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Banco do Nordeste lança maior edital de inovação com R$ 25 milhões para a ciência

Iniciativa histórica busca promover tecnologias sustentáveis na Região Nordeste, com valores entre R$ 300 mil e R$ 1,5 milhão por projeto O Banco do Nordeste (BNB), em parceria com o Governo do Maranhão, lançou o maior edital de incentivo à ciência de sua história, com um aporte de R$ 25 milhões para financiar projetos de inovação voltados para o Desenvolvimento Territorial Sustentável e Regenerativo. Os recursos, não reembolsáveis, visam fomentar tecnologias sustentáveis nas cadeias produtivas da Região Nordeste, além de partes dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A cerimônia de lançamento ocorreu em São Luís, e o presidente do BNB, Paulo Câmara, destacou a relevância do edital para o desenvolvimento regional. “Estamos promovendo um crescimento de 25% nos recursos comparado ao último edital, reforçando nosso compromisso com a inovação e o desenvolvimento sustentável”, afirmou. Cada projeto selecionado pode receber entre R$ 300 mil e R$ 1,5 milhão, abrangendo despesas como investimentos em recursos humanos, equipamentos e serviços de terceiros. O governador do Maranhão, Carlos Brandão, reforçou a importância da iniciativa para o estado, que tem potencial na área de pesquisa e inovação. "Esse edital amplia as oportunidades de investimento e capacitação nas nossas atividades produtivas", declarou. As inscrições para o edital vão até 14 de outubro, com projetos que devem ter entre 14 e 36 meses de execução e atender a temas como agroecologia, biotecnologia e economia circular. Com foco na sustentabilidade, o edital busca integrar tecnologia e inovação às necessidades regionais, conforme destacou Aldemir Freire, diretor de Planejamento do BNB. A expectativa é que a iniciativa ajude a impulsionar a produtividade e competitividade dos setores econômicos regionais, fortalecendo a base tecnológica do Nordeste.

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Um alerta para a necessidade de acelerar a Transnordestina em Pernambuco

Superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou a importância de acelerar investimentos e garantir integração logística para o estado Durante o evento Pernambuco em Perspectiva, promovido pela Rede Gestão e Revista Algomais, o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, fez um alerta sobre a importância de acelerar os investimentos no trecho pernambucano da Transnordestina. Ele destacou a recente visita do presidente Lula ao Ceará, onde foi anunciada a continuidade das obras da ferrovia no estado cearense, com uma estimativa de investimento de R$ 4,5 bilhões. Segundo Cabral, a preocupação é que o trecho de Pernambuco ainda está em fase de projeto, enquanto o Ceará já avança na execução, o que pode causar um descompasso logístico significativo entre os estados. Danilo Cabral enfatizou que o trecho pernambucano precisa de atenção para que não fique para trás no desenvolvimento da infraestrutura ferroviária regional. Ele mencionou que o governo federal já destinou um espaço orçamentário no Plano Plurianual (PPA) para o trecho pernambucano, com R$ 400 milhões alocados no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). No entanto, o superintendente destacou que, com o ritmo atual de financiamento, a conclusão poderia se estender até 2035, gerando um atraso de sete anos em relação ao cronograma previsto para o Ceará. "Precisamos dar mais prioridade a esse projeto para evitar um gap logístico que pode prejudicar o desenvolvimento econômico de Pernambuco", afirmou. Como a previsão para a conclusão do trecho cearense é de no máximo 2027, haveria uma diferença de pelo menos 7 anos entre a inauguração da linha para Pecém em relação a Suape. Cabral reforçou a necessidade de mobilização política e de engajamento das lideranças estaduais para garantir que o trecho pernambucano da Transnordestina receba os investimentos necessários. Ele ressaltou que a falta de ação e a ausência de um plano estruturado para acelerar as obras podem deixar Pernambuco em uma posição desfavorável. "Ou colocamos esse assunto na pauta do Estado, ou esse projeto vai ficar parado e não vai avançar", concluiu, incentivando os presentes a se envolverem mais ativamente na defesa dos interesses logísticos e econômicos de Pernambuco. Há uma expectativa que o ministro dos Transportes Renan Filho esteja em Pernambuco nas próximas semanas para anunciar oficialmente a contratação da corporação que vai elaborar o projeto executivo. O secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, que esteve no Recife para uma reunião com o governo de Pernambuco e o DER-PE sobre as obras do PAC, destacou em entrevista concedida à Rádio Jornal que o projeto prevê a construção a partir de duas frentes de serviço: uma começando em Salgueiro e outra em Suape, com o objetivo de se encontrarem no meio do percurso.

