Arquivos Cultura E História - Página 263 De 375 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Baile do Menino Deus leva um pouco do espetáculo ao Bairro da Tamarineira

Para celebrar a 15ª edição do espetáculo Baile do Menino Deus - Uma Brincadeira de Natal, a produção do evento preparou uma série de programações que ocorrem em pontos distintos da cidade. E já neste sábado (15), o clima de natal chega ao Bairro da Tamarineira, com a exibição de um Pocket Show, com parte do elenco original da peça, na loja Home Center Ferreira Costa. A exibição é aberta ao público e ocorre a partir das 10h, na parte interna do estabelecimento. Desde de 2004, a beleza da peça Baile do Menino Deus - Uma Brincadeira de Natal, considerada uma das principais da dramaturgia pernambucana, recria a grande celebração do nascimento de Jesus. O espetáculo é assinado por Assis Lima e Ronaldo Correia de Brito com produção de Carla Valença e será encenado ao ar livre, de 23 a 25 de dezembro, às 20h, na Praça do Marco Zero. O Home Center Ferreira Costa está localizado na Rua Cônego Barata, 275, Bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife Serviço Pocket Show do Baile do Menino Deus Data: 15 de dezembro Local: Home Center Ferreira Costa Tamarineira Horário: 10h. Gratuito

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7 igrejas de Olinda Antigamente

Olinda é um verdadeiro museu da arquitetura religiosa nacional, com igrejas seculares espalhadas pela cidade. Na coluna Pernambuco de Antigamente publicamos hoje uma série de fotos de 7 templos religiosos da Biblioteca do IBGE. Muitos dessas igrejas estão no sítio histórico do município. Clique nas imagens para ampliar.   1. Igreja e Mosteiro de São Bento 2. Igreja da Misericórdia (ou Igreja Nossa Senhora da Luz) 3. Catedral da Sé 4. Seminário e Igreja de Nossa Senhora da Graça   5. Igreja de Nossa Senhora do Carmo 6. Igreja de São Francisco, em Olinda   7. Igreja de São Pedro

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Bruno Lins promove encontro do baião com o folk e rock setentista, em disco solo inédito

“Cantar o mundo para o mundo não se acabar”. A frase que permeia a vida do artista pernambucano Bruno Lins foi transformada em um dos refrões do seu mais novo trabalho, seu primeiro disco solo Intitulado “Vereda Caminho”. O álbum será lançado virtualmente na próxima quinta-feira (20), junto com a sua plataforma digital: brunolins.com. Com 11 faixas inéditas, o disco mescla baião com o folk e rock setentista e traz canções recentes e do baú do artista. O trabalho que marca a estreia solo do cantor e compositor, que é um dos fundadores da banda “Fim de Feira”, inaugura sua nova fase de forma pungente e original, com um disco que mistura suas diversas influências ao longo de quase 15 anos de carreira. Em “Vereda Caminho”Bruno explora referências universais, sem perder o regionalismo, em canções que misturam coco e baião, com reggae, folk e rock. Trata-se de um trabalho confessional, onde a qualidade de letrista ganha novas formas e temáticas, num disco inteiramente autoral. Das onze faixas, dez foram compostas pelo músico, além de uma parceria com Juliano Holanda. À frente também da produção musical do trabalho, Bruno convidou artistas contemporâneos e da nova geração para dar forma ao disco. Entre eles, as cantoras Isaar e Larissa Lisboa e os instrumentistas, Hugo Linns, Rodrigo Morcego, Amaro Freitas e Henrique Albino, sendo este último o responsável pelos arranjos de cordas e sopros do projeto. O restante da banda é composta basicamente de músicos que já o acompanham ao longo de sua trajetória, à exemplo de Lucivan Max (percussão), Luccas Maia (baixo), Thiago Rad (guitarras e violas), Marcio Silva (bateria) e Guga Fonseca (teclados). O próprio Bruno explica o novo direcionamento do seu trabalho.“Vereda Caminho" fala dessa coisa da vida que é se perder, se achar, e depois se perder novamente. Do desmantelo das nossas convicções e da nossa capacidade de seguir setas invisíveis. Trata-se do meu encontro mais profundo com a música e com a poesia, com as coisas do meu lugar e as minhas utopias”, conta o artista. Editado e mixado por André Oliveira e Luccas Maia, O CD foi gravado em 2018, no Estúdio Muzake masterizado em São Paulo, pelo Reference Studio, de Homero Lotito. O material conta com incentivo do Funcultura e produção executiva de Lucivan Maxe Guilherme Patriota (Theia Produtores Associados). A primeira faixa do disco, “A peleja do fim do mundo” ganhará um vídeo lirics que será divulgado na próxima segunda-feira (17). O lançamento do albúm físico ocorrerá no Recife, no início de 2019. Nascido em Recife, Pernambuco, Bruno Lins iniciou sua carreira musical como vocalista e principal letrista da banda de forró Fim de Feira em 2004. Ganhou notoriedade ao vencer o Prêmio da Música Brasileira, em 2009, com o disco de estreia da banda. Ao longo da carreira, participou da produção de 3 Cd’s e 1 DVD, realizando turnês pelo Brasil inteiro, na Europa e no Caribe. “Vereda Caminho” marca a estreia da carreira solo do compositor. SERVIÇO Cantor e compositor Bruno Lins lança disco solo inédito e site Próxima quinta-feira (20) Site: brunolins.com Informações:(81) 9 9164.2388 Incentivo: FUNCULTURA Produção Executiva: Lucivan Max e Guilherme Patriota (Theia Produtores Associados)

