Arquivos Rafael Dantas - Página 49 de 187 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Rafael Dantas

Jala University oferece bolsas gratuitas para formação em Engenharia de Software

Universidade latino-americana possui sede na capital pernambucana A University, instituição latino-americana recém-chegada ao Brasil, está oferecendo 60 bolsas gratuitas para o curso de engenharia de software. Com sede no Recife, a universidade já iniciou as aulas de sua primeira turma, que conta com 40 estudantes de Pernambuco, 17 de São Paulo, dois do Rio de Janeiro e um da Bahia. A graduação é ofertada em modelo híbrido e conta com professores acadêmicos e da indústria que estão inseridos no processo de ensino desde a primeira disciplina até a graduação. Os alunos selecionados têm contratação garantida pelo grupo Jala e, após a formação, deverão atuar como engenheiros de software da Jalasoft ou de empresas de pesquisa e desenvolvimento parceiras, recebendo remuneração em dólar. Para garantir o diálogo com a indústria ainda durante a graduação, os estudantes também realizam aulas de inglês e contam com um estágio na área. Inscrições para a candidatura no site: jala.university/pt/admissao2023/

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"Há um problema de compreensão do que seja uma reforma tributária"

A reforma tributária, principal agenda econômica do Governo Federal no primeiro semestre de 2023, tem problemas de compreensão na análise do advogado Luiz de França, além de ser alvo de muitas disputas. Nesta entrevista, o sócio da França Advogados, escritório com bases no Recife e em São Paulo, que é pós-graduado em direito empresarial e em direito tributário, aponta os efeitos práticos esperados na economia, caso a reforma seja aprovada, e explica porque considera difícil a inclusão da revisão do imposto de renda da pessoa física neste momento. Quais os principais problemas da legislação tributária atual que a Reforma Tributária deveria buscar resolver, na sua opinião? Há um problema de compreensão do que seja uma reforma tributária. Enquanto os Estados Federados e a União discutem como ficará o financiamento da dívida pública pelos serviços que se desejam implantar, o contribuinte quer simplificação e o fim de bitributação em impostos da mesma natureza como IPI e ICMS, que são faces da mesma moeda, ou seja, o comércio praticado pela indústria e as demais situações equiparadas. O que leva a um acumulo de crédito pelas saídas e uma enorme engenharia para pagamento dos mesmos. Outro ponto, na mesma linha é a dupla função do PIS e COFINS e da CSLL que terminam por somar-se a contribuição do custeio para o INSS. Em tese, todos são para seguridade social, mas o PIS e a COFINS são - na prática - instrumentos de política fiscal A boa reforma deve visar a uniformização dos tributos acima apontados e a uniformidade de legislação do ICMS com o IPI e o PIS e a COFINS criando um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) federal/estadual. O ISS e demais tributos municipais devem ter uma legislação única e uniforme. Isso é o que se discute hoje no projeto do economista Bernardo Appy que integra hoje o governo federal, com função dentro do Ministério da Fazenda. A reforma em discussão tem como objetivo também a redução de tributos ou apenas a simplificação? Simplifica. Não há reduções. Haveria se na junção do IPI e do ICMS, por exemplo, fossem extirpados - de ambos - a figura da antecipação fiscal que termina por duplicar a obrigação de pagamento. Em alguns casos, o crédito antecipado, não pode ser utilizado pelo revendedor, o que gera acumulo de crédito e “malabarismos”fiscais numa tentativa de desovar estes créditos, na medida em que eles não podem ser “comercializados” no mercado, a exemplo dos precatórios e dos direitos creditórios que - de quando em quando - entram em politicas de parcelamento especial ou de transação individual. Quais os principais efeitos práticos para a economia na aprovação de uma reforma tributáriano País? Ela poderá desoxigenar as legislações estaduais conflitantes e permitir que haja uma simplificação no fluxo com o fim das antecipações e cobranças internas por ficções jurídicas dos impostos como no caso do ICMS, IPI, PIS e COFINS. Há muitos comentários sobre o cálculo do imposto de renda, que hoje atinge mesmo uma população com rendimentos bem limitados. Esse é um tema que pode entrar na pauta da Reforma Tributária ou ela tratará primordialmente das questões de maior interesse das pessoas jurídicas? A questão ai é a regressividade. O imposto sobre a renda, por uma conjugação de fatores - deixou de ser progressivo e passou a ser regressivo. Ou seja, a ausência de correção da tabela do imposto, a supressão de uma série de deduções ou sua limitação (despesas com educação por exemplo) levam a uma regressividade. Para se ter uma ideia disso, um aposentado que trabalhe de carteira assinada para não perder benefícios da legislação como 13º e férias remuneradas tem contra si o débito do INSS no salário (mesmo já estando aposentado) e sem descontos termina por sacrificar integralmente o 13º salário no pagamento do IRPF (imposto de renda pessoa física), a partir de uma faixa salarial de 5.000,00 Reais/mês, somados os rendimentos da CTPS e da aposentadoria. As grandes empresas e corporações por poderem ajustar as declarações da sua atividade operacional e se valerem de precatórios, direitos creditórios e base de calculo negativa do IRPJ e CSLL, muitas vezes tem base negativa na apuração dos impostos. Isso sem falar nos prejuízos operacionais e nos ganhos das operações financeiras do setor de finanças que somente se submetem ao IOF, o que gera seguramente a quebra do paradigma do Imposto sobre a Renda na sua característica central que é a disponibilidade jurídica e econômica para quem paga mais, a chamada progressividade. Mas mesmo assim, é irracional obrigar o segmento produtivos recolher 43% de seu resultado com PIS/COFINS/IRPJ e CSLL, mas isso não pode justificar as deduções ínfimas para os contribuintes pessoa natural/física. Pelo que está visto no campo da reforma atual, como ideação, estes temas não estão em discussão e a reforma perderá uma grande oportunidade. Mas, confesso que este ajuste não é tao simples em função das partilhas constitucionais obrigatórias entre União, Estados e Municípios quando o assunto são impostos. Em relação aos Estados, como Pernambuco, e aos municípios, há algum ponto de maior preocupação da reforma? Existe risco de perda de arrecadação ou a reforma tem a perspectiva de redistribuir melhor o recebimento dos tributos? Três aspectos aí. Primeiro, o Estado de Pernambuco tem campo para promover por si só um ajuste importante. Incentivos fiscais em vigor até 2032 podem e devem ter sua relação revista. Antecipações internas, simplificação das obrigações acessórias são a mola mestra que deve ser perseguida pelo atual secretário da fazenda, além de uma maior previsibilidade nos lançamentos contra os contribuintes, que hoje quase em sua totalidade estão ao crivo da subjetividade do auditor. Por outro lado, uma reforma no processo administrativo fiscal e a criação de um código Estadual de Defesa do Contribuinte podem colaborar para uma maior arrecadação com a definição de critérios mais previsíveis que indiquem o abuso no lançamento do Estado e promovam de forma perene uma arrecadação menos dependente de outras fontes de receitas primárias e derivadas e reduzam a litigiosidade dentro do Tribunal Administrativo do

