Arquivos Cultura E História - Página 311 De 374 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Pesado na tela do São Luiz

Inédito no circuito comercial, o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco? ganhará mais uma janela de exibição. Depois de lotar o Cinema do Museu, no Recife, em outubro, durante a mostra Play The Movie, o filme de Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha terá nova sessão na cidade: será hoje 19 de dezembro, no tradicional Cinema São Luiz, como parte da Mostra Sacoleja, que, em sua primeira edição, reune filmes produzidos em Pernambuco promovendo uma distribuição mais igualitária dos sujeitos políticos envolvidos na autoria dos filmes, como negros, indígenas, LGBTQs, entre outros. Produzido pela Jaraguá Produções com recursos do Funcultura, o documentário será exibido às 20h e os ingressos custam R$ 3, podendo ser adquiridos na bilheteria do estabelecimento. O cenário da premissa do documentário é a convivência do heavy metal pernambucano com o ambiente de múltiplas manifestações musicais e culturais que dominam o cenário artístico no Estado, terra do frevo, do maracatu e da ciranda - e que tem pulsando em seu subterrâneo uma cena vigorosa de heavy metal. Durante 100 minutos, a produção mostra as estratégias de coexistência do metal feito em Pernambuco com os ritmos populares e folclóricos que norteiam festividades como o São João e o Carnaval, bem como a relação dos chamados headbangers com outras manifestações pop, a exemplo do punk e do manguebeat. “Acredito que exibir um filme no Cinema São Luiz é um desejo de qualquer realizador, sobretudo sendo pernambucano. Para mim, é uma emoção muito grande. O São Luiz faz parte da minha vida, desde a infância”, diz o diretor Leo Crivellare. “A gente ficou num misto de euforia e agonia com a exibição no Cinema do Museu. Por um lado, ficamos felizes que só com a sala lotada, mas muita gente ficou de fora. Então, para nós é muito massa ter essa janela no Recife, ainda mais no São Luiz e numa mostra como a Sacoleja”, diz o roteirista e codiretor Wilfred Gadêlha. O documentário acompanha os passos de Gadêlha, em busca de respostas ao modus operandi e vivendo da cena metal, por shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do metal do Estado. Pesado percorreu centenas de quilômetros pelo Grande Recife, passando pelo tradicional Beco da Fome, na área central da capital, por diversos bairros da periferia até a Zona da Mata e Agreste pernambucanos, onde, em uma noite memorável, registrou um show da banda de death metal Alkymenia, em pleno São João de Caruaru. Esse e outros momentos ilustram significativamente a peleja entre a tradição dos ritmos populares e o metal, que coexistem em Pernambuco de forma mais natural do que se poderia imaginar. “Pernambuco é tão diverso que tem uma cena forte e atuante de metal há mais de três décadas. Muita gente ignora isso e o nosso filme escancara que há mais metaleiro aqui no Estado do que muita gente pensa”, afirma Gadêlha, que conduziu as entrevistas do filme e escreveu o roteiro baseado no seu livro Pesado – Origem e consolidação do metal em Pernambuco (Funcultura, 2014). O resultado é uma trilha sonora que brinda o espectador com bandas que nunca gravaram CDs, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de “medalhões” do gênero no Estado (Cruor, The Ax, Câmbio Negro HC, Devotos, Realidade Encoberta e Decomposed God, entre outras) e da geração que investe na mistura de ritmos como matéria-prima, a exemplo de Cangaço, Hate Embrace e Terra Prima. Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, nas filmagens realizadas entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. “Pesado é sobretudo uma história de amor. Amor à música, amor à rebeldia, à amizade e à liberdade de expressão”, afirma o diretor Crivellare. O documentário foi realizado pela Jaraguá Produções e financiado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), vinculados ao governo do Estado. Pesado tem produção de Luiz Barbosa e Carol Ferreira. SERVIÇO: Exibição do documentário Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco? Quando: 19 de dezembro, às 20h Onde: Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175, Boa Vista, Recife) Quanto: R$ 3.

