Arquivos Cultura E História - Página 305 De 388 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Escola Pernambucana de Circo realiza primeiro Domingo Alegre do ano

Ele voltou! O primeiro Domingo Alegre de 2018 da Escola Pernambucana de Circo já tem data definida: próximo domingo, 8 de abril, a partir das 15h. Trata-se de um projeto caracterizado por atividades culturais e variadas que acontecem nos primeiros domingos do mês na sede da Escola, bairro da Macaxeira, com entrada gratuita, aberta ao público. Há, também, tradicionalmente, a realização de bingo e sorteio de brindes. Desta vez, a programação está extensa com performances dos artistas da Trupe Circus apresentando o número Brincando de ser Palhaço e, também, presença de convidados. Haverá número de pirofagia com Klarissa Faye, do Coletivo Bartira; apresentação das palhaças Bruníssima e Crécia com o esquete O Caçador, e dos palhaços Sem Nome e Carambola, que divertem o público apresentando O Apito e O Vidente. A programação traz ainda a integrante da Trupe Circus, Amanda Portela, apresentando um número de Dança do Ventre Fusion. Ela traz os convidados Alê Carvalho, com Dança Tribunal Fusion, e Jadson Gomes, com Dança do Ventre. Brincar e Aprender para Crescer com Você - destinado para crianças dos 06 aos 10 anos e adolescentes dos 11 aos 15. Por meio das aulas de circo, eles exercitam o trabalho coletivo, estimulam a criatividade e alimentam sua autoestima. As ações realizadas estão ancoradas na metodologia da Pedagogia do Circo Social, que se utiliza das técnicas circenses como instrumento criativo e sensibilizador para extrapolar a técnica e abrir espaço para a reflexão e o fortalecimento das relações humanas. Durante todo o ano os educandos/das dedicam-se às aulas de acrobacia de solo e aérea, equilíbrio e malabares, bem como jogos de integração de grupo, brincadeiras populares e outras linguagens artísticas. As aulas são regulares e à tarde, das 14h às 17h. Sempre as segundas e quartas para as crianças e terças e quintas para os adolescentes. Serviço: Domingo Alegre no Circo Domingo, 08 de abril, 15h Entrada Gratuita Sede da EPC: Av. José Américo de Almeida, N. 05, Macaxeira - CEP: 52090-320 Fone: (81) 3266.0050 / 3034.3127

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Festival Transborda de Cultura sem Gênero acontece no Recife em abril

