Arquivos Cultura E História - Página 298 De 368 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Full Jump, primeiro parque de trampolins do Nordeste, será inaugurado no Recife

No próximo dia 27 chega ao Recife o primeiro parque fixo de trampolins do Nordeste. O Full Jump é um espaço de entretenimento indoor com 900m2, sendo 400m2 de camas elásticas interconectadas, paredes angulares, plataformas e circuitos. Verdadeira febre na Austrália, Canadá, Estados Unidos e vários países da Europa, a nova opção de lazer da cidade está situada no Pina e vai proporcionar uma experiência diferenciada de entretenimento para públicos de todas as idades. O empreendimento tem projeto do arquiteto Diogo Viana e é a nova aposta dos empresários Roseane Moury, Sérgio Moury e Luciano Moura que com a iniciativa movimentam a economia local, gerando empregos diretos e atraindo turistas para cidade. Pessoas que gostam de movimento e estão em busca de novidades para estar de bem com a vida podem se divertir nas atrações do parque, que incluem: free jump, onde é possível praticar salto livre e desafiar a gravidade nas camas elásticas; dodgeball, uma espécie de jogo de queimado que acontece em camas elásticas e o desafio é ficar em pé e sair da arena sem ser atingido pela bola; basketball, onde é possível usar as camas elásticas para fazer enterradas em cestas de diferentes alturas, imitando os grandes astros do baquete mundial e jousting, uma espécie de batalha de cotonetes gigantes sobre uma ponte acolchoada e um fosso de espumas em que é preciso ter força, equilíbrio e agilidade para derrubar o adversário. O Full Jump conta, ainda, com o ninja course, circuito com malha acrobática, macaquinho, argolas, balanço, saco de espumas e discos, onde é possível testar habilidade e força; escalada, que simula a prática do alpinismo em um paredão com 4,5 metros de largura e 3,6 metros de altura; e a piscina de espuma, onde é possível aterrissar suavemente depois de conseguir movimentos incríveis ao saltar nos trampolins. Crianças de 3 a 5 anos podem se divertir na Área Kids, com camas elásticas e uma piscina de espumas exclusivas para essa faixa etária. As atividades serão acompanhadas e orientadas por monitores e supervisores. INFRAESTRUTURA – O parque tem capacidade para 40 jumpers utilizarem os trampolins simultaneamente, a cada hora. A expectativa é que, por mês, passem 11 mil pessoas pelo espaço que está equipado com lanchonete, salão de eventos e serviço de manobrista. O mezanino, climatizado e com vista para o parque, está estruturado para receber eventos corporativos, aniversários e confraternizações. O espaço, com capacidade para até 80 pessoas sentadas, poderá ser locado e utilizado de acordo com demandas individualizadas, que podem incluir buffet, decoração, DJ ou música ambiente com playlists da Projeto Musique, além da exclusividade do uso do parque, com todas as atrações só para convidados. O Full Jump pode ser utilizado por fisioterapeutas, personal trainers e academias através de parcerias. Com a orientação de profissionais especializados, as atividades em camas elásticas melhoram a consciência corporal, o equilíbrio e a definição muscular, além de proporcionar perda de gordura. Saltar em camas elásticas, por 50 minutos, elimina de 600 a 900 calorias. A atividade é uma opção inovadora para fitness. O Full Jump também deverá ser utilizado por escolas como parque de experimentações para áreas do conhecimento como física, ciências ou educação física. Os estudantes aprenderão com aulas práticas e divertidas nos trampolins interconectados. A segurança é item prioritário no Full Jump. Os equipamentos são certificados pela Internacional Association of Amusement Parks and Attractions (IAAPA) e receberão manutenção preventiva diariamente. Antes de participar das atividades os jumpers recebem instruções sobre o uso dos equipamentos, são apresentados às regras que garantem a segurança e, por todo o tempo de permanência, tem monitores à disposição. O Full Jump vai funcionar de terça a sexta-feira, das 14h às 22h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 22h. São dois tipos de ingresso: individual ou grupo que podem ser adquiridos na recepção do parque ou antecipadamente, através do site www.fulljump.com.br. Serviço O que: Full Jump - Inauguração dia 27, sábado. Atividades: Free jump, Dodgeball, Basketball, Jousting, Ninja Course, Escalada, Piscina de Espumas e Área Kids Faixa etária: Área Kids, de 3 a 5 anos. Demais atividades, mais de 6 anos. Horário: de terça a sexta-feira, das 14h às 22h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h, às 22h. Ingressos: entre R$36 e R$50 com variação entre dias da semana e se em grupo ou individual. Local: Avenida Antônio de Góes, n° 869 - Pina Site e redes sociais: www.fulljump.com.br, @fulljumpbrasil