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Exposição celebra 15 anos do Baile do Menino Deus ao ar livre

Desde de 2004, a beleza da peça Baile do Menino Deus - Uma Brincadeira de Natal, que é considerada uma das principais da dramaturgia pernambucana, transformam o Marco Zero, no Bairro do Recife, em uma grande celebração do nascimento de Jesus. O espetáculo tornou-se também tradição deste período no Estado. Assinado por Assis Lima e Ronaldo Correia de Brito, a exibição será realizada ao ar livre, de 23 a 25 de dezembro, a partir das 20h, na Praça do Marco Zero. E para comemorar a 15ª edição do festival no Marco Zero, serão realizadas rodas de conversa e uma exposição comemorativa na Associação Comercial de Pernambuco na Praça do Marco Zero, que ocorre dos dias 16 a 25 de dezembro. O evento conta com figurinos criados por Marcondes Lima, e também com adereços que contam um pouco da história do espetáculo nesses 15 anos. A expografia foi criada por Sephora Silva e Marcondes Lima. As rodas de conversa acontecem nos fins de semana com os diretores e criadores do espetáculo. Serviço Exposição do Baile do Menino Deus Data: 16 a 25 de dezembro Local: Associação Comercial de Pernambuco na Praça do Marco Zero. Horário: Dos dias 16 a 22 de dezembro, das 10h às 19h. Dias 23 e 25 de dezembro, das 14h às 23h. No dia 24 de dezembro, das 14h às 20h Domingo -16/12 Hora: 16h Roda de conversa com Ronaldo Correia de Brito, Carla Valença, Arilson Lopes e Daniel Barros Sábado – 22/12 Hora: 16h Roda de conversa com José Renato Accioly, Sephora Silva, Marcondes Lima e Sandra Rino

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Caixa Cultural Recife faz um resgate da obra de Farnese de Andrade

