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Prefeitura do Recife inicia obras de urbanização de mais um trecho do canal Ibiporã

Os trabalhos contam com investimentos na ordem de R$ 7,5 milhões e fazem parte da Ação Inverno 2022. O prefeito em exercício Romerinho Jatobá esteve no local na manhã segunda-feira (18) (Da Prefeitura do Recife) Os moradores da comunidade do Coque, no bairro da Ilha de Joana Bezerra, vão ter mais saúde, acessibilidade e qualidade de vida. Por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), a Prefeitura do Recife começaram os serviços de urbanização dos trechos III e IV do canal Ibiporã, localizado na comunidade. A intervenção, que beneficiará a área situada entre a Rua Cabo Eutrópio e o braço do Rio Capibaribe, receberá investimentos na ordem de R$ 7,5 milhões e faz parte da Ação Inverno 2022. O prefeito em exercício, Romerinho Jatobá, acompanhou as obras. Ele também vistoriou as ações de limpeza do Canal Travessa Realeza na mesma região. “Começamos a segunda aqui no Coque, acompanhando a execução das obras do Canal Ibiporã. O canal vai trazer a urbanização da área. São mais de R$ 7,5 milhões investidos. A comunidade do Coque vai ter uma área pronta para uso muito em breve. Eu acho que no meio do ano que vem a Prefeitura entregar essa nova etapa, vai trazer ciclofaixa, vai trazer vias de passagem de carro, de acesso e também áreas de convivência. É mais uma grande intervenção da Prefeitura”, afirmou Romerinho Jatobá. “A gente pede à população que também ajude evitando jogar lixo no canal. Todo lixo que é jogado no canal afeta diretamente as pessoas que moram nas áreas próximas. A prefeitura segue trabalhando num ritmo acelerado de obras no Recife”, finalizou ele. A iniciativa promoverá o revestimento da calha do canal e a criação de duas vias marginais, incluindo serviços de drenagem, terraplanagem e pavimentação, passeios públicos, faixa para bicicleta, parque linear composto de áreas verdes, arborização e mobiliário urbano, formando um conjunto de pequenas praças que se distribuem ao longo do canal. O projeto prevê ainda a instalação de duas pontes acessíveis e sinalização específica com pisos táteis e nova iluminação. A nova fase da obra inclui um trecho de 234 metros que vai da Rua Cabo Eutrópio até o braço do Rio Capibaribe. Nesta etapa, serão executadas duas vias margeando o Canal Ibiporã. Ambas partirão da Rua Cabo Eutrópio, onde serão iniciadas as obras, e seguirão em direção às ruas Nova Aurora e Rio Capibaribe. Elas serão executadas em paralelo e contarão com ciclovia, que ficará na via mais estreita. A primeira via será feita em asfalto e contará com faixa de rolamento de 7 metros e 1,30 m de passeio público. A segunda, também em asfalto, terá faixa de rolamento de 5 metros, 1,39 m de passeio público e ciclovia de 2,20 m. O projeto engloba uma área de 14.200 m2 e os trabalhos têm previsão para serem finalizados em 12 meses. Para a pedagoga Michele Azevedo, de 38 anos, que mora próximo ao Canal Ibiporã desde que nasceu, a obra é importante para a comunidade em vários aspectos. “A questão da pavimentação vai influenciar muito aqui, o acesso vai ser para todo mundo. E vai ter área de convivência. Vai melhorar a questão da visibilidade da comunidade, o que vai ser bom para todos”, opinou.

