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Dólar cai para R$ 4,60 e fecha no menor nível em dois anos

(Da Agência Brasil) A entrada de fluxos externos atraídos por juros altos e pela valorização das commodities fez o dólar cair pela terceira vez seguida e fechar no menor nível em mais de dois anos. A bolsa de valores teve um dia mais tenso, com a indecisão sobre o comando da Petrobras, e teve leve queda. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (4) vendido a R$ 4,608, com queda de R$ 0,059 (-1,27%). Após abrir próxima da estabilidade, a cotação operou em baixa durante todo o dia, na faixa entre R$ 4,60 e R$ 4,62. A moeda norte-americana está no menor nível desde 4 de março de 2020, uma semana antes de a Organização Mundial de Saúde decretar a pandemia de covid-19, quando tinha fechado a R$ 4,58. Apenas nos dois primeiros dias úteis de abril, o dólar caiu 3,2%. Em 2022, a divisa acumula baixa de 17,36%. A euforia no mercado de câmbio não se repetiu no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 121.279 pontos, com queda de 0,24%. Apesar de uma reação durante a tarde, o indicador encerrou em baixa pressionado pela situação da Petrobras e por ações de bancos, que caíram nesta segunda-feira. Segundo diversos jornais e agências de notícias, o economista Adriano Pires, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para comandar a Petrobras, teria desistido de assumir o cargo por conflitos de interesse entre a estatal e empresas beneficiadas por sua consultoria. A noticia ainda não foi oficialmente confirmada, mas as ações da companhia caíram 0,85% (ações ordinárias) e 0,94% (ações preferenciais). A queda na bolsa só não foi maior porque o Ibovespa foi beneficiado pelas bolsas norte-americanas. Em relação ao dólar, a moeda norte-americana continua caindo por dois fatores. O primeiro são os juros altos no Brasil, que atrai fluxos de capital para países emergentes. O segundo é a valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) provocada pela guerra entre Rússia e Ucrânia, que está trazendo mais divisas para países exportadores de matérias-primas, como o Brasil.

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Recife supera média nacional em competitividade

