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Garanhuns tem 94% de ocupação no segundo final de semana do FIG

A Unidade de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco e da Empetur realizou levantamento junto aos meios de hospedagem de Garanhuns. O município teve a previsão de ocupação de 94% entre os dias 22 e 24 de julho no segundo final de semana do Festival de Inverno de Garanhuns - FIG 2022. A média de permanência é de dois dias. Entre os principais emissores de turistas, estão Recife, Natal, Maceió, São Paulo e municípios paraibanos. O setor de pesquisas realiza também a Pesquisa do Perfil do Visitante com uma equipe volante de entrevistadores. Os visitantes que estiverem em Garanhuns podem se divertir com o Canta Pernambuco. Trata-se de um espaço interativo com um karaokê criado pela Secretaria de Turismo e Lazer, por meio da Empetur, na Praça Dominguinhos, ao lado do palco principal. Animadores convidam talentos anônimos no meio da multidão para participar de uma divertida disputa. Entre uma apresentação e outra, o público conhece um pouco mais da cultura e dos atrativos turísticos das localidades de cada um dos participantes. A brincadeira acontece de quinta a domingo, das 18h às 23h.

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Xerox e startup Di2Win automatizam matrículas de instituições de ensino superior

A educação superior brasileira vem mantendo a tendência de crescimento do número de matriculados, ingressantes e concluintes. Em 2020, mais de 8,6 milhões de matrículas foram registradas pelo Censo da Educação Superior, do Ministério da Educação, sendo 1,2 milhão de concluintes. Além disso, 3,7 milhões de estudantes ingressaram em um curso de graduação neste ano. Destes, 2 milhões optaram por cursos a distância. O volume de informações que as instituições de ensino superior precisam coletar, reunir e processar para matricular e registrar os estudantes é gigantesca. Nos dias de hoje, esse desafio pode ser totalmente digitalizado e automatizado, como mostra a parceria da Xerox com a startup Di2Win, especializada em gêmeos digitais, otimização de processos com uso de inteligência artificial e robotização para reduzir custo, aumentar escala e qualidade de processos corporativos. Duas universidades particulares brasileiras líderes no segmento, que oferecem cursos de graduação 100% a distância, estão utilizando a solução ‘Onboarding matrículas EAD’ da Xerox, com tecnologia Di2Win, para matricular os seus alunos. Com a adoção dessa inovação no processo que geralmente é realizado por uma Secretaria Acadêmica, cerca de 600 mil matrículas passaram a ser realizadas a cada semestre de forma totalmente digital, podendo ser realizada pelo aluno, de qualquer lugar, usando um computador ou um smartphone conectado à internet, como se fosse a abertura de uma conta num banco digital. Destas 600 mil matrículas por semestre, 87% são validadas automaticamente, sem a participação de colaboradores humanos. Ou seja, a inserção de dados no sistema das universidades e a checagem de documentos que poderia levar dias para acontecer (do início à conclusão), passam a ser realizadas em poucas horas, uma verdadeira transformação digital nos setores responsáveis por essa atividade nas instituições de ensino. A solução ‘Onboarding matrículas EAD’ extrai e processa informações de 17 diferentes tipos de documentos - de identificação (ex: RG, Carteira de Habilitação), histórico escolar e diplomas - nos mais diversos formatos e condições. “Utilizamos recursos de ICR (reconhecimento ótico de caracteres com redes neurais), IDP (processamento de documentos usando inteligência artificial)   e machine learning para analisar automaticamente a documentação, transformando a esteira de matrícula online e elevando-a a um alto nível de excelência operacional”, explica o CEO da Di2Win Paulo Tadeu. Além de tornar o processo mais eficiente, reduzindo a quantidade de erros de informação, de perda de documentos e o tempo do processamento, a solução centraliza o gerenciamento dos dados dos alunos.

