Arquivos Cultura E História - Página 291 De 367 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Celebrando 30 anos de Devotos, Mamam recebe exposição de Neilton

O multiartista Neilton apresenta a exposição individual “A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos”, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), de 28 de março a 13 de junho de 2018. O artista apresentará um passeio pela história da Devotos, uma das bandas mais importantes e influentes de Pernambuco. O público vai conferir desde os quadros criados especificamente por Neilton como base para os projetos gráficos dos seis discos de estúdio, um ao vivo e dois vinis do grupo, além de raridades como backdrops, pôsteres, ingressos e capas de fitas demo. Tudo fruto de um trabalho desenvolvido de forma independente desde a década de 1980 até hoje. A exposição conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura PE), Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Secretaria de Cultura de Pernambuco e Governo de Pernambuco. Serviço: Exposição: “A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos” Artista: Neilton Abertura: 28/03/18, às 19h Visitação: de 29/03/18 a 13/06/18 Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 12h às 18h. Sábados e domingos, das 13h às 17h Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) Endereço: Entrada Principal – Rua da Aurora, 265, Bairro da Boa Vista – Recife – PE. Entrada 2 – Rua da União, 88, Boa Vista – Recife – PE Entrada: gratuita Incentivo: Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura PE), Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Secretaria de Cultura de Pernambuco e Governo de Pernambuco

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Sesc discute os desafios da tradução de clássicos literários

Procurando desvendar os segredos e os desafios da tradução de clássicos da literatura universal, o Sesc Santa Rita recebe, a partir da próxima segunda-feira (05/03), um dos maiores nomes desse segmento no Brasil. Até o dia 9 de março, o tradutor e jornalista paranaense Christian Schwartz realiza a Oficina de Tradução Livre, em que serão discutidas técnicas de escrita e o processo criativo. A inscrição deve ser feita até sexta-feira (02/03) e o valor varia de R$ 10 a R$28. A ação faz parte do projeto Arte da Palavra, iniciativa do Departamento Nacional do Sesc que circula o país com debates e oficinas de literatura, lançando em Pernambuco sua programação para 2018. Além da capital pernambucana, as cidades de Caruaru e Surubim, no Agreste do estado, vão receber, na mesma semana, oficinas de criação literária com os escritores Carlos Correia Santos e Sérgio Fantini, respectivamente. Nos cinco dias de curso, os encontros serão realizados das 18h às 22h, no Laboratório de Autoria Literária Ascenso Ferreira. Nascido em Curitiba e formado em jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Christian Schwartz se especializou na tradução de obras escritas em língua inglesa, tendo traduzido para o português títulos como “Frankenstein” (Mary Shelley), “O Último Magnata” (F. Scott Fitzgerald) e “Alta Fidelidade” (Nick Hornby). “A oficina tem uma parte teórica, com discussões sobre técnicas e quais os limites e rumos que a gente pode seguir durante o processo de escrita, e uma parte prática, em que fazemos exercícios individuais. Não precisa ter um nível determinado de inglês, basta ser um leitor e, se possível, com habilidade de ler nessa língua. Em linhas gerais, será uma semana de bate-papo sobre a produção literária”, afirma Schwartz. Os interessados devem procurar o Ponto de Atendimento do Sesc Santa Rita, que fica no bairro de São José, Centro do Recife. Para fazer a inscrição, é preciso ter a carteira de usuário do Sesc, que pode ser confeccionada na hora. Para tirar a carteira, devem ser apresentados os documentos de identidade e CPF, além de uma foto 3 x 4, e pagar uma taxa de R$ 8. Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 19 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br. Serviço – Arte da Palavra com Oficina de Tradução Livre Local: Sesc Santa Rita, Rua Cais de Santa Rita, 156, São José Período: de 5 a 9 de março, sempre das 18h às 22h Inscrição: R$ 10 para comerciários e dependentes; R$ 20 para público geral. Para os que não possuem carteira do Sesc atualizada, é preciso levar documentos de identidade, CPF, foto 3x4 e pagar taxa de R$ 8. Informações: (81) 3224-7577

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Iraq Beach Club revela o lado praia da pista mais alternativa do Recife