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Prefeitura do Recife apresenta Projeto para nova Lei de arborização urbana

Prefeito em exercício, Romerinho Jatobá, assinou Projeto de Lei que disciplina o plantio, replantio, poda, supressão, transplante e uso adequado da arborização urbana do município. Proposta segue para a Câmara Municipal do Recife (Da Prefeitura do Recife) A Prefeitura do Recife enviará à Câmara Municipal um Projeto de Lei que estabelece novas normas para o manejo da arborização urbana. A proposta dispõe sobre o plantio, podas, supressões e respectivas compensações no âmbito ambiental do município, visando a proteção de espécies arbóreas e foi assinada pelo prefeito em exercício do Recife, Romerinho Jatobá, nesta terça-feira (12). Entre as mudanças, consta a isenção da taxa para podas e o padrão das árvores que serão plantadas nas ruas e avenidas da cidade. O objetivo é orientar profissionais e a sociedade em geral a praticarem ações de acordo com parâmetros técnicos adequados à arborização urbana, para evitar conflitos com estruturas e equipamentos da cidade “Esse projeto vem para disciplinar o plantio, o replantio, a poda e a supressão da arborização do Recife. Um dos destaques é o fim do pagamento das taxas para autorização de podas e ainda estabelece um padrão para as árvores que serão plantadas ou transplantadas nas ruas e avenidas da nossa cidade. Essa é uma proposição do âmbito ambiental, que vai ser muito importante para o nosso município”, destacou o prefeito em exercício. Atualmente, a autorização ambiental para poda tem custo, sendo R$ 137,28 o menor valor. Com a nova proposta, os processos de autorizações para a poda serão isentos de pagamento de taxas ambientais. Além disso, o documento estabelece novos critérios de arborização, o padrão das árvores a serem plantadas na capital pernambucana deverão respeitar as determinações do Manual de Arborização do Recife e atender a algumas especificações, se tratando de compensação ambiental, por exemplo, a partir de 2023 só será permitido o plantio de árvores jovens, ou seja, com característica mais desenvolvidas. Em relação a novos projetos para execução de obras de infraestrutura urbana e no sistema viário, por exemplo, estes deverão estar compatíveis com a arborização já existente visando empregar a melhor tecnologia possível, com o objetivo de evitar futuras podas ou a erradicação das árvores. Os projetos deverão ser submetidos à análise do órgão gestor ambiental municipal competente. O Órgão Gestor Ambiental Municipal emitirá Autorização Ambiental permitindo a supressão, a erradicação ou poda, dando as condições e exigências a serem observadas para realização dos serviços, além das informações sobre a compensação dos indivíduos erradicados e suprimidos. Quebrando paradigmas, o projeto de lei inova o meio de para promover uma arborização pública urbana. “A gente tem hoje no Brasil um padrão de plantio de arborização urbana que é baseado nas mudas, no formato tradicional. Aqui no Recife, a gente está saindo de um patamar de uma muda de dois metros, para gente partir para no mínimo três metros e meio e já dentro de uma conformação de árvore, de uma árvore jovem. Então, essa é uma das inovações contidas neste Projeto se a gente for comparar em outras partes do Brasil”, explicou o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Carlos Ribeiro.   ERRADICAÇÃO DE ÁRVORES - De acordo com a nova proposta, a erradicação de qualquer árvore só será permitida com uma autorização prévia do órgão gestor ambiental municipal, levando em conta várias situações, como estado fitossanitário, risco de queda ou danos ao patrimônio, entre outras. TOMBAMENTO - O processo de tombamento de árvores e palmeiras, estabelecido através do Projeto de Lei, é um instrumento de preservação de espécimes significativas no contexto urbano por sua localização, raridade, beleza ou condição de porta sementes. O processo de tombamento de árvores e palmeiras terá início a partir de proposta de qualquer órgão público, qualquer entidade representante da sociedade civil, ou qualquer cidadão que formalizar pedido ao Órgão Gestor. O Projeto de Lei estabelece uma Comissão Técnica de Tombamento (CTT) que será responsável pela instrução e análise dos processos de tombamento de árvores e palmeiras, emissão de parecer técnico, recomendando ou não o tombamento e destombamento junto ao Órgão Gestor Ambiental Municipal, entre outras atribuições. FOTO: Marcos Pastich / PCR

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Prefeitura de Toritama anuncia R$ 16 milhões para a construção do primeiro parque de lazer da cidade