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Fenearte recebe público superior a 300 mil pessoas e movimenta mais de R$ 40 milhões

(Da Fenearte) Maior feira de artesanato da América Latina, realizada no Centro de Convenções de Pernambuco em Olinda, celebrou 30 anos do Movimento Manguebeat e consagra-se como importante plataforma de fomento à cultura e ao artesanato no Brasil A 22ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) chegou a seu último dia neste domingo (17/07) com registro de grande público e artesãos celebrando boas vendas nos doze dias de evento. “Voltamos a realizar a feira no período tradicional de julho por meio de um esforço coletivo de vários órgãos e secretarias do Governo de Pernambuco. A Fenearte 2022 foi um feito grandioso, digna do grande público que a prestigia. A feira hoje concentra inúmeras expressões culturais e impulsiona o artesanato e demais expressões da economia criativa”, explicou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), Roberto Abreu e Lima. “Em uma edição tão especial para nós, em ritmo de retomada, chegamos ao fim desta Fenearte comemorando os números de público e vendas. A movimentação financeira superou nossas projeções, consolidando a Fenearte como uma importante plataforma de fomento à cultura e ao artesanato no Brasil. São meses de preparação para que a feira seja sempre este sucesso e o nosso desafio é evoluir a cada edição”, detalhou a coordenadora geral da Fenearte, Márcia Souto. “Outro exemplo desse incremento foi o ampliação das vendas no espaço do Programa do Artesanato de Pernambuco que teve um incremento de 15% em relação a 2021 e de 40% em relação de 2019”, finalizou. O evento celebrou os 30 anos do Manguebeat, movimento que surgiu em Pernambuco e reverberou no mundo inteiro. Nesta edição histórica, a Feira enalteceu a riqueza cultural do artesanato e o seu potencial de negócios com uma extensa programação: salões de arte, exposições, desfiles de moda, oficinas gratuitas, rodas de conversas, aulas de gastronomia, visitas guiadas e uma ampla grade de atrações artísticas promovida pela Secretaria Estadual de Cultura e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - Fundarpe. Este ano marcaram presença cerca de 5 mil expositores distribuídos em 700 espaços, em uma área de 30 mil m². Com investimento de R$ 7 milhões, o evento gerou cerca de 2,5 mil postos de trabalho temporários e uma movimentação financeira que superou os R$ 40 milhões. Considerando a pluralidade da produção artesanal do Estado, a robusta participação de Pernambuco na Fenearte foi de 80%. Outros expositores de 23 estados brasileiros e do Distrito Federal marcaram presença nesta vigésima segunda edição apresentando um rico panorama da produção artesanal do país. Contando ainda com o setor internacional que trouxe 26 países, entre eles Angola, Japão, China, Egito, Emirados Árabes, Filipinas, Peru, Turquia e Tailândia.OFICINAS//Mestres do artesanato compartilharam seus ofícios com diversas gerações em oficinas gratuitas, gerando, assim, rodas de diálogo e a prática das mais diversas atividades, indo muito além da teoria. Ao todo, 1.286 pessoas participaram de 14 oficinas. E foram elas: Iniciação na Arte da Xilogravura; Oficina de Xilogravura; Canivete Recifense; O Som do Barro; Modelagem Manual: Entrelaçando