Z_Destaque_economia2 - Página: 28 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Vendas do comércio crescem 0,9% em Pernambuco

Em julho, o comércio em Pernambuco registrou um crescimento de 0,9%, um pouco acima da média nacional de 0,7%, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMS) do IBGE. Esses números colocam o estado em 8º lugar no ranking nacional, mostrando uma recuperação após uma queda de 0,9% em junho. Além disso, na comparação com o mesmo período do ano anterior, Pernambuco teve um aumento de 3,1%, superando a média nacional de 2,4%. O estado também se destacou no acumulado de janeiro a julho, com um aumento de 1,6%, enquanto a média do Brasil foi de 1,5%. No setor de varejo ampliado, que inclui atividades como material de construção e veículos, Pernambuco teve um crescimento de 2% em julho, ficando em 8º lugar no país. No entanto, no acumulado do ano, o estado teve um desempenho menos favorável, com uma queda de 1%, classificando-se como o segundo pior resultado do Brasil nesse aspecto. Por outro lado, o país como um todo teve um aumento de 4,3% no acumulado dos últimos 12 meses, enquanto Pernambuco registrou uma queda de 7,3%, sendo o pior resultado do país nesse período. No que diz respeito aos setores específicos, os combustíveis e lubrificantes lideraram as vendas no varejo, com um aumento de 18,9% em julho de 2023 em comparação com o mesmo mês de 2022. Em contrapartida, equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, livros, jornais, revistas e papelaria, e tecidos, vestuário e calçados tiveram os resultados mais baixos, com quedas de 23,1%, 17,2% e 10,3%, respectivamente.

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42% das empresas do Brasil não têm plano de resposta a incidentes de cibersegurança

Grandes empresas brasileiras atuantes nos setores de agronegócio, educação, energia, engenharia, financeiro, indústria, óleo e gás, saúde, serviços, tecnologia, telecomunicações e varejo ainda não estão alinhadas com as recomendações e melhores práticas estabelecidas pelas principais agências globais de cibersegurança. Essa constatação é resultado de uma pesquisa realizada em parceria entre a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) e o The Security Design Lab (SDL), com o apoio da Bidweb Security IT. A pesquisa, intitulada "Setorial em Cibersegurança," revela que as empresas obtiveram uma média de 4,9 pontos em uma escala de zero a 10, indicando um grau de maturidade cibersegurança intermediário. O estudo considerou as respostas de 109 empresas e destacou que não há uma nota de corte fixa ao analisar a segurança da informação, uma vez que cada empresa e setor apresentam particularidades únicas. No entanto, uma pontuação de 7,5 é geralmente considerada muito boa em termos de segurança cibernética. Setores como Indústria/Manufatura, Telecomunicações, Óleo & Gás e Financeiro demonstraram os mais altos níveis de conformidade em cibersegurança, de acordo com os responsáveis pela pesquisa. "Por um lado, 93% das empresas possuem algum mecanismo para detectar ataques cibernéticos e 65% se dizem capazes de identificar e agir em resposta a incidentes para assegurar a continuidade do negócio e suas funções. Por outro, 42% não possuem um plano de resposta a incidentes de cibersegurança, 65% não orientam a equipe para lidar e responder a incidentes de cibersegurança e 73% não possuem mecanismos de controle de acesso para sistema de tecnologia operacional e sistemas de controle industrial", explica Flávia Brito, CEO da Bidweb Security IT. Para Flávia, os dados evidenciam que o mercado de capitais precisa investir em tecnologia segura em suas empresas, de forma pragmática e eficiente. "O mundo todo se movimenta na questão da regulamentações e de melhores práticas. A cibersegurança deixou de ser um programa apenas do setor de tecnologia da informação e virou uma preocupação das grandes companhias", diz a CEO. No Brasil, entre as empresas com ações na B3 que já sofreram ataques digitais nos últimos anos estão JBS, Lojas Renner, Natura&Co, Fleury, Porto Seguro e CVC.