Da Prefeitura do Recife A cidade do Recife pontuou acima das médias nacional e do Nordeste no Índice de Concorrência dos Municípios (ICM), novo indicador que afere o ambiente concorrencial e regulatório no Brasil. De acordo com o ICM, a capital pernambucana obteve nota final 517,6, ultrapassando em mais de 40 pontos o resultado nacional, que foi de 473,1, e entre os municípios nordestinos, que foi de 467,7. Os dados corroboram a intensa agenda da Prefeitura de melhoria do ambiente de negócios e de desburocratização de processos, facilitando a atração de novos investimentos que vão resultar na ampliação de geração de emprego para a população. Os dados foram divulgados nesta quinta (24). O novo índice, criado pelo Governo Federal, é dividido em três eixos, com três capítulos cada, e foi segmentado da seguinte forma: “Empreendendo no Município”, “Infraestrutura e Uso do Solo”, “Construindo no Município”, “Qualidade da Regulação Urbanística”, “Liberdade Econômica”, “Concorrência em Serviços Públicos”, “Segurança Jurídica”, “Contratando com o Poder Público” e “Tributação”. A performance geral colocou o Recife à frente de municípios como Porto Alegre (RS), com 517,2; Salvador (BA), com 495,8; e Florianópolis (SC), com 379,5. Em Pernambuco, também foi analisado o desempenho de Jaboatão dos Guararapes, que registrou pontuação total de 466,5. Na capital pernambucana, a facilitação para obtenção de licenças, a inovação digital impressa aos procedimentos para quem empreende, além de linha de crédito através do Programa Crédito Popular do Recife (CredPop Recife) são uma realidade. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux, os resultados do ICM demonstram que o Recife vem avançando na melhoria do ambiente de negócios e na desburocratização de processos. "A gente observa os resultados do Recife com muita satisfação, sobretudo por estarmos acima da médias nacional e do Nordeste, mas vamos trabalhar ainda mais para colocar a nossa cidade no topo. A nossa agenda de melhoria do ambiente de negócios e desburocratização está em curso, com uma série de ações importantes, que vem impactando positivamente na performance da cidade, ajudando na atração de investimentos e geração de emprego e renda", anota o gestor. Dentre os nove capítulos analisados, o Recife obteve melhores performances em "Empreendendo no Município", "Contratando com o Poder Público" e "Concorrência em Serviços Públicos". No primeiro e no segundo indicadores, a capital pernambucana lidera entre as 12 cidades do Nordeste avaliadas e se posiciona acima das médias nacional e nordestina, com as notas 71,0 e 68,2, respectivamente. Já no terceiro, o Recife cravou a pontuação 67,3, acima do resultado nacional (66,0). No capítulo “Construindo no Município”, o Recife obteve média 45,5, pontuação superior às médias nacional (38,5) e do Nordeste (37,7). Já no capítulo “Infraestrutura e Uso do Solo”, o Recife registrou nota 52,6, acima do resultado nacional, que foi de 51,7. O novo indicador federal avaliou 61 cidades com mais de 500 mil habitantes e, todos os estados brasileiros foram representados com ao menos um município no estudo. O ICM foi estruturado com base em duas diferentes fontes de dados: questionário técnico e objetivo e indicadores estatísticos, analisando o ambiente de negócios das cidades baseado em leis, regulações e práticas municipais. Ao todo, foram coletadas informações em cerca de 450 quesitos. CIDADE EMPREENDEDORA - Os resultados obtidos pelo Recife no Índice de Concorrência dos Municípios endossam o intenso trabalho da Prefeitura na agenda de melhoria de negócios e de desburocratização de processos para fomentar a economia e gerar empregos e renda. Há uma semana, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), em conjunto com a consultoria Endeavor, apontou o Recife a capital do Norte e Nordeste mais empreendedora entre os 101 municípios mais populosos do Brasil. O município ficou na 18ª posição geral, com nota 6,74828. Os dados públicos coletados e avaliados foram referentes ao ano de 2021. O Recife teve melhores performances nos eixos “Capital Humano”, ficando na 8ª posição geral no País. Comparado com o resultado de 2020, a capital pernambucana avançou sete posições, quando ficou no 15º lugar. No eixo “Cultura Empreendedora”, a capital pernambucana ficou na 12ª colocação, enquanto que no quesito “Acesso a Capital”, manteve a 13ª posição.

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Bolo de rolo: principal receita pernambucana se torna franquia