História Através do Barro; String Ar; Confecção de Saberes do Mamulengo; Serigrafia Artesanal Manguetown; Personalize com Serigrafia; Sementes e ráfia, estética natural através de BioJóias; Caranguejo com Cérebro - O manifesto; Cianotipia: impressões artesanais com a luz do sol; Renda Renascença; Lembrando e fazendo a revolução: oficina de lambe – lambe e Pingouin. RODADA DE NEGÓCIOS// O Sebrae/PE divulgou o resultado dos negócios realizados ao longo de três dias de feira. Participaram 40 lojistas e 40 artesãos. Por meio de 70 encontros, a movimentação financeira total foi superior a R$ 1,5 milhão, entre compras efetivas no evento e negociações. PRÊMIO ACLAMAÇÃO//E como todo grande evento, não poderiam faltar as premiações que são o reconhecimento dos talentos, trabalhos e esforços dos artistas e artesãos. Mais de 22 mil pessoas votaram no Prêmio Aclamação de voto popular e escolheram suas peças favoritas no 17° Salão de Arte Popular Ana Holanda, no 6° Salão de Arte Popular Religiosa e na 15° Galeria de Reciclados. As obras vencedoras foram, respectivamente: "Movimento Manguebeat e Mestre Vitalino é arte e cultura", do artista Emanuel Rodrigues, com 998 votos; Zé Galdino que criou o trabalho “Deus Negro”, que recebeu 1.028 votos e “Os Reis do Sertão” do artista Júlio Rocha com 4.882 votos. Os três receberam troféus entregues pelo governador Paulo Câmara. PRAÇAS DE DESCANSO// Espaços “instagramáveis” e ponto alto da feira, as praças de descanso espalhadas no percurso foram bastante elogiadas. A iniciativa é fruto de uma parceria com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) Seção Pernambuco, que selecionou seis projetos criados por estudantes de arquitetura para ambientação das praças de descanso. Três projetos ficaram nos três primeiros lugares: Praça 1 (Centro Universitário Unibra); Praça 3 (Centro Universitário Unibra) e Praça 2 (Universidade Federal de Pernambuco -UFPE). COZINHA FENEARTE// Pelo segundo ano consecutivo, a Cozinha Fenearte foi um dos destaques dentro da programação, apresentando aulas de gastronomia ministradas por 16 chefs pernambucanos. Foram receitas inspiradas na temática Mangue, apresentadas ao vivo, cheias de sabor e criatividade, com dicas culinárias valiosas de quem domina o que faz. Esta edição recebeu chefs renomados como Negralinda; Natalia Bar do Cabo; Edson Fly; Claudemir Barros; Yuri Machado; Cesar Santos; Luiz Carlos; Rapha Vasconcelos; Alfredo Candido; Nina Bukhardt; Thiago das Chagas; Renan Yamachida; Danilo Vieira; Luiz Paz; Gi Nacarato e o Buffet Pizza Maker Down, comandado por jovens com síndrome de down. PASSARELA FENEARTE// A produção pernambucana de moda autoral foi fortemente representada na feira. A Passarela Fenearte apresentou as criações de estudantes de moda, estilistas locais e projetos sociais que trouxeram coleções elaboradas tendo o Manguebeat como inspiração. A abertura contou com o desfile da Loja de Moda Autoral de Pernambuco – Mape contando com show do cantor pernambucano Almério. Na programação da Passarela, seguiram-se os desfiles do Senac Recife; Instituto Mix; UNIFBV; Unicost; Unifavip; UFPE Caruaru; Senai Paulista; GRAUP; Secretaria da Mulher de Pernambuco – por meio dos projetos Arte da Terra / Raízes da Arte e da Cooperativa de Costura e Confecção de Paudalho / Entre elas; Quilombolas de

