Arquivos Cidades Algomais - Página 4 de 6 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Cidades Algomais

Abertura da avenida Rio Branco é um marco para a mobilidade ativa

Inaugurado poucos dias antes do Natal, o boulevard da Avenida Rio Branco, no Bairro do Recife é um presente para a mobilidade ativa na capital pernambucana. Além da transformação que o espaço passou, com calçadas niveladas, nova iluminação, fiação embutida e um mobiliário urbano diferenciado, a decisão pública de fechar a via para os veículos é simbólica. E conectada com as boas práticas de urbanismo praticadas em todo o mundo. O rua possui 18 bancos de madeira e liga de aço, quatro quiosques e uma banca de revista. O projeto básico para transformação da via partiu da Prefeitura do Recife. As obras foram executadas pelo Governo do Estado, com investimento de R$ 5,5 milhões, recursos vindos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Para transformar a rua num espaço prioritário para pedestre, foram suprimidas da Rio Branco 46 vagas de Zona Azul e 17 de táxis. Esse é um passo de uma mudança de orientação na mobilidade da cidade, que deveria estimular principalmente a mobilidade a pé e por bicicletas, seguida do transporte público. Historicamente, a preocupação das agências que tratam da mobilidade municipal são estruturadas e focadas na fluidez do trânsito de veículos particulares. As medidas que  promovem a mobilidade ativa (a pé e de bikes), como abertura de ciclovias, redução de velocidade nas vias (a exemplo da Zona 30), sofre ainda grande resistência da parcela da população que se desloca de carros e motos. Mas é uma batalha diária de conscientização pela vitalidade dos espaços públicos da cidade e pela qualidade de vida da população.

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6 retratos do Recife nos tempos da Maxambomba

Há 150 anos o Recife inaugurava a primeira ferrovia urbana do País. Em 1867 começou a operar na capital pernambucana a maxambomba, cujo nome vem da expressão inglesa machine pump (bomba mecânica). De acordo com o historiador José Lins Duarte, a implantação do trem urbano na cidade foi fruto da mobilização de grupos sociais preocupados na época em obter um meio de transporte compatível com a necessidade e prestígio do Recife. Veículos movidos a cavalos e transporte via canoas eram as principais alternativas de mobilidade de pessoas e mercadorias na época. O Governo Provincial deu concessão à empresa inglesa Brazilian Street Railway Company Limited, com sede em Londres para a operação desse modal de transporte no Recife. A maxambomba contava com 22 quilômetros de trilhos e 20 estações, tendo durado até 1914, embora alguns ramais persistiram até 1919. As imagens abaixo fazem parte dos acervos da Fundaj e do Museu da Cidade do Recife. 1. Maxambomba na Ponte D'uchoa 2. Em frente à Faculdade de Direito do Recife 3. Na Ponte Duarte Coelho 4. Maxambomba Sobre o Rio Capibaribe atual Ponte Duarte Coelho - Recife 1900 5. Ponte da Maxambomba (1914) 6. Duas Maxambombas no bairro de Apipucos Se você é interessado na história das Maxambombas no Recife, confera a dissertação de José Lus Duarte, no link a seguir: Recife no tempo das Maxambombas (1867 - 1889)  

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Mobilização defende Sombreado do Espinheiro

Na última semana aconteceu na Câmara do Recife uma Audiência Pública sobre a arborização da cidade, convocada pelo vereador Jayme Asfora Filho. No mesmo dia, o consultor Francisco Cunha entregou ao secretário de Meio Ambiente, Bruno Schwambach, o abaixo-assinado #EspinheiroSombreado, que solicitou um diagnóstico e um plano de ação para rearborização do Bairro do Espinheiro. A derrubada de árvores na cidade é um tema que incomoda a população há alguns anos. O movimento no Espinheiro, no entanto, tem uma característica simbólica, visto que trata-se de um dos bairros mais arborizados no Recife. Se até no Espinheiro o sinal de alerta já foi dado, já passou da hora de instituir medidas mais efetivas de proteção dos ativos ambientais da capital pernambucana. E com a temperatura elevada da cidade, a manutenção das árvores e o plantio de novas é necessário para garantir um melhor microclima e assim, inclusive, estimular a mobilidade ativa. Na audiência pública, o consultor Francisco cunha defendeu quatro aspectos principais: 1. Publicação prévia na internet dos laudos técnicos para qualquer erradicação de árvores na cidade. 2. Imediato replantio de todas as árvores erradicadas, em tamanho adequado para voltar a produzir sombra o mais rápido possível. 3. Cuidado obsessivo com as podas, visando à máxima preservação da sombra. 4. Elaboração e execução de planos de arborização/rearborização por bairro. O vereador Jayme Asfora pretende apresentar em breve um projeto de lei defendendo essas medidas. O parlamentar ressaltou na audiência a relevância das árvores urbanas para tornar a cidade mais agradável e saudável ambientalmente.  “Quanto mais verde nossa cidade for, mais ela vai estimular as pessoas a andarem pelas ruas e ocuparem os espaços públicos, contribuindo, inclusive, para a questão da segurança”, afirmou Asfora. O documento entregue por Francisco Cunha ao secretário Bruno Schwambach denunciou que desde o final do século passado verifica-se "um processo de poda extensiva e erradicação de árvores sem plantio, o que tem provocado, na prática, a abertura de 'clareiras', o desaparecimento do efeito 'túnel verde', o aumento da insolação e, como resultado, a perda do sombreamento característico do bairro”. Na edição de janeiro da Algomais teremos uma matéria sobre a mobilização em torno do Sombreado do Espinheiro.

