Cidades conectadas: Revolução do 5G - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Cidades conectadas: Revolução do 5G

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*Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

O Recife se tornou neste mês a primeira capital do Nordeste a ter todos os seus bairros com cobertura 5G. Pernambuco também teve outro pioneirismo há um ano, quando a Stellantis, em Goiana, foi a primeira indústria do setor automotivo do País a utilizar a tecnologia em sua linha de produção. Os usos dessa nova revolução digital, que promete uma conexão com mais velocidade, mais estabilidade e menor latência (tempo necessário para a resposta de envio de informações dentro de uma rede), estão ainda nos primeiros passos. Mas devem ser bem mais amplos do que a maioria dos usuários está prevendo. O avanço das cidades inteligentes, a ampliação dos usos da telemedicina e a geração de uma gama de novos negócios estão no horizonte que se desenha para os próximos anos.

Agenda TGI

A expansão da rede 5G para todos os bairros da capital pernambucana foi anunciada pelo próprio CEO da TIM Brasil, Alberto Griselli, em evento realizado neste mês no Recife. Apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba já tinham cobertura completa. A Vivo e a Claro também já oferecem o serviço em algumas regiões da cidade. A popularização do serviço, com a ampliação da base de usuários e o avanço das demais operadoras no Estado, são alguns dos próximos passos para a consolidação da tecnologia no Recife e, posteriormente, no Estado.

Embora os consumidores da telefonia imaginem vantagens como a maior velocidade para assistir ou baixar um filme no celular, a transformação que o 5G promete para o Estado e para o País são bem mais ousadas. Tal como o 3G e 4G permitiram o surgimento de uma série de aplicações e negócios, a estabilidade e velocidade que a nova tecnologia trará aos telefones móveis também abriram caminho para novas aplicações. E a redução significativa da latência permitirá uma maior experiência para usuários de games, por exemplo, e segurança para procedimentos médicos remotos.

Leia a reportagem completa na edição 200.2: assine.algomais.com

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