O tradicional bolo de rolo, mais famoso do Nordeste, precisamente em Pernambuco, estado que originou o doce, de origem portuguesa e o consagrou como Patrimônio Cultural e Imaterial, ganha sua primeira rede de franquias nordestina. Hoje (24), a Fino Nordeste expande as operações e lança a primeira unidade no Recife, no Shopping RioMar. A ideia dos sócios à frente do projeto, Mauro de Castro, Carla Britto, Fernando Didier e Luan Brito, é propagar a receita pernambucana para todo o Brasil. Com a retomada da movimentação de investimentos e negócios, a previsão da franqueadora é abrir 10 unidades até o final do ano, somente na região do nordeste. O projeto de expansão do grupo vem sendo formatado desde 2019, com o impacto econômico e chegada da pandemia da Covid-19, os investidores encontraram no período, a oportunidade de montar a primeira franquia de bolo pernambucana. O fundador da Fino Nordeste, Mauro de Castro, de 34 anos, pai de duas filhas, lembra que as dificuldades o cercavam desde os 8 anos de idade, quando os pais se separaram. A mãe precisou trabalhar para cuidar dele e do meu irmão. “Aos 10, comecei a trabalhar para ajudar dentro de casa, todos os dias chegava ao Ceasa, lá eu comprava frutas para vender nas ruas, e foi assim até os meus 17 anos consegui meu primeiro emprego de descarregador de caminhão", recorda. Mas foi graças ao acúmulo de experiências de 8 anos que teve em uma empresa de bolo de rolo, que o pernambucano viu a oportunidade de crescimento, foi de auxiliar de serviços gerais para auxiliar de confeitaria, chegou a ser encarregado de produção e deixou a empresa como diretor de produção. Em 2015, Mauro apostou no empreendimento próprio e decidiu que produziria bolo de rolo, foi quando nasceu a Fino Nordeste. Após 8 anos de operação no mercado, o CEO gerencia o empreendimento ao lado da esposa, Irsley de Castro. Mauro é considerado um líder de uma das maiores fábricas de bolo de rolo de Pernambuco. Ele divide o tempo coordenando por dia, uma produção de cerca de 1 tonelada de bolo rolo e auxilia empresas que buscam crescer no mercado, oferece ainda cursos e consultorias. A Fino Nordeste, tem em sua linha, mais de 100 produtos, e circulação de produtos que vai de João Pessoa à capital de Alagoas. Para se tornar um franqueado é preciso um investimento inicial que gira em torno de R$100 mil para uma loja no formato de quiosque, de 6 metros quadrados. O valor inclui a taxa de franquia de R$30 mil, com estoque inicial, mais instalações, suportes, equipamentos e itens de informática. A gestão empresarial é assinada pela GK Consultoria. Novoa Prado, escritório paulistano, especialista em franquia há 30 anos, integra o time jurídico junto com a equipe do Maciel Pinheiro Advogados. Segundo Carla Britto, para aderir ao plano da Fino é preciso ter noções de gestão financeira, gestão de estoque e de gestão de pessoas, além de relacionamento com clientes. "Aspectos comportamentais como relacionamento interpessoal, comunicação e liderança visto que é fundamental que o franqueado acompanhe a operação do dia a dia", acrescenta Carla.

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XP oferece cursos gratuitos de investimentos

Aplicativo terá relatórios, recomendações e cursos para que investidores tenham acesso a materiais de qualidade e tomar decisões mais assertivas A XP lançou nesta segunda-feira (21) uma nova funcionalidade em seu app, o Hub Expert, que reunirá diversos conteúdos sobre finanças produzidos por especialistas da empresa. A nova interface digital agrupa relatórios, recomendações e cursos, com o objetivo de ajudar a investir melhor, sobretudo quem não tem o suporte de um assessor de investimentos. O Hub Expert pretende disseminar o conteúdo informativo sobre investimentos para milhares de pessoas, através do acesso pelo aplicativo XP e a integração às redes sociais, como Instagram e LinkedIn. Além dos conteúdos gratuitos, também haverá alternativas pagas, e a opção de assinatura de planos a preço acessível. Para Fernando Ferreira, estrategista-chefe da XP, a criação do Hub servirá para unir, na mesma plataforma, conteúdos de qualidade e profundidade, feito pelos especialistas gabaritados do grupo XP. "Na XP sempre batemos na tecla do aprendizado para evolução. A educação é a chave para levar conhecimento à população e isso está muito presente, inclusive, no mercado financeiro. Levar às pessoas informações de qualidade faz com que elas consigam investir mais e melhor. E o Hub Expert vai ajudar muito nessa jornada, de uma forma superacessível e intuitiva”, destaca. “Compartilhar conteúdos com quem não pode arcar com custos de um assessor eleva a experiência do cliente a outro nível. Ficamos felizes por conseguir oferecer esse diferencial e dar mais um passo rumo à democratização dos investimentos”, completa Ferreira, que lidera o time de Research da XP, com mais de 50 analistas.

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FG Services amplia atuação no Nordeste

