Ciberataques Crescem No Fim Do Ano E Exigem Atenção Redobrada De Consumidores E Empresas - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco
Ciberataques crescem no fim do ano e exigem atenção redobrada de consumidores e empresas

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Com a chegada do último trimestre do ano, o comércio se aquece e o número de transações online dispara. No entanto, junto com o crescimento das vendas em datas como o Dia das Crianças, a Black Friday e o Natal, aumentam também as tentativas de golpes e ataques virtuais. Segundo o especialista em Segurança e Produtividade da HSBS, Guilherme Silvestre, o período é um dos mais críticos para consumidores e empresas no que diz respeito à cibersegurança.

Os criminosos aproveitam o grande volume de compras e as vulnerabilidades de sistemas e usuários para aplicar fraudes, roubar dados e invadir redes corporativas. Para evitar prejuízos, Guilherme reforça que a atenção deve ser redobrada. “O cuidado individual é fundamental para reduzir riscos neste período de alto fluxo de transações digitais”, afirma. Entre as medidas preventivas, ele destaca evitar clicar em links suspeitos, verificar a autenticidade de sites, utilizar senhas fortes e diferentes para cada serviço, ativar a autenticação em dois fatores e manter dispositivos atualizados.

Do lado das empresas, o alerta é ainda mais urgente. Com o aumento do e-commerce, as corporações se tornam alvos atrativos para hackers. “O aumento de transações e campanhas promocionais torna as empresas mais vulneráveis. A dica é investir em equipes preparadas e soluções em nuvem, capazes de detectar ameaças rapidamente e minimizar danos. Manter sistemas atualizados e seguir boas práticas de segurança é essencial para que o negócio funcione de forma segura, mesmo nos períodos de maior movimento”, ressalta o especialista.

Entre os ataques mais comuns no período estão o phishing, a clonagem de sites, as fraudes em pagamentos, a instalação de malwares e as invasões de sistemas corporativos. “Investir em monitoramento constante, backups regulares e protocolos de resposta a incidentes não é apenas uma questão técnica, mas estratégica. As empresas que se antecipam conseguem proteger clientes, fornecedores e toda a cadeia de negócios”, completa Guilherme Silvestre.

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