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Camila Bandeira: "A Fenearte está cheia de novidades"

Diretora de Promoção da Economia Criativa da Adepe, Camila Bandeira, fala dos programas lançados na feira de artesanato que este ano terá ingressos vendidos pela internet, um concurso de moda e o queijo coalho será tema das atividades gastronômicas. Ela também informa sobre ações da sua gestão no setor audiovisual. Olhar a cultura como um negócio capaz de proporcionar uma transformação social tem sido a visão de Camila Bandeira como diretora-geral de Promoção da Economia Criativa da Adepe (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco). Essa característica é perceptível nas mudanças que introduziu na edição deste ano da Fenearte, evento do qual é a diretora-executiva. Durante o feira, por exemplo, será lançado o Programa Pernambuco Artesão que vai oferecer oficinas, seminários, palestras, jornadas criativas para estimular o diálogo do artesanato com outras linguagens como o design e a arquitetura para fomentar a inovação, a sustentabilidade e o empreendedorismo. Outra novidade é a Escola de Economia Criativa que vai proporcionar qualificação ao setor, um gargalo detectado na sua gestão. A moda, amplia sua participação nesta edição com o lançamento do concurso Desafio Mape para estudantes de moda e design do Estado. “O intuito é revelar novos talentos”, explica Camila. Também haverá um desfile diferenciado que o especialista Nestor Mádenes fará com peças expostas na feira. Outra inovação que vai agradar aos visitantes é a compra de ingressos por internet, o que deve reduzir as tradicionais filas para o acesso da feira que acontece de 3 a 14 de julho e que recebeu investimentos de R$ 15 milhões. A expectativa é renovar os bons números alcançados no ano passado, quando foram registrados recordes de público, com cerca de 315 mil pessoas, e impacto econômico de R$ 52 milhões. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Camila fala dessas inovações da Fenearte e de outras áreas da economia criativa, como a retomada da Câmara Setorial do Audiovisual da Adepe. Ainda este ano será feito um mapeamento da cadeia produtiva do setor e realizada uma rodada de negócios. “O audiovisual emprega muita gente, é uma indústria maior do que a automobilística”, ressalta. O tema da Fenearte, este ano, é Sons do Criar, Artesanato que Toca a Gente. Você poderia explicar esse conceito? Este ano, estamos homenageando todas as artesãs e artesãos, por meio da sonoridade, porque o artesanato toca a todos eles, literalmente, traz à tona os sonhos que surgem a partir do ofício. O talhar da madeira, o bater no barro, o ferro sendo polido, isso gera sons que tocam todos os artesãos, independente da técnica, da tecnologia. O tocar a gente, seja o toque físico ou sonoro, nos emociona, nos sensibiliza. Este ano, Nicinha de Caruaru e Saúba de Jaboatão dos Guararapes passaram a integrar a Alameda dos Mestres. Você poderia falar um pouco do trabalho deles? Nicinha desenvolve um trabalho em Caruaru, há cerca de 60 anos, que envolve também a questão social e política. Ela trabalha com o barro, a cerâmica e integra toda uma comunidade de mulheres e crianças por meio desse ofício. Ela forma pessoas e, inclusive, tem uma associação, no Alto do Moura, chamada Flor do Barro. Nicinha já é mestra reconhecida, mas ainda não havia estado na Alameda dos Mestres. E Saúba é uma figura! Ele também é mestre e seu trabalho é em madeira, com brinquedos populares, como o rói-rói e o mané- -gostoso, que são super-reconhecidos. Ele vai abrilhantar a Alameda com esse lado lúdico. Durante a Fenearte será lançada a Escola da Economia Criativa. O que vem a ser esse projeto? A Fenearte, este ano, está cheia de novidades. A Escola de Economia Criativa é uma delas. A ideia surgiu há um ano porque entendemos que a qualificação era um gargalo, não só para o artesanato, mas em todos os setores da economia criativa. Então, estruturamos o projeto, conversamos com especialistas e demos o primeiro passo dessa escola na Fenearte, com foco no artesanato. Vamos estudar a participação das prefeituras e associações na feira, onde haverá uma curadora com esse olhar, registrando, conversando e entendendo como os municípios que estão presentes trabalham o artesanato para culminar nessa exposição, nessa comercialização. A partir disso, ao longo do ano, desenvolveremos alguns cursos voltados para os gestores públicos municipais e estaduais, para gerar resultados na próxima Fenearte ou nas próximas feiras e mercados em que eles estiverem presentes. Pretendemos ampliar o leque da Escola de Economia Criativa para além do gestor, trabalhar com o empreendedor, o artesão, mas esse primeiro passo é voltado para gestores públicos, porque acreditamos que, dessa forma, há um poder de disseminação mais rápido e eficiente. Outro programa lançado é o Pernambuco Artesão. Qual é o objetivo dele? O objetivo é fomentar a cadeia produtiva do artesanato, tendo como centro o artesão. Desenvolveremos ações de formação em convênio com a Adepe e em parceria com o Sebrae. Haverá oficinas, seminários, palestras, jornadas criativas para estimular o diálogo do artesanato com outras linguagens como o design e a arquitetura, por exemplo. Dessa forma, a gente fomenta a inovação, a sustentabilidade e o empreendedorismo. Por meio do convênio do programa levaremos alguns artesãos para expor e vender seus produtos em feiras nacionais e internacionais. Além disso, vamos concluir o mapeamento da cadeia produtiva do artesanato. Será a conclusão da pesquisa que iniciamos na Fenearte do ano passado. Essa segunda etapa da pesquisa vai a campo, aos territórios, para termos uma visão completa. Será feito um mapeamento do setor de artesanato em todo o Estado? Isso. Por incrível que pareça, não existem dados locais com foco no artesanato. Há alguns trabalhos a nível nacional, mas não existe um mapeamento da cadeia produtiva de artesanato em Pernambuco. Então, vamos levantar essas informações. A importância desse estudo é nos direcionar para a tomada de decisões e realização de ações mais assertivas com base nessa realidade. Essa pesquisa tem quatro vertentes: o mercado, o artesão, o produto e o território. Com isso, teremos um olhar completo do artesanato do Estado. Esse mapeamento será divulgado na Fenearte do ano que vem.