A CAIXA Cultural Recife apresenta, a partir do dia 13 de dezembro (quinta-feira), às 19h, a exposição “Farnese de Andrade – Arqueologia Existencial”. Com curadoria de Marcus de Lontra Costa, a mostra apresenta um conjunto de cerca de 40 obras pertencentes a coleções particulares, mapeando sua produção ao longo dos anos 1970, 1980 e 1990. A exposição tem a linguagem única e singular do artista, de forma a mostrar sua personalidade e trajetória fundida com as fases de sua obra. Com entrada franca, a mostra fica em cartaz até o dia 17 de fevereiro de 2019. A mostra circula desde 2015 e já passou por Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, nesta última, com versão ampliada em homenagem ao aniversário de 20 anos de morte do artista mineiro, falecido em 1996. Na CAIXA Cultural Recife são apresentadas obras, entre assemblages e objetos, além da exibição do filme "Farnese" (1970), do cineasta Olívio Tavares e Araújo, uma entrevista em vídeo com o curador e textos/poemas que ajudam a elucidar a trajetória e fundamentos criativos do artista. Farnese de Andrade foi um artista múltiplo, cuja produção, vida e arte se enlaçam de maneira inseparável dando origem a uma obra densa, de caráter fortemente autoral. Começa sua carreira como desenhista e gravador e, a partir de 1964, cria objetos ou assemblages com cabeças e corpos de bonecas, santos de gesso e plásticos, todos corroídos pelo mar, coletados nas praias e nos aterros. Passa a comprar materiais como redomas de vidro, armários, oratórios, nichos, caixas e imagens religiosas em lojas de objetos usados, de antiguidades e depósitos de demolição. Utiliza com frequência velhos retratos de família e postais, e começa a realizar trabalhos com resina de poliéster, sendo considerado um pioneiro da técnica no Brasil. Apontado como dono de uma personalidade difícil e de um trabalho marcadamente autobiográfico, Farnese revelou nas obras sua densa trajetória pelas memórias de infância, do pai, da mãe, dos irmãos, da sagrada família mineira e de sua fase oceânica, além de um certo aspecto libertário e transgressor, a partir de sua mudança para o Rio de Janeiro. Enclausurado na própria solidão, expressou principalmente o embate dos seus medos, dores, tristezas, rancores, fetiches, libidos, euforias e alguma alegria. A poética de Farnese de Andrade, pautada no inconsciente, contrasta com as de outras tendências do período, como as da arte construtiva e concreta. Praticamente esquecido nas últimas décadas, Farnese foi regularmente premiado de 1962 a 1970, como no Salão Nacional de Arte Moderna de 1970 - Prêmio de viagem ao exterior, e mais recentemente em 1993 - Prêmio Roquette Pinto de Os Melhores de 1992, pela exposição “Objetos”. Farnese é um dos mais valorizados artistas brasileiros e tem obras nas maiores coleções particulares e museus do Brasil e do mundo, como: Coleção de Arte Latino-Americana da Universidade de Essex - Inglaterra, Instituto de Arte Contemporânea de Londres, MAC Niterói - RJ, Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA), MAM RJ, Museu Nacional de Belas Artes, MAM SP, etc. Incentivo à Cultura - A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências. A CAIXA Cultural Recife oferece, desde 2012, uma programação diversificada, com opções gratuitas ou a preços populares, estimulando a inclusão e a cidadania. O espaço, situado em um prédio histórico na Praça do Marco Zero, conta com duas galerias, teatro, sala multimídia, salas de oficinas e tem 40 projetos previstos na programação de 2018. Serviço: [Artes Visuais] Exposição “Farnese de Andrade – Arqueologia Existencial” Local: CAIXA Cultural Recife –Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife, Recife - PE Abertura e visita guiada com o curador: 13 de dezembro de 2018 (quinta-feira), às 19h Visitação: de 14 de dezembro de 2018 a 17 de fevereiro de 2019 Horário: terça a sábado, das 10h às 20h | domingos, das 10h às 17h Entrada Franca Classificação indicativa: Livre para todos os públicos Acesso para pessoas com deficiência Informações: (81) 3425-1915 Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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14 fotos do Metrorec Antigamente