Uma das mais queridas festas e verdadeiro segredo de Polichinelo do Recife, o Iraq Club volta a revelar seu lado praieiro em uma edição especial nesta sexta, 2 de março, quando retoma sua versão Iraq BEACH Club. O agito acontecerá à beira-mar no antigo Biruta, no Pina, Recife, das 23h até pra lá do nascer do sol. A balada celebra um ano do Iraq Beach Club, projeto que aconteceu no mesmo local durante seis edições em 2017, com 15 DJs que se revezaram nas pick-ups. O espaço possui capacidade para 400 pessoas, o que garante a entrada de todo o público interessado na balada (o quartel general da rua do Sossego possui capacidade para metade disso, o que deixava muita gente do lado de fora). Para garantir o nível dos sets, Evandro Q? é o anfitrião e escalou alguns dos mais tradicionais DJs da famosa casa da Rua do Sossego para acompanhá-lo. Na edição especial de sexta, o line-up será formado por Tanit, Sarah Falcão, Riana Uchoa, André Balaio, Nadejda e Carlota. Quem quiser comprar os ingressos antecipadamente poderá fazê-lo pela Sympla a R$ 15,00 no linkhttps://www.sympla.com.br/iraqbeachclub2018. Na versão beach serão aceitos cartões no bar e bilheteria. Iraq Beach Club Quando – 2 de março (sexta-feira) Onde -  R. Bem Te Vi, 15 - Brasília Teimosa – Antigo Biruta Horário - a partir de 23h Ingressos - R$ 15,00 (antecipado, no Sympla) - https://www.sympla.com.br/iraqbeachclub2018.

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Congresso de Institutos Históricos abre inscrições gratuitas e terá como tema a Revolução de 1817

Estão abertas as inscrições gratuitas para o VI Congresso Nordestino de Institutos Históricos e o I Congresso Pernambucano de Institutos Históricos Municipais. O evento acontecerá de 5 a 7 de março. O evento é uma realização do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP) com o apoio do Governo do Estado de Pernambuco (Lei 15.877, de 12/7/2016). O encontro trabalhará o tema “A Revolução Pernambucana de 1817 na Construção do Brasil” e fará parte das atividades de encerramento do ano do Bicentenário da Revolução de 1817. Serão três dias de conferências e debates que se realizarão nos auditórios do IAHGP e do Museu da Cidade do Recife/Forte das Cinco Pontas. Haverá solenidade no Palácio do Campo das Princesas com visita à exposição “Revolução Republicana de 1817”. Inscrições gratuitas pelo telefone: 81. 3222-4952. Vagas limitadas (será observada a ordem de inscrição). O objetivo do Congresso é compartilhar as atividades dos Institutos Históricos realizadas durante o ano do Bicentenário e possibilitar a articulação deles para as celebrações das próximas efemérides, datas históricas, que se aproximam (1821 – Convenção de Beberibe, 1822 – Independência do Brasil, 1824 – Confederação do Equador). Além da integração, o encontro com os Institutos municipais visa reconhecer os esforços dessas associações na preservação e divulgação da história de suas cidades. É uma diretriz proposta pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) que os Institutos estaduais acompanhem e participem das atividades dos institutos municipais, bem como estimulem a formação de associações desse tipo nos municípios que ainda não possuem. Em Pernambuco, existem 15 institutos históricos municipais (Petrolina, Garanhuns, Caruaru, Pesqueira, Vitória de Santo Antão, Carpina, Escada, Pajeú, Catende, Bezerros, Lajedo, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Igarassu, Goiana e Recife). PROGRAMAÇÃO - Na sessão de abertura, segunda-feira (5), às 19h, no auditório do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP), haverá uma mesa-redonda para discutir as questões historiográficas a respeito da Revolução Pernambucana de 1817. Serão debatedores os presidentes do IAHGP (Prof. George Cabral) e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB (Prof. Arno Wehling) com a participação especial do Prof. Vamireh Chacon (Professor Emérito da UnB, sócio do IHGB, do IAHGP e membro da Academia Pernambucana de Letras - APL). Na terça-feira (6), pela manhã, às 8h, o grupo comparecerá à solenidade oficial no Palácio do Campo das Princesas e depois fará visita ao Museu da Cidade do Recife/Forte das Cinco Pontas, onde se dará o encerramento da exposição “Revolução Republicana de 1817” que esteve em cartaz ao longo do ano com acervo do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP). Ao longo das tardes da terça-feira (6) e da quarta-feira (7) serão realizados painéis no auditório do Museu da Cidade do Recife/Forte das Cinco Pontas com os representantes dos Institutos Históricos Estaduais e Municipais que irão apresentar as ações de suas instituições e os planos para as próximas celebrações. “Ao final, pretendemos que haja a formação de uma rede de trabalho que permita uma maior articulação entre as instituições de memória da região e do estado”, ressalta o organizador do evento e presidente do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP), George Cabral. >> SERVIÇO: VI Congresso Nordestino de Institutos Históricos e o I Congresso Pernambucano de Institutos Históricos Municipais Quando: de 5 a 7 de março de 2018. Locais: auditórios do IAHGP (Rua do Hospício, 130, Boa Vista, Recife-PE) e do Museu da Cidade do Recife/Forte das Cinco Pontas (Praça das Cinco Pontas, s/n – São José, Recife-PE). Haverá solenidade no Palácio do Campo das Princesas com visita à exposição “Revolução Republicana de 1817”. Inscrições gratuitas pelo telefone: 81. 3222-4952. Vagas limitadas: será observada a ordem de inscrição. Realização: Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano – IAHGP (Rua do Hospício, 130, Boa Vista, Recife-PE).