O Festival Transborda de Cultura sem Gênero chega ao Recife para sua segunda edição, entre os dias 02 e 21 de abril. A iniciativa tem como propósito gerar conexão, integração, acolhimento e empoderamento de projetos culturais que discutem gênero e suas diversidades, sexualidades, protagonismo feminino e transcidadania. A edição Trópico-Recifense toma lugar em equipamentos culturais do estado, como o Teatro do Arraial Ariano Suassuna e Torre Malakoff, e espaços parceiros, a exemplo do Sexto Andar (Edf. Pernambuco), da Galeria Joana D’arc e do espaço Apolo 235 (Portomídia). O Festival é idealizado por Rhommel Bezerra, Diretor do Grupo Itinerante de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro, envolvido desde 2010 em projetos que abordam a diversidade e inclusão social. A primeira edição do Transborda aconteceu em 2016, na capital paulista, e concorreu ao prêmio de melhor festival LGBTQ+ do Guia Gay São Paulo. Este ano, o projeto conta com uma programação multilinguagem, que inclui: mostra teatral, mostra de dança, shows musicais, performances, mesas de diálogo, oficinas, exposição de artes integradas e festas. São 22 artistas e grupos brasileiros convidados, entre eles o Grupo Itinerante, Grupo Cênico Calabouço, DIG d’Improvizzo Gang, Coletivo Rua das Vadias, Trupe Ensaia Aqui e Acolá, S.E.M. Cia de Teatro, Grupo Corpore de Dança, Aninha Martins e Não Recomendados – padrinho do Festival, que encerra a programação com um show na edição especial da festa Odara Ôdesce. A curadoria desta edição é assinada pelas atrizes Aurora Jamelo e Sophia William, que fazem parte do DIG d’Improvizzo Gang, além de Marcionilo Pedrosa e do próprio idealizador, Rhommel Bezerra – ambos integrantes do Grupo Itinerante. “O Transborda é um ato político, de resistência artística! Quando recebi o convite para fazer parte da equipe, me preocupei em dar voz para artistas que não têm espaço. O Festival, principalmente este ano, carrega consigo uma bandeira que celebra o orgulho que cada um deve sentir da sua identidade”, afirma Marcionilo. A proposta do grupo é de uma programação diversificada, com intercâmbio de artistas e aprofundamento em uma ampla perspectiva da temática do Festival. “Como curadora artística, pensar nas pessoas que vão integrar a luta do projeto é ter voz para dar voz a quem eu sei que também quer falar. Transbordar é ir além da borda, causar esse furdunço que as pessoas precisam saber que existe”, diz Aurora. Sophia, que também faz parte da equipe, lembra da importância de unir forças para dar potência às reinvindicações e alcançar resultados concretos: “ser mulher, trans e negra me faz entender que carrego em mim várias vozes, e que uma não cala a outra. Estar à frente de um Festival com uma força tão grande, ao lado de pessoas com lutas diferentes, mas com um único propósito, me faz ver que juntas podemos gritar mais alto e nos fazer ouvir”. Sobre o foco da iniciativa na representatividade trans, a atriz argumenta: “não podemos nos abster ou nos segregar só porque, superficialmente, a luta da outra não parece com a nossa. Só estaremos ‘livres’ quando todas tiverem respeito, seus direitos conquistados e sua fala ouvida”. Outro objetivo do projeto é a popularização da cultura e diversificação do público consumidor de arte. Por isso, as oficinas e exposições têm entrada franca e os ingressos das apresentações serão vendidos a preços populares, a partir de R$ 15. O Festival também vai disponibilizar a meia entrada social, com doação de 1kg de alimento não perecível. Todas as doações serão destinadas ao GTP+ (Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo), que desde 2002 realiza ações voltadas à população de profissionais do sexo, buscando fortalecer a auto estima, cidadania, empoderamento e postura de protagonismo social. Transexuais têm acesso livre a toda programação, mediante a capacidade de lotação dos espaços. A II edição do Festival Transborda de Cultura sem Gênero é um projeto do Grupo Itinerante de Teatro, da Fora da Chuva Produções Culturais e da Proa Marketing Cultural e Projetos, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secult-PE|Fundarpe, e do Portomídia. SERVIÇO: II EDIÇÃO - FESTIVAL TRANSBORDA DE CULTURA SEM GÊNERO 02/04 – Abertura do Festival 19h00 - Mesa: "Visibilidade e Representatividade Trans na Cena e Transcidadania" com: Anne Celestino (PE) Aurora Jamelo (PE) Dante Olivier (PE) Tanit Rodrigues (PE) Carlota Pereira (PE) -Exibição do episódio piloto da série “Mulher Original” (Carlota Pereira | PE) LOCAL: Galeria de Artes Digitais - Portomídia | ENTRADA FRANCA 03/04 18h - Cárcere (Grupo Corpore de Dança | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 04/04 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 07 e 14/04 20h - Menina Bruno (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro Valdemar de Oliveira | INTEIRA R$ 40 / MEIA R$ 20 06 a 21/04 - Exposição de artes integradas: SERQUERERDIZER Com: Brenda Bazante – Galhos (PE) Júnior Foster – Techno Abismo (PE) Aurora Jamelo – Qual a cor da tua alma? (PE) Alexandre Sócrates – Gênero e Cultura Queer (PE) Guilhermina Velicastelo – Transexualidade, Transfobia e Disforia de Gênero (PE) LOCAL: Torre Malakoff | ENTRADA FRANCA 09/04 14h - Oficina de dramaturgia: Diálogos sobre sexualidade. Com: Rhommel Bezerra LOCAL: Design Center - Portomídia | ENTRADA FRANCA 11/04 19h - St Genet e As Flores Da Argélia (Grupo Cênico Calabouço | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 12/04 19H FESTA: Galeria Joana D'arc Transborda Com: Allana Marques e Lala (Odara) Tanit Rodrigues Performances: Água Dura (Marcela Aragão e Rebeca Gondim | PE) Machuca (Trupe Ensaia Aqui e Acolá | PE) Como é que foi? (Edson Vogue | PE) LOCAL: Galeria Joana D'arc | ENTRADA FRANCA 19H - Katastrophè (DIG d’Improvizzo Gang | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 13/04 19h -