O Prefeito de Toritama, Edilson Tavares, assinou ontem (30) o contrato do Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento) com a Caixa Econômica Federal para obter um investimento de R$ 16 milhões, recuso que será destinado à construção do parque e complexo esportivo Municipal Maria dos Anjos, no Centro da cidade de Toritama. "Hoje é um dia para ser marcado na história de Toritama. É o dia que se inicia a maior transformação no tecido urbano social da cidade. Toritama terá um antes e depois, após a construção do Parque Maria dos Anjos. Agradeço a todos os servidores pela competência e aos vereadores que aprovaram de forma consistente este financiamento para a Capital do Jeans. Apesar da nossa situação de pleno emprego, Toritama carecia de um local coletivo para o lazer. Isso não é só um financiamento é uma ruptura positiva no modelo de vida em Toritama”. Com este recurso, Toritama está próximo de ter o seu primeiro parque de atividades físicas e esportivas, a área possui cerca de 12 mil metros quadrados. O complexo de equipamentos de lazer, esportes e cultura contará com: teatro ao ar livre, quadras de tênis, futebol society, pista de skate, pista de caminhada, academia para atividades físicas, espaço para petis, sementeira de mudas de plantas, dentre outros atrativos. O equipamento fica localizada na rua Antônio Soares, região central do município. 

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"Uma das principais transformações da pandemia foi o aumento da preferência pelo ar livre"

Para falar sobre as transformações da pandemia nas cidades nos últimos dois anos, conversamos na edição da semana passada com o Francisco Cunha. A coluna Gente & Negócios publica hoje na íntegra as percepções do consultor e arquiteto sobre o que esperar dessas mudanças no pós-pandemia e quais os caminhos para resolver os principais desafios. Qual a principal transformação da pandemia no urbanismo? Penso que uma das principais transformações da pandemia no urbanismo foi o aumento da preferência pelo ar livre. Tenho visto muito mais pessoas nas ruas andando a pé, de bicicletas e até e de motos. Além disso, verificou-se, por conta da queda geral de demanda e da mudança acelerada de hábitos de consumo (de presencial para o digital), uma mudança de usos do solo em diversas regiões das cidades, sobretudo em áreas de comércio. Muitos negócios fecharam ou mudaram de ramo. E, finalmente, mas não menos importante e dramático, o aumento da pauperização de grandes contingentes da população e o consequente aumento acentuado da quantidade de pessoas em situação de rua. Isso podemos verificar com uma simples circulada por diversos locais das nossas cidades, o que sinaliza com grandes desafios que teremos à frente. Qual a principal mudança esperada nas cidades no pós-pandemia? O ideal seria que as pessoas entendessem, sobretudo os decisores urbanos, que a pandemia foi um grande alerta acerca do que podemos enfrentar daqui para a frente. Com o aumento da degradação do meio ambiente e destruição das florestas, estamos indo em direção aos agentes patógenos mais escondidos, existentes nos redutos mais recônditos. Uma vez alçados, esses agentes, pulando de hospedeiro para hospedeiro, chegam às cidades mais próximas e, dependendo do seu potencial patogênico, espalham-se velozmente até alcançar literalmente o mundo todo como foi o caso do vírus SARS-CoV-2. As mudanças que deveríamos começar a promover nas cidades deveriam ser aquelas que aumentassem a vida mais saudável, reduzindo as concentrações de pobreza, ampliando o saneamento básico e as áreas verdes, tornando a mobilidade mais sustentável (a pé, de bicicleta e de transporte público) e se preparando para o enfrentamento das mudanças climáticas, seja de modo preventivo (com a redução de gases de efeito estufa, por exemplo), seja corretivo com tentativas melhorar as condições de enfrentamento dos eventos extremos do clima. Quais os caminhos para resolver os principais problemas urbanos no cenário pós-pandemia? Acredito que para além das questões objetivas em termos de obras ou intervenções físicas, o fundamental é a educação urbanística. O arquiteto paulista, recém-falecido, Paulo Mendes da Rocha disse o seguinte: “Não sei como um menino não tem aulas de urbanismo na escola. A cidade é tão importante quanto a língua”. Se isso já era importante antes da pandemia, o que dizer agora? Portanto, precisamos ampliar a consciência urbanística. Afinal, como disse o filósofo grego Aristóteles, há mais de dois mil anos: “Os homens ajuntam-se na cidade para viver e ali permanecem para viver a boa vida”. Não podemos esquecer isso.