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Pernambucast trata sobre Modismos na Gestão Empresarial

No quarto episódio da temporada sobre Carreiras e Gestão, o Pernambucast discute os riscos das corporações aderirem na direção dos seus negócios os "modismos de gestão". Esse fenômeno, bem comum no mundo empresarial, é caracterizado pelo surgimento de práticas e tendências temporárias em administração que ganham popularidade rapidamente, mas podem carecer de eficácia comprovada a longo prazo. Para tratar do assunto, o jornalista Rafael Dantas conversou com os consultores e sócios da TGI Francisco Cunha e Fábio Menezes. Ambos assistiram o surgimento e o sumiço de vários desses modismos. Além de comentar sobre os problemas que as empresas podem estar se submetendo ao embarcar em uma dessas ondas, os consultores apresentam algumas diretrizes de como escapar delas e manter a corporação na estratégia correta. Assista o episódio no nosso Youtube:

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"O programa Nova Indústria Brasil é muito bom, mas é preciso transformá-lo em realidade"

Novo presidente da Fiepe, Bruno Veloso, fala de seus planos à frente da entidade, como estimular a exportação e a abertura de novas cadeias produtivas, além de incentivar a instalação de indústrias no interior. Também aborda os gargalos enfrentados pelas empresas e critica a demora de execução dos projetos do Governo Federal voltados ao setor industrial. Na segunda-feira (17/06), Bruno Veloso tornou-se presidente da Fiepe (Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco) numa concorrida cerimônia que reuniu representantes de vários setores econômicos. Nesta entrevista a Cláudia Santos, o empresário – que é do ramo da indústria da construção civil – falou sobre os seus planos à frente da entidade e dos desafios enfrentados pelo setor industrial no Estado, como a desendustrialização. Ele criticou a alta tributação das indústrias como um fator que impede que realizem investimentos na transformação digital. Embora tenha elogiado o Nova Indústria Brasil, programa do Governo Federal que visa tornar o setor mais competitivo, inovador e sustentável – o novo presidente da Fiepe reclamou da demora na sua execução, em especial na liberação dos recursos previstos que chegam a R$ 300 bilhões. Veloso também comentou os desafios na área de infraestrutura, como o estado precário das rodovias e a lentidão de projetos como a Transnordestina e o Arco Metropolitano, além do abastecimento de energia que, embora com abundância de oferta, o sistema apresenta problemas de distribuição. Veloso também analisou os gargalos na qualidade da mão de obra e ressaltou o trabalho nessa área realizado pelo Sesi (Serviço Social da Indústria) e Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). Quais são seus planos e desafios nestes próximos quatro anos à frente da Fiepe? A Fiepe representa pequenas, micro, médias e grandes empresas e as pautas dessas empresas são nossas pautas. Trabalhamos para atender suas reivindicações de forma eficiente para que nos vejam como aliada. Há muitos desafios. Um deles é buscar sempre um ambiente favorável aos negócios na região, entendendo as dificuldades das empresas que pretendem se instalar no Estado e das que já estão instaladas. Então temos sempre que lutar pelo protagonismo da indústria na economia, precisamos frear a desindustrialização, entendendo a realidade e apoiando a indústria para que haja diversificação da base produtiva. Por meio da nossa inteligência de dados, vamos estimular as empresas a produzirem o que já vêm produzindo e abrir novas cadeias de produção para aumentar o leque de oferta. Também pretendemos trabalhar fortemente na exportação. Temos muitas ferramentas que podem identificar mercados externos para as empresas que aqui produzem e poderiam exportar. Outro desafio é levar a indústria para o interior do Estado, buscando apoio para que as empresas se instalem de forma consciente com infraestrutura e condições básicas necessárias. Quais são essas condições básicas para instalação e interiorização das indústrias? É preciso quatro pilares para escoar a produção: um modal de transporte, fornecimento de energia compatível com a empresa instalada no local, água, que é necessária a todas as indústrias e, por fim, internet de qualidade, ferramenta de que não se pode abrir mão para que haja comunicação eficiente entre clientes, fornecedores e outras unidades da empresa. O senhor mencionou várias questões relacionadas à infraestrutura. Na questão da logística, especificamente, como avalia os problemas das rodovias e da Transnordestina, que há anos é aguardada pelos empresários nordestinos? Muitas empresas necessitam de logística de transporte eficiente para viabilizar seu produto. As estradas em Pernambuco estão muito deficitárias, precisando de forte investimento. A Transnordestina é uma pauta de todos os pernambucanos, ela pode fazer grande diferença para transportar de maneira eficiente do Sertão do Araripe a Suape, para uma exportação a baixo custo. As obras da ferrovia tiveram uma paralisação no final do ano passado, e nós da Fiepe, o Governo do Estado, parlamentares e outras entidades nos mobilizamos e conseguimos colocar no PAC o valor de R$ 450 milhões para a retomada da Transnordestina. Porém, ainda são necessários cerca de R$ 6 bilhões para que ela seja concluída. Os R$ 450 milhões foram liberados, mas é importante ressaltar que a licitação para as obras desse valor menciona dois anos para a conclusão do projeto para, então, começar o processo licitatório. É muito tempo. Por isso, estamos novamente nos mobilizando, discutindo internamente maneiras para sugerir um projeto mais ágil e que também agilize o início das obras. Outro projeto que precisa ser colocado em prática urgentemente para melhorar a logística e atrair mais indústrias é o Arco Metropolitano. A governadora disse que vai licitar ainda este ano, mas é necessário ir além da discussão do projeto. Uma das premissas para instalar a fábrica da Jeep em Goiana era o Arco Metropolitano. Há quantos anos a Stellantis está lá e as dificuldades de deslocamento permanecem? A dificuldade de transporte é tão grande que as pessoas estão morando em João Pessoa e a gente aqui não consegue nem transportar os veículos que são sendo produzidos porque as estradas não comportam, só podem ser transportados de madrugada. Isso não é logística. Como é que nós vamos atrair a indústria dessa forma? Então estamos entendendo as dores das indústrias e buscando diálogo com governantes prefeitos, Câmara de Vereadores, deputados estaduais, para saber o que a gente pode fazer para melhorar nosso Pernambuco. E como é que está essa articulação do setor com as instâncias governamentais? Eu diria que está num processo de crescimento. Recentemente tivemos uma comissão parlamentar da Assembleia Legislativa, o Comitê da Indústria Pernambucana, ou seja, existe uma comissão com alguns deputados e com isso nós vamos poder levar um assunto importante da indústria para discutir na Casa. Em relação a Suape, quais as perspectivas? Suape é um patrimônio pernambucano que teve a atenção de todos os governantes do Estado. É um grande complexo industrial, o porto é bem situado e tem calado, por isso, temos tudo para ser um grande exportador na região. Não existe nenhum porto aqui com a qualidade de Suape. Entretanto, não há nenhum porto importante no mundo que não tenha um ramal ferroviário. Para transformar Suape em grande importador e

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11 fotos dos festejos de São João Antigamente