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Exposição Tarsila do Amaral fica no Recife até sábado (07)

"Um olhar intimista sobre Tarsila do Amaral" é o nome da exposição que fica em cartaz até o dia 07/04, na Loja Florense, em Boa Viagem, Recife. A mostra, que tem curadoria de Beto Cocenza – nome por trás do BOOMSPDESIGN Fórum Internacional de Arquitetura, Design e Arte – apresentará 12 obras, incluindo um estudo em água forte sobre papel do icônico 'Abaporu', de 1964 e ainda 18 itens pessoais como fotografias, agenda telefônica, cartões, pincéis e duas mesas, pertencentes à artista que é uma das figuras centrais do Modernismo Brasileiro. A mostra, também contará com 5 obras da artista em tapeçaria da By Kamy, única no mundo autorizada a representar os desenhos de Tarsila do Amaral em tapeçarias. "Levar essas obras para a exposição no Recife é motivo de orgulho e reconhecimento por mais de 30 anos de profissionalismo no mercado", explica a empresária Francesca Alzati, designer e diretora da marca. Entre as peças exclusivas de tapeçaria que estarão no evento estão: "A Feira", "Passagem Nível II" e "Religião Brasileira", verdadeiras obras de arte inspiradas em suas cores e paisagens típicas, feitas à mão na China e dignas da excelência de Tarsila. A artista Tarsila nasceu em setembro de 1886 no interior de São Paulo. Começou seus estudos em arte com Pedro Alexandrino no Brasil, em seguida foi estudar em Paris. Ficou amiga de Picasso, Stravinsky e Jean Cocteau. Estudou com o mestre Fernad Léger. Integrou o Modernismo e é um dos ícones no movimento. Pintou o Abaporu para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. O quadro é considerado a obra mais importante da arte brasileira. Saiba mais em: tarsiladoamaral.com.br. Serviço: Exposição 'Um olhar intimista sobre Tarsila do Amaral' - Mostra comemorativa aos 30 anos da Florense Recife Aberta ao público de 15 de março a 7 de abril, nos horários de segunda a sexta das 8h às 19h, sábados das 9h às 13h. Endereço: Av. Eng. Domingos Ferreira, 4242 - Boa Viagem. Entrada: Gratuita. Fone: (81) 3302-3800  

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Terça-feira (3) será dia de visita-jogo, sarau e roda de conversa no Teatro de Santa Isabe