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Parque Santana recebe espetáculo Natal Para Sempre

Uma menina cheia de sonhos e um livro mágico. Passeando pela história, ela encontra um mundo cheio de personagens e contos encantados. A alegria e a esperança do Natal são o fio condutor do espetáculo Natal Para Sempre, que será encenado no Parque Santana, pelo quarto ano seguido. O evento é aberto ao público e gratuito, e promete reunir milhares de pessoas de todas as idades, com sessões de 21 a 25 de dezembro, às 19h. O espetáculo é realizado pela TV Jornal e apoiado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. A coreógrafa Andrea Carvalho é a idealizadora e diretora geral do show, que contará com 21 atores e bailarinos. Bruxas, fadas e o bom velhinho não faltam na história. Os personagens passeiam por histórias muito conhecidas e habitam em um universo de seres fantásticos e encantados de contos de fadas e do imaginário popular. "O espetáculo tem encantando milhares de pessoas desde 2014 e este ano, não será diferente. O natal move o imaginário de todos e por isso, crianças, jovens e adultos se encantam com o Natal Para Sempre. Além de ser uma opção de diversão gratuita no Parque Santana para as famílias em uma das datas mais significativas do ano", comentou a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça. Serviço: Dia: 21, 22, 23, 24 e 25/12 Hora: 19h Local: Parque Santana, Casa Forte Aberto ao público

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Últimos dias da mostra "Arte para todos" na Galeria Ranulpho

Com mais de 100 obras expostas, a mostra coletiva "Arte para todos" chega ao fim na próxima sexta (22), na Galeria Ranulpho. Representantes do vasto acervo do espaço estão à mostra, ao exemplo de telas de Vicente e Fedora do Rego Monteiro, Reynaldo Fonseca, Wellington Virgolino e José Cláudio. A proposta é oferecer condições facilitadas para a aquisição de obras de artistas consagrados, que podem ser compradas em até dez vezes. "São telas de diferentes períodos e técnicas. Esta exposição certamente será uma oportunidade excelente para adquirir obras de maneira acessível", explicou o marchand. A diversidade e a riqueza do acervo da galeria refletem a própria trajetória profissional de Ranulpho. Na exposição, há obras de artistas que até hoje têm o galerista como representante exclusivo, ao exemplo de Vicente e Virgolino, entre outros. A lista ainda inclui obras de artistas como Isolda Chapman, Mário Nunes, Rafael Guerra, Scliar e diversos outros nomes. A coletiva ficará disponível ao público até 22 de dezembro, de segunda a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 18h. O acervo completo da galeria pode ser conferido no site www.ranulpho.com.br. SERVIÇO Exposição "Arte para todos" Onde: Galeria Ranulpho (Rua do Bom Jesus, 125) Quando: até 22 de dezembro Horário de visitação: de segunda a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 18h Informações: (81) 3225-0068 Entrada franca  

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Natal no Recife com programação gratuita até o dia 25

