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Projeto levará estudantes da rede municipal do Recife a intercâmbio cultural em Portugal

Cem adolescentes de escolas da rede municipal do Recife estão participando de um programa de férias diferente este ano. Eles participam até hoje do "Campus de Arte-Educação", uma das etapas do projeto “Era Uma Vez… Brasil”. A iniciativa levará, no mês de novembro, estudantes e professores da capital para um intercâmbio cultural de 10 dias em Portugal. O projeto reconta a História do Brasil, trabalhando em sala de aula narrativas não mostradas pelos livros didáticos tradicionais e exaltando a importância dos povos originários na construção histórica do país. Durante esse acampamento, realizado na Escola Municipal Karla Patrícia, em Boa Viagem, zona sul do Recife, os alunos participam de oficinas de audiovisual, nas áreas de interpretação, roteiro, som e fotografia, além de vivências afro-brasileiras e indígenas em encontros com representantes do Quilombo Catucá, do Terreiro Santa Bárbara Nação Xambá e de etnias indígenas de Pernambuco. Voltado para estudantes e professores de História do oitavo ano da rede pública de ensino, o “Era Uma Vez… Brasil” chega à sua sétima edição em 2023 trabalhando o recorte temático “Mais do que o Ipiranga: as independências de outros Brasis”. A iniciativa desenvolve atividades de arte-educação durante todo o ano letivo das escolas municipais, impactando alunos e professores. “Acabamos de completar 200 anos de independência e, motivados também por isso, queremos sair da imagem engessada que todos têm desse momento, de Dom Pedro I, homem heroico, que em cima de um cavalo branco levanta uma espada e proclama a independência. Buscaremos lançar luzes às pessoas e narrativas negligenciadas pela historiografia cristalizada sobre o tema. Destacar a história de mulheres e homens, negros e indígenas, que lutaram pela emancipação do Brasil nas mais variadas regiões do país, e que não tiveram o devido reconhecimento”, explica Marici Vila, diretora executiva do “Era Uma Vez… Brasil”. QUADRINHOS, FILMES E INTERCÂMBIO Na primeira etapa, chamada de “Fatos Históricos” e finalizada em maio, o projeto mobilizou professores de História do 8º ano de 14 escolas municipais. Esses professores participaram de encontros de formação e capacitação, incluindo vivências culturais de temática indígena e afro-brasileira. A partir desses encontros, os docentes propuseram atividades em sala de aula para os alunos inscritos. Como resultado, os estudantes produziram mais de 300 histórias em quadrinhos (HQs) e vídeos de até um minuto com a temática do projeto. Os adolescentes que criaram as 100 melhores HQs seguem esta semana para a próxima etapa. Ao final do projeto, as cem melhores HQs produzidas em todo o Brasil integrarão o livro “Era uma vez… Brasil”, que será distribuído em escolas e bibliotecas no Brasil e em Portugal. Durante esses sete dias de imersão no campus, os estudantes estão produzindo curtas-metragens sobre tudo que aprenderam durante o processo. Esses filmes e o desempenho individual de cada adolescente são decisivos para a seleção dos nomes que seguirão em novembro para a próxima etapa do projeto: a viagem para Portugal. O anúncio dos estudantes que irão para o intercâmbio acontecerá em agosto, durante um evento realizado na cidade. O “Era Uma Vez… Brasil” no Recife é patrocinado pela Lwart Soluções Ambientais e conta com o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, pelo Ministério da Cultura, Governo Federal.