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5 imagens do Morro da Conceição antigamente

O Recife vive os dias de festividades no Morro da Conceição. Os milhares de fiéis que sobem as ladeiras para assistir as celebrações, pagar promessas ou simplesmente para viver essa experiência religiosa celebrada por grande parte da comunidade católica pernambucana têm uma história antiga de devoção, que nos leva ao início do século passado. A imagem que deu o nome ao morro chegou à capital pernambucana em 1904. O crescimento do número de fiéis na festa da padroeira e também da população do Morro, que cresceu significativamente nas últimas décadas, obrigou a igreja a ampliar suas instalações ao longo dos anos, chegando ao atual santuário. Confira abaixo cinco imagens históricas do Morro. E, no final, um bônus, que é a imagem aérea atual do bairro, publicada recentemente pelo projeto Mais Vida nos Morros. (Clique nas fotos para ampliar). 1) Morro da Conceição (1910-1912) 2) Morro da Conceição em 1930 3) Vista aérea da Ocupação do Morro na Década de 1970 (Condepe/Fidem) 5. Igreja Antiga   VÍDEO   Imagem bônus: Vista aérea atual do Morro da Conceição, foto cedida pela PCR.  

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Soluções para a caminhabilidade no bairro do Recife

No último sábado a Algomais promoveu, dentro do Rec'n'Play, um workshop do projeto Cidades Algomais, com o tema “Caminhabilidade no Bairro do Recife: um upgrade tecnológico”. O evento contou com uma palestra do consultor Francisco Cunha; uma caminhada passando por lugares como a Igreja do Pilar, pela Cruz do Patrão, Porto do Recife, Praça do Arsenal, Moinho do Recife, antigos armazéns de Açúcar; e terminou com um debate sobre as alternativas para estimular a mobilidade ativa no bairro. Sete fatores para incentivar a caminhabilidade foram elencados pelos participantes do workshop: 1. Incentivar a vocação histórica do bairro, com o uso de ferramentas tecnológicas (a exemplo de aparelhos de realidade aumentada, narração da história do lugar via fones de ouvido, aplicativos para celular com essa proposta) 2. Promover o uso misto do bairro (incentivando não apenas a geração de empregos, mas de moradias) 3. Planejar um maior relacionamento do bairro com o restante da cidade (com melhores alternativas de transporte e maior disponibilidade de informações sobre o local) 4. Wifi pública em todo o bairro 5. Integrar e tornar acessível (em plataforma digital) a base de projetos desenvolvidos para o bairro 6. Embutimento da fiação 7. Retirada dos automóveis O Bairro do Recife, que viveu uma grande transformação com a chegada de várias empresas de tecnologia que formam o Porto Digital, tem grandes entraves relacionados à mobilidade a pé. A sensação de insegurança, a falta de conhecimento dos elementos históricos do bairro e as dificuldades de infraestrutura estão entre os fatores que desestimulam a caminhabilidade na região. As sugestões construídas no debate do CAM são o pontapé de um movimento de revitalização do Bairro do Recife, principalmente via a mobilidade ativa, que precisa ganhar corpo. CAM – Cidades Algomais é um projeto realizado pela Revista Algomais que consiste na promoção de uma série de eventos que tem a proposta de debater questões da vida urbana sob a ótica de práticas bem-sucedidas.