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Com 7,5 mil novas carteiras assinadas, PE cresce 146% no saldo de empregos

Estado registra 25,1 mil novos postos de trabalho nos sete primeiros meses do ano, segundo dados do Novo Caged Pernambuco alcançou um saldo positivo de empregos pela sexta vez consecutiva em 2024. No mês de julho, foram gerados 7.578 novos postos de trabalho, representando um aumento de 72,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram registrados 4.388 empregos. De janeiro a julho deste ano, o Estado acumulou 25.172 novos empregos formais, resultando em um crescimento de 146% em relação aos mesmos meses de 2023. Esses números, que sinalizam a retomada da empregabilidade no Estado, foram divulgados pelo Novo Caged, com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Para a governadora Raquel Lyra, o aumento na geração de empregos é motivo de grande satisfação. "Acompanhar mês a mês o crescimento da geração de emprego em Pernambuco enche os corações de cada integrante do governo de felicidade. Isso mostra que os esforços que vêm sendo empreendidos estão dando frutos, que os pernambucanos e pernambucanas estão tendo mais oportunidades e que o nosso Estado está, mais uma vez, em uma rota de desenvolvimento. A mudança começou, não dá pra voltar atrás", afirmou a governadora. O mês de julho foi marcado pela criação significativa de empregos em diversos setores da economia pernambucana. Pela primeira vez no ano, todos os cinco grandes setores produtivos do Estado apresentaram saldo positivo, destacando-se os setores de Serviços (2.725 novos postos), Agropecuária (1.526) e Comércio (1.522). A indústria e a construção também contribuíram com 1.367 e 438 novos postos, respectivamente. Segundo a Secretária de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco, Amanda Aires, o crescimento expressivo no setor agropecuário foi impulsionado pelo aumento na produção de lavouras permanentes, especialmente de uva e manga.

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Petribu Desenvolvimento Urbano lança Trapuá Shopping Park em Carpina