A FG Services, empresa especializada em terceirização de mão de obra qualificada, localizada em Igarassu, na Região Metropoitana do Recife (RMR) prevê a inauguração de filiais da marca, na Bahia e no Ceará até o mês de abril. Com os investimentos serão gerados mais de 500 novas oportunidades de trabalho. Com uma carteira de 12 clientes e mais de cem contratos com atuação em 10 estados, a empresa emprega hoje quase mil funcionários diretos que trabalham na área de conservação e limpeza, serviços de jardinagem, portaria, entre outros. De acordo com o empresário Felipe Guimarães, a empresa sentiu o reflexo da pandemia, mas agora com a retomada das atividades, em 2022, a meta é ampliar a atuação. "Investimos em gestão de pessoas e treinamentos para que nossos funcionários prestem um serviço de qualidade, de forma motivada e eficiente, oferecendo um serviço moderno em soluções nas áreas de conservação, limpeza, jardinagem, recepção, portaria, entre outras. Vamos inaugurar primeiro a filial da Bahia, montar a sede, investir em aquisição de pessoal, máquinas e equipamentos necessários para o funcionamento da empresa", destacou Felipe. Comemorando Isabela Lessa, Leizenery Lins e Alessandra Bahia comemoram os três anos do escritório Bahia, Lins e Lessa Sociedade de Advogados. Instalados no Empresarial The Plaza, na Ilha do Leite, elas já são referências nas áreas do direito preventivo trabalhista, contratual e compliance, previdenciário empresarial e pessoa física, além da área de família. BRK lança Programa de Estágio 2022 O setor de saneamento está em constante expansão, com novas concessões, obras de ampliação das redes de água e esgoto e, consequentemente, oferece inúmeras oportunidades de trabalho, inclusive para quem está no início da carreira profissional. A BRK, empresa privada de saneamento presente em mais de 100 municípios brasileiros, acaba de lançar o Programa de Estágio 2022. Com 100 vagas para atuar nas operações da companhia de todo o país, o programa tem como objetivo contribuir com a transformação do saneamento no Brasil e tornar também a empresa mais diversa e inclusiva. Para a operação da BRK em Pernambuco, serão destinadas 18 vagas. Todas as fases da seleção são focadas na escolha de pessoas com tradições e vivências distintas, para que sejam agregados diversos pontos de vista em um mesmo ambiente.

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Comércio varejista em Pernambuco registra bons resultados

As vendas no comércio varejista de Pernambuco registraram elevação de 2,5% entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada pelo IGBE e analisada pela Fecomércio-PE. O desempenho na passagem de ano foi mais favorável que o observado para a média em nível nacional, em que houve queda de 0,4%. Também foi o primeiro resultado positivo no estado desde agosto de 2021. Entre os estados, o desempenho de Pernambuco foi o terceiro melhor, ficando atrás apenas do crescimento registrado em Alagoas (2,8%) e Rio de Janeiro (3,0%). Apesar do resultado positivo em janeiro, a trajetória da série com ajuste sazonal do volume de vendas do varejo restrito ainda mostra um nível de atividade menor em relação ao nível pré-pandemia e, principalmente, ao 2º semestre de 2020 e 1º semestre de 2021, período este em que o aporte do auxílio emergencial e o isolamento social mais rígido favoreceram o