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Produção industrial pernambucana cai 0,3%, mas fica acima da média nacional

(Do IBGE) A produção industrial pernambucana caiu 0,3% em julho, índice próximo à estabilidade, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM Regional), divulgada nesta quarta-feira (13) pelo IBGE. Mesmo com o resultado negativo, Pernambuco ainda teve um desempenho acima da média nacional, que apresentou queda de 0,6%. Esse foi o terceiro melhor resultado entre as 18 localidades pesquisadas, atrás apenas do Ceará, o único estado com índice positivo (1,2%), e do Rio Grande do Sul (-0,1%). O ranking ainda não considera Maranhão, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul, que entraram na pesquisa recentemente e ainda não apresentam informações na comparação com o mês anterior. Entre julho deste ano e o mesmo mês de 2022, o volume de produção da indústria pernambucana aumentou 8,9%, também o terceiro desempenho mais expressivo do país. No Brasil, por outro lado, houve retração de 1,1%. Já na variação acumulada do ano, o índice foi de 0,3%, também superior à média nacional, cujo recuo foi de 0,4%. Por outro lado, no acumulado dos últimos 12 meses (agosto de 2022 a julho de 2023), Pernambuco teve o segundo pior resultado do país, com queda de 5%, enquanto o país ficou em estabilidade. Em julho de 2023, quatro das 12 atividades industriais pesquisadas tiveram resultados positivos em comparação ao mesmo mês de 2022. A fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (103,6%), a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (33%) e a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (21,1%) tiveram os melhores resultados. Já a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, teve o pior desempenho (-27,5%), seguido pela fabricação de produtos de borracha e de material plástico e fabricação de celulose, papel e produtos de papel, empatadas com o mesmo índice negativo (-11,1%). No acumulado de janeiro a julho frente ao mesmo período de 2022,a fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores apresentou alta de 133,1%, a maior entre as atividades industriais, seguida pela fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (37,2%) e pela fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (19,3%). A fabricação de produtos de minerais não-metálicos, por sua vez, apresentou a retração mais expressiva (-36,1%), junto com a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-16,4%) e fabricação de produtos químicos (-13,4%). No acumulado dos últimos 12 meses (agosto de 2022 a julho de 2023), as atividades industriais com resultados positivos foram a fabricação de outros veículos de transporte, exceto veículos automotores (111,8%), fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (10,8%), fabricação de produtos de borracha (2,9%) e material plástico, bem como fabricação de bebidas (2%). A Fabricação de produtos de minerais não-metálicos apresentou o recuo mais expressivo (-34,3%).

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Pernambuco Mostra Moda chega para fortalecer, estimular a criatividade e a inovação no setor