Empreendimento habitacional de alto padrão é novidade no mercado imobiliário na Mata Norte de Pernambuco A Petribu Desenvolvimento Urbano (PDU) apresentou durante uma convenção de vendas a primeira etapa do Trapuá Shopping Park, um projeto que integra a Reserva do Trapuá em Carpina. Este novo empreendimento imobiliário oferece soluções habitacionais de alto padrão, combinando conforto, praticidade e contato com a natureza, em um bairro planejado que promete segurança e comodidade aos seus moradores. O empreendimento, que possui um VGV (Valor Geral de Vendas) superior a R$ 200 milhões, contará com três fases de comercialização, iniciando com 104 unidades de casas térreas e duplex, com diversas opções de planta. O diretor-presidente da PDU, Jorge Petribu Filho, destacou o caráter inovador do Trapuá Shopping Park para a região, tanto em termos de qualidade de vida quanto de urbanização. O condomínio oferece uma ampla área de lazer com 15 itens, incluindo piscinas, quadras poliesportivas, espaços gourmet e áreas para crianças e animais de estimação. As unidades estão sendo comercializadas a partir de R$ 519.684,30 para as casas térreas e cerca de R$ 770.000,00 para os modelos de quatro quartos, variando de acordo com o tamanho do lote. Além das casas, as próximas etapas do projeto incluirão o lançamento de duas torres residenciais com apartamentos de 70 metros quadrados e mais 81 casas com as mesmas tipologias da primeira fase. Com o Trapuá Shopping Park, a PDU reforça sua atuação no desenvolvimento urbano Urbanic lança Littmann Smart Home em Olinda A Urbanic Empreendimentos, uma parceria entre a Portland Construções e a JFN Incorporadora, está lançando o Littmann Smart Home, um novo projeto residencial em Olinda, no Bairro Novo. Localizado na Rua Prof. Cândido Pessoa, 1771, o Littmann Smart Home está próximo ao Shopping Patteo, à Faculdade de Medicina de Olinda e a uma variedade de serviços e comércios, além de estar a apenas 200 metros da recém-revitalizada praia de Bairro Novo. Com apartamentos de um e dois quartos, variando entre 35m² e 63m², o Littmann Smart Home se destaca pela qualidade dos acabamentos e pelo design inovador. Entre os diferenciais do empreendimento estão o rooftop duplo, que oferece uma vista panorâmica da cidade e espaços de convivência, como sky lounge, sky bar, piscina de borda infinita, academia, espaço gourmet, lavanderia e coworking com sala de reunião. Segundo Rodrigo Toscano, diretor técnico da Urbanic, a escolha de Olinda para esse lançamento reflete o crescimento e a valorização da cidade, que tem se tornado um polo vibrante para morar e trabalhar. O valor geral de vendas do empreendimento estimado é superior a R$ 24 milhões. Banco do Nordeste nomeia novo economista-chefe O doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rogério Sobreira, foi nomeado nesta semana, como o novo economista-chefe do Banco do Nordeste (BNB). Ele será responsável por assessorar o presidente e a Alta Administração do Banco em decisões que tenham impactos econômicos e sociais, além de avaliar o cenário macroeconômico nacional e internacional e seus efeitos sobre a área de atuação do Banco. Rogério Sobreira é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Pernambuco (1986) e possui mestrado em Economia pela Universidade Federal Fluminense (1995). Sua carreira inclui ampla experiência acadêmica, tendo sido professor associado de economia e finanças na EBAPE/FGV, além de experiência executiva como Diretor Financeiro do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) de 2015 a 2019. Ele tem expertise nas áreas de financiamento do investimento, firma bancária e bancos de desenvolvimento.

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Prévia da inflação oficial recua para 0,19% em agosto

Com resultado, taxa acumulada neste ano fica em 3,02% O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,19% em agosto deste ano. A taxa é inferior às observadas nas prévias de julho deste ano (0,30%) e de agosto do ano passado (0,28%). Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta terça-feira (27). Com o resultado, o IPCA-15 acumula taxas de 3,02% nos oito meses deste ano, e de 4,35% em 12 meses. O acumulado em 12 meses ficou abaixo dos 4,45% registrados nos 12 meses anteriores, ou seja, de agosto de 2023 a julho deste ano. Na prévia de agosto, oito dos nove grupos de despesa pesquisados pelo IBGE registraram alta de preços, com destaque para os transportes (0,83%), que tiveram o maior impacto no IPCA-15 do período. O resultado dos transportes foi influenciado pelas altas de itens como gasolina (3,33%), combustíveis (3,47%), etanol (5,81%), gás veicular (1,31%) e óleo diesel (0,85%). Por outro lado, os alimentos foram a única classe de despesas com deflação (queda de preços), de 0,8%, repetindo o comportamento da prévia do mês anterior, quando teve taxa de -0,44%. Entre os itens alimentícios que registraram deflação estão tomate (-26,59%), batata-inglesa (-13,13%) e cebola (-11,22%). A refeição fora do domicílio, no entanto, teve inflação de 0,49%. Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas de inflação: educação (0,75%), artigos de residência (0,71%), despesas pessoais (0,43%), saúde e cuidados pessoais (0,27%), habitação (0,18%), comunicação (0,09%) e vestuário (0,09%).