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4 igrejas que foram demolidas no Recife

O chamado progresso promoveu a demolição de vários prédios no Recife, entre eles igrejas. Históricas e com arquiteturas belíssimas, esse templos faziam parte do cotidiano da cidade. Selecionamos imagens de quatro que foram destruídos: Igreja dos Martírios, Igreja do Paraíso, Igreja Matriz do Corpo Santo e a Holy Trinity Church, conhecida como Igrejinha dos Ingleses. 1. Igreja dos Martírios De acordo com informações da Fundaj, o terreno da igreja foi doado para a irmandade do Senhor Bom Jesus dos Martírios, em 1782, no extremo da Vila de Santo Antônio, onde foi construída uma capela e posteriormente o templo, que só foi concluído em 1796 (foram cinco anos de obras). De acordo com Virginia Barbosa, bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco: "Embora fosse um templo pequeno, se comparável a outras igrejas da cidade, possuía um valor incomparável, principalmente pela fachada principal em estilo rococó (última fase do barroco), considerado uma das mais belas expressões arquitetônicas. Era situada na antiga rua Augusta (atualmente seria entre os módulos 3 e 4 do Camelódromo). Foi derrubada em 1973, justamente para abertura da Avenida Dantas Barreto, na gestão de Augusto Lucena na Prefeitura do Recife. 2. Igreja do Paraíso (1900) Foi destruída em 1944, durante a gestão de Novaes Filho na prefeito e do governador Agamenon Magalhães, também devido à Avenida Dantas Barreto. Ficava localizada no antigo Pátio do Paraíso, tendo sido construída no Século XVII. Apresentava fachada no estilo neogótico. De acordo com a pesquisadora Andresa Bezerra de Santana:  "Assim, a Igreja do Paraíso é mutilada e silenciada em 1944, não pela necessidade de abertura da avenida, mas pelo desejo de potencializar a rentabilidade do solo. A Igreja estava localizada no encontro da Avenida Guararapes com a Avenida Dantas Barreto, onde se localiza o Edifício Santo Albino". 3. Igreja Matriz do Corpo Santo O Largo do Corpo Santo e a Igreja do Corpo Santo surgiram ainda no século 16. A igreja foi demolida entre 1913 e 1914 no processo de modernização do Recife, para abertura da Avenida Marquês de Olinda. Uma curiosidade é que durante o governo holandês em Pernambuco esse templo foi transformado em calvinista. 4. Igrejinha dos Ingleses O primeiro templo anglicano do Recife, a Holy Trinity Church foi construída em 1838, na Rua da Aurora, onde hoje estão o edifício Duarte Coelho e o Cine São Luiz. Segundo o site da Diocese Anglicana do Recife, o prédio foi demolido em 1946, "pela necessidade de se alargar a rua que daria lugar à nova e arrojada avenida, a Conde da Boa Vista". *As imagens são do site da Diocese Anglicana do Recife

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Francisco Cunha faz palestra e caminhada no Rec'n'Play

O consultor e sócio da TGI, Francisco Cunha, ministra palestra no próximo dia 02 de dezembro no Festival Rec’n’play, que traz para o Recife Antigo uma série de workshops e atividades voltadas à experiências digitais criativas. Com o tema “Caminhabilidade no Bairro do Recife: um upgrade tecnológico”, a palestra que acontece no Apolo 235, das 8h30 às 12h, também contará com uma caminhada por pontos chaves do Bairro do Recife, guiada por Francisco, que é arquiteto e urbanista por formação e um dos integrantes do Movimento Olhe pelo Recife. No encontro, Francisco Cunha discutirá o que pode ser feito, através dos meios tecnológicos, para potencializar a experiência da mobilidade a pé nas ruas do Bairro do Recife, utilizando conceitos de caminhabilidade e apresentando um pouco da história do bairro. A palestra é uma iniciativa do CAM (Cidades Algomais), projeto da Revista Algomais que tem a proposta de debater questões da vida urbana sob a ótica de práticas bem sucedidas.

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89% dos insatisfeitos com a mobilidade reclamam da insegurança no trânsito