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Grupo Mateus investe R$ 80 milhões em Paulista e vai gerar mil empregos

Serão criadas mil novas vagas de emprego nos próximos quatro meses no município de Paulista com a instalação de três unidades do Grupo Mateus. A 4ª maior rede de varejo alimentar do Brasil terá novas lojas nos bairros de Maranguape I, às margens da PE 22; na Avenida João Pereira de Oliveira (Estrada de Manepá) no Janga; e no encontro do final da Rua Siqueira Campos, com a Rua Coronel. Alberto Lundgren, no Centro de Paulista. O investimento estimado é de R$ 80 milhões. O investimento faz parte do plano de expansão da rede. O fundador e presidente do Conselho Administrativo do Grupo Mateus, Ilson Mateus Rodrigues, informou que já foram adquiridos os prédios e espaços para reformar e construir as três novas lojas em Paulista, assim como iniciar as contratações, no decorrer de quatro meses. Para os interessados em uma das vagas em um dos três empreendimentos, é preciso realizar a inscrição no banco de dados da empresa no endereço do site: https://curriculo.grupomateus.com.br/

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Baima’s Sweets inaugura loja em Boa Viagem

As empresárias Eduarda e Michelle Baima inauguram para o público neste sábado (11) a terceira loja da rede de docerias Baima’s Sweets. Com unidades em operação nas Graças e no Parnamirim, a marca inaugura agora a primeira unidade na zona sul, localizada em Boa Viagem. A casa é inspirada nas cafeterias londrinas. A unidade, em Boa Viagem (Av. Conselheiro Aguiar, 2994), tem 300 metros quadrados, decoração assinada pelo arquiteto Filipo Madeira, e emprega cerca de 15 profissionais. Eduarda explica que o novo espaço terá um cardápio vasto, assinado por diversos chefs, com destaque para os doces, salgados e drinks. “Criamos as ‘monoporções’ que são porções únicas, em miniatura, para que o a pessoa possa saborear na loja ou presentear alguém especial. Temos ainda as nossas famosas taças, fatias de torta de diversos sabores, e as sobremesas empratadas”.