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60 anos do Grupo JB: "Sempre fomos um grupo inquieto"

Grupo JB chega aos 60 anos e sua diretora executiva, Carolina Beltrão, conta a trajetória da empresa que começou com um pequeno engenho produtor de aguardente e hoje atua no mercado de etanol, açúcar, energia e CO2, tem cinco mil empregados e operações em Pernambuco e no Espírito Santo. Saber perceber as oportunidades do mercado para impulsionar os negócios tem sido uma estratégia de sucesso de muitas empresas. Ao completar 60 anos este mês, o Grupo JB foi uma das companhias do setor sucroenergético que direcionou os investimentos de acordo com as novas realidades que se apresentavam na economia brasileira e global. De um pequeno engenho que fabricava aguardente, a atuação do grupo expandiu-se para a produção de etanol, impulsionado pela política do Pro-Álcool dos anos 1980. Com a Crise do Apagão, no início dos anos 2000, os negócios expandem para a cogeração de energia elétrica a partir de biomassa de cana. Em seguida, as preocupações com as mudanças climáticas e a oportunidade de abastecer a indústria de alimentos e bebidas, levou o grupo a fornecer o dióxido de carbono puro grau alimentício, em vez de jogá-lo na atmosfera. Hoje o Grupo JB engloba três empresa: a Companhia Alcoolquímica Nacional, a Carbo Gás (ambas em Vitória de Santo Antão) e a Lasa Bioenergia (em Linhares, no Espírito Santo) e emprega cinco mil pessoas. Para saber mais sobre a trajetória da empresa nessas seis décadas, Cláudia Santos conversou com Carolina Beltrão, diretora executiva do Grupo JB. Ela também abordou alguns gargalos enfrentados pelo setor sucroenergético, como a infraestrutura dos portos e a escassez de mão de obra. Fale um pouco sobre a trajetória da empresa. Como ela começou? Começou em 1964, com meu avô. No último dia 16, comemoramos 60 anos. Começamos, como muitas usinas de Pernambuco começaram: um engenho pequenininho que fazia só aguardente. Um dos nossos primeiros clientes foi um o Engarrafamento Pitú porque nossa usina fica em Vitória de Santo Antão. Também vendíamos para outros engarrafamentos que havia por perto. Quando meu avô faleceu muito jovem, meu pai e meus tios tiveram que tomar conta do negócio. Eu sou a terceira geração, com cara de segunda geração, porque o grupo cresceu mesmo na mão do meu pai e dos meus tios. Em 1980, quando aconteceu o Pro-Álcool, enxergamos o tamanho da oportunidade que se abriu. Foi um boom no negócio, tanto que, em seis meses, construímos uma destilaria nova com recursos próprios. Consequentemente, entramos também pesado no comércio exterior, exportando e importando muito álcool. Trazíamos um tipo de álcool, reprocessava, mandava embora outro tipo. Fazíamos isso junto com outras usinas de Pernambuco e da Paraíba. Devido a essa movimentação com o comércio exterior, construímos, junto com esse grupo de usinas do Nordeste, um terminal de graneis líquidos na Paraíba que impulsionou nossas operações de importação e exportação de álcool. Mas hoje, graças a Deus, esse terminal tem tantos clientes que não é possível mais fazer esse movimento de exportação lá. Nessa época em que abrimos essa destilaria de álcool, com muita importação e exportação, conseguimos nos capitalizar bem. Sempre fomos um grupo inquieto, que não se acomodou e sempre de olho em possibilidades que pudessem levar a JB a um novo patamar. No início dos anos 2000, quando o Brasil enfrentou a Crise do Apagão, já gerávamos nossa própria energia, éramos autossuficientes. Então, montamos uma nova termoelétrica com biomassa, a primeira de Pernambuco, queimando o bagaço da cana para gerar energia. E, assim, surgiu outro negócio dentro do que já tínhamos. Em 1996, adquirimos a empresa Lasa Linhares Agroindustrial, no Espírito Santo, numa estratégia para garantir que tivéssemos produção de álcool durante o ano inteiro, já que as safras da região Nordeste e Sudeste acontecem em períodos distintos, sendo complementares. O passo seguinte foi uma nova ampliação das nossas atividades. Fizemos investimentos em aquisição de terras e processos agroindustriais para entrar na indústria alimentícia por meio da produção de açúcar a granel. Com o bagaço da cana, vocês geram energia para o consumo próprio e para o mercado? Nos anos 2000, conforme mencionei, instalamos a termoelétrica para consumir nossa própria energia e sobrar para colocar no mercado. Hoje, a gente vende muita energia diretamente para a Eletrobras, temos um contrato de alguns anos, por meio do Programa de Energias de Fontes Alternativas [Proinfa]. A operação é daqui de Pernambuco e tudo que sobra vai para o Proinfa, lá no Espírito Santo, no mercado livre. É importante ressaltar que, na crise energética de 2001, quando o governo brasileiro conscientizou a todos de que não poderíamos deixar nossa nação sem energia, surgiram várias fontes alternativas, e fizemos parte disso. Ajudamos o Brasil a passar por aquela confusão em que era preciso diminuir e controlar o uso de energia elétrica em casa e também nas empresas, muitas tiveram que desligar máquinas, parar a produção. Outra iniciativa importante foi a primeira fábrica de CO2, a Carbo Gás que instalamos em Pernambuco. O insumo, matéria-prima essencial em diversos segmentos fabris, é um subproduto dos processos das usinas, oriundo da fermentação do álcool. Vimos que, numa era de debate intenso sobre o aquecimento global, poderíamos reduzir significativamente nossas emissões diretas, reaproveitando o dióxido de carbono. Assim, ao invés de lançar esse gás na atmosfera, ele é vendido para as fábricas, como a Coca-Cola, que precisam de CO2 de grau alimentício, usado no refrigerante, na água com gás e na cerveja. Também abrimos uma fábrica desse gás no Espírito Santo. Assim, com uma usina em Pernambuco e uma destilaria no Espírito Santo, cujas safras são invertidas por causa das chuvas, é possível produzir o CO2 alimentício o ano todo. Como é a produção desse tipo de gás? Na produção do álcool, esse gás escapava para a atmosfera, hoje a gente capta, purifica, limpa, liquidifica e vende. Então é mais um tipo de negócio inserido na nossa empresa, é um lindo exemplo de economia circular. A gente planta e colhe todos os anos, e o CO2 que antes iria para a atmosfera é revertido para

