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Lula assina MP que prevê redução de 3,5% a 5% na conta de luz

(Da Agência Brasil) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, na tarde desta terça-feira (9), no Palácio do Planalto, uma medida provisória (MP) para permitir investimento em geração de energia sustentável e redução de reajustes anuais nas contas de luz até 2026. A proposta prevê R$ 165 bilhões em geração hidroelétrica, eólica, solar e de biomassa. Segundo o governo, a proposta pode gerar até 400 mil empregos com os investimentos privados. Para que isso seja viabilizado, a MP, segundo o governo, permite adequação de prazos de projetos de geração de energia limpa e renovável ao cronograma de implantação das linhas de transmissão leiloadas pelo governo para escoamento para o centro de carga. Os empreendimentos de energia renováveis poderão acrescentar até 34 gigawatts (GW) de potência ao Sistema Interligado Nacional (SIN), segundo projeções do Ministério de Minas e Energia (MME) A proposta também antecipa recebimento de recursos a serem pagos no processo de privatização da Eletrobras. Esses recursos pagariam os custos adicionais de energia pelo efeito da pandemia e da crise hídrica de 2021. A medida pode reduzir entre 3,5% a 5% os reajustes anuais nas contas de luz, de acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. "Vamos corrigir um erro grotesco que o setor elétrico conhece bem, do governo anterior. Alguém, em algum momento, achou uma ótima ideia fazer negócios com juros elevadíssimos e jogar o boleto no colo dos brasileiros e brasileiras mais pobres e da classe média, que são os consumidores regulados", destacou o ministro, que disse que os recursos serão usados para quitar empréstimos cujos juros estavam sendo repassados ao consumidor final. "Vamos quitar, vamos trabalhar para isso, os empréstimos criados a juros abusivos, contraídos durante a [pandemia de] covid e durante escassez hídrica para minimizar e impedir mais aumento de energia. Devemos R$ 11 bilhões para diminuir a conta dos brasileiros. Essas duas contas foram contraídas de forma irresponsável e nunca deveriam ter sido jogadas no colo do consumidor de energia", acrescentou. No evento, Lula não se manifestou. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o governo vai buscar medidas para não onerar os consumidores. "O Brasil já tem as condições mais competitivas de produção de energia limpa do mundo. Portanto, nós agora temos que aproveitar todo o investimento que foi feito para caminhar no sentido da desoneração da energia do consumidor. E ao dizer isso, nós queremos só reforçar que o nosso desejo, a nossa expectativa é que esses investimentos possam rapidamente contribuir para a geração de emprego." A proposta de MP será publicada em edição regular do Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (10). O texto tem validade imediata, mas precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional em até 120 dias.

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Ministério da Ciência e Sudene em debate sobre o fomento à formação tecnológica

Representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Sudene se reuniram para discutir parcerias visando o fomento da inovação nos 11 estados sob a jurisdição da Autarquia. A ministra Luciana Santos e o superintendente Danilo Cabral se encontraram para abordar estratégias alinhadas ao Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste, onde a inovação é um eixo fundamental. Entre os pontos discutidos, destacou-se a necessidade de financiamento para impulsionar a geração de inovação na região e o reposicionamento da base produtiva tradicional. No centro desse debate, a ministra destacou o compromisso do MCTI com o avanço da inteligência artificial na região, ressaltando iniciativas para a formação e qualificação de pessoal, como o programa de residência em tecnologia, que tem como meta formar 40 mil jovens neste ano. Além disso, foi debatido o fortalecimento da rede de Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) no Nordeste, em coordenação com a nova política industrial do Brasil, que atualmente conta com mais de 40 ICTs na região. O fomento à formação e qualificação de mão de obra no setor, que tem gerado muitos postos de trabalho no Recife e no Estado é estratégico para aproveitar as oportunidades da acelerada transição tecnológica do mundo e para fortalecer nossos pólos tecnológicos já em atividade em Pernambuco, com o protagonismo do Porto Digital. OR Empreendimentos lança primeiro compacto premium da Reserva do Paiva A OR, empresa do Grupo Novonor e responsável pelo planejamento inicial da Reserva do Paiva, lança o Evoke, um novo empreendimento que busca ampliar o acesso ao bairro planejado na Região Metropolitana do Recife. A construtora introduz uma nova categoria de produto imobiliário na área: os compactos de alto padrão, atendendo à demanda de solteiros, aposentados, recém-casados e outros perfis de moradores que buscam praticidade sem abrir mão de conforto, segurança e qualidade de vida. Com um valor geral de vendas (VGV) estimado em R$ 180 milhões, o Evoke marca uma nova fase na Reserva do Paiva. A primeira torre, situada na Rua Vitória Régia, 121, oferecerá 167 unidades em uma área privativa de 21 mil metros quadrados, em um terreno com mais de 14 mil metros quadrados, com a natureza abundante ao redor, incluindo 200 hectares de mata atlântica preservada e 8,5 km de praia. Grupo Dislub Equador entra em campo pelo futebol pernambucano O Grupo Dislub Equador - que atua em Pernambuco e opera nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste no mercado de combustíveis - entrou em campo para reforçar o futebol pernambucano. Além do Sport Clube do Recife e do Santa Cruz, a sexta maior distribuidora de derivados de petróleo no país passou a apoiar também o Náutico. Agora, os três times do Estado contam com aporte financeiro para entrar em campo e se preparar para as próximas disputas. O contrato de parceria já foi assinado. “É um compromisso nosso para fortalecer um esporte tão querido aqui no Estado e que muda a realidade de tanta gente. Por isso, acreditamos no futebol pernambucano”, adiantou o CEO do Grupo Dislub Equador, Sérgio Lins.

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"É preciso mais investimentos em energia. É uma questão de segurança nacional."