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Borges da Fonseca, um jornalista a serviço da liberdade

Quando a morte mandou os primeiros sinais de que chegaria, Alexandre, o Grande, o homem que conquistara cinco milhões de quilômetros quadrados do planeta, uma considerável parcela do mundo, teria feito três exigências aos seus ministros. A primeira, que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época, para mostrar que eles não tinham poder nenhum sobre a morte. A segunda, que os tesouros que conquistara fossem espalhados pelo caminho até seu túmulo, para mostrar que os bens materiais aqui são conquistados e aqui ficam. A terceira, por fim, que suas mãos ficassem fora do caixão, à vista de todos, mostrando que viemos com as mãos vazias e de mãos vazias voltaremos. Cerca de dois mil anos depois, pouco antes de morrer, em 1872, o revolucionário Borges da Fonseca determinou que no seu velório o caixão fosse posto de pé, na rua, fora da casa, ele com o braço estendido à frente, possibilitando ao povo apertar-lhe a mão. O que une Alexandre, o Grande e Borges da Fonseca? A resolução dos seus objetivos pela guerra é resposta plausível, embora contenha sutil diferença. Alexandre lutou para avassalar povos e conquistar tesouros, enquanto Borges da Fonseca lutou para o povo conquistar o tesouro da liberdade, do direito à vida material, intelectual e moral, da soberania. Nascido na Paraíba e vivido em Pernambuco, Borges da Fonseca fez do jornal sua trincheira. Tanto que fundou 25 periódicos no Recife, no Rio de Janeiro e na Paraíba. O primeiro foi a Gazeta Paraibana, e dois anos depois nasceu o mais famoso, O Repúblico. Assim, logo o jornalista passou a ter importante atividade política, granjeando a fama de homem de grande liderança e coragem, admirado, temido, ousado, astuto que participou dos acontecimentos que determinaram a abdicação de Pedro I. Derrubado o imperador, passou a advogar no Recife, onde fincou raízes e teve grande sucesso, bastando dizer que tinha a maior banca da cidade, mesmo sem ser bacharel em direito. O fascínio da política, no entanto, era irresistível. Apesar de ser uma posição impopular na época, era vigoroso crítico da Guerra do Paraguai, para ele “filha do capricho, da injustiça e da iniquidade “, entendendo que o Brasil deveria estar empenhado, com os Estados Unidos e a Inglaterra, na construção do Canal do Panamá, para assumir a condição de país líder da América do Sul. O Brasil, raciocinava, antes de mais nada, tinha muito a corrigir, o que só seria possível com a retórica das armas. Naquela quadra da vida brasileira, a Revolução Praieira parecia ser o argumento mais apropriado. Naquele 2 de fevereiro de 1849, então, tudo transcorria de conformidade com os planos. Naquele dia se avaliava que quando as tropas revolucionárias se encontrassem na confluência do Palácio do Governo, a revolução seria triunfante. O curso da história, contudo, tinha outros planos. O governador Vieira Tosta mandou uma grande tropa enfrentar os rebeldes. Estes, todavia, a contornaram e atacaram o Recife, em duas colunas. A do norte, com João Roma, João Paes e Nunes Machado, comandada por Manuel de Morais, e a do sul com Pedro Ivo, Lucena e Leandro Cezar, liderada por Borges da Fonseca. Como já foi dito, naquele dia tudo corria bem, quando chegou a notícia de que o deputado Nunes Machado levara um tiro na cabeça. O desânimo foi profundo. Os praieiros desistiram do ataque e a revolução, na prática, morreu na praia. Preso, Borges da Fonseca foi arrastado pelas ruas da cidade, em seguida confinado em Fernando de Noronha, e anistiado dois anos depois. Fica o exemplo de um homem que lutou até o fim da vida por mudanças que garantissem a todos os direitos fundamentais das pessoas, ainda hoje tão vilipendiados. *Por Marcelo Alcoforado

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Igrejas de brancos, pretos e pardos

