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11 fotos dos rios de Pernambuco Antigamente

No último domingo de setembro é comemorado o Dia dos Rios. Para não deixar passar a data sem um passeio histórico, a coluna Pernambuco Antigamente resgatou 11 imagens de alguns rios do Estado de décadas atrás. A regeneração e a preservação desses cursos d'água é um dos desafios para a sustentabilidade das cidades atualmente, especialmente daqueles que atravessam os grandes municípios ou que são vizinhos de atividades econômicas com muitos resíduos. Confira abaixo imagens do Rio Capibaribe, do Rio Beberibe, do Rio São Francisco, entre outros. Populares de banhando no Rio Beberibe, em 1905 (Arquivo: Manoel Tondella, Villa Digital) Rio São Francisco, em 1970 (Biblioteca do IBGE) Rio São Francisco, em Cabrobó, 1962 (Biblioteca do IBGE) Rio Capibaribe (Biblioteca do IBGE) Riacho dos Pereiros em Salgueiro (da Biblioteca do IBGE) Rio Ipojuca, em Caruaru, em período de cheia (Foto: Arquivo pessoal / Professor Alexandre Nunes) Vista aérea da cidade de Caruaru, com o rio Ipojuca cortando o município Rio do Una, em Barreiros (Revista da Cidade) *Rafael Dantas é repórter da Revista Algomais e assina as colunas Pernambuco Antigamente e Gente & Negócios (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Instituto Ricardo Brennand participa da 18ª Primavera dos Museus com programação acessível e inclusiva

Evento nacional destaca a importância da acessibilidade e inclusão nos museus O Instituto Ricardo Brennand, localizado na Várzea, Recife, integra a 18ª edição da Primavera dos Museus com uma programação especial voltada para acessibilidade e inclusão. O evento segue até o dia 29 de setembro, o espaço cultural oferece atividades como exibições de curtas-metragens, palestras, visitas mediadas acessíveis e oficinas sensoriais para pessoas cegas e surdas, em linha com a temática deste ano: "Museus, Acessibilidade e Inclusão". Entre os destaques da programação está a exibição do curta pernambucano “Gaé: Incluir sem Limitar é Ir Além”, seguido de um debate conduzido por Amanda Lima, produtora cultural e educadora social, sobre a importância de uma sociedade anticapacitista. A atividade será realizada no dia 26, às 15h. No dia 27, a ação educativa “Peça a Peça” abordará o protagonismo de pessoas com deficiência em diferentes esferas sociais, com foco na obra “Joseph Rogers, O Cego”, além de uma palestra promovida por membros da Associação Pernambucana de Cegos (APEC). Já nos dias 28 e 29, o Instituto promove visitas mediadas acessíveis para cegos e surdos, seguidas de oficinas sensoriais. No dia 29, às 15h, Amanda Lima, primeira bailarina com síndrome de Down a se apresentar na sapatilha de ponta do Norte e Nordeste, realiza uma performance de dança no museu. Serviço Primavera dos Museus no Instituto Ricardo BrennandOnde: Alameda Antônio Brennand, s/n, Várzea, RecifeQuando: De 25 a 29 de setembroHorário: De terça a domingo, das 13h às 17hIngressos: Inteira - R$ 50,00 / Meia - R$ 25,00Mais informações e ingressos: Instituto Ricardo Brennand ou na bilheteria. Data: 26/09 - às 15hCiME – Cinema, Museu e Educação: Essa atividade contará com a a exibição do curta pernambucano “Gaé: Incluir sem Limitar é Ir Além” que provoca o pensar sensível de que uma sociedade anti capacitista é possível e urgente. Amanda Lima, produtora cultural e educadora social irá promover debate sobre a película apresentada. Atividade gratuita com vagas limitadas. Inscrição: https://bit.ly/CIME0924 Data: 27/09 - às 15hPeça a Peça: Essa ação educativa promove a contextualização, o fazer artístico e a leitura de uma obra de arte previamente selecionada. E para essa edição será abordado “O Protagonismo de Pessoas com Deficiência em Diferentes Esferas Sociais”. E com foco no "Joseph Rogers, O Cego", teremos a palestra "Nossa História: O que somos e o que fazemos" com membros da Associação Pernambucana de Cegos (APEC).Inscrição: https://bit.ly/PaP176 Data: 28/09 - às 13h30Visita Mediada Acessível para Cegos + Oficina Sensorial: Será promovido um circuito para não videntes seguido de uma experiência sensorial por meio de uma oficina de modelagem.Inscrição: https://bit.ly/visitacessivelcegos Data: 28/09 - às 15h30Visita Mediada Acessível para Surdos + Oficina SensorialCircuito para não ouvintes seguido de uma experiência sensorial por meio de uma oficina de modelagem.Inscrição: https://bit.ly/visitaacessivelsurdos Data: 29/09 - às 15hApresentação de Dança: Com Amanda Lima, que é primeira bailarina com Síndrome de Down a realizará uma apresentação de dança na sapatilha de ponta do Norte/Nordeste.