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Procura de moradia integrada à natureza cresce na pandemia

O contexto pandêmico da Covid-19, que exige o distanciamento de aglomerações, tem provocado diversas mudanças na vida das pessoas. Isso vai desde a forma de trabalhar (homeoffice), vivenciar os momentos de lazer e prática de atividades físicas (em espaços abertos em contato com a natureza) e, sobretudo, de morar. Sobre esse último item, o mercado imobiliário tem observado um aumento na procura por imóveis em regiões integradas à natureza, afastadas dos grandes centros urbanas. A busca por uma melhor qualidade de vida tem sido a principal causa desse movimento. Algumas construtoras locais oferecem empreendimentos residenciais com essa característica. Uma delas é a Construtora e Incorporadora OR, com o Residencial Verano, na Reserva do Paiva, Litoral Sul de Pernambuco. “Com a pandemia as pessoas estão procurando cada vez mais estarem próximos de áreas verdes. De 2020 para cá, houve um aumento significativo da população da Reserva do Paiva. A Construtora e Incorporadora OR emplacou mais de R$ 50 milhões em vendas nos empreendimentos, dada a mudança de hábito dos consumidores. A faixa etária predominante é entre 30 e 60 anos”, revela Victor Amadheu, diretor da Construtora e Incorporadora OR em Pernambuco, empresa responsável pelo início da construção e desenvolvimento do bairro planejado até 2018. “Também tivemos um aumento de 175% para a primeira moradia e um decréscimo de 25%, de segunda. Ou seja, antes as pessoas vinham morar aqui como segunda opção de moradia e agora vem como primeira”, afirma. De acordo com a médica Isadora Theberge, futura moradora do Verano, a pandemia veio ressignificar muitos conceitos e prioridades, principalmente no que diz respeito à qualidade de vida. “É importante ter uma moradia tranquila, distante da agitação cotidiana. E se for numa área verde, de preservação ambiental e belezas naturais, melhor ainda”, destaca.

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Prefeitura do Recife entrega Memorial Chico Science requalificado