Na cidade de Goiana, município da Zona da Mata Sul de Pernambuco, com 78.940 habitantes, situado a 62 km do Recife, o visitante observador vai encontrar novidades em sua caminhada, dentre as quais, igrejas destinadas ao culto de brancos, pretos e pardos, numa sucessão de oragos (santos) no mínimo curiosa para os nossos dias. No nosso roteiro, que irá se prolongar pelos próximos números da nossa revista, iremos conhecer os templos dedicados à Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos (Século 17), Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos (Século 17), Convento de Hospital de Nossa Senhora da Conceição dos Homens Pardos (Século 19) e o conjunto da Ordem Terceira e Convento Carmelita de Santo Alberto (Século 17). A primeira dessas igrejas é a Matriz de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos, cuja denominação bem demonstra o sentimento de separação racial existente no Brasil colônia de então. Embora sendo uma pequena vila, Goiana possuía três irmandades distintas, classificadas conforme a coloração da pele dos respectivos irmãos. Ao descrever a Vila de Goiana, em observação datada de 20 de outubro de 1810, o viajante inglês Henry Koster observa ser esta “uma das mais florescentes de Pernambuco, estando situada sobre uma margem do rio do mesmo nome, em uma grande curva nesse local, quase a rodeando”. A paróquia de Nossa Senhora do Rosário fora fundada pelo Bispo do Brasil, dom Frei Antônio Barreiros, provavelmente quando de sua visita pastoral à capitania de Itamaracá no ano de 1584, a quem pertencia, então, a povoação de Goiana. Com a transferência da sede da capitania de Itamaracá, da Vila de Nossa Senhora da Conceição de Itamaracá, para a Vila de Goiana, em 7 de janeiro de 1711, surgiu a necessidade de se criar a Irmandade da Misericórdia, em substituição à extinta Santa Casa de Misericórdia de Vila Velha. A instalação daquela irmandade, porém, só veio a se concretizar em 1º de julho de 1722, funcionando inicialmente na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos. Anos mais tarde, terminadas as obras da igreja, os irmãos da Misericórdia resolvem construir, no mesmo local, um hospital destinado ao atendimento das pessoas pobres e sem recursos, tendo a bênção inaugural acontecido em 1759. O Hospital da Santa Casa de Misericórdia foi o primeiro erguido naquela Vila de Goiana e contava, na sua inauguração, com 20 leitos destinados a enfermos de ambos os sexos, tendo para isso solicitado ao rei de Portugal, “a extensão dos mesmos privilégios e favores de que gozavam as casas de Olinda e da Paraíba”, no que não tiveram a acolhida. Para essa igreja foram trazidos, em 1870, os restos mortais do mestre-de-campo André Vidal de Negreiros (1606-1680), que até então se encontravam na capelinha de Santo Antônio do Engenho Novo de Goiana. Estes, por sua vez, foram posteriormente transferidos para a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, nos Montes Guararapes, onde hoje se encontram ao lado dos restos mortais do mestre-de-campo João Fernandes Vieira, figuras de maior representação no movimento da Insurreição Pernambucana (1645-1654), quando das guerras contra os holandeses.

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A cidade e a nódoa (por Joca Souza Leão)