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“Capiba, pelas ruas eu vou” encerra temporada com apresentação única no Teatro RioMar

Espetáculo do projeto Aria Social celebra a vida e obra de Capiba com música, dança e teatro. Foto: Bianca Tatamiya O musical “Capiba, pelas ruas eu vou”, do projeto Aria Social, realiza sua última apresentação do ano no próximo dia 3 de outubro, às 20h, no Teatro RioMar. Após grande sucesso em São Paulo e Pernambuco, onde foi assistido por mais de 20 mil espectadores, o espetáculo homenageia a trajetória de Lourenço da Fonseca Barbosa, o Capiba, ícone da música pernambucana e brasileira. A montagem, que mistura dança, canto coral, teatro e projeções de cinema, encanta o público com sua criatividade e riqueza artística. Com uma equipe formada por 45 bailarinos-cantores e 19 músicos, o musical explora a versatilidade de Capiba em compor para diferentes gêneros, como frevo, maracatu, chorinho e valsa. “A obra de Capiba é múltipla na criação de diversos gêneros. Pianista do cinema mudo, ele soube extrair das raízes da nossa gente os sons, os ritmos que representam a alma e os sonhos do nosso povo”, afirma Cecília Brennand, diretora-geral do espetáculo e presidente do Aria Social. A apresentação também destaca a Missa Armorial, que expressa a complexidade de conciliar o local com o global, representando um dos momentos mais emblemáticos do musical. A narrativa do espetáculo é tecida ao vivo, com orquestra de câmara, coreografias e figurinos coloridos, assinados por Beth Gaudêncio. “A inspiração para as minhas criações tem sido a música de Capiba. Ela representa o sentimento e o roteiro, os pés no chão. Mas quando escuto a música do compositor, ela já traz a cor, a textura e o volume das roupas, facilitando meu processo criativo”, relata a figurinista. A direção teatral é de Tuca Andrada, com design de luz de Cleison Ramos e videografia de Max Levay e Ana Emília Freire. Serviço “Capiba, pelas ruas eu vou”Onde: Teatro RioMar, RecifeData: 03/10/2024Horário: 20hPara adquirir ingressos, acesse: Teatro RioMar - Capiba, pelas ruas eu vou

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Mulheres de Nínive estreia no Festival Cena Cumplicidades no Recife