O Teatro de Santa Isabel, um dos mais antigos e bonitos do Brasil, convida para uma visita. Até o mês de agosto, toda terça-feira será dia de programação gratuita para quem estiver em busca de intimidade com o teatro e com a cultura. No próximo dia 3, das 15h às 21h, o Projeto Teatrando!, de educação patrimonial, vai oferecer uma diversificada programação, que começa com uma visita pelas instalações do equipamento, misturando teatro e jogo num enredo único, segue com um sarau e termina com debate sobre o teatro e seus públicos. Idealizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, a programação será executada pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, com patrocínio do Santander através da Lei Rouanet, Lei Federal de Incentivo à Cultura (nº 8.313/91). Na próxima terça, a programação do Teatrando! será marcada pela estreia de duas novas atividades: os saraus e os Diálogos. A partir das 19h, no Salão Nobre do teatro, o sarau inaugural contará com a presença do Quarteto Encore, grupo camerístico formado por quatro músicos,cujo repertório transita entre músicas eruditas e populares. Em seguida, o público poderá participar da primeira sessão dos Diálogos, rodas de conversa que terão sempre a arte como tema, a partir de diversas perspectivas. O assunto discutido no primeiro encontro será: O teatro e seus públicos – Onde estão? Os debatedores serão a produtora Paula de Renor e o gestor de Teatro de Santa Isabel, Romildo Moreira. Antes de tudo isso, a partir das 15h, será realizado o Proscenium!, experiência imersiva e teatralizada pela história do equipamento. Durante quase duas horas de visita, os participantes viverão uma verdadeira aventura Santa Isabel adentro, levados por um enredo que mistura ficção, história e jogo, conduzindo os convidados por diversos cômodos, inclusive aqueles que raramente são abertos ao público, como o sótão e os bastidores do palco. O elenco é formado pelos atores Alexandre Sampaio, Bruna Luiza Barros, Douglas Duan, Ellis Regina, Kadydja Erlen, Luciana Lemos, Paulo de Pontes e Rafael Dyon. O roteiro é de Analice Croccia, Célio Pontes e Quiercles Santana e a direção geral leva as assinaturas dos dois últimos: Célio Pontes e Quiercles Santana. Além de contar importantes fatos que ocorreram no teatro, o elenco irá propor desafios para os participantes, que serão divididos em três grupos para resolvê-los. A visita é gratuita e a indicação etária é para todos os públicos, dos 10 anos em diante. Os interessados podem realizar a inscrição pelos telefones 3355-3323 ou 3355-3324.

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11 biografias (autorizadas e não autorizadas) revelam segredos de grandes mulheres da história