consumo das famílias em alimentação, higiene e medicamentos e itens para o lar, como eletrodomésticos, sustentando resultados alguns resultados mensais positivos, embora a situação do mercado de trabalho se agravasse. Pernambuco: índice dessazonalizado (base: jan/2022 = 100) e variação no mês (base: mês anterior) do volume de vendas do comércio varejista restrito - janeiro/2020 a janeiro/2022 Fonte: Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)/IBGE. Nesse sentido, a comparação com janeiro de 2021 traz um resultado menos animador, iniciando-se o ano com retração de 7,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na média nacional, a queda foi menos intensa nesta base de comparação, com variação de -1,9%. Com esse resultado, o estado acumula crescimento de 0,5% em volume de vendas nos 12 meses encerrados em janeiro, comparadas aos 12 meses imediatamente anteriores. Assim, embora os dados mais recentes tenham sido menos promissores – conforme explicitado anteriormente – até o momento, esse tem sido um dos melhores resultados das vendas acumuladas no período de um ano, logo atrás da média nacional (1,3%). Não obstante ser uma variação tímida, é importante destacar que Pernambuco fica à frente da maioria dos estados no Nordeste, atrás apenas do Piauí (9,5%) e seguido por Alagoas, que teve variação de -0,5%. No agregado do comércio varejista ampliado – que inclui o varejo restrito e os segmentos de ‘Material de construção’ e de ‘Veículos, motocicletas, partes e peças’ – houve aumento de 3,7% nas vendas em janeiro com relação ao mês de dezembro. No Brasil, a variação foi praticamente nula (-0,3%). Nesse agregado, a trajetória do índice de volume com ajuste sazonal demonstra uma recuperação, mas que vem sendo influenciada sobretudo pela atividade do segmento automotivo, conforme será visto mais adiante. Pernambuco: índice dessazonalizado (base: jan/2022 = 100) e variação no mês (base: mês anterior) do volume de vendas do comércio varejista restrito - janeiro/2020 a janeiro/2022 Fonte: Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)/IBGE. Na comparação anual, com janeiro de 2021, Pernambuco alcançou o segundo melhor resultado, com variação de 15,4% no volume de vendas, atrás apenas do Amazonas, onde o varejo ampliado registrou +34,7%, enquanto a média nacional recuou 1,5%. Com o resultado de janeiro, Pernambuco passou a registrar crescimento de 19,1% no acumulado de 12 meses, o maior entre todas as unidades da federação. Pernambuco: variação (%) do volume de vendas do comércio varejista restrito acumulado em 12 meses (base: 12 meses imediatamente anteriores) - janeiro/2022 Fonte: Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)/IBGE. No que diz respeito aos segmentos que compõem o varejo ampliado, o resultado em janeiro de 2022 vis a vis janeiro de 2021 foi positivo em apenas quatro deles: ‘Farmácias, artigos médicos, perfumaria e cosméticos’ – devido ao aumento na busca por medicamentos e testes –, ‘Livraria e papelaria’ e ‘Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação’ – influenciado pelo movimento de retomada das escolas e motivado pela vacinação de crianças e adolescentes – e ‘Veículos, motocicletas, partes e peças’. No acumulado em 12 meses, além dos já mencionados, destacaram-se também: ‘Tecidos, vestuário e calçados’ e ‘Outros artigos de uso pessoal e doméstico’.