Felipe Valença, Diretor-presidente da Copergás, detalha planos e ações para tornar o gás natural um indutor do desenvolvimento, em especial no interior, como nos Polos Gesseiro e de Confecções. Também ressalta a importância do GN na transição energética e alerta que o País necessita investir em fontes diversificadas Há pouco mais de um mês, a Copergás anunciou que vai investir R$ 986 milhões até 2029, isso significa 65% a mais que o patamar previsto anteriormente, de R$ 596 milhões. Também planeja até 2025 levar o GN para o Polo Gesseiro na região do Araripe, num investimento inicial de R$ 6 milhões, e faz estudos para também beneficiar o Polo de Confecções do Agreste. Seus planos preveem ainda a implantação do gás natural veicular no transporte público em Pernambuco, que já está em fase de testes, além de um projeto-piloto para um novo caminhão movido a GNV. Além disso, a partir de setembro, a Copergás passa a ofertar gás natural 100% renovável, o biometano, por meio da interligação, no Ecoparque da Muribeca, do supridor Orizon. À frente desse arrojado planejamento da empresa está Felipe Valença que, há menos de um ano, assumiu a presidência. Para obter esse investimento de quase R$ 1 bilhão, ele mostrou a Commit Gás e a Mitsui Gás – sócios da Copergás juntamente com o Governo de Pernambuco – a vantagem de reduzir a distribuição dos dividendos a 25% para permitir que os 75% restantes fossem reinvestidos. Nesta conversa com Cláudia Santos, Felipe Valença ressalta a urgência de ampliar a infraestrutura do gás natural como forma de induzir o desenvolvimento no Estado. Também salienta a importância dessa fonte energética como transição para uma matriz sustentável e para a própria segurança nacional. A Copergás divulgou que, na sua gestão, pretende estimular o desenvolvimento econômico de microrregiões do Estado ou segmentos econômicos com foco principalmente na indústria. Como isso tem sido executado? Nesse novo ciclo, em que buscamos alavancas de crescimento, percebemos que a Copergás deveria estar mais conectada como indutor de desenvolvimento do Estado e temos uma grande oportunidade no interior. Enxergamos que existe uma série de polos industriais em Pernambuco que ainda não são abastecidos pelo gás, entre eles, o Polo do Araripe que foi mencionado pela maioria das lideranças que ouvimos durante a revisão do nosso planejamento estratégico. Hoje temos uma malha de gás que margeia a BR-232, vai pelo litoral até chegar a Belo Jardim. Mas há outras regiões em que precisamos atuar como, por exemplo, a área têxtil de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama. É uma região que representa em torno de 20% do jeans do Brasil e, assim como o Polo do Araripe, não tem infraestrutura de gás. A boa notícia é que conseguimos aumentar o investimento da Copergás nos próximos seis anos em 65%. Isso representa quase R$ 1 bilhão. No ano passado, com a revisão do planejamento estratégico, conseguimos a confiança dos sócios para reinvestir o resultado da empresa no Estado de Pernambuco. Até então, tínhamos uma política de distribuição de 100% dos dividendos, ou seja, sobrava menos dinheiro para investir. Hoje a política de dividendos é de 25%, que é o mínimo de uma S/A. Boa parte desse recurso é para o interior, então setores, como o Polo Têxtil, serão contemplados. É um projeto de expansão que vai sair de Caruaru para o polo do Agreste. Mas isso não é para este ano porque os estudos só começam a partir do ano que vem. Levar essa solução para as indústrias impulsiona o desenvolvimento porque traz economia para empresas como o Lafepe que acabou de virar nosso cliente e tem a expectativa de economizar R$ 1,2 milhões por ano. Além de ajudar na economia, o uso do gás natural faz com que as empresas possam participar ativamente na agenda de transição energética. Há muitas indústrias que ainda queimam óleo ou madeira, como o caso do Araripe. Isso arrasa a mata nativa e cria desertos. O gás natural é muito menos poluente, oferece uma economia de pelo menos 25% de CO2. Então é realmente sustentável. Como tem sido a receptividade das empresas do gesso ao gás natural? Muito positiva. Já temos cerca de 18 cartas de intenção de empresários locais manifestando interesse. De fato, existe uma demanda. Nosso cronograma está bem definido. Nunca um presidente da Copergás esteve lá e nós já estivemos várias vezes, sempre em companhia de diversos órgãos e lideranças estaduais, pois é um assunto de interesse de todos. Na última vez, estivemos com a governadora do Estado, que anunciou a desoneração do ICMS para o Polo Gesseiro. Isso gerou confiança do empresariado local. Temos lá um projeto-piloto que começa em abril, em que um empresário está fazendo investimento e nós estamos atuando para colocar o gás em teste e, em seguida, montar a infraestrutura pra valer. Nossa previsão é que as obras sejam iniciadas até o final do ano e que, a partir do primeiro semestre de 2025, iniciaremos o fornecimento. A Copergás anunciou que também vai intensificar o acesso em localidades que já contam com rede de gás. Ainda é baixo o número de conversões em locais que já contam com a oferta de GN? Para se ter uma ideia, no ano passado, quando começamos a fazer a revisão do planejamento estratégico, identificamos que só existem nove clientes da Copergás em Caruaru e a empresa está há 15 anos lá. Queremos universalizar o consumo. Existem outras cidades que, como Caruaru, contam com uma malha de gás para uso de uma indústria ou posto de gasolina, mas não atende o pequeno e médio comércio, por exemplo. Como está o projeto em relação ao consumidor residencial? O programa Morar Bem vai entregar as casas populares com gás natural? O gás residencial no Brasil é muito elitizado. Hoje, em Pernambuco, há apenas 90 mil usuários, é um leque muito pequeno. Para ampliar esse número, fizemos uma parceria com a Secretaria de Habitação para inserir gás natural em empreendimentos do programa Morar Bem. A preferência é instalar o gás

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Lula afirma compromisso com a conclusão da Transnordestina