Grandes histórias, grandes personagens. A biografia é um gênero textual que nos dá a rica oportunidade de mergulhar em trajetórias humanas de tal forma que, talvez, nem a convivência seria tão reveladora. É o tipo de narrativa que nos permite recapitular histórias - acompanhando processos, marcos históricos e fases da vida. Sejam elas autorizadas ou não, é comum que as obras tenham repercussões polêmicas ao redor dos fatos revelados. Neste mês de março, nossa campanha intitulada “A todas as mulheres que habitam em mim”, do Dia Internacional da Mulher, homenageou líderes humanitárias, empreendedoras e grandes escritoras que marcaram a história, romperam com os limites e arrebataram uma geração com seus estilos de vida. Dentro da seleção, separamos 11 biografias de personalidades instigantes que todos precisam conhecer ‘de perto’. Clique e confira! Eu sou Malala, de Malala Yousafzai Malala Yousafzai é uma paquistanesa que alcançou notoriedade quando, ainda adolescente, passou por um episódio traumático na saída da escola. Dentro do ônibus, a menina foi baleada na cabeça por talibãs quando voltava para casa. Enquanto não havia certeza alguma sobre sua sobrevivência, o caso gerou uma comoção mundial. Antes disso, porém, Malala já era uma mulher de impacto: em seu blog, denunciava as dificuldades de viver no Vale do Swat, região controlada por grupos terroristas e que proíbe o sistema educacional para mulheres. Em sua autobiografia, ela desabafa a história da sua família exilada e sobre os obstáculos impostos à valorização feminina, além das dificuldades de sobreviver em uma arena marcada pelo perigo, incertezas e medos. A leitura nos dá a oportunidade de compreender as peculiaridades do universo religioso e cultural - entre suas belezas e tradições. A escritora foi a mais jovem a conquistar o Prêmio Nobel da Paz pela defesa do direito à educação e a equidade de gênero. Sobrevivi... Posso contar, de Maria da Penha A biografia é um grito de socorro e alívio por tantos anos de sofrimento e violência. Quem não conhece a história da protagonista que batizou a lei Maria da Penha terá a oportunidade de ler os detalhes de sua luta e sobrevivência. Após sofrer diversas agressões, ela só viu o primeiro julgamento do seu ex-marido oito anos após sua denúncia. Inspirada pela dor e revolta pela injustiça, negligência e machismo, a iniciativa de escrever o livro torna-se um ato político - revelando um fenômeno social, político, cultural e ideológico que afeta diariamente milhares de mulheres ao redor do mundo. Infiel, de Ayaan Hirsi Ali A leitura da obra é só para os que têm coragem. Isso porque, além de impactante, somos apresentados a uma trajetória marcada por muita dor e violência - assim como ousadia e resistência. Ayaan Hirsi Ali é uma jovem exilada somali que, aos 5 anos, sofreu multilação sexual, surras brutais e frequentes agressões da própria mãe. A menina também foi espancada por um pregador do Alcorão, que fraturou seu crânio. A história de constantes exílios, fugas e outros horrores finalmente ganha um novo rumo quando ela foge para a Holanda e se depara com os valores ocidentais do Iluminismo: liberdade, igualdade e fraternidade. Esse foi o ponto de virada para questionar - e confrontar! - o islamismo ortodoxo, tornando-a, no futuro, uma forte voz de denúncia da opressão da mulher na sociedade muçulmana. Oprah Uma biografia, de Kitty Kelley Renomada no mercado literário americano, Kitty Kelley é uma das mais especializadas biógrafas no campo do “não-autorizado”. Esta biografia é resultado de mais de 850 entrevistas para traçar a personalidade da então apresentadora Oprah Winfrey. O livro resgata episódios nebulosos de pobreza, abusos sexuais e múltiplas discriminações da menina nascida e criada na zona rural de Mississippi, nos Estados Unidos. Revelações detalhistas sobre sua natureza ambiciosa e seu poder de influência tornam a leitura ainda mais instigante, pois estamos diante de uma mulher contraditória e cativante. Considerada um ícone midiático poderoso, Oprah nunca deu nenhuma entrevista para a biografia. Fato que tornou o livro um dos mais aguardados pelos leitores norte-americanos, que esperavam por revelações inimagináveis. Será que encontraram? J.K Rowling, de Seam Smith Uma biografia de 176 páginas que apresentam três grandes características de Joanne: “talento natural e a obsessão de exercê-lo, a criança imaginativa e suas histórias”. A obra narra a vida da criadora do personagem de maior sucesso dos últimos tempos - desde a infância até o lançamento do primeiro filme baseado em seu livro ‘Harry Potter e a Pedra’ Filosofal. Embora seja uma biografia não autorizada, o autor retrata brilhantemente a trajetória da tímida escritora britânica, cujas histórias foram traduzidas para 73 idiomas e ultrapassaram a marca das 450 milhões de vendas.   Sou dona da minha alma - O segredo de Virginia Wolf, de Nadia Fusini Poucos anos antes do suicídio da consagrada Virginia Woolf, ela foi ‘assombrada’ por episódios, momentos e imagens da sua prórpria infância. Flashs misteriosos revisitaram sua mente, como um quebra-cabeças que ela não era capaz de encaixar as peças. Nas palavras da famosa Nadia Fusini, todas as incertezas e dúvidas da protagonista foram recriadas, baseadas em seus romances, diários, cartas e outros fragmentos de memórias - conduzindo os leitores à descoberta de um grande segredo desta personalidade. Amy Winehouse - Biografia, deChas Newkey-burden Dona de uma voz impressionante e uma musicalidade inédita, a subjetividade da cantora inglesa é repleta de genialidades e vexames. Envolvida em polêmicas, escândalos e drogas, a trajetória de Amy Winehouse foi prejudicada nos palcos e na mídia. Vítima de depressão e bulimia, sua fama se tornou caótica. O livro traz um retrato de sua família, seus primeiros passos rumo à vida musical até a descoberta que a tornaria uma das maiores estrelas do mundo. Sua intensa - e breve! - história sob o olhar sensível e descritivo de Chas Newkey-burden. Elis Regina Nada mais será como antes, de Julio Maria Quatro anos de muitas pesquisa e entrevistas deram luz à obra autorizada, sem limites ou quaisquer restrições de fatos. O jornalista reaviva as temporadas da vida de Elis até sua trágica morte, aos 36 anos -

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Exposição “Belém Sonora” chega às terras recifenses