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Parceria entre Cepe e Arquivo Público Estadual garante digitalização de acervo

As duas entidades darão início à modernização do acervo digital, garantindo a salvaguarda da memória e identidade pernambucanas. (Fotos: Hesíodo Goes/Secom) (Da Cepe)Documentos que ajudam a contar a história do Estado de Pernambuco serão digitalizados e ficarão disponíveis para consulta de pesquisadores e do público em geral por meio digital. Em compromisso com a preservação do patrimônio do estado, a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), e o Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (Ajepe), assinaram um acordo de cooperação para iniciar a digitalização de registros que compõe o acervo estadual. No início do mês de junho, a Cepe e o Ajepe tiveram a vinculação administrativa transferida para a Secretaria de Comunicação. E incorporar o Arquivo Público à Companhia foi um dos primeiros resultados desta mudança, facilitando a gestão dos arquivos preservados. Por meio de resolução publicada no Diario Oficial do Estado desta sexta-feira (13), a Secretaria de Comunicação autorizou o início da transição do acervo do Ajepe, localizado em prédio tombado no bairro de Santo Antônio, para as dependências da Cepe, que fica no bairro de Santo Amaro. Os documentos já estão sendo catalogados e separados para serem transferidos. Atualmente, a consulta aos documentos resguardados pelo Arquivo Público precisa ser agendada e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Com a modernização do catálogo virtual, será possível acessar documentos, mapas, jornais, livros e manuscritos que são parte da memória da sociedade pernambucana. O historiador Roberto Moura, servidor do Ajepe desde 2013, está responsável por catalogar os arquivos da hemeroteca, que concentra a coleção de jornais e revistas. Ele comenta que a consulta física exige um manuseio delicado por parte de quem consulta. "A hemeroteca do Ajepe está entre as maiores da América Latina. Aqui temos jornais produzidos em Pernambuco, em todos os estados do Brasil e até de outros países. Estamos catalogando e separando jornais do século 19, que ainda não foram digitalizados e serão enviados à Cepe. A digitalização desse material é muito importante porque a consulta física ao material pode provocar danos e até perda de fragmentos que ajudam a contar parte da nossa história", disse. Arquivos raríssimos, como a primeira edição do jornal Aurora Pernambucana, primeiro periódico publicado no estado e o terceiro lançado em todo o país, datado de 1821; a edição do Jornal JP, de 1907, primeiro a trazer escrita em um impresso a palavra "frevo"; além de escritos de Ordens Régias (1534-1835), e correspondências para a Corte (1784-1834), ficarão disponíveis, facilitando o trabalho de pesquisa e democratizando o acesso à informação. "Esse convênio demonstra o nosso compromisso em salvaguardar o patrimônio histórico do estado. A partir da digitalização desses documentos, o acesso a uma importante parte da história de Pernambuco se torna universalizado, facilitando a consulta por toda a população ", afirmou o secretário de Comunicação, Rodolfo Costa Pinto. Há mais de 10 anos trabalhando no Ajepe, o coordenador de acervos físicos Wilton Barbosa comenta que a mudança irá contribuir para a integridade de todo o material. "Por se tratar de documentos que atravessaram séculos, existe a preocupação quanto a integridade das fibras do papel. Mesmo com os cuidados na guarda e no manuseio, há um desgaste inevitável quando ocorre a consulta física. E a digitalização vai evitar esse desgaste porque minimiza a exposição direta do documento", pontuou. A Cepe ficará responsável pela gestão, guarda e digitalização dos documentos. Todo o processo envolve pessoal especializado das duas entidades e leva em conta fatores administrativos e legais. Após esse período, os arquivos poderão ser consultados nas plataformas digitais do Governo, do Ajepe e da Cepe, dentro dos critérios que atenda às leis específicas de proteção e de direito à informação. De acordo com o presidente da Companhia, João Freire, esses arquivos históricos ficarão disponíveis para consulta online dentro dos próximos três anos. "Uma sala já está preparada na Cepe para fazer a transição dos primeiros documentos, que são os históricos mais importantes. Vamos começar pelo acervo de Pereira da Costa, que, inclusive completou 100 anos de sua morte em junho. A Cepe já faz gestão, digitalização e arquivamento de vários acervos. Nossa ideia é entregar toda uma nova estrutura do arquivo digitalizado, guardado e com acesso à pesquisa até 2025", disse. Para o diretor do Arquivo Público, Sidney Rocha, esse convênio é resultado de uma gestão documental moderna. "Os ganhos para a administração pública e a memória de Pernambuco são imensos. Só fortalece nosso dever de garantir a proteção dos acervos e o direito à informação. Arquivos históricos são partes vitais da memória coletiva e a identidade de um país. Estamos falando de documentos originais, manuscritos, fotografias, periódicos, obras de arte e muitos outros registros e linguagens vitais para a pesquisa e o aprendizado. Estamos falando em geração de conhecimento que gera mais conhecimento", comentou.