O presidente Luís Inácio Lula da Silva esteve presente nas obras da Transnordestina na última sexta-feira (5), em Iguatu (CE), onde reforçou o compromisso com o avanço do projeto ferroviário. Acompanhado pelo diretor de Fundos, Incentivos e Atração de Investimentos da Sudene, Heitor Freire, Lula destacou a importância estratégica da obra para a região. Além do compromisso com a trecho cearense, o Governo Federal também garantiu investimentos para a linha que conecta Salgueiro ao Complexo de Suape. No âmbito do Novo PAC, está previsto um aporte de R$ 450 milhões para estudos e projetos relacionados a o empreendimento férreo em Pernambuco. Durante sua visita, Lula conferiu de perto o progresso das obras no lote 3 da ferrovia, situado a 365 quilômetros de Fortaleza (CE), onde estão sendo finalizados os trabalhos de superestrutura, essenciais para a montagem da linha férrea que conectará os estados do Piauí e do Ceará. O presidente assegurou que não haverá falta de recursos para o empreendimento, enfatizando sua relevância não apenas para a geração de empregos e redução dos custos de transporte, mas também para a diversificação dos modais de transporte no país. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goes, ressaltou a colaboração entre as instituições federais para impulsionar a Transnordestina, considerada a maior obra de infraestrutura ferroviária do Brasil. Ele confirmou o contínuo apoio financeiro do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), administrado pela Sudene, ao projeto. Com mais de 1.200 quilômetros de extensão e atravessando 53 municípios nos estados do Piauí, Ceará e Pernambuco, a Transnordestina facilitará o escoamento da produção e contribuirá para a redução dos custos logísticos na região. A ferrovia será fundamental para o transporte de minérios, fertilizantes, grãos e combustíveis.

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Recife registra o maior aumento do custo da cesta básica em março

Em março, o custo da cesta básica subiu em 10 das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores elevações foram registradas no Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal (4,49%) e Aracaju (3,90%). Já as reduções mais expressivas foram observadas no Rio de Janeiro (-2,47%), Porto Alegre (-2,43%), Campo Grande (-2,43%) e Belo Horizonte (-2,06%). Custo das cestas A cesta mais cara do país foi encontrada em São Paulo, onde o conjunto dos alimentos básicos custava, em  média, R$ 813,26. Em seguida, figuram as cestas do Rio de Janeiro (R$ 812,25), Florianópolis (R$ 791,21) e Porto Alegre (R$ 777,43). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram anotados em Aracaju (R$ 555,22), João Pessoa (R$ 583,23) e Recife (R$ 592,19). Salário mínimo ideal Com base no valor da cesta mais cara do país - a de São Paulo – e, levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário mínimo ideal deveria ser de R$ 6.832,20 em março, valor 4,84 vezes superior ao do salário mínimo atual de R$ 1.412,00.

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Ademi-PE cria comitê voltado para loteamentos