Em um País que historicamente investiu no modal rodoviário, o Metrô do Recife é o maior sistema de transporte sobre trilhos do Nordeste. Gerenciado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o Metrorec começou suas operações em março de 1985. A partir de 1998 começaram as obras para sua expansão, na Linha Centro, sendo concluído em 2002, quando as composições puderam chegar até a Estação Camaragibe (antes os trilhos seguiam apenas até o TIP). Mais recentemente aconteceu a construção da Linha Sul e a modernização dos trens de subúrbio com a chegada do Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT). As fotos são do Acervo da CBTU. Confira abaixo algumas imagens da memória do sistema de transporte sobre trilhos do Recife. Trem chegando ao Recife Desembarque do vagão de um navio     Cerimônia de inauguração com o presidente João Figueiredo   Estação Jaboatão   Estação Joana Bezerra Sala Verde do Metrorec (Centro de Controle Operacional) Estação Recife, ainda em construção, em 1981   Estação Cabo   Oficinas do Metrorec   Trens antigos recuperados   Passageiros entrando na estação   Trem chegando na Estação, em 1994

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Cinema da Fundação realiza 21ª Mostra Retrospectiva/Expectativa com mais de 50 filmes

A Mostra Retrospectiva/Expectativa do Cinema da Fundação chega à sua 21ª edição, de 06 a 22 de dezembro, repleta de novidades e exclusividades. Durante 17 dias, as salas do Derby e do Museu exibirão 53 filmes nacionais e internacionais, entre títulos inéditos, clássicos restaurados, destaques de 2018 e filmes a serem exibidos em 2019. Conta ainda com debates e sessões Cinemateca e Alumiar, com acessibilidade comunicacional. Duas mostras internacionais também farão parte da programação: a Philippe Garrel e a Hirokazu Kore-eda. “Programamos e pensamos esta Mostra como um momento para homenagear nosso público que é formado por pessoas que realmente amam e vivem a experiência do cinema. Além disso, nesses dias de final de ano destacamos diretores e fillmes já marcantes na história do cinema, e novos realizadores que apontam para o devir da arte cimnematrográfica”, diz a coordenadora do Cinema da Fundação, Ana Farache. Para ela, esse é um trabalho que envolve toda a equipe do cinema e que nos deixa muito felizes com a receptividade do público. Para curador e programador do cinema, jornalista Ernesto Barros, a mostra faz o balançco do que foi apresentado de mais relevante no ano e já demostra que o próximo ano será bem representado com filmes com estética arrojada tanto pelos trabalhos de novos diretores, quanto pelos nome já estabelecidos nos cenários nacional e internacional. Retrospectiva - Foram selecionados 12 filmes, entre eles 120 Batimentos por Minuto, de Robin Campillo, agraciado com o Grand Prix do Júri do Festival de Cannes de 2017; The Square - A Arte da Discórdia, de Ruben Östlund, vencedor da Palma de Ouro de Cannes de 2017; e O Insulto, de Ziad Doueiri, que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro 2018. Na leva nacional, estão filmes como Arábia, da dupla Affonso Uchoa e João Dumans, eleito Melhor Filme no Festival de Brasília 2017; Benzinho, de Gustavo Pizzi, que conquistou 4 estatuetas no 46º Festival de Cinema de Gramado; e