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Danilo Cabral defende convergência política em Pernambuco e traz alerta sobre ferrovia

O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, foi o palestrante de ontem (20) do encontro do mês de agosto do projeto Pernambuco em Perspectiva. Além de apresentar um balanço das ações do novo momento vivido pela instituição, de aumento de investimentos na região e de novas diretrizes de atuação, inspiradas nas premissas desenhadas por Celso Furtado, o gestor apresentou as oportunidades para Pernambuco no ciclo de desenvolvimento do Nordeste em andamento e fez importantes alertas sobre a necessidade das lideranças do Estado atuarem em unidade, integração e mobilização em defesa dos interesses de Pernambuco. O evento teve a mediação de Ricardo de Almeida e uma apresentação também de Francisco Cunha, sobre o diagnóstico da necessidade de um novo ciclo de desenvolvimento para Pernambuco. Danilo Cabral "Nós precisamos ter uma unidade, colocar as questões de diferenças acima de qualquer tipo de divisão nossa". Sudene Diferente de uma ideia corrente de que a Sudene acabou, Danilo elencou uma série de projetos em que a instituição gerencia, com alguns bilhões de investimentos sendo aportados nos estados de abrangência de atuação. Em seu depoimento, gestor defendeu a necessidade de reduzir as desigualdades regionais, que massacram o desenvolvimento do Nordeste, que é responsável apenas por 13,8% do PIB Nacional. Transnordestina Danilo Cabral chamou a atenção para a pauta da Transnordestina, que foi apontada como o único eixo estratégico desenhado pelo Padre Lebret, no século passado, que não foi executado. Apesar dos esforços do governo federal, ele sugeriu que a sociedade pernambucana precisa pressionar para que essa iniciativa seja executada. Sem isso, o projeto poderia demorar muito para ser executado. Confira a cobertura do evento na matéria de capa do próximo final de semana da Algomais.