(Da Prefeitura do Recife) Um dia depois do Recife completar 485 anos, as comemorações não pararam na cidade. Na manhã deste domingo (13), o prefeito do Recife João Campos chegou de bicicleta ao Pátio de São Pedro e realizou a entrega do Memorial Chico Science todo requalificado; em seguida, prestigiou o "485 motivos para você se mexer", evento inédito de atividades esportivas ao ar livre no Bairro do Recife; por fim, visitou a R.U.A dos Amores, o novo Espaço R.U.A que, numa parceria com O Boticário, ganhou sete painéis formando uma grande galeria de arte a céu aberto. As atividades, todas gratuitas, garantiram muito lazer, cultura e saúde para população e turistas. O Memorial Chico Science abriu as portas na data em que o artista, que assegurou antenas e novos sentidos culturais ao solo fértil do mangue recifense, completaria 56 anos. “Hoje é um dia de símbolos importantes. Hoje é o aniversário de Chico e a gente está numa área tão importante para a gente que é o Pátio de São Pedro, e a gente está fazendo um movimento, a regeneração do espaço e também fazendo a valorização do centro da cidade. Esses símbolos são muito importantes, uma cidade, uma sociedade, não tem como crescer se não tiver duas raízes muito fortes, a educação e a cultura”, destacou João Campos na primeira agenda do dia. “Agradeço e deixo a minha reverência e respeito ao movimento Manguebeat e a Chico Science, que é uma grande referência para a gente. Tudo na vida é referência, se a gente tem boas referências na vida, a gente pode construir uma caminhada muito mais proveitosa e com capacidade de mobilização. O Recife tem grandes referências e uma dessas grandes referências é Chico. Viva Chico!”, acrescentou ele. O espaço cultural gerido pela Prefeitura do Recife é a quarta entrega do Movimento de Valorização dos Equipamentos Culturais – Move Cultura. O Memorial teve instalações elétricas e hidráulicas recuperadas, coberta refeita, ganhou novo projeto de climatização e portas de vidro, para reforçar a interação com o entorno histórico. A sala de exposição recebeu novos piso e pintura e a sala de audiovisual passou a contar com novos equipamentos de TV e projeção. O Memorial Chico Science passa a funcionar de terça a sexta, das 10h às 16h. Aos domingos, a visitação acontece das 13h às 17h. Inaugurado em 2009, o Memorial conta com exposição permanente de fotos e textos que registram uma linha do tempo do artista, da infância ao sucesso da banda e da cena cultural que ela inaugurou e capitaneou. O acervo conta ainda com clipes, reportagens e registros em vídeo de Chico e sua Nação Zumbi em diversas apresentações pelo mundo afora. Neste domingo, a Prefeitura também realizou o "485 motivos para você se mexer", nas Avenidas Marquês de Olinda e Rio Branco, no Recife Antigo. Nos locais, sete atividades estiveram disponíveis para o público geral, gratuitamente, das 09h às 16h. O evento, em parceria com a Secretaria de Esportes, teve o objetivo de estimular a prática de exercícios físicos como forma de prevenção de doenças e fomento ao bem-estar. Profissionais da Secretaria de Esportes orientaram os presentes, de todas as faixas etárias, nas práticas: vôlei, basquete, badminton, patinação, futebol de barrinha, dança e amarelinha. As atividades aproveitaram o fluxo da ciclofaixa para convidar as pessoas a participarem. No local, João Campos também conferiu de perto uma das dez recém-instaladas estações do Salva Bike, locais onde os ciclistas podem fazer manutenções nas suas bicicletas. As estações são compostas por uma base de suporte/sustentação para a bicicleta e dispõem ainda de bomba de ar para a calibragem de pneus, ferramentas para ajuste de selim, chaves diversas e espátula para pneus. As estações foram instaladas atreladas ao percurso por onde passa a Ciclofaixa de Turismo e Lazer e estão no Parque Santana, Lagoa do Araçá, Parque da Jaqueira, Avenida Alfredo Lisboa, Segundo Jardim de Boa Viagem, Parque das Graças, Ciclovia Graça Araújo, Rua da Aurora, Avenida Rio Branco e Posto 7 de Boa Viagem. Também no Bairro do Recife, a Prefeitura do Recife, em parceria com O Boticário, criou a R.U.A. dos Amores, o novo Espaço R.U.A, na Avenida Barbosa Lima. Ao todo, sete painéis compõem a galeria de arte a céu aberto que faz parte do cenário deste mais novo atrativo da cidade. As artes têm o amor como inspiração principal e são assinadas por Manoel Quitério, Joana Lira, Bozó Bacamarte, Jeff Alan, Paula di Aguiar, Jade Matos e o coletivo Aurora das Estrelas. Amor pelo Recife, pelas águas, pela diversidade, amores de Carnaval, amor pela sustentabilidade, pelo cordel e pela música são os temas de cada uma delas. “A gente fez essa ativação artística e cultural com artistas que fizeram os painéis, um deles foi um coletivo que constitui. Hoje a gente tem uma rua integrada ao ambiente, com ativação cultural e valorização da nossa arte. Eu agradeço ao O Boticário por ter financiado essa iniciativa”, declarou o gestor municipal durante a visita. Como a R.U.A. dos Amores é especialmente uma área de convivência, conta com bancos e um varal coberto por sombrinhas de frevo, além de um barquinho inclusivo, garantindo acessibilidade de todas as pessoas no seu interior que está à disposição para quem quiser descansar ou garantir cliques criativos.