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Jefte estreia projeto Vazio))) no palco do festival Hellcife Chaos

Show de lançamento do projeto será no Alto José de Pinho e contará com faixas do vindouro disco de estreia O poeta, compositor e produtor Jefte Amorim estreia seu novo projeto musical nos palcos do Festival Hellcife Chaos, neste domingo, 16/07, no Espaco Poesis. O show de lançamento contará com faixas do disco de estreia, Ode to the Void (ou Viagem pra casa), que está em processo de finalização. O VaziO))) nasceu como uma banda de um homem só, com o disco de estreia inteiramente composto, gravado e produzido por Jefte. No entanto, para ida aos palcos, adotou o formato de duo, agregando o baterista e ilustrador João Marinho Chinaski (de bandas como Decápole, Os Variáveis e Macunamassa). No domingo, o duo se apresenta com Jefte assumindo guitarra e efeitos e João na bateria. Além do VaziO))), outras quatro bandas integram o line-up do festival: Pezu, Madbong, Mojica, uma referência pernambucana que retorna aos palcos em nova formação, e a cearense Void Tripper, headliner do Festival que excursiona pelo Nordeste e Sudeste com a turnê Dopefiend. Em sua 3ª edição, o Hellcife Chaos celebra o Dia Mundial do Rock e reúne bandas do universo do Metal que são referência no circuito underground. Desta vez, agrega apresentações ligadas ao universo sonoro do Doom e Stoner Metal. Os shows começam às 17h, no Espaço Poesis, no Alto José do Pinho, referência da cena punk pernambucana e nascedouro da banda Devotos, e os ingressos custam R$ 20. Os ingressos podem ser adquiridos direto com a produção do evento através do telefone / WhatsApp (81) 98482-4472. São apenas 70 ingressos disponíveis à venda. SERVIÇO Festival Hellcife Chaos Domingo, 16 de julho, a partir das 17h Espaço Poesis (Rua Vespasiano, 107 - Alto José do Pinho - Recife/PE) Ingressos: R$ 20 Informações: (81) 98482-4472

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Exposição com réplicas de famosos estende horário em Porto de Galinhas

O Museu de Cera de Porto de Galinhas, localizado no Litoral Sul de Pernambuco, ampliou seu horário de visitação para receber o público durante o mês de julho. Com 25 cenários e 81 réplicas em tamanho real de celebridades nacionais e internacionais, a atração turística estará aberta diariamente das 9h às 22h20. Os visitantes terão a oportunidade de se deparar com figuras famosas como a Rainha Elizabeth II, Pelé, Amy Winehouse, Barack Obama, Brad Pitt, Tom Cruise, Gisele Bündchen e muitos outros. O museu, que encanta todas as idades, oferece meia-entrada para estudantes, professores e idosos. Além das celebridades, o local também conta com cenários infantis como o Seriado Chaves, Homem-Aranha, Aquaman e a Fenda do Bikini com o Bob Esponja. Fernanda Senna, gerente do museu, destaca que novas estátuas foram adicionadas recentemente, incluindo o Papa Francisco, príncipe William, Kate Middleton, Bruce Willis, Travis Fimmel, Harrison Ford, Richard Nixon e Daniel Craig. Ela revela que futuramente alguns personagens regionais serão adicionados ao acervo de Porto de Galinhas. Inspirado em museus de réplicas de artistas ao redor do mundo, o Museu de Cera de Porto de Galinhas faz parte do grupo Dreams, que também possui uma unidade em Gramado (RS), o primeiro da América Latina. A unidade de Porto de Galinhas é a primeira do Nordeste e reúne representações de figuras conhecidas do cinema, política, esportes, música, quadrinhos, universo geek e super-heróis. SERVIÇO: Exposição com réplicas de famosos estende horário em Porto de Galinhas Local: Rua Esperança, 163, Porto de Galinhas, Ipojuca-PE Mais informações: @dreamlandportodegalinhas Ingressos: À venda no local e pela internet, a partir de R$ 24,99.