Com a proximidade das datas juninas, selecionamos 8 imagens do São João no Recife e no interior em décadas passadas. Muitas quadrilhas, bandeiras, palhoças e bacamartes compõem o  cenário dos tradicionais festejos na região. As imagens são da Hemeroteca da Biblioteca Nacional, da Fundaj e de algumas prefeituras. Confira! De acordo com Hugo Menezes Neto, em sua dissertação, há registros de festas juninas ainda em 1857, mas que foram recusadas no Brasil Republicano. Apesar de abandonadas nos centros urbanos, as quadrilhas juninas nunca deixaram de acontecer no campo. Já no século 20, a modernização, o aumento da urbanização e diante do crescimento das migrações, essas manifestações culturais voltaram às práticas culturais brasileiras para não sair mais. Clique nas imagens para ampliar. . Noite do Bacamarte, em 1972, no Caxangá  (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Festa Junina no Instituto Regina Coeli, no Espinheiro, nos anos 50. (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Luiz Gonzaga no São João de 1956 (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) .Quadrilha Junina em Olinda - Componentes da Quadrilha Flor do Abacate, atual Junina Forró Moderno, agremiação fundada em 1981, na Rua do Abacate, em Rio Doce (Foto da Página Olinda Antigamente, originalmente no livro nos Arraiais da Memória). .Festejos na Rua São Roque, na década de 70 (Foto: site Medium) .Palhoção no São João em Belo Jardim (Foto: site da Prefeitura Municipal de Belo Jardim) .O músico Pedro Raimundo, no Acordeon, veio a Pernambuco em 1955, para os festejos juninos, a convite da Rádio Tamandaré. (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Bacamarteiros (Fundaj) . Fazendinha na Rua São Roque (Blog Paulo Nailson) . Quadrilha Junina olindense Pisa no Espinho, do Bairro do Rio Doce, nos anos 90 (Página Olinda Antigamente) . Quadrilha Kokota da Roça (Do arquivo Nos Arraiais da Memória) . Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Cada vez mais profissionais apostam na transição de carreiras

*Por Rafael Dantas Se você está pensando na possibilidade de mudar de carreira, saiba que mais da metade dos brasileiros têm a mesma pretensão. Seja na busca de oportunidades em novas áreas ou por sonhar com um trabalho mais conectado à satisfação pessoal, 60% dos trabalhadores no País cogitam fazer uma transição no seu rumo profissional, segundo relatório publicado pelo Linkedin. Esse é um caminho traçado por vários pernambucanos, por motivações múltiplas, em busca sempre da felicidade laboral. O levantamento do Linkedin, com 1,3 mil brasileiros, indicou que a busca por autossatisfação e bem-estar com o trabalho é o principal combustível para encarar uma mudança. Outro estudo, da PwC, publicado em 2023, revelou que entre os profissionais que desejam mudar de emprego, 20% sofrem com carga horária excessiva e 37% por falta de recursos. Os caminhos e os impulsos para fazer essa travessia são bem diferentes. Desde a necessidade, em razão do desemprego, ou mesmo a chance de mergulhar em sonhos antigos que estavam à espera de uma oportunidade. “Muitos profissionais começam muito cedo a escolher a carreira profissional, sem ter um discernimento mais sólido sobre a área. Escolhem por causa dos pais ou por alguma pressão da sociedade. Às vezes, as pessoas vão desenvolvendo as atividades porque a vida as levam a fazer, mas chega o momento em que esse profissional se volta para atuar onde de fato ele quer”, afirma Carla Miranda, consultora e sócia da TGI e ÁgilisRH. Muitas dessas escolhas são feitas em um momento de maior estabilidade, quando esses profissionais mudam a rota em direção das áreas que realmente desejavam atuar. Esse foi o caso de Caroline Rosendo. Formada em direito pela UFPE e com várias especializações e mestrado, ela acumulou vasta experiência como advogada, professora universitária e conselheira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Apesar de ter uma carreira sólida, desde cedo sempre se interessou pelo ramo da beleza e estética. Até que a oportunidade chegou. Caroline passou um ano no Canadá com a família, quando se aprofundou em