A cena da moda em Pernambuco está prestes a receber um impulso significativo com a realização da primeira edição do Pernambuco Mostra Moda, evento que promete evidenciar e qualificar, ainda mais, as mentes criativas que fazem a moda e a indústria têxtil e de confecção do Estado. Marcado para os dias 16 e 17 de setembro no Cais do Sertão, no Bairro do Recife, a ação é uma iniciativa do Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções (NTCPE) através do Marco Pernambucano da Moda e trará um foco especial para a sustentabilidade e inovação nesse mercado, além de promover e fortalecer a produção local, por meio uma série de atividades, palestras e oficinas ministradas por profissionais notáveis da moda brasileira. As inscrições, gratuitas, foram realizadas pelo Sympla e se esgotaram em 48h. “O nosso objetivo é incorporar o Pernambuco Mostra Moda ao calendário nacional, entre os principais eventos de moda no Brasil, estabelecendo-o como uma referência no Nordeste e em todo o País. A ideia é evidenciar a moda pernambucana  e levá-la de volta à sua posição de potência na cena brasileira. Esta ação não se resume apenas a uma celebração da Moda, mas também age como um impulso para o crescimento e o desenvolvimento contínuo dessa indústria no Nordeste que emprega, direta e indiretamente, apenas em Pernambuco, cerca de 400 mil pessoas e movimenta de 5,5 a 6 bilhões de reais por ano. É uma oportunidade imperdível para todos aqueles que desejam se manter, se firmar ou entrar nesse mercado.”, afirma Wamberto Barbosa, presidente do NTCPE.  GRANDES NOMES - Com foco nos  pequenos e microempreendedores do setor têxtil e de confecções, comunidade acadêmica, designers, estilistas e sociedade civil, a programação foi organizada em torno de eixos temáticos por dia e inclui oficinas, rodas de conversa, apresentações de cases de marcas de moda pernambucana, além de palestras e um workshop voltado para marcas de moda. “Guiado por quatro eixos temáticos essenciais para o momento em que vivemos - Moda com Propósito, Moda e Mercado, Prática da Moda e Planejamento Estratégico - o Pernambuco Mostra Moda, vai mergulhar profundamente em cada um desses temas, explorando como a moda pode ser uma força positiva com propósitos significativos, compreendendo as dinâmicas em constante evolução do mercado, adentrando os bastidores da prática da moda e traçando estratégias sólidas para o futuro. Queremos que esse evento inspire, capacite e fortaleça o ecossistema da moda no Estado, enquanto continuamos a promover valores conscientes e criatividade em todos os aspectos desse mercado”, explica Barbosa. Para isso, um time de experts do mercado de moda nacional foi convocado: André Carvalhal, escritor do livro “Moda com Propósito”, apresentador do NAT GEO Podcast, design, consultor e idealizador de projetos especiais para empresas como Unilever e Coca-Cola; Daniela Falcão, jornalista e fundadora do Nordestesse, plataforma que reúne moda, design, arte e gastronomia regionais, que também já foi diretora das Edições Globo Condé Nast (Vogue Brasil, GQ, Casa Vogue e Glamour); Carla Tennenbaum, designer e co-criadora da Ideia Circular, pioneira na discussão de economia circular e design circular no Brasil; Rodrigo Cezário, profissional de marketing, especialista em ESG e Negócios de Impacto, membro da Comissão de Direito da Moda da OAB-RJ; Eduardo Cristian, empresário, mentor e criador do MBA Fashion Day, maior evento de empreendedorismo para confecções do Brasil, além de CEO da Costurando Sucesso, uma empresa de gestão do conhecimento para negócios de confecção. Na programação também estão Joana Lira, artista autoral e polivalente com trabalhos reconhecidos internacionalmente em design e cenografia, que também assinou, por 10 anos, a cenografia do Carnaval de Recife; e Cláudia Leitão, que é graduada em Direito e Educação Artística, membro da Rede de Pesquisadores em Políticas Culturais e membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e primeira gestora da Secretaria da Economia Criativa (SEC) do MinC. CAPACITAÇÃO E TROCA - As oficinas e palestras abordarão questões atuais e urgentes do segmento, incluindo Economia Circular, Economia Criativa, Moda com Propósito e Design Autoral. Entre os temas que serão tratados, ‘Moda autoral do Nordeste’, ‘Design autoral e as colaborações’, ‘Cases de Sucesso da Moda Pernambucana: Refazenda, Movimento, Rota do Mar, Jailson Marcos, Maria Alice Atelier e Duas’, ‘Como fazer sucesso no mercado de moda’, ‘Desafios da moda diante dos princípios de uma economia criativa’ e ‘Como blindar a sua marca para os futuros desafios de mercado’, esta última, voltada exclusivamente para marcas de moda com CNPJ ativo.  O Pernambuco Mostra Moda, também vai contar com o lançamento do livro ‘Alinhavo - A História da Moda Pernambucana’, no domingo, dia 17, às 11h. O livro é fruto da colaboração das pernambucanas Isabella Morais e Jacque Siqueira, que mergulham fundo na rica moda pernambucana, ressaltando seus estilistas, influências e evolução.  ESPAÇO PLURAL - Para sediar o evento, o Cais do Sertão, ganhou projeto de ambientação assinado pela Casa Criatura, organização focada em inovação por meio de projetos nas áreas de Arquitetura, Design e Fabricação Digital. Na composição do espaço serão usados materiais sustentáveis, cores quentes que buscam homenagear a cultura local e uma criação pernambucana, os tijolos de Cobogó. Cada área foi configurada para atender a diferentes propósitos:  a Sala para Oficinas é destinada às atividades práticas; no Living Lab, ocorrerão as ações da tarde, com foco na Moda Pernambucana e na introdução dos temas das palestras principais; o Auditório será o local das palestras centrais, alinhadas com o tema do dia do evento e ainda, o Espaço de Descompressão, um ambiente projetado para relaxamento e estímulo à interação entre os participantes do evento. O PÓS - Finalizado o evento, na segunda-feira (18), lideranças e representantes de entidades vinculadas à cadeia de moda - associações do setor, empresários, órgãos governamentais, representantes do Sistema S, entre outros - vão se reunir para discutir as questões apresentadas ao longo do evento, seja por meio das palestras dos especialistas ou das contribuições do público. A mediação dessa discussão fica a cargo do consultor especialista em gestão estratégica, Victor Hugo, responsável pelo desenvolvimento de Estudos de Potencial de Consumo em Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Alagoas e Rio Grande do Norte. O resultado desse trabalho será compilado em um Planejamento Estratégico destinado ao setor têxtil e de confecção do Estado, um documento abrangente que estará acessível ao público, disponível para consulta no site do NTCPE (www.ntcpe.org.br).  Serviço: 1º Pernambuco Mostra Moda