O Apolo 235 vai se transformar no Pará! Até o dia 27 de abril, a instalação "Sonora Belém" do músico e artista sonoro Guga Rocha estará aberta à visitação na Galera das Artes Digitais do Apolo 235. Pela primeira vez fora da Região Norte, a exposição chega ao Recife para propor a imersão nas paisagens sonoras da capital paraense valorizando as peculiaridades presentes, a relação entre os sons, as imagens e a subjetividade de quem ouve. Apresentada como recortes de um grande mosaico sonoro de vários sons, a instalação mostra como o som é um elemento sensível, nostálgico e identitário e a sua importância na construção das relações de afeto em relação aos locais. No caso da Sonora Belém, o público irá “passear” por lugares, como o “Ver o Peso”, o terminal hidroviário e o Mangal das Garças. “Percebi naquele lugar, uma grande possibilidade instalativa. Fiz uma pesquisa sobre as sonoridades, as aparelhagens sonoras, a música techno e toda a sua diversidade que é vista e ouvida no cotidiano da cidade. Depois de escolher os locais, fui a campo captar via ‘som direto’, técnica amplamente utilizada no cinema, com equipamentos de captação e mixagem, como microfones, misturadores e gravadores especiais”, explica Guga Rocha. Paraibano radicado em Recife, Guga aproveitou sua estadia de 4 anos (2014-2017) em Belém para recriar o “Lugares Sonoros”, projeto criado em 2013, aqui em Recife. “O conceito dos dois projetos é o mesmo. Houve um estudo dos locais, a captação de imagens e sons e posteriormente a união desses elementos para essa miscelânea vibrante e rica de significados que caracteriza o local, no caso, Belém ”, conta o artista. Os visitantes vão conferir algumas similaridades entre Recife e Belém, “além das duas cidades serem bastante representativas nas suas regiões, são antigas, históricas, com clima, idade e estrutura física parecida; mas também compartilham dessa vida caótica das grandes capitais brasileiras que cresceram desordenadamente e resultam em um grande organismo sonoro vivo que está em constante transformação”, finaliza. Exposição "Belém Sonora" De 28 de março a 27 de abril, das 8h às 18h Galeria das Artes Digitais no Apolo 235 - Rua do Apolo 235, Bairro do Recife Entrada gratuita

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Olha!Recife a pé visita Museu de História Natural

O Louis Jacques Brunet mantém um dos maiores acervos de história natural do estado. Abrigando mais de cinco mil peças na área de botânica, geologia e zoologia, o espaço se localiza dentro do Colégio Ginásio Pernambucano, na Rua da Aurora. O Olha!Recife a pé da próxima quarta-feira (4) levará seus inscritos para conhecerem as riquezas do lugar. O Museu foi criado no século XIX pelo naturalista fracês Louis Jacques Brunet como laboratório de ciências da escola. O espaço conserva até hoje mais de mil aves taxidermizadas, termo usado para bichos empalhados. As inscrições para a programação serão abertas excepcionalmente na próxima segunda-feira (2), a partir das 9h, através do site www.olharecife.com.br. O passeio sairá da Praça do Arsenal, às 14h. Serviço: Olha! Recife a pé (quarta-feira) 04/04 Hora: 14h Saída: Praça do Arsenal da Marinha (Posto de Informações Turísticas)

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Começa a temporada das Paixões de Cristo no Recife

Para celebrar um importante momento do calendário cristão, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, apoiará três diferentes montagens do espetáculo que conta a história da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A Paixão da Inclusão e as Paixões de Cristo do Recife e de Casa Amarela estarão em cartaz nos próximos dias e serão encenadas em espaços públicos da cidade, com acesso gratuito. Ontem (27), o Centro de Reabilitação e Valorização da Criança (Cervac) apresentou a Paixão da Inclusão, às 20h, na Praça do Morro da Conceição. A peça, encenada desde 2014, foi protagonizada por crianças, adolescentes e jovens especiais e com o objetivo de trazer o empoderamento da pessoa com deficiência, através do protagonismo artístico e cultural. Nos próximos dias 29, 30 e 31 de março, o Sítio Trindade, equipamento da Prefeitura do Recife, recebe pela primeira vez a Paixão de Cristo de Casa Amarela. A encenação será na concha acústica do parque, sempre às 20h, e contará com 40 atores e 100 figurantes no elenco. A edição deste ano vai homenagear o padre Edwaldo Gomes, pároco da Igreja de Casa Forte, falecido em julho de 2017. O espetáculo é baseado no texto escrito por Dom Hélder Câmara, quando era bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Para encenar os últimos dias de Jesus, a Paixão de Cristo conta com 12 cenários diferentes, novos figurinos e texto. A montagem contará com acesso para cadeirantes e intérprete de libras em todas as sessões. A expectativa de público é de 10 mil pessoas por noite. O ensaio geral acontece hoje, 28 de março, às 20h. De sexta a domingo, dias 30 e 31 de março e 1º de abril, o Marco Zero recebe a Paixão de Cristo do Recife. O espetáculo a céu aberto chega à sua 22º edição consecutiva, com três cenários, 300 figurantes, 100 atores e uma grande novidade: o potiguar Hemerson Moura no papel de Jesus Cristo. José Pimentel segue como autor e diretor do espetáculo, que será encenado sempre às 20h, com público médio de 30 mil pessoas por noite.