Mulheres de Nínive estreia no Festival Cena Cumplicidades no RecifeEspetáculo monólogo reflete sobre o apagamento feminino e a força das mulheres ao longo da história A peça Mulheres de Nínive, estrelada pela atriz e produtora cultural Nínive Caldas e dirigida pela psicóloga e diretora Hilda Torres, faz sua estreia nos dias 2 e 3 de outubro no Teatro Hermilo Borba Filho, dentro da programação do Festival Cena Cumplicidades 2024. O monólogo explora as histórias de mulheres que foram apagadas ao longo da história, resgatando suas trajetórias e questionando a estrutura patriarcal que até hoje influencia suas existências. A peça não se limita a ser um relato de dor, mas uma busca por reescrever o que significa "existir como mulher" fora dos estigmas e limitações históricas. Nínive Caldas, que interpretou Maria Madalena na Paixão de Cristo, baseia parte da construção do espetáculo na figura de Madalena e outras mulheres cujas histórias foram esquecidas ou distorcidas. "A obra é uma tentativa de resgatar essas figuras, mostrando que todas as mulheres, em suas diversidades, se conectam nesse percurso", afirma a atriz. O cenário do espetáculo, com uma grande saia no palco representando o mar e as águas, simboliza essa conexão entre o feminino e a natureza, que guia a narrativa do espetáculo. A dramaturgia da peça foi construída a partir de uma pesquisa aprofundada e da colaboração de várias mulheres, incluindo as musicistas Nana Milet e Ana Paula Marinho, e a estilista Xuruca Pacheco. A trilha sonora e o figurino integram a essência do espetáculo, que é tanto uma jornada pessoal de Nínive Caldas quanto um diálogo universal sobre o poder e a resiliência das mulheres ao longo do tempo. Serviço:Mulheres de NíniveDatas: 02 e 03 de outubro de 2024, às 19hLocal: Teatro Hermilo Borba Filho, Bairro do RecifeIngressos: À venda no site do festival Cena Cumplicidades.

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Lourival Cuquinha apresenta Transição de Fase no Recife

Uma instalação artística sobre imigração e suas narrativas. Foto Alonso Laporte O artista visual pernambucano Lourival Cuquinha traz ao Recife o projeto Transição de Fase, que, há dez anos, destaca a vida dos imigrantes camelôs em grandes centros urbanos brasileiros. Com mais de 150 obras já criadas, o projeto busca dar visibilidade a indivíduos que fogem da pobreza, da violência e de conflitos, buscando oportunidades nas ruas das metrópoles. Entre os dias 24 e 28 de setembro, cinco obras desse “museu da imigração” serão exibidas no Pátio de São Pedro e na Rua Imperatriz. Cuquinha combina estética inovadora com crítica social, utilizando fotografia, vídeo e instalação para conectar realidades brasileiras a contextos globais. Seu trabalho, reconhecido internacionalmente, provoca reflexões sobre questões contemporâneas e tem sido exibido em renomados espaços culturais. Desde 2014, o Transição de Fase já foi apresentado em diversos museus e galerias no Brasil e no exterior, incluindo o Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Art Brussels em Bruxelas. Para a mostra no Recife, Lourival Cuquinha optou por uma nova abordagem: uma instalação pentagonal de cobre com cinco obras, incluindo a já conhecida Transição de Fase // Eloy, e outras inéditas resultantes de sua pesquisa nas ruas da cidade. O artista entrevistou imigrantes selecionados, comprando parte de suas mercadorias, e registrando suas histórias em vídeos e fotografias. As peças, impressas em suportes feitos de cédulas de real, placas de cobre e madeira, narram as experiências e desafios enfrentados por esses imigrantes. A instalação contará com uma estrutura interativa, onde os visitantes poderão ouvir as entrevistas gravadas. Com pequenos alto-falantes, as histórias serão emitidas, criando uma experiência sonora que se adapta à proximidade do visitante com cada obra. Com o apoio do Sistema de Incentivo à Cultura e da Prefeitura do Recife, a exibição de Transição de Fase será acessível a todos, com audiodescrições que possibilitam a fruição por pessoas com deficiência visual. Serviço: Transição de Fase \ RecifeInstalação de Lourival CuquinhaQuando e onde:

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16º In-Edit Brasil emociona público em sua abertura em Olinda