A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE) estabeleceu um novo comitê, o Loteia-PE, dedicado à discussão das demandas específicas do mercado de loteamentos e condomínios de lotes no Estado. Com o intuito de atrair novas empresas e expandir a atuação da associação, o comitê tem como metas promover a troca de experiências, fortalecer os laços com entidades e órgãos públicos relacionados ao tema, além de elaborar uma agenda voltada para as empresas do ramo imobiliário e da construção civil. O plano de ação do comitê Loteia-PE inclui iniciativas como o desenvolvimento de missões técnicas, a realização de eventos setoriais, a organização de compras em conjunto e a realização de um feirão imobiliário específico para loteamentos. Também estão previstas pesquisas de mercado e outras atividades. Atualmente, a Região Metropolitana do Recife conta com 23 loteamentos, totalizando 18,2 mil unidades lançadas, com preço médio de R$ 617,55 por metro quadrado. O tamanho médio dos lotes é de 481 metros quadrados. Camaragibe é a cidade com o maior número de loteamentos, seguida por São Lourenço, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho e Jaboatão, conforme dados da pesquisa de mercado da BCB Inteligência. Rafael Simões, presidente da Ademi-PE “Enxergamos a possibilidade de crescermos como um grupo forte e representativo que irá atuar em todo o Estado. De forma organizada, traremos benefícios para os associados que trabalham com loteamentos e para a sociedade, que adquire um imóvel de forma mais segura e com qualidade” Eduardo Gonçalves, gestor do Comitê Loteia-PE “O loteamento é, em muitos casos, a primeira forma de aquisição de um imóvel das classes sociais com menor poder aquisitivo. Outro mercado promissor é das famílias que buscam moradias mais exclusivas ou em locais mais tranquilos e afastados dos centros urbanos, em condomínios de loteamentos. Hoje temos uma tendência grande de interiorização desses empreendimentos, onde esses espaços são vistos como uma ferramenta de urbanização de muitas cidades do Agreste e Sertão” Novo estudo sobre atividades econômicas das regiões de desenvolvimento de Pernambuco é lançado Foi lançado recentemente o livro "Vocações Econômicas das Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco", escrito por Raphael D'Emery. Com 450 páginas, a obra independente apresenta um estudo detalhado das atividades econômicas das 12 regiões de desenvolvimento do estado, abordando dinâmica empresarial, perfil produtivo e formação de mão de obra através da análise de oito bases de dados. O livro está disponível para acesso no site da consultoria Necotium (www.necotium.com.br). O autor é graduado em Turismo e mestre em economia do Turismo e Desenvolvimento Regional. Parcerias para capacitação do setor empresarial em Paulista são discutidas pelo Shopping Norte Janga e a Fecomércio Representantes do Shopping Norte Janga e da Fecomércio-PE se reuniram em uma agenda institucional na sede da entidade em Santo Amaro. O encontro teve como objetivo debater possíveis parcerias para proporcionar oportunidades de qualificação a empresárias e empresários locais. Durante a reunião, a CEO do shopping, Cléia Alves, expressou o interesse em fortalecer o setor privado da região e buscar uma colaboração sólida com a Fecomércio. Por sua vez, o presidente da Fecomércio-PE, Bernardo Peixoto, destacou a disposição da entidade em apoiar a nova gestão do Shopping Norte Janga e contribuir para o desenvolvimento econômico da área. As próximas etapas incluem uma visita da vice-presidência da Fecomércio ao shopping para analisar suas potencialidades e elaborar ações de capacitação voltadas ao uso da tecnologia, visando alavancar o crescimento e promover a região de Paulista. Na próxima semana acontece leilão de Nelore no Agreste A cidade de Sairé vai receber, no próximo dia 13 de abril, às 14h, o 23º Remate da Coqueiral Nelore RK & Convidados (Leilão), comandado pelo pecuarista Ricardo Kühni. Haverá transmissão ao vivo pelo site leilonorte.com e retransmissão pelo site Remate Web. Ofertará reprodutores, novilhas, matrizes e embriões Nelore PO. Um momento importante para o agreste pernambucano, com encontro de criadores e comercialização de selecionados Nelore Puros de Origem (P.O.).

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Produção da indústria recua 0,3% em fevereiro, revela IBGE

(Da Agência Brasil) A produção da indústria brasileira caiu 0,3% em fevereiro. É o segundo mês seguido de baixa. Em janeiro, o desempenho tinha sido de -1,5%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta quarta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro. Apesar das duas quedas seguidas, no acumulado de 12 meses a indústria nacional apresenta evolução de 1%. Em janeiro de 2024, esse acumulado anual era de 0,4%. O nível atual da produção industrial brasileira encontra-se 1,1% abaixo do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020, e 17,7% inferior ao ponto máximo da série, alcançado em maio de 2011. Atividades Comparando fevereiro com janeiro deste ano, dez dos 25 ramos industriais pesquisados mostraram redução na produção. As influências negativas mais importantes foram nos itens produtos químicos (-3,5%), indústrias extrativas (-0,9%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,0%). Já entre as atividades que apontaram avanço, veículos automotores, reboques e carrocerias (6,5%) e celulose, papel e produtos de papel (5,8%) exerceram os principais impactos positivos. No recorte das grandes categorias econômicas, o setor de bens intermediários recuou 1,2%, tendo sido a única taxa negativa dos quatro grupos pesquisados. Entre os crescimentos, há destaque para o segmento de bens de consumo duráveis, que avançou 3,6% e apontou o crescimento mais acentuado nesse mês, após também avançar em janeiro (1,5%) e dezembro de 2023 (6,6%). Bens de capital (1,8%) e bens de consumo semi e não duráveis (0,4%) também registraram resultados positivos. Na comparação de fevereiro de 2024 com fevereiro de 2023, houve uma alta de 5%. Nesse tipo de confrontação - mês com o mesmo período do ano anterior - essa foi a sétima alta seguida e a mais expressiva desde junho de 2021 (quando o resultado foi de 12,1%, em um soluço de recuperação parcial dos efeitos da pandemia de covid-19). “O resultado de fevereiro teve perfil disseminado de taxas positivas e foi o mais elevado desde junho de 2021 (12,1%), sendo influenciado não só pela baixa base de comparação, mas também pelo efeito calendário, já que fevereiro de 2024 teve 19 dias úteis, um a mais que fevereiro de 2023”, explica o gerente da pesquisa, André Macedo.