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Galeria Janete Costa recebe exposição Cativa [A natureza da natureza]

A Galeria Janete Costa, equipamento cultural da Prefeitura do Recife localizado dentro do Parque Dona Lindu, recebe a exposição individual Cativa [A natureza da natureza], da artista Flora Assumpção. Para discutir a relação do homem com a natureza, a mostra é uma grande instalação (work in progress), montada com obras feitas de materiais cotidianos, retirados da indústria e de seus usos corriqueiros, depois manufaturados pela artista e transgredidos em arte. A exposição, que fica em cartaz até o dia 20 de maio, pretende provocar uma reflexão crítica e estética sobre a paradoxal condição humana de ser parte integrante da natureza, mas crer-se independente e até superior a ela. Além do material, o processo de criação utilizado pela artista também é uma provocação. Flora faz questão de se posicionar de forma crítica contra a desvalorização da técnica e do fazer manual no circuito contemporâneo das artes visuais, questionando a falsa dicotomia entre teoria e prática. Dos temas que interessam à artista, ela faz questão de evocar formas primordiais na natureza que se repetem, inevitavelmente, tanto no corpo humano quanto em todas as máquinas e criações humanas, reproduzindo a geometria do universo. Flora, aliás, não é a primeira a utilizar essa temática. Ao longo da história da arte, diversos artistas já se depararam com estas constatações visuais, desde Leonardo da Vinci até Ernst Haeckel e Karl Blossfeldt, além de filósofos como Edgar Morin. Flora Assumpção - Artista graduada em artes visuais, com especialização em gravura, mestre no Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP e atualmente doutoranda na mesma instituição, Flora vive e trabalha entre São Paulo, Minas Gerais e Recife. Iniciou sua produção artística dedicando-se ao desenho, pintura e gravura. Desde 2002, interessou-se pela expansão da escala do desenho para o espaço arquitetônico e experimenta diversos materiais, técnicas e linguagens. Em suas obras, investiga o natural e o fantástico (sobrenatural), numa tentativa de reflexão sobre a atuação do humano diante do mundo. A natureza aparece na forma de criaturas (principalmente pequenos seres marinhos, répteis e plantas) e fenômenos naturais (como neblinas, tempestades, furacões, mares, nuvens, desertos, vulcões e luar), apresentados sob uma atmosfera misteriosa, insólita e fantástica trazida de lendas, mitos e contos populares do Brasil e do mundo. Flora possui obras em acervos institucionais no Brasil (Paço Municipal de Guarulhos-SP, Pinacotecas de Atibaia-SP e de Maceió- AL e MAB-SC), China (Bienal de Guanlan), Espanha (Cabildo de La Palma) e Portugal (Bienal Douro). Já realizou várias exposições individuais no Brasil e também participou de coletivas e salões de arte nos Estados Unidos, Japão, Argentina, Alemanha e Portugal. Serviço Exposição Cativa [A natureza da natureza] Visitação: Até 20 de maio Local: Galeria Janete Costa (Parque Dona Lindu) - Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem Horário de funcionamento: Quarta a sexta-feira, das 12h às 20h; Sábado, das 14h às 20h; Domingo, das 15h às 19h Entrada gratuita Informações: 3355-9825 ou galeriajanetecosta@gmail.com  

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