Festival internacional do documentário musical segue com sessões gratuitas no Recife e Olinda até o dia 26 de setembro O 16º In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical foi inaugurado nesta quarta-feira (18) em Olinda, com a exibição de "Luiz Melodia - No Coração Do Brasil," dirigido por Alessandra Dorgan. O filme, que retrata a trajetória do cantor e compositor Luiz Melodia, emocionou o público ao trazer momentos pessoais do artista em primeira pessoa. Após a exibição, Renato Piau, parceiro musical de Melodia, realizou um pocket show, compartilhando histórias e canções que marcaram a carreira do amigo. Alessandra Dorgan, vencedora da etapa nacional do Festival In-Edit 2024, destacou que acompanhou Luiz Melodia por sete anos, capturando suas lutas contra gravadoras que queriam músicas comerciais, além de momentos de carinho com amigos como Gal Costa e Elza Soares. A diretora enfatizou que a carreira de Melodia foi prejudicada pelo racismo estrutural no Brasil. "Já estourado no cenário musical brasileiro, ele ainda era pouco conhecido no nordeste," relata uma cena do documentário. O filme terá estreia nacional em janeiro de 2025. Até o dia 26 de setembro, o festival exibirá 21 documentários, incluindo "Eu Sou o Samba, Mas Pode Me Chamar de Zé Ketti," "Funk Favela" e "Let The Canary Sing," com sessões gratuitas no Cinema da Fundaj - Porto Digital. O encerramento será em Olinda com o curta "O Som da Pele." Todos os ingressos devem ser retirados uma hora antes de cada sessão na bilheteria. Serviço:16º In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical18 a 26 de setembro de 2024Cinema do Porto | Fundaj - Av. Cais do Apolo, 222, Bairro do RecifeTeatro Fernando Santa Cruz - Av. Dr Joaquim Nabuco, Varadouro, OlindaProgramação gratuita. Mais informações: www.in-edit-brasil.com | @ineditbrasil

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Monólogo de Naná Sodré aborda violência doméstica há 10 anos

Espetáculo "A Receita" terá única apresentação neste sábado (21), no projeto Ocupação Espaço O Poste (Foto - Jorge Farias) A atriz Naná Sodré, do grupo O Poste Soluções Luminosas, apresenta o monólogo "A Receita" neste sábado (21), às 19h, na sede do grupo, no bairro da Boa Vista, Recife. O espetáculo completa 10 anos em cartaz, retratando a vida de uma mulher negra, casada e com filhos, que enfrenta a violência doméstica. Com texto e direção de Samuel Santos, a peça explora o isolamento da personagem e suas tentativas de encontrar formas de suavizar a dor por meio de receitas culinárias. Em cena, Naná conduz o público por diversos ambientes domésticos, revelando a luta silenciosa de uma mulher solitária, presa em um ciclo de abuso. O espetáculo, que dura 40 minutos, faz do público o confidente da protagonista, enquanto ela busca força para se libertar. A peça integra o projeto de pesquisa teatral "O Corpo Ancestral dentro da Cena Contemporânea", do grupo O Poste, com treinamento baseado em movimentos arquetípicos dos orixás. Indicado ao prêmio de Melhor Atriz no Festival Janeiro de Grandes Espetáculos, "A Receita" já passou por Recife, Garanhuns e Glória do Goitá com apoio do Funcultura. Agora, integra a programação da Ocupação Espaço O Poste, com incentivo da Funarte. Serviço:Espetáculo "A Receita", com Naná SodréSábado, 21 de setembro de 2024, às 19hEspaço O Poste (Rua do Riachuelo, Boa Vista)Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)Venda no SymplaMais informações: Instagram @oposteoficial

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Forró dos Caetés estreia com single “Tapera” celebrando a força dos povos da terra