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Abertas as inscrições para o Festival Nacional do Frevo 2018

Para amplificar a divulgação, a circulação e a atualização do gênero musical que embala multidões e conta a história do povo pernambucano, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, lança o Festival Nacional do Frevo 2018. As inscrições estão abertas até o próximo dia 11 de abril. Criado para garantir investimento contínuo na inovação, no aprimoramento da produção e na inserção no mercado; no uso de novas tecnologias e formulações de modelos de negócios; no desenvolvimento de público e formação de novas plateias para o frevo, o Festival premiará composições inéditas em cinco categorias: Frevo de Rua, Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo Livre Instrumental - Releitura e Frevo Livre Instrumental - Autoral. As inscrições podem ser feitas pela internet, no site festivalnacionaldofrevo.recife.pe.gov.br. Além do formulário de inscrição, o site disponibiliza o edital completo com todas as orientações e regras para a submissão de material, além de modelos dos documentos anexos exigidos. Também é possível inscrever-se presencialmente, no mesmo prazo, no Centro de Documentação do Paço do Frevo, localizado na Praça do Arsenal, Bairro do Recife, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Todas as músicas inscritas passarão por uma comissão curadora, que selecionará 30 finalistas para serem apresentadas ao público em três eliminatórias, realizadas nos dias 11, 18 e 25 de maio. A grande final contará com 15 canções e acontecerá no dia 1º de junho. Os primeiros colocados nas cinco categorias participarão da grade de programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019 e ganharão ainda uma gravação audiovisual (15 horas em estúdio) da música que defenderam. Os segundo e terceiro lugares também participarão da grade do próximo Carnaval do Recife, sendo que o segundo colocado ganhará também uma gravação master da sua música vencedora (10 horas de estúdio). Haverá premiação ainda para o melhor arranjo e o melhor intérprete do concurso, que serão contemplados com a gravação de uma música. Além do site, os interessados têm à disposição o e-mail festivalnacionaldofrevo@gmail.com e os telefones (81) 3355-8115 e 3355-9161 para tirar dúvidas sobre a competição. (PCR)

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Produção literária e exposição individual marcam nova série de J.de Moura