novas práticas na área da beleza. Ao retornar ao Brasil, a advogada recebeu uma oferta de um cliente que queria vender uma barbearia. “A minha transição de carreira foi muito emocionante e gratificante. Primeiro porque veio de um cliente que procurou meu escritório para que a gente fizesse uma auditoria. Mas no meio do meu trabalho, como advogada, a socieda de dele acabou sendo desfeita. A empresa era uma barbearia. Eu disse: olha, eu até posso assumir a empresa, se tiver também o atendimento ao público feminino”. A empresária transformou o negócio, incorporando espaços para beleza feminina e infantil, e investiu em mais de 30 cursos na área de estética e gestão de spas. Com o apoio do esposo e a parceria estratégica de seu irmão, ela estabeleceu um ambiente de trabalho acolhedor e o atendimento afetivo aos clientes como marca do novo negócio. Assim nascia o Espaço Toute Beauté, ao lado da Toute Barbearia. E a advogada se transformou em empreendedora. Hoje, Caroline lidera um salão focado no “bem-estar e empoderamento feminino”. Muito feliz na nova fase da vida profissional, embora afirme ter gostado muito da vivência na advocacia também, a empresária tem planos de expansão no negócio, que incluem serviços de estética avançada e cuidados de saúde, além de continuar inspirando outras mulheres a seguirem seus sonhos. EMPREENDEDORISMO Assim como Caroline, Ana Angélica de Souza também gostava das atividades que desempenhava no interior do Estado. Professora de ensino infantil e presidente da Associação dos Agricultores e Criadores de Paraguaçu, no município de Itambé, na Zona da Mata pernambucana, ela migrou de trabalho, no entanto, por outras motivações e em um contexto bem diferente. Na pandemia, tanto a escola onde ela trabalhava, como a feira onde era comercializada a sua produção agrícola fecharam. Foi nesse momento que precisou se reinventar e aprendeu a fazer chips com a macaxeira que produzia em sua propriedade. Um movimento conhecido como empreendedorismo por necessidade. Esse foi o perfil de 47,3% dos novos negócios do Brasil em 2022, de acordo com um relatório produzido pelo GRM (Global Entrepreneurship Monitor). No caso de Ana, deu muito certo. “Um dia estava sentada no sítio, vendo tanta macaxeira se estragando, acabávamos doando. Junto com a pandemia, veio a crise. Fizemos um trabalho social, com distribuição de alimentos. Mas aprendemos na internet a preparar os chips. Eu e meu esposo fomos adaptando, vendo a crocância, o tempero e oferecendo para as pessoas próximas experimentarem. Mas os resultados foram bem além do que esperávamos”, conta Ana de Souza. Os novos empreendimentos envolvendo alimentos ou refeições, como o de Ana, são muito comuns, segundo a consultora Carla Miranda. “Uma das coisas que mais percebo são as pessoas empreenderem na gastronomia. Muitas profissões ou postos de trabalho estão sumindo, há também pessoas que não querem viver de carteira assinada ou depender apenas do emprego. É na comida onde muitos desses novos empreendedores se aventuram”. O negócio da Ana Chips começou pequeno, testando o produto, com uma embalagem simples e vendendo apenas para os poucos banhistas que se aventuravam na praia de Ponta de Pedras, em Goiana. Sua cunhada experimentou e levou para o trabalho, em uma grande indústria da região, para vender. Começaram a surgir outros clientes e vendedores interessados. Com apoio do Sebrae, que ela já conhecia pelo trabalho na associação, pouco a pouco o empreendimento foi se sofisticando. Há apenas um ano, a nova atividade de Ana ganhou um CNPJ de microempreendedor individual. Neste mês, o volume de atividades que a Ana Chips demanda irá tirá-la da escola para onde ela havia retornado após o fim da pandemia. “No próximo dia 30, será meu último dia como professora. Ficarei integral no negócio. Estou saindo da sala de aula para me dedicar inteiramente à microempresa”. Ela segue na associação mas, agora, compra parte da produção dos associados para preparar os lanches que estão alcançando cada vez mais praças e eventos. Nesse período, por exemplo, a empresa familiar diversificou os sabores do chips, aperfeiçoou