As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra, o grande vencedor do Festival do Rio 2017. Expectativa - São 17 filmes com produção de 15 países. Entre eles, cinco nacionais: O Barco, de Petrus Cariry; Ilha, de Ary Rosa Rosa e Glenda Nicácio, A Sombra do Pai, o segundo longa de Gabriela Amaral Almeida; Humberto Mauro, de André Di Mauro; e Dê Lembranças a Todos, dos irmãos Fábio Di Fore e Thiago Di Fore. Estes dois últimos longas terão sessões seguidas de debates com seus respectivos diretores. Entre os internacionais estão longas como 3 Faces, do aclamado diretor iraniano Jafar Panahi, vencedor do prêmio de Melhor Roteiro do Festival de Cannes 2018; o aguardado Guerra Fria, cujo diretor, Pawel Pawlikowski, conquistou o prêmio de Melhor Diretor em Cannes este ano; A Árvore dos Frutos Selvagens, de Nuri Bilge Ceylan, indicado da Turquia ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro 2019; Amanda, mais novo filme do francês Mikhaël Hers; e Amor Até as Cinzas, imperdível filme do chinês Jia Zhang-Ke. Clássicos - A Mostra conta com filmes restaurados como Bonequinha de Luxo (1961), vencedor de dois Oscars e cinco Grammys em 1962; Juventude Transviada (1955), de Nicholas Ray trazendo James Dean como protagonista; O Leopardo (1963), vencedor do Festival de Cannes 1971; Stromboli (1950), primeiro filme da bem sucedida parceria entre Roberto Rossellini e Ingrid Bergman; e a obra-prima de Stanley Kubrick, 2001 - Uma Odisseia no Espaço (1968), que completa 50 anos neste ano. Todos os filmes serão exibidos em versões restauradas. Inéditos - Serão exibidos nove longas inéditos nunca exibidos no Recife e que não voltarão em cartaz: o francês Visages, Villages, da incrível Agnès Varda, A Natureza do Tempo, dirigido por Karim Moussaoui, Lua de Júpiter, de Kornel Mundruczó, indicado à Palma de Ouro de Cannes de 2017; e Dovlatov, de Alexy German Jr., que conquistou o Urso de Prata de Melhor Filme no Festival de Berlim de 2018. Mostras - Dois grandes realizadores contemporâneos serão homenageados com mostras inteiramente dedicadas às suas obras. São eles: Philippe Garrel, cineasta reconhecido pela paixão singular que imprime em seu trabalho; e Hirokazu Kore-eda, diretor japonês, cujo filme mais recente, Assunto de Família (2018), levou a Palma de Ouro do Festival de Cannes este ano. Do diretor francês, serão exibidos três longas, os belíssimos O Ciúme, À Sombra de Duas Mulheres e Amante Por um Dia. De Kore-eda, além do aclamado Assunto de Família, ganharão as telas das nossas salas Pais & Filhos, Nossa Irmã Mais Nova, Depois da Tempestade e O Terceiro Assassinato. Sessões Especiais - ACinemateca Pernambucana e o projeto Alumiar de Cinema Acessível também terão o seu espaço na 21ª Mostra. O Canto do Mar, de Alberto Cavalcanti, filmado em Pernambuco dos anos 1950, ganhará a Sessão Cinemateca. O Alumiar, por sua vez, irá dispor de uma mostra, exibindo dois filmes com as três modalidades de acessibilidade comunicacional (audiodescrição, Libras e LSE): o pernambucano A História da Eternidade e a animação Brasil Animado. Ingressos Clássicos: R$ 5 (preço único) Sessões Cinemateca e Alumiar: gratuito Demais filmes: R$ 7 (meia) e R$ 14 (inteira) Vendas antecipadas: Duas horas antes da primeira sessão do dia. Sinopses: http://cinemadafundacao.com.br/