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Tambaú Alimentos lança novo produto e prevê crescimento de 15% no segmento

A Tambaú Alimentos está introduzindo um novo produto no seu portfólio: cogumelos champignon em conserva, disponíveis em embalagens pouch. A categoria é atualmente a que apresenta maior crescimento dentro da empresa. As projeções apontam para um aumento de 15% com o novo produto. “A Tambaú é uma marca bem enraizada na cultura e na tradição da culinária brasileira, principalmente no Norte e Nordeste. E faltava entrar no segmento cogumelo pouch para levar ao consumidor uma opção de qualidade e de sabor para o preparo de todos os tipos de pratos”, afirma Igor Gonçalves, diretor comercial da marca. A marca já atuava com o produto, mas na linha food service, com embalagem de 2 kg voltada para bares e restaurantes. O champignon é o cogumelo mais consumido no Brasil pelas classes A e B. Bompreço tem novo conceito para unidade dos Aflitos, no Recife O Bompreço, do Grupo Carrefour Brasil, inaugurou no Recife, um novo conceito de supermercado: o Nova Geração. A artesanalidade e o frescor são as algumas das propostas do projeto, além de um novo layout 360º, estações de sushi, pizzas de fermentação natural, pães frescos de padaria própria e confeitaria fina. O estabelecimento, a Unidade dos Aflitos, é uma das quatro lojas que o Grupo Carrefour Brasil investiu neste novo conceito, junto com o Bompreço Chame Chame (Salvador), Carrefour Bairro São Bernardo (ABC Paulista) e o supermercado Nacional XV de Novembro (Curitiba). “A bandeira Bompreço, por exemplo, traz complementaridade ao Grupo Carrefour Brasil, principalmente por potencializar a presença da companhia no Nordeste do Brasil, que é uma das regiões onde o Carrefour mais cresceu no último ano. Além de representar uma importante tradição local e ter uma identificação da população com a marca por conta do seu tempo de existência e apelo emocional”, completa Daniela Heldt, diretora de operações de Supermercados do Grupo Carrefour Brasil. Assitur anuncia para dezembro o 2º Salão de Turismo do Vale do São Francisco Previsto inicialmente para acontecer em outubro, o 2º Salão de Turismo do Vale do São Francisco, foi adiado e será realizado no período de 7 a 10 de dezembro próximo na Orla Bossa Nova, em Juazeiro/BA.  "Referência de um setor que movimenta a economia com a geração de empregos e renda, o 2º Salão de Turismo do Vale do São Francisco, vai promover o desenvolvimento regional, impulsionando atividades culturais, sociais e econômicas, além de gerar oportunidades de empreendedorismo, a exemplo do espaço Mulheres em Movimento", afirmou o presidente da Associação de Turismo Integrada da Ride (Assitur), Gilberto Pires. Simpósio sobre vinhos, espaços dedicados à gastronomia e ao turismo, seminários, caravanas de visitas técnicas e apresentações de artistas da região estão na programação do evento.