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Festival de Cinema de Caruaru divulga filmes selecionados para 10ª edição

Ao todo, foram selecionados 66 filmes, que serão exibidos entre os dias 21 e 26 de agosto Está no ar a lista de filmes que farão parte da programação do 10º Festival de Cinema de Caruaru. A relação conta com 66 filmes, que irão compor as Mostras Brasil, Agreste, Latino-Americana, Infantil, Adolescente e Fantásticos. As produções são vindas de 14 estados brasileiros, além de outros cinco países: Argentina, Colômbia, Chile, México e Venezuela. Neste ano, o festival atingiu seu recorde de inscrições, com o marco de 956 filmes. A curadoria foi realizada por uma equipe formada pelo cineasta e idealizador do evento Edvaldo Santos, o ator e produtor Luciano Torres, a pedagoga e psicanalista Ana Cristina e as jornalistas Priscila Urpia e Stephanie Sá. As exibições acontecerão entre os dias 21 e 26 de agosto no Teatro João Lyra Filho e em mostras itinerantes, que percorrerão outras cidades do Agreste Pernambucano.  Confira a seleção: Emerenciana, dir. Larissa Nepomuceno, Curitiba - PR, 11 min., L Será que as Casas Também Sentem Saudade? dir. Leandro Machado da Silva, Caruaru - PE, 5 min., L Nada se Perde, dir. Renan Montenegro, Brasília - DF, 12 min., 10 Bauxita, dir. Thamara Pereira, Muriaé - MG, 15 min., L Cercas, dir. Ismael Moura, Cuité - PB, 19 min., 10 Fora do Domínio, dir. Giulia Valente, São Paulo - SP, 18 min., 14 Big Bang, dir. Carlos Segundo, Uberlândia - MG, 13 min., 10 Eu Nunca Contei a Ninguém, dir. Douglas Duan Alves de Albuquerque, Olinda - PE, 10 min., L Estela A Menina Maraguá, dir. Sofia Mazaro Espinoza, Campinas - SP, 4 min., L Uievô Opará, dir. Albert Ferreira e Fernando Brandão, Penedo - AL, 7 min., L Estampido, dir. Djaelton Quirino dos Santos, Arcoverde - PE, 13 min., 12 Ela Mora Logo Ali, dir. Rafael Rogante e Fabiano Barros, Porto Velho - RO, 16 min., L Não Somos Apenas Sombras, dir. Dino Menezes, Santos - SP, 12 min., L Os Finais de Domingos, dir. Olavo Júnior, Fortaleza - CE, 8 min., L Pescadoras em Rede: As Mulheres da Gamboa de Baixo, dir. Lucas Ribeiro Sousa e Luísa Caria, Salvador - BA, 14 min., L Cine Pornô: Fragmentos de Desejo e Medo, dir. Luís Teixeira Mendes, Rio de Janeiro - RJ, 5 min., 18 A Espera, dir. Ana Célia Gomes, Sumé - PB, 12 min., L Quebra Panela, dir. Rafael Anaroli, Condado - PE, 17 min., L Lilith, dir. Nayane Nayse, Afogados da Ingazeira - PE, 15 min., 12 Memórias do Fogo, dir. Rita de Cássia Melo, Leandro Olímpio e Irineu Cruzeiro Neto, João Pessoa - PB, 8 min., L Sobre Elas, dir. Bruna Arcangelo, São Paulo - SP, 14 min., L Paulo Galo: Mil Faces de Um Homem Leal, dir. Iuri Salles e Felipe Larozza, São Paulo - SP, 19 min., L Último Domingo, dir. Joana Claude e Renan Barbosa Brandão, Rio de Janeiro - RJ, 17 min., L Arte e