“O poema também é uma fruta, deve ter sabor e, se for o caso, deixar alguma nódoa. Alguns, como a nódoa do caju, que nunca sai. Uma marca” – disse o poeta Everardo Norões há quase dois anos, quando lançou seu livro Melhores Mangas. Em sua última entrevista, o poeta Manuel Bandeira citou trechos do seu Itinerário de Pasárgada: “Do Recife tenho quatro anos de existência consciente, mas ali está a raiz de toda a minha poesia. Quando comparo esses quatro anos de minha meninice a quaisquer outros quatro anos de minha vida é que vejo o vazio dos últimos.” Bandeira nasceu no Recife. Com dois anos, mudou-se com a família para o Rio. Voltou com seis e viveu aqui até os dez, quando foi de vez para o Rio. “Nesses quatro anos no Recife, construiu-se a minha mitologia.” Ou seja, os tipos por ele celebrados, muitos anos depois, na sua Evocação do Recife. Totônio Rodrigues, Dona Aninha Viegas, a preta Tomásia, Rosa, a ama-seca que lhe contou as primeiras histórias... “A Rua da União, com os quatro quarteirões adjacentes limitados pelas ruas da Aurora, da Saudade, Formosa (hoje, Av. Conde da Boa Vista, que de ‘formosa’ não tem rigorosamente mais nada; o comentário é meu) e Princesa Isabel.” Passados 30 anos, Bandeira voltou. “Este mês que acabo de passar no Recife me repôs inteiramente no amor a minha cidade” – escreveu ele, celebrando um reencontro e lamentando muitos desencontros. “Não pude reprimir o mau humor que me causava o desaparecimento do outro Recife, o Recife velho. (...) Quanta edificação em substituição às velhas casas de balcões, esses balcões tão bonitos, tão pitorescos (....). Um arquiteto inteligente aproveitaria esse detalhe tradicional bem característico do Recife.” O reencontro celebrado deu-se na Rua da União. As casas e sobrados da infância ainda estavam todos lá. Quis até hospedar-se na casa de Totônio Rodrigues, que virara pensão. (Infelizmente, poeta, o que resta, agora, é mau gosto e ruína.) Numa crônica já antiga, citei Italo Calvino: “A cidade não conta o seu passado, ela o contém como as linhas da mão.” A gente a ama e a considera nossa porque a tem na memória afetiva. Porque a reconhece. Porque lembra e sonha com ela. Ninguém ama o que (ou quem) não lembra. Nem sonha. Também citei Nelly Carvalho: “Breve, quem voltar ao Recife estará diante de uma cidade desconhecida.” E Luzilá Gonçalves: “Se a destruição continuar neste ritmo, esta cidade não parecerá mais com nada.” E Circe Monteiro: “Poucas cidades se autodestroem tão rapidamente quanto o Recife”. Volto ao poeta Everardo Norões (que foi embora do Recife para nunca mais voltar): “Há cidades que foram totalmente destruídas. Reconstruídas, voltaram a ser tão belas como antes. Para que isso aconteça é preciso um sentimento coletivo de pertencimento ao lugar, uma forma de amor à cidade, como se ela fosse nossa própria casa. Recife foi uma cidade belíssima, mas está degradada, apodrecida. (...). Aqui, as pessoas cuidam do que é exclusivamente seu, mas ignoram o que é coletivo, o que existe em torno delas.” Recife, pobre Recife. Fruta que, dia a dia, perde a forma e a cor. Caju que não deixa nódoa, não deixa marca, não deixa nada, perde o sabor.

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Porto de Galinhas recebe exposição fotográfica sobre animais silvestres

Moradores e visitantes da praia de Porto de Galinhas poderão visitar, a partir desta terça (23) e até o domingo (28), a exposição fotográfica itinerante “Animais Silvestres: Eles Precisam de Nós”. A mostra, promovida em parceria da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) com a Prefeitura de Ipojuca, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Controle Urbano, terá espaço na Praça do Relógio, podendo ser visitada das 8h às 14h. A exposição reúne registros fotográficos de animais silvestres que receberam (ou ainda recebem) tratamento no Centro de Triagem de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara), unidade da CPRH que funciona no Bairro da Guabiraba, no Recife, alguns deles vítimas do tráfico e de maus-tratos. Seu objetivo é sensibilizar a população para que possa conhecer a realidade da fauna e dos diferentes modos de vida dos animais, além de tomar conhecimento sobre como e a qual órgão recorrer em caso de denúncias. Lançada inicialmente na Semana da Fauna de 2017, no Plaza Shopping, em Casa Forte, a exposição é itinerante e, este ano, já esteve no município de Sirinhaém (Shopping Sirinhaém), também numa parceria com a gestão municipal. Em Porto de Galinhas, durante a mostra, a CPRH promoverá uma campanha de entrega voluntária de animais silvestres, que será realizada na quinta (25), das 9h às 16h, na Colônia de Pescadores local, na Rua da Esperança, 129. Ao longo de 2017, o Cetas Tangará acolheu um total de 9.153 animais silvestres, sendo a grande maioria (7.886) aves, muitos delas apreendidas em ações de fiscalização realizadas em parceria com a Cipoma (Polícia Militar). Já o número de solturas, em áreas e mata monitoradas pelo órgão ambiental, foi de 5.454.

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4 clássicos da literatura para crianças