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Eduardo Caldas: "Prioridade na Reforma Tributária é retirar a complexidade"

Simplificar é a principal meta da reforma tributária, tema que deverá pautar o congresso nacional no primeiro semestre de 2023. Essa é a análise de Eduardo Caldas, que é CFP® (planejador financeiro) e sócio do CMS Invest. No mercado e entre os especialistas não há uma expectativa de redução da carga de tributos. No entanto, há quase um consenso de que a redução da complexidade na arrecadação já será uma vitória importante para a economia do País. "A grande prioridade de fato é tirar a complexidade que existe hoje na questão tributária das pessoas jurídicas. Hoje são vários impostos e o que se busca é simplificar . Chamam o Brasil de manicômio tributário por conta da alta complexidade que existe. Isso tiraria um grande peso dos empresários." COMPLEXIDADE COMPLICA PRINCIPALMENTE EMPRESAS MENORES E MAIS JOVENS Eduardo Caldas conta que devido a essa alta complexidade muitas empresas menores, ou mesmo aquelas que estão em fase de crescimento, acabam tendo um custo operacional elevado para ter um financeiro alinhado às necessidades impostas pela legislação. "Na prática, é esperado que seja criado um novo imposto e dentro dessa caixa estariam IPI, PIS, Cofins, ISS… Todos que teoricamente empresa pagaria, só que reunidos em um único imposto". SIMPLIFICAÇÃO PODE ATRAIR INVESTIMENTOS O sócio da CMS Invest destaca que uma mudança na legislação que traga mais simplicidade ao sistema tributário brasileiro tem uma capacidade elevada de potencializar a atração de investimentos estrangeiros para o País. "Os investidores internacionais não conseguem entender como funciona o arcabouço tributário das empresas no Brasil. É mais fácil para o estrangeiro comprar participação e deixar a empresa brasileira tocar a operação do que uma corporação estrangeira vir e abrir uma unidade no País. Se trouxer simplificação, o nível de entendimento do investidor estrangeiro vai crescer e permitir que ele traga a empresa para cá." PREOCUPAÇÃO Um aspecto jurídico que acende o sinal amarelo para a classe empresarial, na opinião de Caldas, é a mudança de um detalhe na legislação, relativo ao chamado voto de qualidade. Trata-se de um mecanismo que era usado para o desempate em decisões do Carf, que é o tribunal administrativo responsável pelo julgamento dos recursos dos contribuintes contra autuações de cobrança de impostos feitas pela Receita Federal. Atualmente, as disputas nesses casos são decididas sempre favoravelmente aos contribuintes. "Esse aspecto traz uma preocupação porque não há um direcionamento claro ainda do Governo Federal. Há uma expectativa de haver simplificação, mas ainda não se tem uma especificidade de como irá funcionar efetivamente". *A reforma tributária foi tema também da reportagem de capa da semana da Algomais

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Porto de Galinhas é eleita um dos destinos mais acolhedores do mundo

Um dos principais cartões postais de Pernambuco, o destino de Porto de Galinhas foi apontado como o oitavo mais acolhedor do mundo no prêmio Traveler Review Award 2023. O balneário pernambucana é o único brasileiro no seleto ranking realizado pela Booking.com. Na lista, a plataforma de viagens avalia a opinião dos usuários (hóspedes) de todos os países onde atua. Para a premiação, foram analisadas 240 milhões de avaliações feitas na plataforma sobre 1,6 milhão de acomodações. “Estamos muito felizes em Porto de Galinhas ser o único destino do Brasil no ranking do Traveler Review Award 2023. Essa premiação só vem para validar o trabalho que o trade turístico vem realizando em prol destino, em especial aos hotéis da região que sempre buscam o melhor para os hóspedes. Ações que vão de atendimento de qualidade, melhorias estruturais e atividades para toda a família”, afirma Eduardo Tiburtius, presidente da Associação dos Hotéis de Porto de Galinhas, que reúne nove empreendimentos de alto padrão (o Nannai Resort & Spa, o Armação Resort, o Hotel Village Porto de Galinhas, o Kembali Hotel, o Vivá Porto de Galinhas Resort, o Marulhos Suítes Resort, o Hotel Solar Porto de Galinhas, o Marupiara Resort e o The Westin Porto de Galinhas).