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Prefeitura do Recife anuncia Ciclovia da Avenida Agamenon Magalhães

A Prefeitura do Recife anunciou, a licitação para as obras da Ciclovia da Avenida Agamenon Magalhães. Com quatro quilômetros, a via ligará as Zonas Norte e Sul da capital - perfazendo um total de 165 quilômetros conectados de rotas cicláveis no Recife. As obras serão coordenadas pela Secretaria de Política Urbana e Licenciamento (Sepul), através da Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU), e pela Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb). Com custo de R$ 6,7 milhões - recursos do próprio município -, os serviços têm previsão de dez meses para serem concluídos. O edital de licitação para os trabalhos foi publicado na edição do Diário Oficial do Recife desta quinta. Os quatro quilômetros da ciclovia serão divididos em dois trechos. O primeiro, unidirecional, segue pela Agamenon Magalhães, do cruzamento com a Rua Leopoldo Lins até as imediações do Hospital Português do Recife, com cada sentido margeando o canal da avenida - seguindo o sentido das faixas de rolamento. A ciclovia terá três metros de largura no sentido único, com guia de proteção entre a faixa de rolamento e a destinada às bicicletas, além de gradis para a divisão do fluxo com os pedestres quando houver sinais de trânsito. Do Hospital Português até o Cabanga, seguirá pelo Viaduto Capitão Temudo, de forma bidirecional (uma pista para os dois sentidos), com uma ciclovia totalmente segregada do trânsito de veículos automotores. Depois pela Ponte Paulo Guerra até a interseção com a ciclo da Via Mangue. O trecho de viaduto contará com uma solução definitiva também para os pedestres, que atualmente contam com proteção de blocos de concreto. A Ciclovia Agamenon será alimentada por outras rotas cicláveis, como a Graça Araújo, a Oliveira Lima e a Joana Bezerra. Também será interligada à ciclofaixa da via local da própria Agamenon Magalhães, cuja obra foi iniciada na última semana. De acordo com levantamento do Instituto da Cidade Pelópidas Silveira (ICPS), cerca de 7,5 mil pessoas circulam diariamente de bicicleta pela Agamenon Magalhães. “Essa obra mostra a coragem e a decisão de entrar nos grandes corredores urbanos para construir ciclovias e incentivar a mobilidade ativa, tanto que começamos por esse que é o eixo viário mais importante de transporte da cidade. E vamos seguir trabalhando para cumprir o que está previsto no Plano Diretor Cicloviário, que é a marca de 250 km de rotas cicláveis até 2024. É um conceito que a cidade abraçou”, comenta o Secretário de Política Urbana e Licenciamento, Leonardo Bacelar. “O projeto foi concebido pela equipe técnica da CTTU em parceria com a Iniciativa Bloomberg, com a premissa principal sendo a segurança viária. Nos dois trechos - da Agamenon Magalhães e do Capitão Temudo - existe a preocupação em garantir a integridade tanto dos ciclistas como dos pedestres, nos locais em que a circulação entre os dois é compartilhada”, explica a presidente da CTTU, Taciana Ferreira. “Com o chamado para a licitação já publicado no Diário Oficial, nossa expectativa é concluir os serviços dentro dos dez meses estipulados”, diz Sérgio Matos, Diretor de Manutenção Urbana da Emlurb. MALHA CICLOVIÁRIA - A malha cicloviária do Recife vem recebendo destaque devido à sua evolução nos últimos anos. A cidade foi a que mais avançou na execução do Plano Diretor Cicloviário de Pernambuco, com mais de 70% das rotas complementares sob responsabilidade da PCR cumpridas. Em 2020, a capital pernambucana foi eleita a quarta cidade com a rede cicloviária mais acessível do Brasil em um índice do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), que contabiliza a população que está até 300 metros próximo a uma estrutura cicloviária.

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João Campos anuncia a construção de 4 unidades do Compaz