Pólvora, dir. Emilly Eduarda Marques, Caruaru - PE, 15 min., L Tudo o que Restou, dir. Bono Siqueira, Caruaru - PE, 7 min., L Filhos Ausentes, dir. Jansen Barros e Virgínia Guimarães, Santa Cruz do Capibaribe - PE, 7 min., L Fazendeiras do Barro – Uma História Emergente no Alto do Moura, dir. Sônia Regina Fortes e Daniel Victor, Caruaru - PE, 16 min., L Em Algum Lugar do Tempo, dir. Erick Marinho, Pesqueira - PE, 12 min., 10 ...E o Vento do Norte, dir. Antonio Fargoni, Taquaritinga do Norte - PE, 15 min., L Anarriê, dir. Neto Astério, São Cristóvão - SE, 14 min., L Todo Índio Tem Ciência, dir. Celso Brandão e Aldemir Barros, Palmeira dos Índios - AL, 17 min., L Abrição de Portas, dir. Jaime Guimarães, Campina Grande - PB, 19 min., L Confins, dir. Carlos Mosca, Lagoa Seca - PB, 14 min., 12 Tesouro em Carros de Barro, dir. Vinícius Rios, Feira de Santana - BA, 11 min., L Carga Animal, dir. Iván Bustinduy, Argentina, 18 min., 14 Ascendente, dir. Valentina Paz Camus, Argentina, 5 min., L Casa Assombrada, dir. Pablo Gutiérrez, Colômbia, 11 min., 12 O que Deixamos no Caminho, dir. Branco Fernández Sciafa e Josefina Hidalgo, Argentina, 20 min., L Sem Pele, dir. Diego Pezo Paz, Chile, 5 min., 18 Empate Eterno, dir. Nicolás Franco Cefarelli, Argentina, 18 min., 18 Três é uma Multidão, dir. Juan Ignácio Villano, Argentina, 7 min., 10 Elena, dir. Diana Muñoz, México, 9 min., 14 Fotógrafo de Rua, dir. Zoum Domínguez, Venezuela, 19 min., 10 Atraso - Tempo e Vínculo, dir. Gastón Bejas, Argentina, 8 min., 10 Promessa, dir. Santiago Castelo, Argentina, 16 min., 18 Aninha em: A Magia do Sonho, dir. Maria Luciana Rodrigues, Granito - PE, 7 min., L Amei te Ver, dir. Ricardo Garcia, Atibaia - SP, 15 min., L Quintal, dir. Mariana Netto, Salvador - BA, 15 min., L Coelhos e Gambás, dir. Thomas Larson, São Paulo - SP, 10 min., L Apolo, dir. Camila Alexandroni e Lincoln Marterson, São Paulo - SP, 4 min., L Eu Youtuber, dir. Rodrigo Sena, Natal - RN, 19 min., 10 Palavras Mágicas, dir. Carlon Hardt, Curitiba - PR, 2 min., L O Discurso de Txai Suruí, dir. Alunos do Projeto Multimídia da Escola Parque, Rio de Janeiro - RJ, 4 min., 10 Valentina Versus, dir. E.M.Z. Camargo e Anne Lise Ale , Curitiba - PR, 14 min., 12 Trancinhas, dir. Mariana Stolf Friggi , Juiz de Fora - MG, 9 min., L Surpresa! dir. Jorge Filho, Recife - PE, 13 min., 10 O Fim da Imagem, dir. Gil Baroni, Curitiba - PR, 14 min., 14 Cadente, dir. Antonio Vasconcelos, Caruaru - PE, 5 min., 12 Amor Irreal, dir. Lucas Reis, Porto Alegre - RS, 6 min., 14 Aurora, 2068, dir. Gustavo S. D. Brandão, São Paulo - SP, 13 min., L Cabiluda, dir. Arthur Colleto e Dera Santos, Recife - PE, 20 min., 16 Beto, dir. Thiago Morais, Manaus - AM, 11 min., L Reporte Aqui, dir. Amanda Signorelli, Rio de Janeiro - RJ, 13 min., 18 Empatia, dir. Marcos Aurélio Rangel, Paraibuna - SP, 11