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8 imagens dos Cais do Recife Antigamente

Os cais do Recife têm uma história rica, remontando ao período colonial brasileiro. Durante o século XVI, a cidade de Recife emergiu como um importante porto, facilitando o comércio de açúcar, o principal produto de exportação da região. Com a construção de diversos cais ao longo dos séculos, o porto se modernizou e se expandiu, consolidando-se como um dos principais pontos de entrada e saída de mercadorias do Brasil. No século XIX, com a chegada da industrialização, os cais do Recife ganharam ainda mais relevância, servindo não apenas ao comércio regional, mas também ao internacional. Hoje, os cais históricos do Recife são testemunhas do desenvolvimento econômico da cidade. Antigamente, os principais cais do Recife incluíam o Cais do Apolo, Cais de Santa Rita, Cais de Santo Antônio, Cais da Alfândega e Cais do Imperador. Cada um desempenhou um papel crucial no desenvolvimento econômico e comercial da cidade, facilitando o comércio de açúcar e outros produtos, bem como a movimentação de mercadorias e a recepção de visitantes ilustres. Essas estruturas históricas ajudaram a consolidar o Recife como um importante centro portuário no Brasil. Cais de Santa Rita Em gravura do Álbum de Pernambuco, de F.H. Calls (1878) - Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais do Apolo Foto BWB - Acervo Museu da Cidade do Recife Cais da Alfândega Imagem localizada da página Recife de Antigamente Cais Martins Barros Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais da Lingueta (Atual local do Marco Zero) Foto: Oliveira. Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais do Abacaxi Hoje é o Cais de Santa Rita. Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais da Rua do Trapiche Ficava em frente à Livraria Jaqueira do centro do Recife. Foto de F.H. Calls. Acervo do Museu da Cidade do Recife Cais de Ramos ou do Colégio, de 1858 Ficava em frente aonde hoje é a Praça Dezessete *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Pernambucast com Tiago Siqueira: "O tempo é o nosso recurso mais escasso"