Durante o evento de lançamento do livro Conexão Recife Medellin Compaz (organizado por Murilo Cavancanti), o prefeito João Campos anunciou que a prefeitura do Recife construirá mais quatro unidades do Centro Comunitário da Paz. Os investimentos serão instalados nos bairros do Ibura, Várzea, Pina e Totó. "No dia 31 de março, vamos lançar a licitação de mais um Compaz na cidade. Vamos licitar a obra e já teremos obras acontecendo neste ano no Compaz Ibura, um grande equipamento. E muito mais que a obra, o importante é a transformação que ele vai trazer. Além disso, a gente também autorizou a realização do projeto executivo do Compaz do Pina, que ficará no Parque do Aeroclube, no Compaz da Várzea, que também será construído. E o maior de todos, serão mais de 30 mil metros de área construída, com investimento de mais de R$ 60 milhões de reais, que será o Compaz Bidu Krause, que fica na Avenida Liberdade, em frente ao presídio", afirmou João Campos. O prefeito anunciou que os quatro equipamentos serão executados e construídos de forma simultânea. O Recife já conta atualmente com 4 unidades do Compaz, nos bairros do Alto Santa Terezinha, Cordeiro, Coque e na Caxangá. Ainda no evento de lançamento, que contou com a presença de autoridades e especialistas do combate à violência e do urbanismo do México e da Colômbia, João Campos disse que a Prefeitura do Recife encomendou um sistema de iluminação para pedestres de 10 grandes corredores da cidade, definidos com base na pesquisa Origem-Destino da cidade (regiões com maior circulação de pesdestres e com indicadores de violência elevados). Serão mais de R$ 5 milhões de reais investidos nesta ação. "Poderemos garantir uma iluminação plena, forte e segura para a nossa cidade. Sobretudo nos territórios que mais precisam e vamos poder fazer a inauguração já neste ano", destacou o prefeito.

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Rua dos Amores é inaugurada no Recife Antigo

Via ganhou painéis com pinturas de artistas locais e mobiliários para espaço de convivência pública, num projeto de revitalização da área realizado pelo Boticário (Foto: Leo Caldas) Moradores do Recife, turistas e visitantes agora contam com mais um espaço público de convivência e contato com a arte e a cultura locais, na região do Recife Antigo. O trecho da Avenida Barbosa Lima – entre a Rua do Apolo e a Avenida Cais do Apolo - foi revitalizado e apelidado de Rua dos Amores. A área ganhou painéis com pinturas feitas por grandes artistas locais, além de mobiliários, transformando o espaço numa área de encontros. A revitalização da Rua dos Amores é um projeto do Boticário em parceria com a Prefeitura do Recife. Os artistas Manoel Quitério, Joana Lira, Bozó Bacamarte, Jeff Alan, Paula de Aguiar, Jade Matos e o coletivo Aurora das Estrelas são os responsáveis por transformarem a Rua dos Amores numa grande galeria de artes a céu aberto. Cada um deles, representou por meio da pintura, as paixões do recifense: carnaval, música, águas, diversidade, história, sustentabilidade e cordel. “Buscamos valorizar através dos artistas locais, aquilo que o Recife transborda, como sua cultura, suas cores, seu povo e com isso devolver o que é deles, o espaço público, com identidade e pertencimento. Além disso, queremos que a Rua dos Amores se torne um ponto de encontro, um hub de experiências para quem vive o Recife Antigo”, explicou Jacqueline Tobaru, diretora de Marketing Regional do Boticário. A responsável pelo projeto também destacou o trabalho social realizado durante a revitalização da Rua dos Amores, uma oportunidade dada ao Aurora das Estrelas, um coletivo que reúne pessoas em vulnerabilidade social e integra à sociedade por meio da arte. Calendário A Rua dos Amores é um presente para o Recife. Entregue hoje, 11 de março, véspera do aniversário da cidade. Ao longo de 2022, a Rua dos Amores deverá ser ocupada, vivida, sentida pelos recifenses e quem mais estiver por aqui, com atividades culturais acontecendo no espaço. Um calendário de ações será construído, para que o Recife Antigo se mantenha pulsante através da Rua dos Amores. “O lugar tem muito potencial, era o que buscávamos para comunicar o amor da marca com a cidade do Recife e seus moradores. Demos o pontapé inicial e agora vamos deixar o recifense ser protagonista desta história, fazendo da Rua dos Amores, a sua Rua”, disse Jacqueline. Serviço: Rua dos Amores | Espaço Público de Convivência Entre as Ruas do Apolo e Cais do Apolo – Recife Antigo

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João Campos faz abertura de evento internacional sobre o futuro das cidades