Uma pesquisa realizada pelo IBOPE, encomendada pelo Instituto Pró-Livro e divulgada em 2016, mostrou que 56% dos brasileiros dizem ler com frequência (pelo menos 1 livro em partes ou inteiro nos últimos três meses), um número recorde no país. Segundo a mesma pesquisa, o brasileiro lê 4,96 livros por ano, do total 2,43 foram terminados e 2,53 foram lidos apenas em partes. Para Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar, os números tendem a ser ainda mais positivos com o inventivo a leitura desde a infância. De acordo com a especialista, a leitura traz benefícios importantes para o aprendizado e desenvolvimento dos pequenos. “Ler e incentivá-los a ler é muito benéfico. Com a leitura as crianças não só aprendem coisas novas, como aprendem a escrever melhor, ampliam seu vocabulário e, é claro, melhoram seu desempenho escolar”, comenta. Não sabe por onde começar essa aventura com os seus filhos? A especialista separou quatro clássicos que vão tem ajudar nesta tarefa. Fábulas de Monteiro Lobato – É um livro de 1922, que traz as mais variadas histórias, que, além de divertir, sempre tem uma lição moral para as crianças. Monteiro Lobato usa os bichos como personagens que falam, pensam e interagem com o homem. São contos que unem o lúdico e trazem lições importantes sobre a vida e nosso cotidiano. Menino Maluquinho – Clássico lançado em 1980 por Ziraldo, é uma referência mundial da literatura infantil. Versos e desenhos contam as aventuras e traquinagens de um menino e sua turma. Ele é quem alegra todas as casas, o menino que todos sonhamos ter sido. É a aventura contagiante de uma menino feliz. Meu Pé de Laranja Lima – Lançado em 1968 e escrito por José Mauro de Vasconcelos, foi traduzido para mais de 52 línguas e publicado em 19 países, além de adaptado para o cinema, a televisão e o rádio. O livro conta a história de Zezé, um menino de cinco anos de uma família pobre e numerosa, criativo e extrovertido, sua amizade com Portuga e sua relação com um pé de laranja lima. Pequeno Príncipe – É um clássico francês do escritor Antonie de Saint-Exurpéry, um dos livro mais com mais traduções no mundo, 220 idiomas e dialetos. Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. A psicopedagoga lembra ainda, que mesmo depois que a criança já tiver adquirido esse hábito da leitura, é bom que os pais e professores continuem a incentivá-la. “Ler para a criança desde os primeiros anos de vida é algo muito importante, e continuar incentivando esse hábito durante seu crescimento trará inúmeros benefícios para seu aprendizado e desenvolvimento como ser humano”, completa Ana Regina.

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De Bar em Bar terá concentração, trio e apoteose

Tudo pronto para a 12a edição, neste sábado (27/1) do bloco De Bar em Bar. A festa começa ao meio dia com concentração em frente à Academia Hi do Espinheiro (Rua Barão de Itamaracá) ao som do grupo D'Breck. A partir das 14h Helton Lima puxa o trio rumo à apoteose do bloco no Clube Português. O trajeto será feito com um reforço de 400 profissionais envolvidos com a segurança do público. A chegada do bloco no Clube Português (apoteose) marca o início dos shows nacionais da festa: a sensação do forró Jonas Esticado, o goiano Jeff Moraes, tocando pela primeira vez na festa (vem embalado pelo hit Beber com Emergência) e ainda Gabriel Diniz. GD, inclusive, receberá o título de embaixador do De Bar em Bar, uma homenagem pelas suas apresentações anos apos anos na festa e grande contribuição para o sucesso do bloco junto à turma jovem. O paraibano vai apresentar pela primeira vez no Recife o show baseado no repertório DVD 'GD na Ilha' gravado em Fernando de Noronha. Serão mais de duas horas de show. Ainda na programação, Patusco e Beleza Pura. A cenografia montada no Clube Português terá como tema a Copa do Mundo. As camisas-ingresso custam R$ 90 à venda nas lojas Vitabrasilnet, Chilli Beans e online no site http://www.blocodebarembar.com/. A troca dos ingressos pelas camisas acontecem na quarta (24), quinta (25) e sexta (26), das 10h às 22h, na Richuelo do Shopping Rio Mar. No local haverá também serviço de customização (não incluso no valor do ingresso). É obrigatório o uso da camisa durante todo o evento. SERVIÇO De Bar em Bar 2018 com: Jonas Esticado, Jeff Moraes, Gabriel Diniz, Patusco, D'Breck, Helton Lima e Beleza Pura Quando: sábado, 27 de janeiro de 2018 Onde: Concentração Hi Espinheiro (Rua Barão de Itamaracá) - Apoteose Clube Portugues (Avenida Conselheiro Rosa e Silva, 172, Espinheiro) Hora: meio dia Quanto: R$ 90 (vendas nas lojas Vitabrasilnet, Chilli Beans e online) Informações: 3441-9660

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Febracis promove lançamento do livro do Master Coach Paulo Vieira