Ao longo dos últimos 45 anos, o artista plástico pernambucano José de Moura (J. de Moura) recorreu à pintura e ao desenho para verter sua profícua produção criativa. Agora, envereda por novos caminhos, e através da literatura dramática, apresenta o texto para teatro Dr. Aluísio - profissão palhaço, escrito em coautoria com o dramaturgo baiano Romualdo Lisboa. Através da peça, resgata a fantástica história do seu tio Aluízio, pobre, negro e que cansado de ser humilhado, abandona o emprego de bancário para virar palhaço de circo, na esperança de aplacar a tristeza do mundo. O livro/catálogo e a exposição, que reúne 70 quadros inéditos relacionados ao tio e ao seu lúdico universo circense, ganham noite de lançamento/abertura na próxima quinta-feira, 1º de março, às 19h, no Museu do Estado. Com curadoria de João Câmara, o livro/catálogo reúne textos assinados por Raul Henry, Ariano Suassuna, João Câmara, Romualdo Lisboa, Weidson de Barros, Marcos Vinícius Vilaça, do próprio José de Moura (”Sempre que estou pintando, estou contando uma história. Pintar é criar, é inventar histórias em formas e cores.”) e poemas Maria de Lourdes Hortas e Jaci Bezerra. Além de relacionar os quadros que compõem a exposição individual, a publicação traz ainda obras especialmente criadas por outros grandes nomes das artes plásticas, como Pragana, Maurício Arraes, Pedro Dias, Gil Vicente, João Câmara, entre outros.“Produzir uma exposição do artista José de Moura não é apenas produzir uma atividade ligada às artes plásticas, ela se expande, vai além, é uma verdadeira homenagem à cultura popular”, destaca Rinaldo Carvalho, responsável pelo projeto expográfico. A exposição, que ficará aberta à visitação pública até o dia 12 de abril, ocupará das três galerias do Museu do Estado, revelando os personagens presentes no texto teatral, as obras dos artistas convidados e quadros da série Mangue, que também dialogam com o universo do Dr. Aluísio. A abertura também contará com performance circense, apresentação de mamulengos e encenação da peça teatral. O projeto conta com o apoio da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) Serviço Lançamento do livro/catálogo e abertura da exposição Dr. Aloísio, profissão palhaço Data: 01.03.2018, quinta-feira Horário: 19h Local: Museu do Estado de Pernambuco (Mepe) Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960, Graças *O livro/catálogo tem distribuição gratuita

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Cineclube Ventura divulga programação para o semestre na AESO-Barros Melo

Promover um diálogo crítico sobre o universo do cinema, com exibição de filmes não habituais no circuito comercial. Esta é a proposta do Cineclube Ventura que apresenta programação, para este semestre, nas Faculdades Integradas Barros Melo (AESO). As sessões e debates acontecem dias 08 e 22 de março; 12 e 26 de abril; 10 e 24 de maio, no Cineteatro da IES. As inscrições estão abertas para alunos da faculdade e público externo no site http://www.barrosmelo.edu.br. Entre as películas confirmadas para exibição, estão: “Precisamos falar de assédio”, de Paula Sacchetta (08 de março); “Dentes caninos”, de Yorgos Lanthimos (22 de março); e “Banco Imobiliário”, de Miguel Antunes Ramos (24 de maio). Os demais filmes serão divulgados em breve. A ideia do projeto é que os estudantes conheçam as diversas escolas, gêneros e estratégias discursivas cinematográficas. O Cineclube Ventura é gerido pelo crítico de cinema e coordenador do Curso de Cinema e Audiovisual da AESO-Barros Melo, Luiz Joaquim. CINECLUBE VENTURA - O nome do cineclube da AESO-Barros Melo é uma homenagem ao filme pernambucano Dança, amor e ventura (1927), de Ary Severo, rodado dentro do período conhecido como Ciclo do Recife. SERVIÇO Cineclube Ventura Quando: 08 e 22 de março; 12 e 26 de abril; 10 e 24 de maio Horário: 11h às 13h Onde: Cineteatro - AESO-Barros Melo, em Jardim Brasil II - Olinda/PE Informações: www.barrosmelo.edu.br e (81) 2128-9797

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Livro Memorial do dia seguinte permite um novo olhar sobre a Revolução de 1817