Na abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, da ARIES, João Campos falou sobre a importância do diálogo entre a gestão pública e a sociedade para o enfrentamento de grandes desafios como a pandemia da covid-19 (Da Prefeitura do Recife) O prefeito do Recife João Campos participou da abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, realizado pela Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES), no auditório do Centro Cultural Cais do Sertão, no Bairro do Recife, na tarde desta quarta-feira (9). A proposta do evento, que está sendo realizado no formato híbrido, é debater as vulnerabilidades das infraestruturas urbanas e as consequências da pandemia, e, dessa forma, projetar uma visão de futuro para a construção e reconstrução de ambientes menos vulneráveis. “A gente fica muito feliz em ver a ARIES com uma atuação efetiva e sólida na cidade e podendo construir um espaço de debates sobre as cidades, não só sobre o Recife. Num seminário desse tamanho, com representantes internacionais, isso tem um significado muito grande. A capacidade de escuta, a capacidade de formulação e cocriação é algo necessário. A gente não pode achar que as potencialidades da cidade ou os problemas da cidade pertencem apenas à Prefeitura. A Prefeitura tem a sua parcela de responsabilidade, mas ninguém resolve sozinho, da porta pra dentro da Prefeitura. A gente só cresce, melhora e transforma se a gente consegue mobilizar as pessoas”, declarou João Campos no evento. “Então quando a gente fala de um plano como o Recife 500 anos que tem uma estrutura forte mas também a leveza de poder se modernizar, se transformar e estar em movimento até que sejam completados os 500 anos, pra gente é algo muito importante”, acrescentou. Já a vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão, lembrou que a sustentabilidade é um dos temas a serem discutidos durante o seminário, e que trata-se de uma temática urgente. “Parabenizo a ARIES por trazer a necessidade de discutirmos a transição dessa sociedade, transição hoje provocada por um fenômeno que aterrorizou a humanidade. O Recife hoje já dá o exemplo de que sem paridade de gênero não há sustentabilidade, saiu na frente. E esse seminário também traz a temática da sustentabilidade, pois não há como a gente manter a vida humana na terra, de forma plena, se a gente não retomar a conexão com a natureza”, disse ela. Na abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, o presidente da ARIES Marcos Baptista e o arquiteto e urbanista, presidente do Conselho da ARIES, Francisco Cunha, entregaram o primeiro exemplar da 2ª edição atualizada do Plano Recife 500 anos ao prefeito João Campos. “Esse livro foi e é um dos direcionamentos estratégicos da sua gestão, então eu acho que a gente cumpre o papel quando o torna esse norte para o setor público, e a sociedade toda deve seguir para a gente ter a cidade que a gente precisa em 2037”, comentou Marcos Baptista. O seminário antecede as comemorações dos 485 anos do Recife, comemorado no próximo sábado (12). Especialistas do Brasil e exterior vão participar de painéis temáticos que abordam temas como infraestrutura, gestão, pedagogia urbana e o futuro das cidades no pós-pandemia Covid-19, além de estudos de caso e lançamento de livro. “Eu quero agradecer a participação, a presença e a contribuição de todos, organizadores, participantes e palestrantes. É uma satisfação enorme para a ARIES realizar esse evento num momento tão crítico quanto o que estamos vivendo. Estamos diante de uma realidade completamente nova. Se a urbanização já é um grande desafio da humanidade, o que dizer da urbanização depois de uma situação sanitária dessa que vivemos ainda”, disse Francisco Cunha na ocasião. O evento começou hoje (9) e segue até sexta-feira (11). Além de João Campos, também participaram da abertura do evento, Isabella de Roldão, vice-prefeita do Recife; Ana Paula Vilaça, chefe do Escritório Centro; Leonardo Bacelar, secretário de Política Urbana e Licenciamento do Recife; Rafael Dubeux, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife; Murilo Cavalcanti, secretário de Segurança Cidadã do Recife; Marcos Baptista, presidente do ARIES; Francisco Cunha, arquiteto e urbanista e presidente do Conselho da ARIES; Roberto Muniz, membro do conselho administrativo da ARIES e Ole Bouman, palestrante historiador, escritor, curador alemão-holandês em arquitetura.

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