A cidade de Recife foi escolhida pelo Master Coach Paulo Vieira como ponto de partida para o lançamento de seu quinto livro de circulação nacional, O Poder da Autorresponsabilidade. O lançamento acontece no próximo dia 24, às 19h30, durante a inauguração da primeira franquia da Febracis – Coaching Integral Sistêmico -, do estado. O livro traz as bases do Método CIS, curso criado pelo próprio autor e considerado o maior treinamento de Inteligência Emocional do mundo. Trata-se de um manual que apresenta a metodologia das 6 leis para a conquista da autorresponsabilidade, de modo que o leitor assuma o comando de sua vida. Na aplicação desse conceito, o leitor será capaz de levar a alta performance à vida pessoal e profissional, saindo de um estado não satisfatório para uma vida de abundância e de sucesso. O livro, que tem 160 paginas e custa R$ 19,90, poderá ser adquirido nas principais livrarias do Brasil a partir de 31/01. Após o lançamento na capital recifense, Paulo Vieira vai percorrer outras cidades brasileiras. Serviço Lançamento do livro O Poder da Autorresponsabilidade Data: 24 de janeiro Horário: 19h30 Local: Febracis :: Avenida Conselheiro Aguiar, 184 – Pina Entrada Franca Informações: (81) 98259-4434

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Porto Digital tem programação para adolescentes nas férias

Robótica, programação e empreendedorismo têm se tornado assuntos cada vez mais importantes quando pensamos no futuro. Pensando nisso, o Porto Digital realiza, em parceria com a Mekhos, o Open Mind da Cyber School. A oficina, realizada de 22 a 26 de janeiro e voltada para adolescentes entre 11 e 16 anos, está com inscrições abertas. O evento abordará o Rio Capibaribe como tema principal em oficinas práticas sobre robótica, programação e empreendedorismo. Ao longo dos cinco dias, os participantes irão propor soluções para problemas atuais, passando por diversos estágios que envolvem desde a criação de protótipos digitais, programação e desenvolvimento. As atividades serão realizadas no Laboratório de Objetos Urbanos Conectados (L.O.U.Co) do Porto Digital, um ambiente voltado para mentes criativas e dispostas a propor soluções para problemas cotidianos. "A proposta do curso é imergir jovens no universo e cultura maker, além de fomentar o possível desenvolvimento de futuros profissionais de Tecnologia da Informação e de Economia Criativa”, comenta a coordenadora do L.O.U.Co., Tarciana Andrade. O Open Mind conta com metodologia pedagógica para trabalhar os diferentes conceitos, além de desafiar os participantes a apresentar soluções para os problemas propostos. As atividades são voltadas especialmente para os adolescentes em busca de aprofundar seus conhecimentos em Matemática, Física, Engenharia e outras áreas da tecnologia. Serviço Open Mind da Cyber School De 22 a 26 de janeiro Das 13h às 17h Voltado para adolescentes entre 11 e 16 anos Inscrições online: http://seliga.ai/OpenMindPD Taxa: R$ 250 Onde: Apolo 235 - localizado na Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife

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Artista plástica Malua faz exposição pela primeira vez no Festival Bon Bini

A artista plástica Malua vai expor, pela primeira vez, na 4º edição do Festival Bon Bini nos próximos dias 20 (sábado) e 21 (domingo) de janeiro das 11h às 19h, no Barchef Mercado Gourmet. A pintora começou a carreira aos oito anos de idade através dos incômodos que vivia na infância. “Pintar servia como uma distração para os bullyings que eu sofria e para solidão que eu sentia”, recorda Malua, que voltou a desenhar depois de uma breve pausa nos trabalhos. A artista conta sobre o processo de expor pela primeira vez para o público já que os desenhos buscam expressar diversos temas, muitas vezes rejeitados socialmente, como medo, ódio e angústia. “Desenhar é minha maneira de enfrentar os fantasmas que me assombram, expor as obras traz a sensação de que estou prestes a conversar com desconhecidos e revelar minha história a eles, isso também faz com que eu me reconheça como artista”, conta. A pintora se inspira em nomes como Picasso, Modigliani, Rinaldo Silva, Carmem Herrera, entre outros. Durante os dois dias de festival, Malua irá vender uma série de pinturas que preparou para o evento. O Bon Bini, que tem foco no consumo consciente, irá contar com diversas marcas de acessórios e serviços que possuem uma produção autoral. A quarta edição chega com tema carnavalesco, já que a data está próxima.   Local: Barchef Casa Forte Data: Sábado (20) e Domingo (21) de Janeiro Horário: 11h às 19h Entrada gratuita

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