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Domingo na Fundaj com programação gratuita

A Fundação Joaquim Nabuco lança a primeira edição do Domingo na Fundaj. O evento acontece no próximo dia 09 no Derby e conta com uma programação gratuita das 10h às 18h! Parte da rua Henrique Dias estará bloqueada para que o público possa aproveitar melhor as atividades externas, como shows, circo e doação de livros. “Teremos música, leitura, cinema, exposições e outras atividade que possam integrar o cidadão a todos os espaços da Fundação. A Fundação vai estar aberta pro cidadão, para ele conhecer o que podemos oferecer”, destaca Ivete Lacerda, presidente da Fundaj. As ações lúdico-educativas acontecerão nas áreas interna e externas do edifício. A Coordenação de Artes da Fundaj (COART) oferecerá oficinas para todo o público: pegadas policromadas para as crianças, oficina de Twister e bolha de sabão gigante, câmera mágica - com experiências como fotografia e imagem produzidas pelos participantes - e oficina de kirigami, que envolve dobradura e recortes. O cinema estará com uma programação especial para a família. Pela manhã, o filme Dumbo envolve a família nas telonas e a tarde conta com programação retrospectiva. “O filme é lindo, envolve toda a família. É um clássico da Disney”, comenta a coordenadora do Cinema da Fundação, Ana Farache. Já na sala de leitura Nilo Pereira, o público poderá conferir contação de história sobre cultura popular. “As histórias serão passadas de forma lúdica, pedagógica e interativa, buscando aproximação maior da família com a nossa cultura”, explica a coordenadora da Blanche Knopf, Nadja Tenório Pernambucano. A área externa da Fundaj Derby receberá também um circo itinerante que vai oferecer atividades para o público de todas as faixas etárias. Oficina de acrobacias, aéreo, equilíbrio e malabares vão garantir a diversão das 10h às 16h. Em seguida, o espetáculo Vaudeville irá reunir o público com muita alegria reunindo diversos números de circos tradicionais e trazendo reprises clássicas de palhaços brasileiros, que convidam o público a participar das cenas e compartilhar com a ludicidade e a alegria do picadeiro. Também na área externa, a campanha Um Livro de Coração estará doando e recebendo livros para todas as idades. Além disso, a Galeria Vicente do Rego Monteiro estará de portas abertas com a exposição Marcas, do artista plástico paulista Jaime Lauriano e com curadoria de Moacir dos Anjos, que mostra como as marcas da escravidão perpetuam até os dias de hoje. “O objetivo é aproximar o público da Fundaj, em especial depois da requalificação do prédio do Derby. É uma iniciativa para que as pessoas voltem a frequentar o bloco do Derby e conheçam o prédio reformado. A proposta é incentivar o público a reapropriar a rua, mostrar o direito de utilizar a rua como espaço público de convivência”, explica Herrison Dutra, um dos coordenadores do projeto. Serviço Domingo na Fundaj Local: Fundaj Derby, Rua Henrique Dias, 609 Dia: 09 de dezembro Horário: 10h às 18h Programação completa Um Livro de Coração Faixa etária: Todas as idades Horário: 10 às 18 horas Campanha de doação de livros para o público Oficina de Acrobacias Faixa etária: Dos 10 aos 50 anos Horário: 10 às 12 horas 14 às 16 horas Solo, mini tramp, trampolim, mão a mão Oficina de Aéreo Faixa etária: Dos 10 aos 50 anos Horário: 10 às 12 horas 14 às 16 horas Tecido, lira, trapézio fixo Oficina de Equilíbrio Faixa etária: Dos 10 aos 50 anos Horário: 10 às 12 horas 14 às 16 horas Arame, perna de pau, pirâmide humana cilindro Chinês Oficina de Malabares Faixa etária: Dos 10 aos 50 anos Horário: 10 às 12 horas 14 às 16 horas Bolinhas, claves, aro, swing, diabolô, fita, doublestick Exposição “Marcas” com mediação Faixa etária: Todas as idades Horário: 10 às 20 horas Pretende discutir, por meio de imagens e formas, os modos como os corpos negros são representados no Brasil do passado e no de agora. Conta com visita mediada pelos educadores da Coordenação de Artes Visuais Oficina de Câmara Mágica Faixa etária: Dos 10 aos 14 anos Horário: 10 às 12 horas A proposta da oficina se encaixa em um exercício de recriar a câmara escura e buscar através do seu processo de criação, entender um pouco mais como a fotografia é capaz de estreitar nossa relação com os ambientes que frequentamos. Como forma de dar um sentido mais pessoal entre as crianças e a câmara mágica de cada uma, após finalizar sua estrutura, elas irão personalizar suas caixas, com desenhos, pinturas e colagens Oficina de Kirigami Dos 7 aos 16 anos Horário: 14 às 16 horas A partir da arte japonesa de cortes de papel, a oficina se propõe a criar ou recriar novas configurações de imagens, tendo como visão a chegada do natal, priorizando assim figuras cotidianamente relacionadas a data comemorativa Oficina de Bolhas de Sabão Gigantes Dos 7 aos 14 anos Horário: 10 às 16 horas Feitura de bolhas de sabão gigantes, a partir de suporte produzido com barbante e madeira Oficina de Twister  Dos 4 aos 20 anos 10 às 16 horas Revisitando o antigo jogo popular de Twister, o educativo produziu sua versão do jogo, de modo que os participantes exercitarão a coordenação motora com a composição de cores Oficina de Pegadas Policromadas Faixa etária: Dos 1 aos 9 anos Horário: 10 às 16 horas Através das pegadas com o plástico bolha em relação a tinta, os participantes irão experenciar questões de cores e do tato ao caminhar Cinema da Fundação Faixa etária: Livre 10h30 Exibição do filme Dumbo, clássico da Disney que conta as aventuras de um elefante voador. Contação de história na Sala de Leitura Nilo Pereira Faixa etária: Livre Horário: 10h às 12h 14h às 16h Histórias sobre a cultura pernambucana, como o Cordel. Espetáculo “Vaudeville - espetáculo de variedades circense Faixa etária: Todas as idades Horário: 17 às 18 horas O espetáculo traz a cena números de aéreo, equilíbrio e malabares,Além de reprises clássicas de palhaços brasileiros, que convida o público a participar das cenas e compartilhar com a ludicidade e a alegria do picadeiro