Tiago Siqueira, consultor e sócio da TGI, é o entrevistado da semana do Pernambucast. Cláudia Santos, editora da Algomais, e Rafael Dantas, repórter da revista, conversaram com o especialista em gestão do tempo e qualidade de vida, em que ele destacou algumas dicas para organizar a agenda e falou sobre os impactos da produtividade na vida profissional. "As 24 horas que eu tenho são as mesmas de todos. A agenda é a forma da gente organizar o nosso tempo. Não basta ter uma agenda preenchida. Precisa ser preenchida, atualizada e sistematicamente consultada. Ela é uma secretária que a gente tem a disposição sem custo nenhum. Ela não vai brigar com a gente. Ela é o instrumento mais importante para a boa gestão do tempo" Tiago Siqueira Confira o episódio com Tiago Siqueira no nosso Youtube: O podcast com Tiago Siqueira é o terceiro episódio da temporada sobre Gestão & Carreiras. Antes de Tiago, o Pernambucast já entrevistou neste ano Francisco Cunha, sobre planejamento estratégico, e Luciana Almeida, acerca da participação das mulheres no mercado de trabalho.

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Índice de atividade econômica do Nordeste supera a média nacional

Desde o ano de 2015, o Índice de Atividade Econômica do Nordeste, que é medido pelo Banco Central, não superava a média nacional. Pelo mais recente anúncio, o avanço no primeiro trimestre de 2024 foi de 3,2%, enquanto no País o indicador cresceu 1%. Na região, a liderança ficou com o Ceará (4,4%). A Bahia registrou elevação de 3,1% e Pernambuco cresceu 2,5%. As motivações desse salto acima da média nacional, segundo o Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), área de pesquisa do Banco do Nordeste, está no desempenho do Comércio e Serviços. O crescimento da oferta de empregos e a elevação do rendimento médio real são algumas das justificativas levandadas pelo economista e gerente executivo de estudos e pesquisas macroeconômicos do Etene, Allisson Martins. O próprio banco registrou um salto de 47% nos recursos aplicados nesses setores, no início do ano, que alcançou o patamar de R$ 2,8 bilhões no trimestre. As regiões norte e sudeste tiveram desempenho semelhantes ao Nordeste (3,1%), deixando o Sul um pouco atrás (1,4%). O Centro Oeste foi o único a não obter avanço no trimestre, igualando o desempenho do mesmo período de 2023. Paulo Câmara, presidente do Banco do Nordeste "Considero que a atuação recente do Banco do Nordeste, com recorde de contratações, colaborou com a evolução da atividade econômica na região. O Nordeste tem perspectiva de manter essa tendência de crescimento pelos próximos dez anos, e o BNB permanece apto para impulsionar o desenvolvimento regional com crédito oportuno e de qualidade para todos os setores da economia”.

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"O rádio não vai acabar porque tem versatilidade"