Na semana em que a população recifense está comovida com o acidente provocado por um motorista embriagado na Tamarineira, a pesquisa da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) indica que, entre os insatisfeitos com a mobilidade urbana no País, 89% reclamam da insegurança do trânsito. A reincidência de tragédias criou com consenso de que é urgente mais rigor na punição aos motoristas que dirigem de forma insegura. Dar um "drible" nas autoridades do trânsito após ingerir bebidas alcoólicas é um comportamento que se tornou quase que comum nas grandes cidades. Não foram poucas as vezes em que ouvi alguém dar a dica de seguir por uma rua ou outra porque não tinham guardas. Ou ainda contar uma história de quase ter sido pego pelos agentes de trânsito após ingerir bebidas. Parece que não caiu ainda a ficha dos brasileiros de que uma atitude imprudente de dirigir alcoolizado pode acabar com a história de uma família. Como aconteceu nesta semana. Além da embriaguez, o comportamento de maneira geral dos motoristas no trânsito é agressivo. O estresse dos engarrafamentos quilométricos explica, mas não justifica a condução irresponsável nas ruas e avenidas. O esteriótipo do motorista esquentado e sempre apressado também virou banal. Infelizmente. Pesquisa A pesquisa da Aberje, que revelou esse número ouviu 323 profissionais e 155 empresas de todo o Brasil. O estudo revelou que um terço da população aponta a mobilidade como um dos principais problemas da cidade. O transporte coletivo (citado por 33% das pessoas) e o trânsito (32%) tiveram as piores avaliações. Do total de entrevistados, 60% disseram possuir veículo próprio. Os outros motivos de insatisfação no trânsito, além da insegurança, foram a falta de respeito às leis de trânsito por motoristas e pedestres (88%), a qualidade das calçadas (88%) e a falta de acessibilidade para pessoas com deficiência (86%). Os pedestres também sofrem nesse contexto, pois 39% dos entrevistados estão insatisfeitos com a quantidade de faixas de pedestres e 31% reclamam da localização delas. Nesta semana apresentaremos outros dados revelados na pesquisa coordenada pela Aberj. LEIA TAMBÉM Ciclistas sob ameaça no Recife Pesquisa aponta que 31,4% das rodovias pernambucanas são ruins ou péssimas Multa para pedestres e ciclistas: um retrocesso na legislação do trânsito    

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6 imagens dos arcos antigos do Recife

A primeira ponte construída na capital pernambucana foi a Maurício de Nassau, ainda no longínquo 1643. Chamada inicialmente como Ponte do Recife e também, durante um tempo, por Sete de Setembro, ela tinha um charme especial antigamente, que eram os arcos nas suas cabeceiras. De um lado o Arco da Conceição e do outro o Arco de Santo Antônio. Selecionamos três imagens de cada um deles. Arco da Conceição Instalado no lado do bairro do Recife, esse arco tinha portas, que segundo Gilberto Freyre foi edificado em 1645 e derrubado em 1913. O aumento do trânsito do cidade foi o motivo da sua demolição. Arco de Santo Antônio Ficava localizado na cabeceira oposta da ponte, no Bairro de Santo Antônio. As imagens são do acervo disponibilizado pela Villa Digital, da Fundação Joaquim Nabuco e a última do Instituto Arch. e Geogr. Pernambucano.  

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Ministério das Cidades promete recursos do FGTS para financiar mobilidade

O Ministério das Cidades, que até poucos dias era dirigido pelo pernambucano Bruno Araújo, anunciou uma linha de crédito para financiar projetos da iniciativa privada para melhorar a infraestrutura de mobilidade. O alto custo das obras para qualificar as cidades, como sistemas de transporte sobre trilhos ou corredores de ônibus, inviabiliza diversos projetos, que permanecem anos na gaveta. A novidade, anunciada hoje pelo Governo Federal, é que serão disponibilizados recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pelo programa Avançar Cidades - o PAC do Governo Temer - para a instalação de BRTs, Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), terminais rodoviário, pontos de ônibus e até mesmo aplicativos como GPS e sistema de informação para os usuários do transporte público. Só podem solicitar esses recursos operadoras de serviços de transporte público coletivo urbano ou empresas que já tenham projetos na área de mobilidade urbana. O Portal Brasil indica que as empresas interessadas em apresentar projetos precisam preencher uma carta-consulta que está disponível no página do Ministério das Cidades e enviá-la para a Caixa Econômica Federal. Essa é uma medida do programa Pró-Transporte, do Ministério das Cidades, que teve sua publicação ontem no Diário Oficial da União. A Instrução Normativa N.º 47 diz que o objetivo do programa é "melhorar a qualidade da prestação dos serviços de transporte público coletivo nos ambientes urbanos e a circulação de pessoas por intermédio do financiamento ao setor privado dos investimentos de implantação, ampliação, adequação ou modernização de sistemas de transporte público coletivo urbano e/ou transporte público coletivo intermunicipal de caráter urbano, além de ações voltadas à qualificação viária, ao transporte não motorizado (transporte ativo) e à elaboração de projetos de mobilidade urbana." Investir em transporte público é um caminho para desafogar as cidades, travadas pelos congestionamentos diários. O incentivo ao transporte ativo (não motorizado) é uma bola acertada do programa. A espera da iniciativa privada para o lançamentos dos projetos é um ponto que parece estranho. Os projetos de mobilidade deveriam estar integrados à planos maiores inclusive que às cidades, mas atendendo os interesses metropolitanos. O Ministério das Cidades afirmou em seu site apenas que o "programa contará com participação do poder público local – Estados e municípios - que será responsável pela autorização dos projetos, atestando que os mesmos atendem às legislações e requisitos locais".

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