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Caixa Cultural Recife divulga programação de julho, com atividades gratuitas

A Caixa Cultural Recife preparou uma programação diversificada para as férias de julho, com atrações para os públicos de todas as idades. Com oficinas, apresentações culturais e educativas que contemplam diferentes linguagens artísticas, o espaço oferece opções gratuitas, presenciais e online, para aproveitar o mês com arte e conhecimento. Para as crianças e seus responsáveis, a oficina "Brincando em Família" proporciona atividades ao longo de julho, estimulando a criatividade e promovendo habilidades socioculturais e motoras. As dinâmicas interativas, jogos e brincadeiras compartilhadas entre crianças e cuidadores têm como inspiração as vivências infantis dos anos 1990 e início dos anos 2000, buscando unir gerações. Hoje (7), a oficina "Jogos de Corpo" oferecerá atividades como elástico, pula corda, bambolê, amarelinha e vai e vem. No dia 14, a oficina "Brincando com Arte" focará na criatividade artística, com produções de origami, desenho e pintura. Encerrando o ciclo, no dia 21, a atividade "Jogos de Tabuleiro" trará dinâmicas educativas, como jogos de cartas "Caixa de Histórias", jogo de tabuleiro "A Cidade, o Porto e o Tempo", damas, pega-vareta e blocos de montar. As inscrições prévias são necessárias e podem ser feitas no site da Caixa Cultural. Além das oficinas, haverá espetáculos de música e artes cênicas. A Cia Caixinha de Música apresenta "O que tem na Caixinha" nos dias 8 e 9, mesclando música e brincadeiras para estimular a socialização das crianças e despertar seu interesse pela arte. O teatro e a arte da oralidade ganham destaque com Agrinez Melo. Ela apresenta o espetáculo "Histórias Bordadas em Mim" nos dias 15 e 22, utilizando suas memórias de forma poética e intimista para abordar temas como ancestralidade e empoderamento. Nos dias 16 e 23, celebra a força das culturas afro-brasileiras com "Helô em Busca do Baobá Sagrado", baseado na tradição da contação de histórias. Entre os dias 27 e 30, haverá a Oficina "A DO LE TA: corpo, movimento, brincadeira", ministrada por Jhanaina Gomes, explorando teatro, performance, improviso e dança com viés terapêutico. Além das atividades presenciais, a CAIXA Cultural oferece opções online. No dia 12, a oficina "Brinquedos com materiais descartáveis" enfatiza a importância do reúso na brincadeira e na arte. No dia 19, haverá a oficina "Desenho com giz de cera" para o público infantil e a conversa "Arte Pop: Conceitos e caminhos" para participantes a partir dos 18 anos. Encerrando as atividades virtuais, no dia 26, será realizada a oficina "Bordado em fotografia". A exposição "Reciclos - Criando Novas Perspectivas" na Galeria 1 da CAIXA Cultural Recife apresenta obras de arte interativas criadas com materiais recicláveis, enfatizando a importância do consumo consciente e da educação ambiental. A mostra fica em cartaz até o dia 03 de setembro e conta com um painel em homenagem a catadores de várias partes do país. Serviço: CAIXA Cultural Recife Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife Horários: de terça a sábado, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h Informações: Site CAIXA Cultural Bilheteria: (81) 3425-1915 Entrada gratuita Acesso para pessoas com deficiência

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Recife tem maratona teatral para crianças neste final de semana