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Duas tendências no setor de transportes

*Por Rafael Toscano O (hoje tradicional) setor de transportes é um belo exemplo de como uma indústria enfrenta o desafio das rápidas mudanças na tecnologia e nas expectativas dos seus clientes/usuários. Essas mudanças advém de diversas fontes, mas as tendências apontam para duas grandes áreas de oportunidades em particular: a servitização e a eletrificação. Cumpre ressaltar que essas fontes de impulsão não vão apenas transformar o movimento das pessoas, mas também a forma como transportamos cargas. É ainda mais importante destacar que todas essas novidades trarão ainda mudanças que afetarão a maioria das empresas, independentemente dos seus setores de atuação. Servitização Com o adensamento e vertiginoso crescimento das cidades, surge uma tendência de uma diminuição natural do interesse de locomoção individual, principalmente daqueles que dirigem seus próprios carros, alinhado à preocupação com a severidade das crises climática e todos os transtornos do enfrentamento do trânsito caótico. Além disso, com o surgimento e melhoria contínua de serviços como Uber, até o transporte individual tornou-se multifacetado, seguindo o conceito de Mobilidade sob Demanda, ou ainda Mobilidade como Serviço (MaaS). Com a ampla adoção, oferta e integração de tais serviços, por hipótese, um provedor de MaaS poderá oferecer serviços integrados onde você poderá pegar um carro emprestado por algumas horas, mudar para uma e-scooter numa outra cidade e mais tarde voltar de metrô para sua residência, tudo num mesmo dia e por meio de uma plataforma integrada. Eletrificação A atividade de transporte é uma das principais causas das emissões de gases causadores do efeito estufa. Em países desenvolvidos, como os EUA, o transporte gera cerca de 28% do total de emissões desses gases, majoritariamente da queima de combustíveis fósseis (gasolina e diesel). Impera então a necessidade da transição para tecnologias de tração mais verdes, portas abertas para a eletrificação, seja por linha viva ou por meio de baterias. Nesse sentido, os veículos elétricos estão chegando a um ponto de inflexão. A projeção é que a demanda de veículos elétricos cresça para 13% até 2025 e atinga um patamar de 25% (¼ da demanda global) até o ano de 2030. Assim, fatores como os avanços dos marcos regulatórios, estabelecimento de metas de emissões mais rígidas, decaimento do custo da tecnologia de eletrificação, se combinam para massificar a adoção dos veículos elétricos. E é um fenômeno que não se trata apenas de carros, mas todo o tipo de veículos, tais como scooters, motos, caminhões, balsas, etc. Rafael Toscano é gestor financeiro, Engenheiro da Computação e Especialista em Direito Tributário, Gestão de Negócios. Gestor de Projetos Certificado, é Mestre em Engenharia da Computação e Doutorando em Engenharia com foco em Inteligência Artificial aplicada.

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Banco Central projeta crescimento de 1,7% do PIB para 2022

Previsão anterior, divulgada em março, era de 1% (Da Agência Brasil) O Banco Central (BC) projetou, para 2022, alta de 1,7% do Produto Interno bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. A previsão anterior, divulgada em março, era de um crescimento de 1%. A revisão foi apresentada hoje (23) pelo diretor de Política Econômica do BC, Diogo Abry Guillen, em coletiva de imprensa que contou com a participação do presidente do BC, Roberto Campos Neto. O anúncio foi uma prévia do relatório trimestral de inflação, adiado para o dia 30, devido à greve de servidores do órgão. De acordo com nota do BC, há expectativa de “arrefecimento da atividade no segundo semestre” em decorrência dos “os efeitos cumulativos do aperto monetário; da persistência de choques de oferta; e das antecipações governamentais às famílias para o primeiro semestre”. Guillen cita como principais componentes da demanda doméstica a alta no consumo das famílias e o recuo dos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo - FBCF). InflaçãoO BC aumentou as projeções para a inflação nos próximos três anos. Para 2022, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) projetado passou dos 6,3%, previstos em março, para 8,8%, nesta projeção de junho. O centro da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano está em 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2023, ano em que a meta está em 3,25%, o BC projeta inflação de 4%, ante aos 3,1% divulgados em março. Já para 2024, ano em que a meta definida pelo CMN está em 3%, as projeções passaram de 2,3% para 2,7%. CredibilidadePerguntado se a credibilidade do sistema de metas de inflação poderia ser afetada, em meio ao cenário de incertezas, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse trabalhar também com uma “meta secundária de suavização, olhando um pouco o balanço de tudo que fizemos e o balanço de riscos que existe hoje, e como isso influencia as decisões futuras”. “Temos comunicado que estamos perseguindo um número ao redor. E temos dito que não é 4%. É menos de 4% [em 2023]. Obviamente, todas relações de trocas entre alta de juros e suavização do ciclo – entendendo onde a taxa de juros tem de chegar e entendendo também as relações de troca entre o ritmo de subida e a taxa terminal, e quanto a taxa tem de ficar no nível terminal – tudo é levado em consideração”, argumentou. “O horizonte relevante é 2023, e o ao redor da meta é abaixo de 4%. Claro que caso chegue a 4% teremos de atuar, mas uma variação de + 0,1 ou +0,2, para um lado ou outro nesse ambiente de incerteza, não tem um valor esperado tão positivo. É mais claro delinear uma estratégia, olhar um prazo de horizonte relevante e delinear uma estratégia”, completou. Matéria alterada, às 15h50, no quarto parágrafo para esclarecer informação sobre os investimentos.