Momento histórico dos mais significativos do Brasil, relembrado no ano passado com vasta programação pela passagem do seu bicentenário, a Revolução de 1817 ganha uma nova perspectiva de análise com o livro Memorial do dia seguinte, a Revolução de 1817 em documentos da época, edição conjunta da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e Arquivo Público Estadual, que será lançada no próximo dia 1º de março, a partir das 18h30, no Arquivo Público Estadual, na Rua Imperador,371, Centro do Recife. Além do lançamento, o Arquivo abre exposição com os documentos históricos originais que deram origem ao livro.   Organizado pelo jornalista Evaldo Costa e pelos pesquisadores Hildo Leal da Rosa e Débora Cavalcantes de Moura, o livro reúne 106 documentos raros de vários acervos (fundos) do  próprio Arquivo Público que permitem compreender de que forma se deu o cotidiano das pessoas no pós-revolução e a brutal repressão da Coroa portuguesa aos revolucionários e simpatizantes do movimento libertário que fez de Pernambuco república independente por exatos 75 dias.   Um projeto idealizado no segundo semestre de 2016, quando Evaldo Costa, ainda na direção do Arquivo Público, iniciou com a equipe da instituição a identificação de toda documentação referente ao fato histórico, seleção e digitalização dos manuscritos mais relevantes. Etapas iniciais de um minucioso trabalho de pesquisa que durou mais de um ano e que contou com inúmeros desafios, como atesta o próprio Evaldo em seu texto de apresentação. “Em primeiro lugar, era preciso transcrever os documentos manuscritos, interpretando caligrafias e resgatando sentidos de texto produzidos em ortografia da época. A equipe do Arquivo, liderada por Hildo Leal da Rosa e Débora Cavalcante de Moura, dedicou meses de trabalho árduo à missão, manuseando documentos seculares com a preocupação de compreendê-los e sem, em nenhuma hipótese, colocá-los em risco”, ressalta.   Com 382 páginas, Memorial do dia seguinte conta também com texto do professor de História Flávio José Gomes Cabral, que contextualiza para leitor  eventos ocorridos dentro e fora do Estado antes, durante e depois do movimento emancipacionista pernambucano, além de resumos que acompanham cada documento, facilitando a compreensão do leitor não especialista em manuscritos antigos.Os mais de cem documentos raros contidos no livro -  ofícios administrativos, correspondências militares, comunicações enviadas a autoridades de Portugal, entre outros - são fonte substancial para pesquisas, além de indicativo do esforço empregado pela Coroa para sufocar e apagar da história qualquer vestígio referente ao movimento libertário de 1817.   Relatos de operações policiais para captura e execução de rebeldes, pedidos de recompensas e honrarias daqueles que lutaram pela Coroa portuguesa, soldos reivindicados por viúvas de heróis mortos, informes sobre a participação de negros no movimento, narrativas sobre o último dia da revolução no Recife, entre outros, integram o rico manancial de informações inéditas. “Algumas dessas páginas atravessaram o tempo e sobreviveram às ordens de Portugal, que não mediu esforços para destruir toda documentação referente à Revolução de 1817. Pela primeira vez estão sendo disponibilizadas de forma ordenada e classificada, transformando-se em fonte de valor inestimável desse importante momento da história de Pernambuco e do Brasil”, assegura o diretor do Arquivo Público Estadual, Félix Filho, que também participou ativamente do projeto. O livro Memorial do dia seguinte integra a programação oficial do Bicentenário da Revolução de 1817. Serviço: Lançamento de Memorial do dia seguinte, a Revolução de 1817 em documentos da época Data: 01.03.2018, quinta-feira Horário: 18h30 Onde: Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano Endereço: Rua Imperador, 371, Santo Antônio Valor do livro: R$ 40,00 (livro físico), R$ 12, 00 (E-book) Pontos de vendas: Lojas física e online da Cepe, livrarias Imperatriz, Jaqueira, da Praça; E-book: Google, Saraiva, Cultura, Kobo e Amazon  

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A arte de Victor Moreira impressa em lançamento da Cepe