O 19º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco terá 4 espetáculos neste final de semana: "Pluft, o Fantasminha", "As Três Porquinhas e o Lobo Blau", "Enquanto Godot Não Vem" e "Quatro Luas". Diversão e cultura garantidas para toda a família. A sessão de sábado, dia 8, de "Quatro Luas" no Teatro de Santa Isabel, às 16h30, terá acessibilidade para pessoas surdas (Libras). O tema deste ano é "Brincadeira para Todo Mundo", escolhido pela equipe curatorial formada por Marcondes Lima, Ruy Aguiar e Williams Sant'Anna, com inspiração nos ensinamentos de Marco Camarotti, referência brasileira no teatro para a infância e juventude. Foram selecionados espetáculos que abrangem fábulas e contos de fadas conhecidos universalmente, emocionando todas as gerações, incluindo textos contemporâneos e adaptações regionais. O 19º FTCPE é uma realização de Edivane Batista e Ruy Aguiar, da Métron Produções, em parceria com grupos e coletivos teatrais de Pernambuco. A bonequeira Fátima Caio, que dedicou 35 anos ao teatro para a infância e juventude junto ao grupo Mão Molenga Teatro de Bonecos, é homenageada (in memoriam) nesta edição. Confira a programação: "Pluft, o Fantasminha", versão da Cênicas Cia. de Repertório no Teatro Barreto Júnior; "As Três Porquinhas e o Lobo Blau", com o Núcleo de Artistas Independentes no Teatro do Parque; "Enquanto Godot Não Vem", da Cia 2 em Cena no Teatro Luiz Mendonça; "Quatro Luas", de Claudio Lira e O BANDO coletivo de teatro no Teatro de Santa Isabel. Com exceção de "Pluft", às 16h, as apresentações serão às 16h30. Os ingressos antecipados estão à venda no Sympla, através do site do Festival: https://www.teatroparacrianca.com.br.

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Lançamento da Cepe conta história de 15 artesãos de Pernambuco

Durante três meses, os jornalistas Catarina Lucrécia, Daniela Nader e Márcio Markman percorreram quase três mil quilômetros, explorando desde o litoral até o Sertão, em busca de renomados artistas populares. O resultado dessa jornada é o segundo volume do livro "Feira de Sonhos: Artesanato pernambucano", que apresenta a história de 15 mestres e mestras habilidosos, capazes de transformar couro, fibra, barro e madeira em peças únicas. Ao longo das 224 páginas dessa publicação, que faz parte do catálogo da Cepe Editora, os autores mergulham no rico universo social, cultural e de resistência dos artesãos. Além disso, eles destacam a importância da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) como uma plataforma fundamental para ampliar a visibilidade do trabalho dos artistas e abrir oportunidades no mundo dos negócios e do empreendedorismo. O livro será lançado pela Cepe no próximo dia 8 de julho, às 18h, durante a Fenearte. Dos mestres e mestras que integram o livro, seis moram na Região Metropolitana do Recife (RMR), um reside na Mata Norte, três no Agreste e cinco no Sertão. “Quando a gente decidiu contar a história dos mestres, a intenção era fazer com que as pessoas enxergassem muito além das lindas peças e embarcassem em uma viagem pelo riquíssimo universo da cultura popular pernambucana. E que também tivessem um olhar mais apurado para a vida desses artistas em todos os aspectos, além de mostrar que a arte tem um papel fundamental na transformação social de um povo, de um país, quando é trabalhada como uma forte política pública”, explicam Catarina Lucrécia Araújo e Márcio Markman, que assinam os textos, e Daniela Nader, autora das mais de 300 fotografias da obra. O primeiro volume de Feira de Sonhos, com o perfil de 11 mestres e mestras do artesanato, foi lançado em 2022 pela Cepe Editora.