Wagner Gomes conta como, de apresentador de shows em Arcoverde, tornou-se um dos mais conhecidos profissionais do rádio pernambucano, fala da sua trajetória que começou como repórter esportivo de campo e do trabalho com ícones como Graça Araújo e Geraldo Freire. Também analisa as perspectivas desse meio de comunicação diante do avanço das mídias digitais. O ano de 2024 tem sido muito especial para Wagner Gomes. O jornalista, natural de Arcoverde, recebeu no mês passado o título de Cidadão do Recife, na Câmara de Vereadores da cidade, festejou seus 50 anos e comemorou a edição nº 500 do programa Mesa de Bar, que completa em dezembro 10 anos no ar. Para falar da sua trajetória de sucesso no rádio pernambucano, Wagner conversou com Cláudia Santos e Rivaldo Neto. Ele também analisou as perspectivas desse meio de comunicação diante das transformações provocadas pela internet. Afirmou que o rádio teve a capacidade de se renovar ao agregar as novas ferramentas digitais. “Tudo que foi surgindo, ele foi incorporando. Toda emissora de rádio que se preze hoje transmite, no mínimo, pelo Youtube e coloca imagens, cortes, vídeos”, constata. “Mas mantém a plataforma. Inclusive agora, nessa crise das enchentes no Rio Grande do Sul, o que salvou a comunicação por todo o estado foi o rádio. Como a TV e a internet não funcionavam, o radinho de pilha estava lá informando”, salienta, mas afirma não acreditar na longevidade dos podcasts. Como começou sua carreira no rádio? Fale um pouco da sua trajetória. Começou por acaso. Depois de ser reprovado no vestibular para engenharia mecânica no Recife, precisei voltar para minha cidade, Arcoverde. Lá, em brincadeiras com amigos, festas, eventos e depois fui apresentando shows, todos diziam que eu tinha boa dicção, mas eu nunca levei a sério. Então, em 1994, quando tinha 20 anos, entrei pela primeira vez no ar em um estúdio de rádio, na Itapuama FM. Depois, passei pela Metropolitana FM, de Pesqueira. Em 1997, voltei para o Recife para fazer vestibular novamente, dessa vez passei e cursei Comunicação na UFPE. Em 1999, Luciano do Vale veio para o Recife, pois havia comprado os direitos de transmissão do Campeonato Pernambucano e precisou montar uma equipe aqui. Entrei para a equipe como um dos repórteres de campo. Depois que o campeonato acabou, Luciano vendeu os direitos de transmissão para a TV Globo e eu fui para rádio Universitária AM fazer o estágio da grade curricular. Em junho de 2000, passei na seleção de estagiário no Sistema Jornal do Commercio. Quando ainda não havia começado no estágio, recebi uma ligação de Roberto Souza, que era chefe de jornalismo da rádio, perguntando se eu estava disponível para cobrir uma cerimônia, e eu aceitei. Na rádio, Roberto disse que a pauta era a publicação da ordem de serviço da duplicação da BR-232 no Palácio do Campo das Princesas. O evento estava lotado. Quando cheguei, Jarbas estava discursando. Havia deputados, vereadores e a imprensa com várias emissoras de rádio, TV e jornais. Quando o governador fez a cerimônia e assinou, todos os jornalistas foram pra cima pra pegar o depoimento dele, as câmeras se posicionando. Eu fui por baixo de todos e subi com um gravadorzinho da Rádio Jornal no meio das pessoas. Quando me abaixei, fui entrando, ele foi chegando e eu já engatei a primeira pergunta antes de todo mundo. No dia seguinte, quando cheguei na redação para trabalhar e editar minhas matérias, Roberto me mostrou a foto de capa do Jornal do Commercio, em que eu aparecia ao lado do governador. Ele me disse: “que estreia, hein!”. Um ano depois, o diretor me ligou e falou: “eu quero ver como você se comporta no estúdio”. Comecei a apresentar o programa Redator de Plantão com o locutor principal na ocasião, que era o Rinaldo Melo. Eu estava bem tranquilo, li a abertura do programa. Mas quando Rinaldo começou a falar, eu tremi. Pensei: o que eu estou fazendo aqui?. Ele com um vozeirão, uma elegância. Mas ele sempre muito gentil, muito elegante, no final me parabenizou. Depois, fui convidado para produzir o programa de rádio de Graça Araújo, com aquele formato de consultório, que estava muito desacertado por falha de produção. Elaborei um script, que o programa não tinha, levantei as vinhetas, a abertura do programa, as falas e coloquei na mesa dela, entreguei um para o operador e fiquei com o meu para apresentar com Graça. Quando terminou o programa, ela me pegou pela mão e disse: “o cara é esse aqui”. Fiquei na produção com ela e aprendi muita coisa. Graça Araújo contribuiu muito na minha formação como jornalista. Eu estava terminando a faculdade. Como começou sua parceria com Geraldo Freire? Quando terminei o curso, saí da rádio e voltei em 2004 já contratado por Geraldo Freire para ser seu produtor. Acordava todos os dias às 3 horas da manhã, tinha que estar na redação às 4h para montar o programa com ele. Comecei em fevereiro, bem pertinho do Carnaval. Como eu já tinha aquele trabalho de experiência de palco em Arcoverde, nesse período de 2002 a 2004, comecei a apresentar o Carnaval do Marco Zero para a Prefeitura do Recife. Era um contrato muito bom, eu ainda estudando e ganhava o dinheiro de praticamente um ano. Prestes a apresentar o Carnaval em 2004, Geraldo me chamou para trabalhar com ele e eu disse que aceitava o convite, mas com a condição de começar depois do Carnaval. Ele disse “não, quero você amanhã indo lá. Se vire”. E eu me virei. Terminava no Marco Zero lá pelas 3h30 para 4h ir para a rádio. Virava direto, pois eu chegava às 17h no Marco Zero. Só sei que numa dessas viradas, eu produzi um material sobre saúde com perguntas para médicos. No outro dia o outro produtor, Roberval Medeiros me disse: “oh, Wagner, vem cá, onde tu ouvisse falar em trombose venenosa?” Eu morrendo de sono do Carnaval, escrevia e começava a cochilar e, no lugar de digitar trombose venosa, escrevi trombose venenosa

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Mais de R$ 300 milhões de investimentos privados são anunciados em Pernambuco