Composição de Lucas Furtunato fala dos conhecimentos da terra e os saberes relacionados aos povos que cuidam e vivem do campo Os conhecimentos da terra e os saberes relacionados aos povos que cuidam e vivem do campo, sejam indígenas, quilombolas, agricultores e agricultoras, são o mote de Tapera, primeiro single da banda Forró dos Caetés, que chega em todas as plataformas virtuais nesta sexta-feira (20). É da terra que se planta, é dela que se colhe e também é dela que se constrói uma casa para morar, Tapera fala sobre essa experiência de se relacionar com a terra como modo de vida. A canção é composta por Lucas Furtunato, e traz o cantor Carlos Filho, natural de Serra Talhada, como convidado nos vocais, ao lado da rabeca de Rannier Venâncio, do violão de Bruno Nascimento, das percussões de Joana Xeba, da zabumba de Guga Amorim e do pífano de Furtunato. A gravação contou com os trabalhos técnicos de Gabriel Melo (Maruim Records) e masterização de Buguinha Dub. O single é a pontapé inicial do primeiro EP do grupo, que se notabilizou por desenvolver todas as linguagens do forró de maneira autoral. “Nós estamos vivendo um momento muito feliz em lançar essa música que representa o amadurecimento de um trabalho artístico em que unimos referências musicais, estéticas a partir das quais fomos nos reconhecendo ao longo dos últimos anos”, destaca Lucas Furtunato, pifeiro da banda. “É uma alegria imensa nesse trabalho de estreia contar com a voz de um artista que somos muito fãs e amigos, que é Carlos Filho, então ficou ainda mais especial”, completou o músico. Forró dos Caetés nasceu em 2022 e desde então vem fazendo shows na cidade com releituras e canções próprias. “Tapera” já está com pré-save nas plataformas de música. SERVIÇO Tapera Lançamento neste sexta-feira (20/09)https://tratore.ffm.to/forrodoscaetes@forrodoscaetes

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Joanatan Richard faz show em Gravatá com repertório de rock, blues e rockabilly

Guitarrista se apresenta no “Mania Caseira” nesta sexta-feira, com clássicos da era de ouro O cantor, compositor e guitarrista Joanatan Richard, conhecido por sua trajetória de 31 anos no cenário musical, fará mais um show imperdível nesta sexta-feira (20), às 19h, no “Mania Caseira”, em Gravatá. O público pode esperar uma noite repleta de rock ‘n roll, blues, rockabilly e clássicos da era de ouro, em um repertório cuidadosamente selecionado para agradar os fãs do artista. Com uma carreira sólida, Joanatan é admirado por suas apresentações energéticas e por ter tocado ao lado de grandes nomes da música, como Nazareth, Magic Slim e Andreas Kisser. O show promete uma performance inusitada e cheia de emoção, característica marcante do músico, que já passou por importantes festivais e eventos nacionais. O local do evento é o Mania Caseira, localizado na R. Manoel Bento da Silva, 75, Nossa Senhora das Graças, Gravatá.

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Play REC 2024 anuncia seis videodanças inéditas em festival internacional

O festival destaca a produção artística de videodança com obras apoiadas e homenagens a importantes companhias de dança O Festival Internacional de Videodança do Recife, Play REC 2024, lança seis videodanças inéditas, disponíveis no site oficial do evento. As obras são resultado de apoio direto à criação e destacam artistas do Brasil e de Portugal, como Ana Deus com “Coincidança” e “Ribanceira”, Letícia Sekito com “Dourada”, e Wura Moraes com “Omi”. Além disso, dois trabalhos de alunos da UFPE, “Cafeto” de Bruna Souza e “Oto” de Dia Vieira, foram selecionados para compor a programação. Com 17 anos de existência, o Play REC consolidou-se como uma referência na produção de videodanças, oferecendo uma plataforma de incentivo e criação que coloca Pernambuco no circuito global dessa expressão artística. Além das obras inéditas, o festival também exibe 20 videodanças selecionadas por meio de um programa Open Call, que reuniu participantes da Argentina, México, Chile, Estados Unidos, Itália, França e Brasil. O festival também presta homenagem à Cia. Etc., uma das companhias mais influentes de Pernambuco, reforçando sua importância no cenário local e internacional. Para Oscar Malta, curador do Play REC e pesquisador da Universidade do Porto, o destaque do evento está na sua capacidade de estimular novas criações e integrar a videodança ao ambiente acadêmico e cultural de Pernambuco. A videodança é uma forma de expressão artística que combina dança e cinema, permitindo novas explorações visuais dos movimentos coreográficos. O Play REC 2024 é realizado com apoio do Funcultura e da Secretaria de Cultura de Pernambuco, e toda a programação está disponível no site oficial e nas redes sociais do festival.

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