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Aneel reajusta bandeiras tarifárias em até 64%

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o novo reajuste das bandeiras tarifárias, que incidem na conta de luz em caso de escassez hídrica ou qualquer fator que aumente o custo de produção de eletricidade. Os aumentos irão de 3,2% a 63,7%, dependendo do tipo da bandeira. Os aumentos não encarecerão as contas de luz porque, desde abril, a bandeira tarifária está verde, quando não ocorre cobrança adicional. Os valores entrarão em vigor em 1º de julho e serão revisados em meados de 2023. Segundo a Aneel, a alta reflete a inflação e o maior custo com as usinas termelétricas em 2022, acionadas em momentos de crise hídrica. Confira os novos valores das bandeiras tarifárias: Bandeira verde: sem cobrança adicional;Bandeira amarela: +59,5%, de R$ 18,74 para R$ 29,89 por megawatt-hora (MWh);Bandeira vermelha patamar 1: +63,7%, de R$ 39,71 para R$ 65 por megawatt-hora (MWh);Bandeira vermelha patamar 2: +3,2%, de R$ 94,92 para R$ 97,95 por megawatt-hora (MWh). Desde 16 de abril, vigora no Brasil a bandeira verde, quando foi antecipado o fim da bandeira de escassez hídrica. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a bandeira verde será mantida até dezembro, por causa da recuperação dos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas no início do ano.

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SENAI Cabo Qualificacao em Montagem de Chicotes Automotivos

Parceria entre Senai, Stellantis e Prefeitura do Cabo forma mais de 100 profissionais

(Do Senai-PE) Uma parceria entre o SENAI Pernambuco, a Stellantis e a Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho está proporcionando transformação para a vida de mais de 100 pessoas em situação de vulnerabilidade. Neste sábado (18), 117 novos profissionais participarão da última aula do curso de Qualificação em Montagem de chicotes automotivos – um curso de curta duração criado pelo SENAI Cabo para atender, exclusivamente, à demanda por mão de obra capacitada para a fábrica que a montadora mantém em Jaboatão dos Guararapes. A expectativa, agora, é que 70% dos formandos passem a fazer parte do quadro de empregados da indústria. A formação de novas turmas também está presente nos planos futuros das instituições. Os alunos foram selecionados pela Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, entre moradores de comunidades localizadas no entorno da fábrica que estavam fora do mercado de trabalho, principalmente aqueles em busca do primeiro emprego. Ao todo, foram escolhidas 120 pessoas e formadas quatro turmas. As aulas ocorreram no SENAI Cabo, entre maio e junho, em laboratórios pensados e equipados pela Stellantis para funcionarem como verdadeiras linhas de produção. Enquanto a gestão municipal arcou com os custos de transporte, a montadora foi responsável por fornecer a alimentação dos estudantes. Além de adquirirem conhecimentos teóricos e práticos com profissionais que atuam ou já atuaram na Stellantis, os alunos também aprenderam conteúdos relacionados ao mercado de trabalho. Todos os custos da formação profissional foram financiados pelo Programa Emprega +, parceria do Governo Federal e do SENAI Nacional que visa formar novos profissionais ou requalificar aqueles que já estão no mercado de trabalho, por meio da oferta de vouchers disponibilizados às próprias indústrias. “Por meio dessa parceria, conseguimos montar um projeto que trouxe ganhos para todos os envolvidos e, principalmente, para a população local. Conseguimos capacitar pessoas de forma extremamente assertiva, pois partimos de uma demanda da própria Stellantis, que está realmente em busca desses profissionais, tanto para preencher postos vagos quanto para ampliar sua produção”, ressaltou o gerente Escolar do SENAI Cabo, Fernando Freyre. Segundo ele, a ideia é que esse curso possa ser ofertado com maior regularidade no futuro. Para a Stellantis, o treinamento personalizado facilita a absorção desses profissionais no mercado, uma vez que eles já entram na empresa conscientes do funcionamento do processo produtivo. “A Stellantis preza por abraçar as comunidades nas quais está presente. Através de parcerias como essa conseguimos contribuir para o desenvolvimento local, atrair profissionais mais qualificados e garantir processos mais ágeis na busca por novos talentos”, afirma Sérgio Marques, plant manager da Stellantis Autopeças Jaboatão. Secretária de Programas Sociais do Cabo de Santo Agostinho, Andrea Galdino ressalta a importância de parcerias como essas para a criação de emprego e renda para a população local e para a redução da desigualdade social. “Essa parceria é de extrema importância para os nossos munícipes. Nossos usuários são encaminhados para o SENAI-PE, qualificados para o mercado de trabalho e encaminhados para uma oportunidade de emprego, saindo da condição de vulnerabilidade e sendo autônomos de suas próprias histórias”, comenta.