Os números dos projetos industriais aprovados para concessão de incentivos fiscais pelo Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe) e pelo Programa de Estímulo à Indústria de Pernambuco (Proind) indicam o desembarque de R$ 331,5 milhões de investimentos em Pernambuco. As novas empresas ou as ampliações das fábricas e centros de distribuição já em operação prometem gerar mais 1,355 mil empregos diretos no Estado. Desta vez, um dos destaques é para a Região Metropolitana, que com mais da metade dos novos postos de trabalho abertos. Ao todo, foram aprovados 79 projetos na Reunião do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) desta semana. Desses, 50 são indústrias, 13 são importadoras e outros 16 são centrais de distribuição. Como na primeira reunião do ano do Condic, os investimentos somados superaram os R$ 160 milhões, o secretário-executivo da Adepe, Carlos Sant’Anna, comemora a atração no ano de aproximadamente meio bilhão. "A soma dos dois anúncios de 2024 representa cerca de R$ 500 milhões e mais de dois mil novos empregos. Estamos confiantes no trabalho que estamos fazendo e o empresariado também à medida que o número de novos investimentos só cresce”. Oggi Sorvetes investirá R$ 146,7 milhões na RMR Entre os destaques anunciados nesta semana está a fábrica da Oggi Sorvetes. A empresa aportará R$ 146,7 milhões para implantar sua unidade em Abreu e Lima, com perspectiva de criar 219 postos de trabalho. "Estamos muito felizes em chegar a Pernambuco. Há uma semana que iniciamos a nossa operação, e a primeira loja deverá funcionar nos próximos dias. A projeção para o Nordeste é muito boa, principalmente por conta do calor. No Brasil, temos em torno de 1.000 lojas, e a gente acredita que, no Nordeste, vamos chegar a esse número bem rápido", detalhou Paulo Reis, diretor de operações da Oggi Sorvetes. Outros empreendimentos como Arcelomittal e Atlas Indústria de Eletrodomésticos também investem em Pernambuco e seguem para cidades como Caruaru e Escada. Entre outros empreendimentos, estão ainda: Tron Controles Elétricos (Recife), SL Cereais (Cabo de Santo Agostinho), Metalúrgica de Toni (Vitória de Santo Antão), Pesqueira Pré-moldados (Pesqueira), Demel Indústria Alimentícia (São José do Egito), Indústria de Laticínios Porteiras (Tupanatinga) e LBN Indústria (Petrolina), entre outros. Copergás anuncia investimento R$ 223 milhões no Agreste A Companhia Pernambucana de Gás (Copergás) destinará R$ 223 milhões para a infraestrutura da região Agreste do Estado nos próximos cinco anos. Este investimento faz parte do planejamento estratégico da companhia até 2029. Os recursos serão usados para expandir a rede para mais quatro municípios, elevando o número total de municípios atendidos na região para 15. A primeira fase do projeto foi entregue na Base Operacional de Caruaru (BOC) durante um evento com a presença da governadora Raquel Lyra. Serão construídos 156 km adicionais de rede de gás natural, quase dobrando a malha atual e permitindo a interligação de mais 4.500 unidades consumidoras, totalizando 5.317 unidades. Este número representa um aumento de quase sete vezes na base atual de clientes, abrangendo os segmentos industrial, veicular, comercial e residencial. Comitê Recife 500 Anos discute atração de investimentos no centro da capital Empresários pernambucanos participaram de uma reunião do Comitê Recife 500 anos, promovida pela Amcham Recife, para discutir o desenvolvimento econômico e social da capital pernambucana. O encontro aconteceu no Empresarial Charles Darwin, na Ilha do Leite, e focou em estratégias para atrair investimentos para o centro da cidade. Intitulado "Recife em Foco: Atração de Investimentos no Centro da Capital", o evento reuniu importantes figuras do cenário empresarial e político local. Ana Paula Vilaça, chefe de gabinete do Recentro da Prefeitura do Recife, iniciou a manhã compartilhando sua experiência sobre a importância de atrair investimentos para estimular o crescimento econômico e social do Recife. Também presente, o investidor Romero Maranhão Filho, sócio da Maxxima Empreendimentos, apresentou o case do complexo Porto Novo Recife, que inclui o Novotel Recife Marina, Recife Expo Center e Recife Marina. Maranhão detalhou as decisões estratégicas envolvidas no desenvolvimento desse empreendimento, oferecendo insights valiosos sobre novos investimentos no coração do Recife. Grupo Trino é reconhecido como a melhor operadora de logística do Brasil O Grupo Trino foi reconhecido como a melhor operadora logística do Brasil pelo Programa de Excelência em Transportes (PEX Transportes) da Whirlpool. A premiação anual celebra as empresas parceiras que se sobressaíram nas melhores práticas e resultados em gestão de pessoas e indicadores operacionais. Jessica Couto, diretora Executiva de Negócios do Grupo Trino, e Gerson Barros, de Logística, receberam o prêmio em cerimônia realizada em São Paulo. De origem pernambucana, o Grupo Trino atua há mais de 30 anos no mercado com serviços que englobam um extenso conjunto de atividades. "Atuamos em um setor em constante transformação, acompanhando as tendências com comprometimento e responsabilidade. Este prêmio mostra a confiança que os clientes e parceiros têm em nossa marca e que a nossa busca constante pela excelência em todos os segmentos onde atuamos está no caminho correto", comemora Jessica.

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