Dos próximos dias 21 a 25, o Parque Santana, na Zona Norte do Recife, recebe o espetáculo gratuito Natal para Sempre. O enredo conta a história de uma menina que encontra um livro mágico, de onde escapam para a vida real Pinóquio, Peter Pan, João do Pé de Feijão, o Lobo Mau e muitos outros personagens de histórias infantis clássicas. Juntos, eles compartilham muitas aventuras e coreografias, num animado enredo que já virou tradição do Natal recifense. Gratuito e a céu aberto, o musical tem uma hora de duração, colocando 18 bailarinos em cena. Com patrocínio da TV Jornal e apoio da Prefeitura do Recife, o espetáculo começa sempre às 19h. Nos dias 23, 24 e 25, tem mais tradição cultural para celebrar o Natal no Recife. Às 20h, o Marco Zero recebe o célebre espetáculo Baile do Menino Deus, tradição que comemora 14 natais este ano. Realizado com apoio da Prefeitura do Recife, a grandiosa celebração à cultura popular nordestina, vista por mais de 70 mil pessoas a cada ano, conta a história do nascimento de Jesus, narrada a partir de figuras da mais remota tradição cultural brasileira. A montagem deste ano traz mudanças no texto, com a inclusão de figuras como Ogum, e nos figurinos, assinados por Marcondes Lima, além de novidades no elenco, na orquestra e nas coreografias. Cais da Alfândega – A noite de ontem (17) encerrou a programação de apresentações de palco e cortejos preparada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, para festejar o Natal com vista para o rio da Avenida Cais da Alfândega. Foram três dias e mais de 20 grupos do tradicional folclore nordestino desfilando suas tradições na avenida mais iluminada da cidade. O público adorou a festa. A moradora da Paraíba, Lucia Manazario, de 51 anos, veio aproveitar ao lado do marido as festas de final de ano do Recife. “Desde sexta-feira estamos participando das comemorações. A cada dia fico mais admirada com a cultura de Pernambuco e como é maravilhoso manter viva as tradições, infelizmente na Paraíba não temos essa diversidade”, disse a moradora do Alto Sertão da Paraíba que ainda vai curtir muitos dias de festa na capital pernambucana. A servidora pública, Carolina Rodrigues, de 39 anos, aproveitou o domingo para trazer o filho Pedro, de apenas três anos, para conhecer uma verdadeira festa de Natal. “Estou achando ótimo, muito organizado. Uma festa bonita que agrada a família inteira, tanto meu filho quanto meus pais estão adorando. A iniciativa é maravilhosa, pois os nossos filhos podem ter contato com a cultura regional desde cedo, enfatizou Carolina”. Moradora de São Paulo, Tereza Marcílio, de 65 anos, aproveitou o domingo para conhecer um pouco mais das tradições natalinas do Recife. “É a primeira vez que passo o Natal aqui. Estou adorando, tudo muito lindo. A cultura recifense é muito rica, na minha cidade não tem nada comparado a essa energia daqui. Já quero voltar no próximo ano.” Já o estudante Matheus Cavalcanti, ficou feliz em presenciar a aparição de diversas culturas num mesmo local. “Ao assistir alguns ritmos típicos do Natal do nordeste, as pessoas daqui ou de fora podem ter conhecimento da vasta cultura que temos. Além disso, o respeito pelo outro se torna mais fácil quando temos conhecimento sobre a cultura de cada um”, comentou. Queima da Lapinha – No próximo dia 6 de janeiro, a programação montada pela Prefeitura do Recife para o ciclo natalino 2017 encerra com a Queima da Lapinha, no Pátio de São Pedro, com apresentação de vários pastoris. Confira a programação: DIAS 21, 22, 23, 24 e 25 Natal para Sempre – 19h, Parque Santana O musical natalino povoado de personagens das histórias infantis terá cinco apresentações gratuitas e abertas ao público no Parque Santana DIAS 23, 24 e 25 Baile do Menino Deus - 20h, Marco Zero O espetáculo a céu aberto com 14 anos de tradição conta a história do nascimento de Jesus, narrada por dois pícaros e adornada pelas tradições nordestinas DIA 6 DE JANEIRO Queima da Lapinha – A partir das 17h, no Pátio de São Pedro - Pastoril Estrela do Mar - Pastoril Tia Nininha 3º idade - Pastoril Giselly Andrade - Pastoril Estrela Brilhante - Pastoril Luz do Amanhecer - Pastoril Estrela Guia do Recife - Pastoril de Idosos Estrela Dalva - Pastoril Sonho de Um Adolescente - Pastoril Infanto Juvenil UR-3 Ibura - Pastoril Vovó Bibia - Mendes e sua orquestra

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Almir Rouche realiza última edição do “Quinta no Galo” em 2017