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Data Driven

5 passos para implantar a Cultura Data Driven na sua empresa

Gestão orientada por dados contribui para tomadas de decisões mais rápidas e precisas pelas empresas. Apesar disso, 87% das corporações possuem baixa maturidade em business intelligence e análise de dados Para se manterem competitivas em um mercado dinâmico, digital e cada vez mais complexo, as empresas têm sofisticado o seu processo de tomada de decisões. Os rumos dos negócios passam a não ser associados apenas à experiência do gestor ou à intuição das pessoas que ocupam cargos de liderança, mas passam a ter nos dados um forte aliado. A implantação de uma cultura data driven é uma tendência corporativa que não pode ser ignorada por negócios de qualquer porte que desejam sobreviver às crises e crescer de forma sustentável. No entanto, 87% das empresas possuem baixa maturidade em business intelligence e análise de dados, de acordo com pesquisa do Gartner Group. “Uma empresa possui uma cultura data driven quando seus processos decisórios e o planejamento estratégico ocorrem orientados por dados. Por ser um desenvolvimento cultural, para implantar essa metodologia não basta apenas utilizar ferramentas de extração e análise de dados, mas é necessário haver um entendimento a respeito do valor que os dados possuem e da sua importância para a organização. A partir dessa percepção, as pessoas buscarão cada vez mais dar protagonismo aos dados, aumentando a chance de tomar melhores decisões, reduzir custos e aumentar a competitividade”, afirma Thiago Fragoso, sócio da T4i Solutions, que é especializada em business intelligence e desenvolvimento de software e de aplicativos. A maioria das empresas possui algum sistema de coleta de dados, mesmo que de forma manual, utilizando planilhas em Excel ou mesmo anotando seus gastos e faturamento, por exemplo. Há também um conjunto de corporações que já utilizam diversas fontes de dados e contam com algum tipo de apoio de tecnologia para a integração dessas informações (confira no gráfico os diferentes níveis de cultura data driven). Um grupo diminuto, porém, é que possui processos mais maduros de inteligência de dados, que permitem utilizar aprendizagem de máquina e automação para gerar insights para os negócios. Para avançar alguns degraus em direção a uma cultura data driven avançada, Thiago Fragoso sugere 5 passos. 1. Convença o time de gestão “O primeiro passo para implantação de uma cultura data driven é o convencimento da gestão a respeito do valor que os dados oferecem na tomada de decisão. Após esse convencimento, cria-se naturalmente na organização uma demanda por informação que as áreas precisarão responder”.  2. Eleger as áreas prioritárias da empresa para avançar na cultura data driven Com a liderança comprometida em transformar os negócios ancorados em dados, o segundo passo é eleger quais são as áreas prioritárias de negócio. É por onde se deve iniciar a construção da cultura data driven na empresa.  3. Adotar uma plataforma tecnológica de análise de dados Identificado onde começar, a corporação deve adotar uma plataforma de análise de dados, como Power BI ou Tableau, que são algumas referências nesse serviço. 4. Capacitar as equipes para uso das novas ferramentas disponíveis Com a estrutura tecnológica definida, o quarto passo é capacitar as pessoas da empresa ou organização para utilização das ferramentas de análise.  