A história de uma vida com mais de 60 anos dedicados à arte e à cultura está impressa no livro A arte de Victor Moreira, que a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) lançará no 28 de fevereiro, às 19h, no Museu do Estado. Escrita pelo encenador e pesquisador Marcondes Lima, a obra apresenta a vida e as muitas contribuições de um dos mais importantes criadores da cena teatral pernambucana, sua atuação no campo da moda, no jornalismo impresso especializado, TV, entre outras linhas de frente abertas ao longo de uma carreira pautada pela liberdade criativa. Com 172 páginas e fartamente ilustrado, o livro, projeto aprovado pelo Funcultura, é resultado de um profundo trabalho de pesquisa realizado durante um ano e meio por Marcondes Lima, que teve como principal fonte de consulta o gigantesco e labiríntico acervo do biografado. Só para a pesquisa do livro, foram digitalizadas 1.500 imagens – das quais cerca de 250 estão na edição. São desenhos, documentos, páginas de jornais, fotografias, estudos e originais de estamparias criados ao longo das últimas décadas por Victor Moreira, que se prepara para comemorar, no próximo dia 03 de março, 84 anos de vida. O livro traz ainda textos do professor do Curso de Teatro da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Luís Reis e de Syomara dos Santos Duarte Pinto, professora do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará. “Entre tudo o que realizou no teatro, um capítulo decerto merece especial destaque: a sua atuação, como um dos pilares criativos, no fabuloso espetáculo da Paixão de Cristo, de Nova Jerusalém. Sem a presença (efetiva e afetiva) de Victor Moreira, a iniciativa da família Mendonça, ao levar o drama do calvário às ruas de Fazenda Nova, e o sonho de pedra de Plínio Pacheco, ao erguer aquela monumental cidade-teatro, teriam enfrentado muito mais dificuldades para se tornar realidade. O seu nome, portanto, estará sempre inscrito naquelas muralhas, naqueles cenários e nos corações de todos os que viveram – e os que vivem – de perto aquela inacreditável aventura”, destaca Reis. Victor nasceu em Olinda e traz da infância muito de sua base artística, influência do avô materno, dono do Cine Olinda. Participou da primeira encenação teatral na adolescência, no Colégio Marista, e no Naútico, clube que frequentava, colaborou na realização das festas de Carnaval e São João. Nos anos 1950, aluno do curso de odontologia na Universidade do Recife, o acaso pontuou o começo de uma trajetória profissional de sucesso no mundo da moda e nas artes cênicas a partir da mobilização de sua turma, que realizou um desfile de modas para angariar dinheiro para desabrigados das chuvas. “Poderia ser um livro de 500 páginas. Conseguimos fazer 172, que deixam registradas as múltiplas facetas desse criador inquieto, curioso, workaholic. Várias outras pesquisas poderiam ser feitas a partir desse levantamento inicial”, assegura o autor. Com a dificuldade de mostrar seu trabalho às novas gerações, Victor Moreira temia ver sua produção ficar esquecida e desaparecer. “Espero que o livro possa despertar curiosidade e, quem sabe, novas investidas nesse acervo tão rico”, finaliza. Com informações da Assessoria de Imprensa do autor. Serviço Lançamento do livro A arte de Victor Moreira Quando: 28 de fevereiro, quarta-feira Horário: 19h Local: Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 – Graças) Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960, Graças. Valor do livro: R$ 25,00 (livro físico), R$ 8,00 (E-book)

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Ensaio do Pagunça leva um repertório de sucessos para os sábados de março

Os apaixonados por samba e pagode tem uma programação especial aos sábados de março. O Ensaio do Pagunça, projeto autoral do Grupo Pagunça, foi formatado comum repertório de sucessos, clássicos e atuais, da cena para uma série de shows pra lá de animados no Picanha do Futuro, das 16h às 22h. A cada sábado, um convidado especial será escalado para acompanhar o grupo em uma maratona de mais de 5 horas de música. “O público de samba do Recife é muito carente e esse projeto vem preencher uma lacuna na programação da cidade. A ideia é oferecer uma tarde de muita música, com um clima descontraído e divertido como o sábado pede”, comenta André Cavalcanti da Libre Produções que está à frente do projeto ao lado de Elias Cabu. O espaço privilegiado, em frente ao Parque da Jaqueira, tem capacidade para 500 pessoas e com uma área VIP para 100. Os ingressos custam R$ 40 e estão à venda nas Lojas Vitabrasilnet e site www.bilheteriadigital.com. Serviço: O que? Ensaio do Pagunça Quando? 03, 10, 17 e 24 de março de 2018 Onde? R. do Futuro, 974 Mais informações: 81 3035-0003

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