O cantor Almir Rouche comanda a última prévia do “Quinta no Galo” em 2017. O projeto é realizado pela sede do Galo da Madrugada, e acontece nesta quinta-feira (21), a partir das 20h. No repertório, as canções que marcaram os 30 anos de carreira do cantor pernambucano como “Nas ondas do desejo”, “A praieira”, “Um bicho comendo outro”, “A vida inteira de amar”, “Dia de balada” e “Ligado em você” prometem animar os foliões ansiosos pelos dias de folia. Os ingressos custam R$ 30 (individual) e R$ 15 (meia-entrada), R$ 120 (mesa para quatro pessoas). A sede do Galo da Madrugada fica na Rua da Concórdia, nº 984, São José, Recife. Mais informações pelo telefone (81) 3224-2899. Serviço: Almir Rouche na última “Quinta no Galo” de 2017 Local: Galo da Madrugada, na Rua da Concórdia, nº 984, São José, Recife Quinta (21) | 20h Ingressos: R$ 30 (individual), R$ 15 (meia-entrada), R$ 120 (mesa para quatro pessoas) Informações: (81) 3224-2899

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Banda Sinfônica do Recife realiza último concerto do ano no Teatro de Santa Isabel

Nesta quarta-feira (20), às 20h, a Banda Sinfônica do Recife realiza o décimo e último concerto oficial da temporada 2017, no Teatro de Santa Isabel. Gratuita e aberta ao público, a apresentação é uma promoção da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Para assistir, basta retirar o ingresso a partir das 19h, na bilheteria do teatro. Sob a regência do maestro Nenéu Liberalquino, a Banda abre o derradeiro encontro de 2017 com a música que marca a abertura de concertos, Russian Easter Overture, também conhecida como a Grande Insurreição de Páscoa russa, do maestro e compositor russo, Nikolai Rimsky-Korsakov, considerado um mestre em orquestração. O segundo momento do concerto será a música Amazing Grace, do compositor estadunidense que compõe para orquestra, coro e bandas Frank Ticheli. Em seguida, os músicos executarão a canção Baião De Lacan, do compositor e violonista brasileiro Guinga, escrita por Aldir Blanc. Ainda da Música Popular Brasileira, Nenéu escolheu a música Daquilo que eu Sei, do cantor, pianista e compositor Ivan Lins para compor o último prograna do ano. Na sequência, a Banda interpreta a música Funk Attack, do compositor e maestro austríaco, Otto M. Schwarz. E se despede do público tocando A alegria do Carnaval, do compositor e clarinista brasileiro Hudson Nogueira e A Dança do Fogo, do Balé El Amor Brujo, do compositor espanhol Manuel de Falha. A programação de concertos mensais da Banda Sinfônica do Recife será retomada no próximo mês de março. Banda Sinfônica do Recife - Fundada no dia 7 de outubro de 1958, a Banda Sinfônica do Recife começou com um efetivo de 34 músicos e se apresentou pela primeira vez no dia 24 de dezembro daquele mesmo ano, no Sítio Trindade. Nestas quase seis décadas de atividades, já teve grandes músicos como regentes, como Geraldo Menucci, o primeiro, Lourival Oliveira, Antônio Albuquerque, Luiz Caetano, José Genuíno, Júlio Rocha, Ademir Araújo, Edson Rodrigues, Ricardo Normando e Maestro Duda. Patrimônio de todo o povo pernambucano, a Banda Sinfônica do Recife está, desde 2002, sob a regência do maestro Nenéu Liberalquino. Serviço Último Concerto Oficial da Banda Sinfônica do Recife em 2017 Data: Quarta-feira, 20 de dezembro Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio Entrada franca Informações: 3355-3322 (PCR)

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Espetáculo circense Sem Amarras aborda depressão em apresentações gratuitas