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Modelos de negócios bem-sucedidos devem ter foco na sustentabilidade e no ser humano

*Por Bruno Queiroz Ferreira Diferentemente de décadas atrás, as mudanças estão “atropelando” a estratégia das empresas em todos os segmentos. E, por muitas vezes, seus gestores não percebem que o modelo de negócios pode estar no centro dessa questão. Mas o que é o modelo de negócio? Para que serve? Por que precisa ser revisto? Com que frequência? Como atualizar o modelo de negócios? Antes de tudo, é preciso esclarecer a diferença entre plano de negócio e modelo de negócio. De maneira prática, o plano de negócios tem o objetivo de demonstrar a viabilidade financeira de um projeto/produto/serviço. É um instrumento de apoio aos gestores para avaliar riscos de novos investimentos, por exemplo. Já o modelo de negócio é mais abrangente. Como o próprio nome sugere, é o responsável por dar uma forma ao negócio. Define o propósito da empresa, o nicho de mercado a ser explorado, o problema que resolve, os diferenciais de atuação, o perfil do público que será atendido, a linha de produtos e serviços, os canais de relacionamento e distribuição, entre outros aspectos. Por que o modelo de negócios precisa ser revisto? As mudanças tecnológicas, econômicas, ambientais e sociais vêm acontecendo de forma mais rápida e intensa na última década. Inteligência artificial, moedas digitais, mudança climática, envelhecimento acelerado e hábitos das novas gerações são algumas dessas mudanças que impactam diretamente o comportamento dos consumidores. Com isso, as premissas que deram origem ao modelo de negócio podem perder o sentido rapidamente também. É preciso, portanto, fazer ajustes para se adaptar à mudança da demanda ou trocar o modelo por completo para explorar novas oportunidades e novos nichos de mercado. Um modelo de negócio não dura para sempre. Além disso, com o modelo de negócio inadequado, o investimento em inovação no produto, no processo produtivo e na forma de gestão não gera o mesmo resultado se ele estivesse atualizado. Pode, inclusive, não gerar nenhum resultado ou acelerar o fim da empresa, pois desperdiça esforços que poderiam ser usados na direção correta. Dois casos atuais exemplificam a importância do modelo de negócio atualizado. As principais companhias petrolíferas, no lugar de investir no desenvolvimento de combustíveis livres de emissão de carbono, ainda focam na prospecção de novos campos de petróleo e na ampliação da produção de gasolina e diesel, que terão forte redução de demanda nas próximas décadas. Por outro lado, as montadoras estão acelerando a transição do motor à combustão para o motor elétrico e do modelo de compra (posse) para compartilhamento (uso) dos automóveis, influenciada por legislações ambientais rigorosas e pela menor necessidade de deslocamento proporcionada pela aumento da velocidade da internet e pelo avanço tecnológico dos celulares. Com que frequência o modelo de negócios precisa ser revisto? Cada mercado tem uma dinâmica própria, podendo ser mais ou menos afetados por fatores tecnológicos, econômicos, ambientais e sociais, por exemplo. Nesse sentido, o modelo de negócios tem que evoluir na mesma velocidade que as mudanças impactam o segmento de atuação da empresa. E como atualizar um modelo de negócios? A melhor forma é entender as mudanças que estão ocorrendo. Estudar o futuro e suas possibilidades, portanto, permite se antecipar e agir estrategicamente diante delas. Um bom modelo de negócio é aquele que atende as demandas do presente e, ao mesmo tempo, permite a transição para as necessidades do futuro. Para concluir, vale dizer que modelos de negócios bem-sucedidos no futuro serão aqueles com foco na sustentabilidade e no ser humano. Isso porque, nas próximas décadas, o planeta precisará ser regenerado e a evolução da tecnologia, como IA e computação quântica, eliminará muitos empregos, causando grande desequilíbrio social. Oportunidades que podem ser exploradas em vários segmentos.

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Coco Bambu investe R$ 45 milhões e gera 200 empregos no Recife