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AkzoNobel inaugura usina solar em Recife

A unidade fabril da AkzoNobel na capital pernambucana, que atende a demanda de produtos da sua marca de tintas decorativas Coral nas regiões Norte e Nordeste, inaugura hoje uma usina solar fotovoltaica. Com o investimento, a multinacional holandesa irá reduzir 50% das emissões de carbono nas operações próprias até 2030. A empresa informa que no Brasil, todas as operações já usam 100% de energia renovável e a usina solar em Recife é a primeira inaugurada no País. A planta, que recebeu investimentos de R$ 4 milhões, possui 11 mil m2 e tem capacidade de geração de 1.400 MWh/ano, suficiente para atender cerca de 600 residências/mês. “A usina solar já está gerando 68% da energia utilizada pela empresa localmente. E é mais um projeto aplicado em Recife que estudamos ampliar para nossas outras unidades no Brasil e América Latina”, conta Hugo Moreira, diretor de Manufatura & Supply Chain da AkzoNobel para América Latina. O presidente da AkzoNobel para América Latina Daniel Geiger Campos destacou que a iniciativa integra um conjunto de investimentos da empresa em sustentabilidade. “Alinhamos nossas próprias ambições de sustentabilidade com o Acordo de Paris, compromisso firmado entre nações que visa limitar o aquecimento global e garantir que o aumento da temperatura na Terra não exceda 1,5˚C acima dos níveis pré-industriais. Como a primeira empresa de tintas e revestimentos a se comprometer com metas de sustentabilidade com base científica (por meio da SBTi, Science Based Targets Initiative), estamos determinados a cumpri-las e investir em energia renovável é mais um passo nessa direção”.

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Investimentos tiveram queda de 2,1% em novembro, aponta Indicador Ipea

No trimestre encerrado em novembro, houve alta de 0,7%, a sétima seguida nessa base de comparação (Do Ipea) O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou o Indicador Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que apresentou queda de 2,1% no mês de novembro, frente a outubro, na série com ajuste sazonal. Entretanto, no trimestre móvel encerrado em novembro, houve acréscimo de 0,7% no indicador, a sétima variação positiva nessa base de comparação. A FBCF é composta pelos investimentos em máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos. Em relação ao mesmo período de 2021, o Indicador Ipea apontou alta de 4,5% nos investimentos totais em novembro e 5,6% no trimestre móvel. No acumulado em 12 meses até novembro, o crescimento foi nulo, conforme tabela abaixo, que apresenta a evolução da FBCF e de seus componentes: O consumo aparente de máquinas e equipamentos registrou queda de 3,6% em novembro, encerrando o trimestre móvel com alta de 0,6%. Enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos destinados ao mercado interno avançou 0,2% no mês, as importações cederam 7,6% no mesmo período (apesar do crescimento de 20,8% nas importações no trimestre móvel encerrado em novembro). No acumulado em 12 meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos encolheu 6,8%. Elaboração: Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea. Notas: 1 Sazonalmente ajustado pelo Ipea (método X-13). O consumo aparente de máquinas e equipamentos registrou queda de 3,6% em novembro, encerrando o trimestre móvel com alta de 0,6%. Enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos destinados ao mercado interno avançou 0,2% no mês, as importações cederam 7,6% no mesmo período (apesar do crescimento de 20,8% nas importações no trimestre móvel encerrado em novembro). No acumulado em 12 meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos encolheu 6,8%. Na construção civil, os investimentos recuaram 1,9% em novembro, na série dessazonalizada. O trimestre móvel apresentou queda de 2,7%, enquanto, no acumulado em doze meses, houve alta de 5,2%.

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Governo de Pernambuco indica novo presidente do Porto de Suape

O Governo de Pernambuco anunciou que Marcio Guiot é o novo presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape. Com vasta experiência no setor, ele acumula passagens em cargos de liderança executiva por várias companhias do segmento. Ele foi diretor da Brasil Terminal Portuário, porto de Itapoá e Libra Terminais Santos. Também ocupou a superintendência da Ceará Terminal Operator (CTO), no Complexo de Pecém. Formado em Ciências Náuticas pela Academia de Marinha Mercante do Rio de Janeiro, o novo presidente tem MBA pela Fundação Dom Cabral, especialização em ESG pela Fundação Instituto de Administração da USP, além de cursos de desenvolvimento executivo no Brasil e no exterior. “Vamos trabalhar em sintonia com todas as partes envolvidas para que o complexo gere cada vez mais valor para o povo pernambucano”, afirma Marcio Guiot. “Isso se dará por meio da valorização das pessoas e respeito ao meio ambiente, segurança jurídica e transparência para atrairmos mais negócios, melhoria contínua dos nossos processos e emprego de tecnologia para nos tornarmos ainda mais eficientes. Dessa forma, Suape ficará ainda mais forte para o estado e para toda a região”.

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Exmed começa o ano com 10 mil usuários

A Exmed, fintech da área de saúde, começa o ano com cerca de 10 mil usuários e uma rede credenciada com 13.479 médicos e mais de 500 clínicas em Pernambuco, São Paulo e Brasília. A meta para 2023 é expandir a rede credenciada para todas as capitais do Norte e Nordeste. A empresa foi fundada em 2019 e traz soluções inovadoras de serviços de saúde para usuários individuais e empresas.

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