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Pernambuco tem saldo de 2.145 empregos com carteira assinada em fevereiro

(Da Presidência da república) Oestado de Pernambuco registrou, em fevereiro de 2024, o saldo positivo de 2.145 vagas com carteira assinada, resultado de 49.960 admissões e 47.815 demissões. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta quarta-feira, 27 de março, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Pernambuco, o resultado foi positivo em dois dos cinco grandes grupos da atividade econômica avaliados.  O destaque no estado foi o setor de Serviços, que terminou o mês com um saldo de 5.057 vagas. A Construção também teve resultado positivo, com 682 postos criados. Por outro lado, apresentaram queda no número de vagas o Comércio (-305), a Agropecuária (-959) e a Indústria (-2.330). Na área de “fabricação e refino de açúcar” o recuo foi maior (-1.771).  Na divisão por municípios, Recife reuniu o maior saldo do período. Foram 2.639 novas vagas com carteira assinada, o que levou o estoque na capital pernambucana para quase 543 mil postos formais de trabalho. Na sequência dos cinco municípios com maior saldo aparecem Petrolina (+676), Jaboatão dos Guararapes (+535), Garanhuns (+237) e Goiana (+230).  No estado, os novos postos de trabalho foram ocupados, em sua maioria, por pessoas do sexo masculino (+3.158). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (+3.169) com as vagas em Pernambuco. Jovens entre 18 e 24 anos também são o grupo com maior saldo de vagas: +3.427.  NACIONAL — O Brasil registrou em fevereiro de 2024 uma forte ampliação do mercado formal de trabalho em comparação com janeiro. No segundo mês do ano foram gerados 306.111 postos com carteira assinada. Com os números registrados em janeiro e fevereiro, o Brasil acumula quase meio milhão de novas vagas formais de trabalho e chega a um saldo de 474.614 empregos gerados.  O resultado de fevereiro é fruto da diferença entre o total de 2,24 milhões de pessoas admitidas e 1,94 milhão de desligamentos em todo o país. Em relação ao estoque total de pessoas empregadas do país, o Brasil registra quase 46 milhões de postos formais, um crescimento de 1,04% em relação a fevereiro do ano passado.  No mês, todos os cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram números positivos. Destaque para o setor de Serviços, que respondeu pela criação de 193 mil vagas. Em seguida aparecem a Indústria (+54,4 mil), a Construção (+35 mil), o Comércio (+19,7 mil) e a Agropecuária (+3,7 mil). Infográfico 1 | Detalhamento das informações de fevereiro de 2024, consolidadas pelo Novo Caged / Fonte: MTE ACUMULADO NO ANO – Quando somados os meses de janeiro e fevereiro, quatro dos cinco grandes grupos setores da economia registraram saldos positivos. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com 268,9 mil novos postos (56,7%), com destaque para atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (121,2 mil) e para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (93,5 mil).  A Indústria apresentou saldo de 120 mil postos de trabalho, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios (+12,7 mil) e para a fabricação de veículos automotores (+9,9 mil); a Construção gerou 81,7 mil novos postos e a Agropecuária fechou o período com saldo de 25,7 mil. Apesar da recuperação em fevereiro, o setor do Comércio ainda registra queda no período (-21,8 mil). 