O Recife se prepara para receber o maior restaurante do Brasil da rede Coco Bambu, que será inaugurado no último trimestre de 2023. Com um investimento de R$ 45 milhões, o empreendimento, localizado no Derby, ocupará seis andares em uma área de 6 mil metros quadrados e gerará 200 postos de trabalho. O novo Coco Bambu tem capacidade para 450 lugares, com área de expansão futura para mais 150 assentos. Além disso, oferecerá salões de eventos para até 80 pessoas, um espaço kids com monitores para até 100 crianças e será pet-friendly. O restaurante ocupará dois dos seis andares do edifício, que terá outros três andares destinados a estacionamento de veículos e um andar com rooftop reservado para futuras expansões.A rede Coco Bambu planeja continuar sua expansão pelo Brasil, com previsão de abrir 10 novas unidades até o final de 2023, chegando a um total de 110 unidades em todos os estados do país até 2025. Atualmente, a marca já possui um restaurante para 700 pessoas no Shopping Recife. Porto de Galinhas premia agentes de vendas em Famtour O Porto de Galinhas CVB e a Integração Trade encerraram com êxito um famtour especial e premiaram os dez principais agentes de vendas da campanha "Integra + Porto de Galinhas". Cerca de 70 agentes de viagens participaram desse evento realizado na semana passada, de 27 a 31 de agosto. A programação incluiu diversas atividades, como jantar de boas-vindas com apresentação do Maracatu Alfaias da Praia, capacitações, visitas técnicas e passeios pelas Piscinas Naturais e Pontal de Maracaípe. Essa parceria estratégica tem gerado frutos para o setor. Prefeitura do Recife reduz em 70% tempo com serviços com tecnologia da SoftExpert Com o objetivo de aderir ao conceito de Governo 4.0 e promover a transformação digital, a Prefeitura do Recife enfrentou o desafio de substituir métodos tradicionais, como papel, caneta e carimbo, por soluções tecnológicas baseadas em nuvem. Para dar início a esse processo, a Prefeitura estabeleceu um conselho de transformação digital, no qual a SoftExpert, uma empresa especializada em software para a gestão integrada de conformidade, inovação e transformação digital, forneceu um conjunto de soluções. Mais de 100 processos foram automatizados. Através da integração entre a solução SoftExpert Suite e outros sistemas, como o Conecta Recife, um aplicativo que centraliza os serviços oferecidos pelo órgão, a Prefeitura experimentou uma significativa evolução em sua jornada de transformação digital, resultando em uma redução de tempo de até 70% em alguns serviços. “Todos os documentos eram consultados fisicamente pelos servidores nos arquivos de cada setor, o que dificultava a localização e o acesso às informações. Além disso, não existia integração entre os segmentos, o que ocasionava falhas de comunicação. Sem uma ferramenta de gestão de processos com geração de alertas e pendências, também não havia controle das atividades, com responsáveis e prazos definidos. Por isso, precisávamos de uma solução para facilitar a vida do cidadão, uma vez que oferecemos mais de 600 serviços para cerca de 1,6 milhão de habitantes”, afirma Rafael Figueiredo Bezerra, diretor de Tecnologia do Município do Recife.

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Mercado de jogos online em alta no Brasil e no Recife

A ascensão dos jogos online é uma tendência global que está ganhando destaque em várias regiões, incluindo a Ásia, África e América Latina. Projeções indicam um crescimento significativo no mercado de jogos de apostas online na Ásia, com uma estimativa de crescimento de 7,36% entre 2023 e 2027. Da mesma forma, o continente africano também está testemunhando um aumento notável na popularidade dos jogos de apostas online. No Brasil, os resultados da 10ª Pesquisa Game Brasil (PGB), divulgados recentemente, mostram que os jogos eletrônicos se estabeleceram como uma das principais formas de entretenimento, com mais de 82% dos entrevistados considerando-os uma fonte importante de diversão. Mais de 51% dos jogadores brasileiros preferem jogar por meio de smartphones, e a pesquisa revelou que a maioria dos gamers no país, cerca de 54,1%, pertence aos grupos étnicos pretos e pardos. A plataforma pernambucana MC Games.bet, sediada no Recife, registrou um crescimento acelerado nos últimos cinco meses, com um aumento de mais de 1000% no número de jogadores. O CEO Felipe Bandeira acredita que esse é um momento propício para o mercado de apostas, especialmente após a regulamentação através de Medida Provisória. “O mercado de apostas, que já conta com a regulamentação aprovada através de Medida Provisória, está em alta e atraindo um grande público. Por isso, é muito importante inovarmos no setor para mantermos a curva de ascensão", afirmou o empresário. A plataforma planeja lançar um grupo VIP nos próximos dias, oferecendo vantagens aos jogadores mais engajados, como kits exclusivos e atendimento personalizado. O jogo Fortune Tiger continua sendo um dos mais populares na plataforma MC Games.bet, impulsionado por sua alta porcentagem de retorno equivalente de apostas. Além disso, o estudo da PGB destaca que o setor de games no Brasil é visto como uma oportunidade de carreira por 58,3% dos jogadores, com ênfase em áreas como criação de conteúdo, publicação, programação, efeitos visuais e arte relacionados a jogos.