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Tempest Security Intelligence anuncia João Paulo Lins como novo CEO

Executivo assume a liderança da empresa de cibersegurança do grupo Embraer, sucedendo o fundador Cristiano Lincoln Mattos. A Tempest Security Intelligence, empresa pernambucana especializada em cibersegurança, pertencente ao grupo Embraer, nomeou João Paulo Lins como seu novo CEO. Com mais de duas décadas de atuação na empresa, Lins substitui Cristiano Lincoln Mattos, fundador que liderou a operação desde sua criação. Antes de assumir o cargo, Lins desempenhou o papel de Chief Technology Officer (CTO) da Tempest, onde foi fundamental na liderança estratégica, incluindo a criação do AllowMe e em importantes estratégias de fusões e aquisições, como a venda do próprio AllowMe para a Serasa Experian. João Paulo Lins assume a liderança com a missão de continuar alinhando a estratégia da Tempest com a Embraer, garantindo a proteção dos clientes e contribuindo para um ambiente digital mais seguro. “A Tempest já é uma referência em cibersegurança e seguirá focada em garantir a proteção de nossos clientes e contribuir ativamente para um ambiente digital mais seguro. Esse segmento traz cada vez mais oportunidades de negócios na medida em que a chegada de novas tecnologias podem abrir janelas de vulnerabilidades para empresas e usuários”, afirma Lins. Cristiano Lincoln, que passará a integrar o conselho consultivo da Tempest, fundou a companhia em 2000 no Porto Digital em Recife, junto com Evandro Hora e Marco Carnut. Durante seus 25 anos de liderança, ele expandiu a Tempest para São Paulo e Londres, investindo em inovação e pesquisa. Dimas Tomelin, vice-presidente da Embraer, destacou que a transição foi planejada e que a continuidade da excelência da Tempest está assegurada com a escolha de João Paulo Lins para liderar o próximo ciclo da empresa.

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Futuro do saneamento em Pernambuco traz preocupações para engenheiros

Os indicadores do saneamento Pernambuco seguem preocupantes. Além de um presente que possui apenas 34,2% de coleta de esgoto e de apenas 30,1% de tratamento do esgoto gerado, o futuro da gestão do setor em Pernambuco tem um sinal de alerta ligado. Diante da necessidade de investimentos bilionários para aumentar a infraestrutura no Estado e qualificar a oferta de água e melhorar os índices de tratamento, as soluções em andamento no País inteiro indicam o avanço de parcerias com a iniciativa privada e concessões. No entanto, as experiências nacionais e, especialmente, internacionais apontam que essas alternativas apontam para maior ineficiência e aumento de tarifas. Esse cenário foi tema ontem do seminário “O Futuro do Saneamento em Pernambuco”, promovido pelo CREA-PE na sede da Fiepe. Participaram do evento o engenheiro civil Leo Heller (ex-Relator Especial da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos à Água Potável e ao Esgotamento Sanitário); o engenheiro civil e especialista em Gestão de Serviços de Água e Saneamento, Antonio Miranda, membro do CTP; o Secretario Executiva de Parcerias e Projetos Estratégicos do Governo de Pernambuco, Marcelo Bruto; e o especialista em Direito Administrativo e diretor presidente da Compesa, Alex Campos. A mediação foi feita pela engenheira civil e consultora Fernandha Batista, também membro do CTP. DESAFIO ECONÔMICO "É de R$ 30 bilhões o tamanho do nosso desafio, sendo R$ 23,2 bilhões em distribuição e esgoto, mais quase R$ 7 bilhões na produção e grandes obras de segurança hídricas necessárias para a gente garantir todos os marcos previstos para universalização", afirmou Marcelo Bruto no seminário. O presidente da Compesa, Alex Campos, resumiu o drama de Pernambuco com um dado preocupante acerca da disponibilidade de água, ao afirmar que 4,3 milhões de pernambucanos são afetados por um sistema de rodízio no abastecimento. "Mais da metade dos cidadãos pernambucanos são afetados por um rodízio duríssimo. Pouquíssimas cidades tem água 24h". Nos indicadores apresentados, 100 municípios no Estado tem água em menos de 15 dias por mês. PREOCUPAÇÃO COM OS MODELOS DE CONCESSÃO Leo Heller concentrou sua palestra na apresentação dos cases internacionais de privatizações dos sistemas de saneamento, notadamente após os anos 90, com centenas sendo remunicipalizados. A experiência recente do Brasil também tem apresentado processos realizados de forma rápida, sem debate público e a partir de projetos com muitas fragilidades técnicas. Antonio Miranda ressaltou sua preocupação com o impacto social de uma concessão no Estado, diante de uma parcela muito significativa da população que mora em comunidades muito carentes e com baixa capacidade de absorver um aumento de tarifa. O futuro do saneamento será o tema da reportagem de capa da próxima edição da Algomais, que será publicada no próximo final de semana. O seminário promovido pelo CREA-PE, presidido pelo engenheiro Adriano Lucena, foi muito assertivo ao abordar essa temática, em volta de uma decisão que terá um impacto duradouro por décadas, transcendendo a atual gestão estadual e abrangendo vários mandatos futuros. Esse tema é especialmente estratégico para Pernambuco, considerando a escassez hídrica que afeta grande parte do estado.