5. Definir um time de referência na empresa para análise de dados Finalmente, é importante criar uma equipe ou um comitê interno para assuntos de análise de dados. PARA QUEM É RECOMENDADO INVESTIR NA CULTURA DATA DRIVEN? Se você acha que apenas grandes corporações devem se preocupar com o armazenamento e análise dos seus dados para estar competitiva no mercado, isso não é verdade. Mesmo um pequeno negócio ou uma empresa familiar que conta com poucas pessoas na sua estrutura pode avançar na cultura data driven e colher frutos desse investimento. Diferente de anos atrás, há um processo de democratização das ferramentas de análise de dados, com a diminuição significativa no preço de várias delas, permitindo que até mesmo pessoas físicas possam adotá-las. “A cultura data driven é necessária para todos os portes de empresa, pois permite melhores decisões e consequentemente melhor capacidade da empresa de se adaptar às diferentes realidades do mercado. Com o chamado processo de democratização da análise de dados, as ferramentas de extração e análise de dados estão cada vez mais acessíveis”, destacou Thiago Fragoso. O sócio da T4i explica que a simples utilização de ferramentas tecnológicas não caracteriza a cultura data driven na empresa. Mais que investir na instalação de uma plataforma, o maior custo desse processo é pessoal, visto que os profissionais especializados nesse tema estão valorizados. “Para otimizar esse custo, muitas organizações optam por ter uma equipe enxuta e contratar sob demanda produtos e/ou serviços para resolverem as necessidades relacionadas a dados a respeito de aspectos específicos do negócio”. Saiba mais sobre cultura data driven no site da T4i: www.t4isolutions.com

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Volume de Serviços em Pernambuco cresceu 15,5% no ano, mas caiu em abril

(Do IBGE) A pesquisa mensal de serviços de abril registrou uma queda de 3,9% no volume de serviços em PE em relação ao mês anterior. Na comparação com abril de 2021 houve crescimento de 18,5%. Esta queda no mês vem após uma alta de 13% no mês anterior, o que fez com que a base de comparação ficasse bastante elevada.  No acumulado do ano a taxa de crescimento do estado é de 15,5%, a 6ª maior do país. Com o avanço das flexibilizações e autorização para realização de eventos de grande porte, os serviços prestados às famílias foram mais uma vez destaques no movimento de recuperação, com crescimento de 35,8% em relação a abril de 2021. As atividades de transportes, serviços auxiliares de transportes e correio também foram apresentaram alta significativa de 31,3%. Já as atividades turísticas apresentaram resultado positivo de 2,3% em abril na comparação com março. Na comparação com abril de 2021 a alta é muito expressiva, 70,4%. O que se tem observado é que a retomada da atividade econômica no setor de serviços tem sido fortemente impactada pelas taxas de desocupação e redução do rendimento médio do trabalhador. Somado a isso há o impacto da inflação que reduz o poder de compra da população que precisa repensar e priorizar suas decisões de consumo. A Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no País, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

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Suape Conecta apresenta estratégias corporativas
e de sustentabilidade às 224 empresas do território