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Suape lança plataforma de inovação aberta para auxiliar empresas do complexo

Nesta quinta-feira (31), o Complexo Industrial Portuário de Suape lançou a plataforma Suape Open Innovation, visando promover a inovação aberta e acelerar o desenvolvimento das empresas por meio de parcerias com outras corporações e Instituições Científicas e de Inovação Tecnológica (ICTs). Esse modelo de gestão permite o compartilhamento de experiências e conhecimento, impulsionando o crescimento e a competitividade das empresas. No evento de lançamento, que reuniu diversos players do segmento portuário e logístico, também foi apresentado o programa Desenvolve.aí, uma iniciativa da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe) em parceria com o Porto Digital. O programa tem como objetivo identificar desafios e oportunidades de mercado que podem ser solucionados por meio da inovação. Moda Pernambucana: Mahlima inaugura primeira loja física no Recife A moda autoral pernambucana está prestes a ganhar um novo marco com a inauguração da primeira loja física da Mahlima, uma marca que celebra a riqueza do regionalismo local e a cultura de Recife. O evento aguardado com grande expectativa ocorrerá nesta quinta-feira (31), às 19h, na Sala 5 do Shopping Parnamirim. Desde sua criação, a Mahlima tem desafiado os padrões convencionais da indústria da moda, incorporando elementos da identidade regional, tradições culturais e técnicas artesanais pernambucanas em suas criações. A marca é conhecida por sua produção consciente e coleções limitadas que valorizam a individualidade das clientes, em um cenário onde a moda fast fashion predomina. A inauguração promete ser uma celebração da moda feminina pernambucana e da cultura local, contando com a presença da fundadora, Aline Lima, e apresentando as novas coleções da marca. Roz Joias, marca autoral pernambucana, lança a coleção “Cores do Cerrado” A Roz Joias, uma marca autoral pernambucana de joalheria fundada por Marília Villar e Priscila Gouveia, está lançando sua nova coleção intitulada "Cores do Cerrado". Com a inspiração vinda da rica biodiversidade do Cerrado brasileiro, a coleção incorpora elementos representativos da região em suas joias autorais, utilizando pedras naturais como água-marinha, quartzo verde, fluorita e pérola. A Roz Joias não apenas participará da 31ª edição da CasaCor Brasília, na loja colaborativa do Sebrae, mas também realizará o lançamento da nova coleção em Boa Viagem, Recife, no dia 05 de setembro.

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Estudo revela que 31% dos brasileiros buscam atividades extras para complementar a renda

Uma pesquisa colaborativa conduzida pelo Instituto Cidades Sustentáveis em conjunto com o Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) trouxe revelações significativas sobre as atividades econômicas dos brasileiros. Os dados indicam que 31% dos cidadãos no Brasil procuraram atividades extras para complementar sua renda ao longo deste ano. Uma comparação com 2022 evidencia uma queda de 14%, visto que naquele ano a porcentagem era de 45%. Percepção de Fome e Pobreza na Sociedade: Segundo a Pesquisa Nacional sobre Desigualdades, 57% dos entrevistados relataram a percepção de um aumento no número de pessoas vivendo em situação de fome e pobreza em suas cidades. Este índice registrou uma significativa redução de 18% em relação a 2022, quando alcançou 75%. Visão sobre Desigualdades Sociais e Preconceitos: O estudo, que envolveu a participação de 2.000 indivíduos com 16 anos ou mais de 127 municípios, revelou visões e opiniões importantes sobre desigualdades e preconceitos. Em relação a mudanças climáticas, 71% concordam, total ou parcialmente, que todos são igualmente afetados por eventos extremos. Além disso, 68% acreditam em tratamento diferenciado de acordo com a cor ou classe social. A pesquisa também aponta áreas específicas onde preconceito é mais observado, como shoppings, escolas e universidades.

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