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Ferreira Costa celebra 140 anos: uma trajetória de sucesso e expansão no Nordeste

Empresa comemora com geração de empregos, crescimento sustentável e promoções especiais para os clientes O maior Home Center do Nordeste, Ferreira Costa, está celebrando 140 anos de história e crescimento, consolidando-se como uma das empresas mais antigas do Brasil. Fundada em 1884 por João Ferreira da Costa, a empresa começou em Garanhuns-PE, vendendo ferragens e utensílios domésticos. Ao longo das décadas, a Ferreira Costa expandiu seus negócios, tornando-se um importante centro de abastecimento e diversificando seu portfólio com materiais de construção, pneus e equipamentos elétricos, o que culminou na inauguração de várias lojas no Nordeste. A empresa iniciou ontem as comemorações pelo aniversário. EXPANSÃO A partir de 1989, a empresa deu um salto significativo ao se transformar no maior Home Center da região, adotando o sistema de autosserviço e ampliando a oferta de produtos em grandes áreas de vendas. A expansão continuou em Recife, Salvador, Aracaju, João Pessoa, Caruaru e Natal, chegando à inauguração de uma loja sustentável em Salvador, que recebeu certificações de design eficiente e práticas ambientais. Hoje, Ferreira Costa ocupa a quarta posição no ranking nacional de lojas de material de construção e é um dos principais e-commerces no segmento de Casa e Móveis. Duas novas unidades estão no radar da empresa, mas ainda sem previsão de inauguração. PROMOÇÃO Para celebrar este marco histórico, a Ferreira Costa está oferecendo 140 horas de promoções, com descontos de até 60% tanto nas lojas físicas quanto online. As ofertas incluem uma vasta gama de produtos, desde eletrodomésticos até materiais de construção e decoração, proporcionando aos clientes a oportunidade de transformar seus lares com qualidade e economia. A empresa reafirma seu compromisso com a inovação, sustentabilidade e impacto social, mantendo-se à frente no mercado de varejo do Nordeste. Flávia Chiba, gerente de marketing da Ferreira Costa "A história da Ferreira Costa é uma história de transformação ao longo do tempo de muitas e muitas famílias, não só as famílias, as casas dos nossos clientes, mas as famílias e as histórias que estão com a gente fazendo essa história acontecer. Temos mais de 6 mil colaboradores hoje, que fazem parte da Ferreira Costa, fazendo tudo isso acontecer."

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