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Palestra gratuita sobre carreira profissional nesta quarta (16)

Estudantes terão a oportunidade, nesta quarta, dia 16, a partir das 18h, de aprender as novidades e atualizações do mercado de trabalho em uma palestra virtual que será realizada pela Wyden em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee). Segundo Jenifer Sobreira Silva, supervisora de Relacionamento da UniFBV Wyden, a live “Destaque suas Competências e Habilidades” terá como palestrante o supervisor regional do CIEE, Cláudio José, e servirá como base para os estudantes e futuros universitários sobre os diferenciais comportamentais do profissional do futuro. “É muito importante para a formação dos nossos estudantes ouvir as dicas de um especialista, dessa forma eles tem uma direção coerente e coesa na profissão que sonham executar. Esta é uma oportunidade de dar o primeiro passo para uma carreira de sucesso”, comentou Jenifer. A live é aberta a todos os estudantes de Pernambuco, de todas as unidades de educação, sendo privada ou pública. Para participar, basta acessar o link https://bit.ly/Wyden-CIEE e preencher o cadastro.

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Pesquisa revela a abertura de 204 mil lojas no varejo brasileiro

Apesar do cenário econômico desfavorável, faturamento do comércio apresentou, em 2021, maior avanço anual desde 2018 (Da Fecomércio-PE) O ano de 2021 foi marcado pela retomada do consumo presencial. E, segundo a pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base nos dados do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o cenário mais otimista pôde ser percebido no crescimento do número de estabelecimentos. De acordo com o levantamento, que contabilizou trimestralmente a quantidade de CNPJs ativos em todas as atividades de varejo, excluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs), o setor encerrou o ano com 2.407.821 estabelecimentos ativos, revelando, portanto, um saldo positivo de 204,4 mil registros em relação ao fim de 2020. O estudo também aponta que, apesar da baixa base comparativa de 2020, das dificuldades econômicas decorrentes da elevação da inflação, do aumento dos juros e do mercado de trabalho travado, o faturamento real do setor (no conceito ampliado) no último ano registrou crescimento de 4,5% - o maior avanço anual desde 2018 -, compensando, assim, a retração de 1,4% verificada no ano retrasado. Recuperação O presidente da CNC, José Roberto Tadros, observa que 2021 representou a recuperação do comércio varejista brasileiro após um período de significativas limitações operacionais. "A flexibilização das restrições impostas ao varejo em diversos estados e municípios, especialmente após o fim da segunda onda da pandemia, e o avanço da vacinação, contribuíram para a tendência de aumento da circulação de consumidores e, certamente, estimulou o movimento de reabertura de estabelecimentos comerciais". E o indicador de mobilidade do Google confirma. O relatório da plataforma apontou tendência de alta no fluxo de consumidores em estabelecimentos comerciais ao longo do ano passado. No fim de 2020, essa frequência se encontrava 29,4% abaixo do nível pré-pandemia. Um ano depois, o gap em relação à movimentação semanal verificada antes do início da crise sanitária era de -9,1%. Apesar de adotar metodologias diferentes em relação à nova pesquisa da CNC, a tabulação de indicadores ajustados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sinalizou que o comércio varejista brasileiro havia perdido 189,4 mil unidades no primeiro semestre de 2020. Contudo, o saldo foi parcialmente compensado pelo balanço positivo de 161,1 mil unidades na segunda metade daquele ano. Destaque para os pequenos negócios Mais de 92% das empresas abertas foram de micro (158,23 mil) ou pequeno porte (29,99 mil). No geral, esses dois tipos de estabelecimentos comerciais representam 91,5% do total de lojas ativas no varejo brasileiro. Hiper, super e minimercados (54,09 mil), lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (38,72 mil) e lojas de vestuário, calçados e acessórios (28,34 mil) foram os segmentos que mais se destacaram no saldo positivo apurado em 2021, ao representarem mais da metade das aberturas líquidas de estabelecimentos. Regionalmente, os estados de São Paulo (55,69 mil), Minas Gerais (18,38 mil), Paraná (15,16 mil) e Rio de Janeiro (14,10 mil) concentraram mais da metade das lojas abertas no ano passado. Em termos relativos, no entanto, Amapá (+1.016 mil lojas), Distrito Federal (4.557 mil) e Pará (6.226 mil) foram as unidades da Federação a acusar as maiores taxas anuais (+17,0%, +15,4% e +14,6%, respectivamente). O economista da CNC responsável pelo levantamento, Fabio Bentes, avalia que, apesar do processo de recuperação, o varejo agora enfrentará novos desafios. "Ao contrário de 2020, quando o setor esteve sujeito a diversas medidas restritivas para tentar conter o agravamento da crise sanitária, os maiores obstáculos à retomada mais vigorosa do nível de atividade do comércio se concentraram na deterioração das condições econômicas".

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DPO, a profissão de um futuro que já chegou