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Guilherme Calado lança single “Ballet Solitário”, entre o jazz contemporâneo e a valsa

Expoente da nova cena independente de jazz que surge no Recife, o pianista e compositor Guilherme Calado lança nas plataformas de música o single “Balett Solitário”, canção que faz uma simbiose entre o jazz e a valsa. O single é uma prévia do seu primeiro EP Trajetos, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano.  “Podemos descrever Ballet Solitário como uma valsa, mas não uma valsa jazz tradicional, uma valsa construída com uma harmonia moderna, polirritmia”, afirma o músico. Calado explica que a harmonia da canção constrói um clima de reflexão e meditação natural em quem ouve. “Talvez até um pouco melancólica, dependendo da perspectiva”, brinca o pianista.  O músico está nos preparativos finais de Trajetos, disco formado por cinco músicas que dialogam com o jazz brasileiro e o jazz contemporâneo, nele é possível ver ritmos típicos daqui como baião, maracatu e também valsas e ballads como no Jazz mais tradicional, “Porém tudo isso sob um viés contemporâneo das harmonias e melodias trabalhadas nas músicas”, assegura.  A banda que acompanha o músico no single é formada por Henrique Albino, no clarinete e clarone, Filipe de Lima tocando baixo elétrico e Silva Barros na bateria. Todos são músicos formados pelo Conservatório Pernambucano de Música e se conheceram estudando no espaço. A gravação de Ballet Solitário ocorreu com todos os músicos tocando ao vivo, simultaneamente, no estúdio como acontece nas jams sessions. O single teve masterização e mixagem de Vinicius Aquino.  “Eu quis gravar já ao vivo porque o jazz tem muito da improvisação e do diálogo de um músico com o outro que interage respondendo uma outra coisa. Temos a estrutura já criada, sólida da música, mas os improvisos estão sempre presentes em como você quer interpretar aquele momento”, detalhou o músico que também divide a direção musical do projeto com Henrique Albino. “É um trabalho muito coletivo, todo o mundo ficava muito à vontade para dar sugestão no processo”, concluiu.    SERVIÇO  "Ballet Solitário" de Guilherme CaladoTodas as plataformas de música - https://tratore.ffm.to/GuilhermeCalado?fbclid=PAAaY4KktaWkuRt7KCKxUCajLjdyAEws90HOP2s9ckMsEsaEoxZmM5_xkeYUQ_aem_AeVHiEn3_OWIGvLVBCr4N2BFaNIYgo9ai8eSxm5O_3e5NZvyDECOtQFqD9USqSG6jNk 

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Amigas de infância

* Paulo Caldas Bruna Estima Borba, ao trazer a público este “Edifício Estrela”, reitera atributos literários revelados n o“Vivendo as circunstâncias”, publicação anterior, quando transpassou o exercício de memória e impôs a sua criatividade, tantas vezes bem-humorada, mesmo em situações adversas concebidas na trama. Como se fossem amigas de infância, a escritora e as palavras se tratam com notória intimidade. Desse modo, numa dinâmica que envolve o leitor, ampliam o mundo restrito de um simples prédio de apartamentos, num universo povoado de personagens de perfis comuns, cujos comportamentos se entrelaçam, uns com os outros, obedientes a circunstâncias nascidas da vivência com o cotidiano. A diversidade vocabular está presente, sem falar no primoroso desdobramento das narrativas, em confrontação ou sequência, como se Bruna manipulasse a alquimia das letras com as quais se abraça. Tal virtude marca ritmo e mantém a toada que ressoa ao longo da escrita. A publicação tem o projeto visual de Bel Caldas, ilustração de capa de Maria Eduarda Borba Dantas e produção gráfica da Companhia Editora de Pernambuco (CEPE). Os exemplares podem ser adquiridos pelo site da Amazon: https://www.amazon.com.br/Edif%C3%ADcio-Estrela-Bruna-Estima-Borba- ebook/dp/B07YP18YPX/ref=mp_s_a_1_3?crid=24FD76CMUFLHI&keywords=bruna+estima+borba&qid=1687971014&s=apparel&sprefix=bruna+estima+borba%2Caps%2C203&sr=1-3 * Escritor

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