Evento acontece hoje (25), no auditório do Cais do Sertão, no Recife. Na oportunidade, será assinado convênio com o Sebrae para estimular negócios com os fornecedores locais (Do Complexo de Suape) O Complexo Industrial Portuário de Suape realiza, hoje (25), das 9h às 12h, no Cais do Sertão, no Bairro do Recife, a segunda edição do Suape Conecta. O evento visa fortalecer o relacionamento com as empresas instaladas no território estratégico da estatal portuária. Também é a oportunidade para apresentar as ações e plataformas corporativas e de sustentabilidade implantadas na região, possibilitando a geração de novos negócios em sintonia com o equilíbrio socioambiental.O Suape Conecta contará com a participação de empresários, prefeitos, secretários municipais, representantes do Governo do Estado, da Assembleia Legislativa de Pernambuco e jornalistas. Estarão presentes, ainda, integrantes de entidades parceiras, como Senai, Sebrae, universidades, Capitania dos Portos, Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Copergás, Compesa, Neoenergia, entre outras.Os convidados poderão conferir um ambiente completamente pensado para apresentar as diversas iniciativas desenvolvidas por Suape de forma interativa. À disposição dos presentes, haverá um totem onde o novo App Suape será exibido com suas diversas funções, a exemplo do monitoramento das operações, notícias sobre o porto e informações sobre projetos. Uma mesa touchscreen estará disponível para visualização do território por meio do SuapeGEO, ferramenta que une várias tecnologias como geoprocessamento e geolocalização, consolidando informações sobre o território.No palco, o diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão, e os diretores da estatal comandarão a programação. O diretor de Desenvolvimento de Negócios da estatal, Luiz Alberto Barros, fará a apresentação da estratégia de atendimento às empresas, que culminará na assinatura de um convênio de encadeamento produtivo entre Suape e o Sebrae. O acordo prevê a promoção de ações que estimulem a estruturação de micro e pequenos negócios que possam atuar como fornecedores das empresas já instaladas no complexo, a exemplo do que ocorre em Goiana, na Zona da Mata Norte, com a fábrica pertencente ao grupo Stellantis, que produz veículos da Jeep/Fiat.Para Roberto Gusmão, o Suape Conecta é a oportunidade perfeita para estreitar esse relacionamento com as empresas após as dificuldades impostas pela pandemia. “Estamos vivendo um momento de retomada econômica no Estado após dois anos muito difíceis. Acredito que esse evento proporcionará uma aproximação ainda maior com todos os atores envolvidos no desenvolvimento do nosso porto e da nossa região. Temos uma previsão de grandes investimentos para os próximos anos e, junto com o Sebrae, vamos proporcionar um suporte ainda maior para as empresas com a chegada de fornecedores locais. Acreditamos que Suape está no caminho certo para se tornar, em pouco tempo, um dos três principais portos do Brasil”, pontua.Após a apresentação inicial do Suape Conecta, haverá o painel: “Práticas inovadoras e sustentáveis para a gestão empresarial”, com a participação de Camila Valverde, diretora de Impacto da Rede Brasil do Pacto Global; Roberto Abreu, diretor da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe); Jorge Jatobá, economista e sócio-diretor da Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan); Carlos Cavalcanti, diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape.; e o diretor de Desenvolvimento de Negócios, Luiz Alberto Barros.PROJETOSO Complexo de Suape também vai aproveitar a oportunidade para divulgar para as empresas o Projeto Tô na Feira, iniciativa criada para dar visibilidade às comunidades produtoras do território, divulgando e comercializando seus produtos, que vão desde frutas, hortaliças a artesanato. A partir desse projeto, o governo promove o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico dos agricultores e artesãos participantes. O Tô na Feira é realizado periodicamente no centro administrativo de Suape. Ao longo do evento, serão exibidos vários vídeos dos projetos socioambientais e culturais desenvolvidos por Suape nas comunidades do território estratégico, a exemplo do Suape Incentiva, da Estação Compartilhar, Cine PE, entre outros.

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