação e gastronomia

Novo Instituto MHM será inaugurado em Boa Viagem com exposições, teatro, restaurante e rooftop; parte da renda será revertida para ações educacionais Um novo polo de cultura, educação e gastronomia será inaugurado no Recife no dia 29 de junho, no coração de Boa Viagem. O Instituto Marcos Hacker de Melo (Instituto MHM) abre as portas com uma proposta inovadora de desenvolvimento humano, reunindo exposições com curadoria do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, teatro, café, restaurante, bistrô e rooftop em uma estrutura sustentável e multifuncional. O espaço nasce como homenagem ao legado de Marcos Hacker de Melo e terá parte de sua receita revertida para o Projeto Ressignificar, que atua em escolas públicas da Zona da Mata Sul. A programação de estreia conta com duas mostras de destaque. A exposição Encontros, da fotógrafa Thereza Eugênia, apresenta ícones da música brasileira em registros íntimos e cotidianos. Já a instalação imersiva John Lennon, 85 anos, criada pelo MIS especialmente para o Instituto, traz uma experiência sensorial com projeções gigantes, trilha sonora e imagens em movimento. “É uma honra para o Museu da Imagem e do Som de São Paulo estar presente em um novo espaço com tamanha qualidade”, afirma André Sturm, diretor-geral do MIS-SP. O prédio abriga cinco pavimentos integrando cultura e lazer. No térreo, há café da marca paulistana Casaria, memorial, loja e recepção. O primeiro andar será dedicado a exposições temporárias do MIS, o segundo a uma coleção de 34 máquinas musicais do século XIX, enquanto o terceiro abriga um teatro de 100 lugares. No topo, restaurante panorâmico e rooftop completam a experiência, ambos também sob comando do Casaria. O projeto é assinado pelos arquitetos André Reis e Pedro Motta, com paisagismo de Maria Inês de Oliveira Mendonça e interiores de Bete Castro. ServiçoInauguração para convidados: 29/06/2025 (domingo), às 17hLocal: Avenida Domingos Ferreira, nº 258 – Boa Viagem, RecifeExposições do MIS-SP:🕘 Seg. a sex.: 9h às 19h | Sáb.: 10h às 20h | Dom.: 10h às 18h🎟 Ingressos: R$ 40 (PE) / R$ 50 (outros estados) | Meia: R$ 20 / R$ 25🎓 Gratuito às terças para alunos de escolas públicasCentro Cultural (bistrô, teatro, rooftop): Todos os dias, 7h às 1h

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Gone lança álbum de pop rock pernambucano que transforma o medo em música

“O Medo Que Está em Mim” chega às plataformas digitais com oito faixas que falam sobre inseguranças, superação e identidade na cena independente de Pernambuco A banda Gone, formada na cidade de Paudalho, lança nesta sexta-feira (20/6) seu primeiro álbum de estúdio, “O Medo Que Está em Mim”. Com oito faixas disponíveis gratuitamente nas plataformas digitais, o disco mergulha em temas como ansiedade, insegurança e coragem, e é marcado por letras sinceras e uma sonoridade potente, que traduzem a força do pop rock pernambucano. A produção é uma realização dos Estúdios 11:11 e Vagalume Cultural, com incentivo da Política Nacional Aldir Blanc. Criado a partir das vivências e reflexões do guitarrista Douglas Cavalcanti, responsável por compor todas as músicas do álbum, o projeto carrega uma forte carga emocional. “O disco é quase um espelho da vida real. Cada faixa traduz as batalhas internas que todo mundo enfrenta, aquele nó na garganta, aquele frio na barriga, aquela voz que insiste em dizer que você não vai conseguir", conta o músico. “Mas, à medida que as músicas avançam, o som vira resistência. A dor se transforma em coragem. E o medo, que parecia paralisar, agora vira combustível para seguir em frente”, completa. Ao lado de Douglas, integram a banda Léo Oliveira (vocal), Diego Santos (guitarra), Wanderson Silva (baixo) e Júlio Cesar (bateria). O álbum contou com produção musical de Jefferson Mandú e participações especiais de Renato Valentim e do renomado guitarrista Diogo Mafra, que colabora em uma das faixas. Com trajetória de quase uma década, a Gone já subiu em palcos como o Burburinho Bar, no Recife, e foi premiada por editais da Lei Aldir Blanc em níveis estadual e municipal. Mais do que um produto fonográfico, “O Medo Que Está em Mim” representa um processo de cura e superação. "Teve noite que eu deitei com o coração apertado, achando que talvez tudo isso fosse só uma ilusão bonita. A incerteza sobre o futuro, sobre se vou conseguir viver do que amo, pesa. Mas foi justamente aí que percebi: se eu sentia tudo isso, outras pessoas também sentem. E transformar isso em música virou uma forma de continuar, de respirar", afirma Douglas. Serviço: Onde: YouTube, YouTube Music, Spotify Instagram: https://www.instagram.com/bandagoneofficial 

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