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Entre sons, tintas e pincéis

*Paulo Caldas Por séculos e séculos tornou-se invisível a linha de separação entre a Medicina e as múltiplas formas de expressão artística. Neste universo sem fronteiras, seguidores de Hipócrates acompanharam também os ícones da estética. Os que se dedicam à cirurgia, por exemplo, exercem no cotidiano profissional o seu estado de arte. São incontáveis os médicos que no ofício diário mantém estreita afinidade com as letras, as formas, cores, harmonias, ritmos e melodias. A biografia de Theodor Billroth, um trabalho artesanal nascido do manuseio do cirurgião Renato Dornelas Câmara Neto, é um indicativo que a medicina e arte são siamesas de um só corpo e sentimentos. Renato, de posse de um cinzel, esculpiu a vida do biografado desde a infância, deu forma à trajetória desse fenômeno humano, e na destreza do manejo de pincéis e matizes, deu cores às palavras proferidas e ideias concebidas por Billroth. Com fé em Deus, Renato transportou-se ao século XIX, tomou assento ao lado do biografado e Allegro ma non troppo, vivenciou em melodia e harmonia as fases da vida do colega alemão. Também foi a Alserstrasse, hoje é conhecida como Rua 19, Billrothstrasse, casa ampla, com salões apropriados para recitais, onde o biografado recebia renomados músicos. E na condição de ilustre convidado, assistiu aos saraus patrocinados por Billroth e emocionado aplaudiu recitais de Johannes Brahms, parceiro do anfitriã

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Entre sons, tintas e pincéis

*Paulo Caldas Por séculos e séculos tornou-se invisível a linha de separação entre a Medicina e as múltiplas formas de expressão artística. Neste universo sem fronteiras, seguidores de Hipócrates acompanharam também os ícones da estética. Os que se dedicam à cirurgia, por exemplo, exercem no cotidiano profissional o seu estado de arte. São incontáveis os médicos que no ofício diário mantém estreita afinidade com as letras, as formas, cores, harmonias, ritmos e melodias. A biografia de Theodor Billroth, um trabalho artesanal nascido do manuseio do cirurgião Renato Dornelas Câmara Neto, é um indicativo que a medicina e arte são siamesas de um só corpo e sentimentos. Renato, de posse de um cinzel, esculpiu a vida do biografado desde a infância, deu forma à trajetória desse fenômeno humano, e na destreza do manejo de pincéis e matizes, deu cores às palavras proferidas e ideias concebidas por Billroth. Com fé em Deus, Renato transportou-se ao século XIX, tomou assento ao lado do biografado e Allegro ma non troppo, vivenciou em melodia e harmonia as fases da vida do colega alemão. Também foi a Alserstrasse, hoje é conhecida como Rua 19, Billrothstrasse, casa ampla, com salões apropriados para recitais, onde o biografado recebia renomados músicos. E na condição de ilustre convidado, assistiu aos saraus patrocinados por Billroth e emocionado aplaudiu recitais de Johannes Brahms, parceiro do anfitrião. *Paulo Caldas é escritor

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