Comércio Varejista De Pernambuco Cresce 4,3% Em Maio E Mostra Força No Setor De Alimentos E Bebidas - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco
Comércio varejista de Pernambuco cresce 4,3% em maio e mostra força no setor de alimentos e bebidas

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Pesquisa do IBGE revela alta nas vendas no comparativo anual, com destaque para eletrodomésticos e alimentos, apesar de queda mensal leve e retração em alguns segmentos

O volume de vendas do comércio varejista em Pernambuco cresceu 4,3% em maio de 2025 na comparação com o mesmo mês de 2024, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE. Mesmo com leve recuo de 0,2% frente a abril, o resultado confirma uma trajetória positiva para o varejo estadual, com alta acumulada de 3,7% nos últimos 12 meses.

Entre os segmentos que mais contribuíram para o desempenho estão os eletrodomésticos, que registraram aumento expressivo de 13,4%, e o setor de alimentos, bebidas e fumo, com alta de 8,8% em relação a abril — o que contrasta com a retração de -5,1% observada na média nacional. A análise do IBGE aponta que a performance do setor alimentício no estado vem superando a média do país de forma consistente ao longo do tempo.

No varejo ampliado, que inclui veículos, motos e materiais de construção, houve queda de 1,2% em maio, embora o acumulado em 12 meses registre crescimento de 4,7%. O comércio de material de construção teve alta de 3,8% frente a maio de 2024, mas ainda mantém desempenho inferior à média nacional, ocupando a 7ª posição entre os estados pesquisados.

Apesar de bons indicadores em diversos setores, duas atividades puxaram para baixo o resultado agregado: "Livros, jornais, revistas e papelaria", com queda de -25,2%, e "Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação", com retração de -5%. Segundo o IBGE, quase todas as demais atividades registraram variação positiva no acumulado de 12 meses.

A próxima divulgação da PMC, com os dados de junho de 2025, está prevista para 13 de agosto. O estudo é referência para análise conjuntural do comércio no Brasil e nas unidades da federação, avaliando o desempenho de empresas com 20 ou mais empregados e atividade principal voltada ao varejo formal.

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