Sancionada em 2018, mas em vigor desde agosto de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) não forneceu apenas uma legislação que regule o tratamento que os dados pessoais devem ter no ambiente de qualquer empresa que atue na era digital no Brasil. Ela foi mais além, pois criou a necessidade de uma nova profissão: o DPO, ou “Data Protection Officer”. Da mesma forma que as empresas ainda estão em busca de uma adequação à legislação, a fim de evitar vazamento de dados e possíveis penalidades, o mercado de trabalho ainda sente a falta de mão de obra especializada desse profissional, especialista em promover a proteção de dados e monitorar empresas para garantir que elas estejam em compliance com as regras e boas práticas do setor. Mas, afinal, o que é necessário para ser um DPO? De acordo com Rodrigo Pellegrino, DPO da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e sócio da Lumi Consult, empresa especializada na gestão de dados e business intelligence, embora o raio de atuação desse profissional envolva conhecimentos na área de tecnologia, da legislação propriamente dita e em gestão de negócios, qualquer profissional pode trabalhar como DPO. Segundo o especialista, por ainda ser uma profissão rara e que exige bastante conhecimento em vários campos de atuação, a faixa salarial tem sido remunerada à altura da responsabilidade do cargo: em média, acima dos R$ 15 mil mensais, ou de 13 salários mínimos. “Para trabalhar na função de DPO, é necessário que o profissional tenha três competências essenciais - jurídica, tecnológica e de gestão de processos. Digo isso em razão de ser impossível ao bom profissional exercer essa função sem ter conhecimento razoável nesses três campos. É impossível a adequação plena à LGPD somente com o enfoque em um desses três campos”, afirma o especialista. Ainda segundo Pellegrino, tanto alguns profissionais do direito, quanto da tecnologia, passaram a ofertar adequação à LGPD, ora com foco meramente jurídico ou meramente tecnológico, o que pode não funcionar. Vale destacar que a Lei Geral de Proteção de Dados prevê uma série de regras para que as empresas assegurem a proteção na coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais. “Sem conhecimento dos processos internos organizacionais e, dependendo do tamanho do negócio, sem as ferramentas necessárias para se fazer a gestão das informações pessoais que transitam pelo ambiente organizacional, será impossível garantir a conformidade com a LGPD”, adverte o consultor, que também é advogado, tem especialidade em propriedade intelectual e em transformação digital. Ele alerta que toda formação adequada a essa nova profissão deverá passar pela adequação jurídica e pelo domínio das ferramentas de cibersegurança. “De que adianta se ter a melhor ferramenta sem que as pessoas entendam a importância de uma política interna de uso de e-mail e se a organização não pratica a ‘due diligence’ na gestão de seus contratos?”, indaga o sócio da Lumi Consult.

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Credito Jose Paulo Lacerda CNI

Exportações pernambucanas apresentaram desempenho histórico para o mês de janeiro

Da Fiepe A balança comercial de Pernambuco apresentou um desempenho expressivo no mês de janeiro, segundo dado mais recente divulgado pelo Ministério da Economia. É que as exportações do Estado registraram um aumento de 70,2%, enquanto as importações pontuaram uma elevação de 20,5%. Com isso, o mês em questão entra para a história como o janeiro que mais movimentou as vendas no mercado internacional. De acordo com análise da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), em números absolutos, o saldo foi de US$ 236,5 milhões em vendas externas. Já o das importações foi de US$ 486,2 milhões. Porém, mesmo com um bom comportamento das vendas para o exterior, o saldo final da balança comercial do Estado continua deficitário, em US$ 250 milhões. Em 2021, era de US$ 265 milhões. “Essa discrepância no percentual entre os crescimentos das exportações e das importações foi suficiente para reduzir o déficit em 5,7% no saldo final da balança do Estado”, afirmou o analista do Centro Internacional de Negócios (CIN) da FIEPE, Vinicius Torres. Segundo Torres, apesar do persistente desarranjo logístico do comércio internacional, com a alta dos fretes e a escassez de containers, alguns fatores contribuíram para dar mais dinamismo às vendas internacionais, entre eles estão a manutenção do dólar ainda em patamares elevados – que deixou os produtos locais mais competitivos –, os sinais de recuperação da economia global e a diversificação de parceiros comerciais. Nas exportações, o crescimento foi impulsionado principalmente pelas vendas de óleo combustível com destino à Singapura e de açúcares para Angola e Togo, com elevação de 316,7% e 157,7% respectivamente, em relação a janeiro de 2021. Considerado um dos parceiros mais importantes de Pernambuco, o desempenho das vendas para a Argentina subiu 2,7% nesse mesmo período, mesmo com a queda na comercialização de automóveis, que registrou retração de 47,6%. “Embora as vendas de automóveis tenham caído, a comercialização de poli tereftalato de etileno (+722,6%) e de rolhas, tampas e acessórios para embalagens (+268%) foram as responsáveis por segurar o bom comportamento das exportações para o país”, explicou o analista. Com relação às importações, foram protagonistas o querosene de aviação (US$ 64,4 milhões), os propanos liquefeitos (US$ 57 milhões) e as caixas de marcha (US$ 27,9 milhões), vindos de países como os Estados Unidos, Índia e China, e também, uma pequena fatia, vinda do Japão.

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