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Aeroporto de Petrolina recebe R$ 56 milhões de investimentos em obras em 2024

O Aeroporto de Petrolina (PNZ) completa dois anos sob a administração da CCR Aeroportos, empresa responsável pela gestão de 17 aeroportos no Brasil. Durante esses dois anos de concessão, o aeroporto passou por várias intervenções e deu início ao seu plano de reforma, que tem previsão de conclusão até o final de 2024. As obras, com um investimento total de R$ 56 milhões, estão em andamento e já alcançaram cerca de 50% das melhorias planejadas, com o objetivo de garantir o conforto e a segurança de todos os usuários do aeroporto, além de aumentar sua capacidade de atendimento às aeronaves. Rogério Guimarães, gerente de Engenharia da CCR Aeroportos "Em Petrolina, a construção do novo salão de embarque é a intervenção mais robusta das obras e que já está em fase de fechamentos e vedações, com fundação e estrutura já concluídas. Além disso, as instalações elétricas e hidráulicas, de combate a incêndios e sistemas especiais seguem com força total, assim como as adequações das áreas de backoffice das companhias aéreas e a ampliação do setor de despacho de bagagem estão em avanço". Infraestrutura O plano de reforma do terminal de Petrolina inclui diversas melhorias, como a reforma e ampliação do Terminal de Passageiros, a instalação de novas redes elétricas, a implementação de uma Estação de Tratamento de Esgoto e a ampliação do pátio de aeronaves. Além disso, está prevista a adequação da sinalização do pátio para comportar até seis posições de estacionamento de aeronaves, bem como a instalação do Sistema de Ajuda Visual à Navegação Aérea (PAPI) na cabeceira 31 da pista de pouso e decolagem. O projeto também abrange melhorias na drenagem, iluminação e sinalização da área de manobras das aeronaves. Todas essas iniciativas visam não só aprimorar a infraestrutura do aeroporto, mas também contribuir para o crescimento econômico do turismo e o desenvolvimento da região.

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Banco do Nordeste investe R$ 1,7 bilhão nas cadeias produtivas locais

Em 2023, o Banco do Nordeste (BNB) destinou investimentos no valor de R$ 1,7 bilhão para arranjos produtivos locais, como parte do Programa de Desenvolvimento Territorial (Prodeter) da instituição. Esses recursos foram direcionados para atividades econômicas prioritárias em toda a área de atuação do Banco, abrangendo não apenas a região Nordeste, mas também parte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. No ano passado, o Prodeter atraiu a participação de 10,6 mil indivíduos em todos os estados abrangidos pelo Banco do Nordeste. Dentre esses participantes, 6,8 mil foram beneficiados com crédito concedido pela instituição para impulsionar suas atividades econômicas. O programa foi implementado em 864 municípios, contando com a colaboração de aproximadamente dois mil representantes de instituições parceiras. PERNAMBUCO Em Pernambuco, o Banco do Nordeste priorizou atividades como agroecologia, apicultura, cultivo de cana-de-açúcar e turismo, entre outras, abrangendo diversos municípios de diferentes territórios, como o Agreste Setentrional, Sertão do Araripe, Zona da Mata Sul, entre outros. Ao todo, os produtores pernambucanos receberam um montante de R$ 105,1 milhões em investimentos do BNB. Essas ações envolveram diretamente 732 pessoas no estado, beneficiando 488 produtores com recursos provenientes da instituição. Irenaldo Rubens Soares, superintendente de Políticas de Desenvolvimento do BNB "Nós construímos juntos um Plano de Ação Territorial (PAT) com ações para aumentar a produtividade, inclusive com acesso ao crédito orientado. Desde a criação do Prodeter, em 2016, o volume de recursos destinados às atividades agropecuárias supera R$ 6,51 bilhões”

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