No próximo domingo (17), a partir das 17h, na Praça Municipal de Camaragibe, estreia o espetáculo circense Sem Amarras, que traz inovações em tecnologia e trata de um tema bastante recorrente em todo o mundo, a depressão. Com 25 minutos de duração, desenvolvido por meio do financiamento do Funcultura, Sem Amarras – protagonizado pelo artista circense pernambucano Thiago Oliveira - será apresentado em várias localidades, até o final do mês de dezembro, com entrada gratuita, como uma pesquisa de um número/espetáculo de inovação em tecnologia circense. Na programação do espetáculo, bairros como Macaxeira, Tamarineira, Parque Santana, Cidade Tabajara e Guabiraba. A depressão afeta 5,8% da população brasileira, segundo a Organização Mundial de Saúde, sendo o país com maior número de pessoas com transtorno de ansiedade e o quinto em número de diagnosticados com depressão. O espetáculo coloca em pauta esse tema de forma poética e subjetiva, trabalhando sobre a perspectiva de colocar o indivíduo como principal autor da mudança. Por meio de acrobacias realizadas em equipamentos de correntes e tecido, são abordados os conceitos das relações humanas, das dificuldades e superações, das formas de lidar com a rotina, as inseguranças, os fracassos e as superações. O protagonista, Thiago Oliveira, é artista integrante da Trupe Circus, da Escola Pernambucana de Circo. Em cena, o cenário é composto por uma lona preta, uma caixa (relicário), uma estrutura de sete metros de altura contendo dois equipamentos de aéreo e um colchão de 2m². O ambiente escuro remete ao universo introspectivo, íntimo e interior convidando, posteriormente, cada um a buscar o que o move. PROGRAMAÇÃO – Dia 17 de Dezembro - Domingo Local: Praça Municipal de Camaragibe Horário: 17h Dia 18 de Dezembro - Segunda-feira Local: Parque Urbano da Macaxeira Horário: 20h Dia 19 de Dezembro - Terça-feira Local: Parque Urbano da Macaxeira Horário: 20h Dia 20 de Dezembro - quarta-feira Local: CAPS Tamarineira Horário: 16h Dia 21 de Dezembro - Quinta-feira Local: Parque Santana Horário: 17h Dia 22 de Dezembro - Sexta-feira Local: Cidade Tabajara (Praça da Paz) Horário: 17h Dia 23 de Dezembro - Sábado Local: Vila Aritana (Terminal de ônibus) Horário: 17h FICHA TÉCNICA Artista circense: Thiago Oliveira Direção: Hammai Assis Execução do Som: Ítalo Feitosa Preparação física: Anne Gomes Figurino e coreografias: Thiago Oliveira Produção executiva: Alexandre Menezes Fotografia: Ju Barbosa Técnico de montagem e iluminação: Allison Santana

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Fotografia de Fronteira ocupa a Casa 326

A partir do próximo fim de semana (16 e 17 de dezembro), o fotógrafo Dudu Schnaider vai ocupar parte da Casa 326, na Praça de Casa Forte, com 16 fotografias contemporâneas suas e das artistas Dominique Berthé e Isabela Cribari. A arquiteta Yeda Maria Leite cedeu parte do seu escritório para funcionar como um espaço hotspot (de curta duração) para a fotografia contemporânea. O projeto Fotografia de Fronteira poderá ser visitado pelo público aos sábados e domingos de dezembro (exceto 24/12), sempre das 14h às 20h, em regime de soft opening. Segundo Dudu Schnaider, a ideia é que esse espaço torne-se um lugar de exposição e discussão da arte contemporânea, em especial da fotografia contemporânea. Formas de impressões, tipos de papéis, tipos de vidros, enfim todos os elementos que valorizam a foto e caracterizam o processo Fineart podem ser conhecidos no espaço e pensados dentro de suas particularidades. “Todos esses detalhes são importantíssimos. A depender das escolhas que se faz, é possível ter uma fotografia com nível de qualidade de colecionador”, pontua. Segundo ele, nos últimos anos, mesmo com a popularização da fotografia por meios digitais, houve uma valorização das fotografias autorais e as pessoas começaram a ver as imagens como obras assinadas, como arte. “Houve esse avanço, mas minha proposta é quebrar um pouco aquela ideia de que a fotografia é o reflexo perfeito do real. Fazemos o registro daquele momento, mas podemos brincar com a luz, composição, nitidez, com os efeitos, principalmente no momento de fotografar, mas também através de intervenções na pós-produção, criando obras muito distantes do real, que estão na fronteira, que seguem pelo imaginário, pela abstração, e carregam, assim, uma grande potência poética”. Os trabalhos de Dudu Schnaider encontraram eco e diálogo com a produção da francesa Dominique Berthé e de Isabela Cribari, daí o convite feito por ele para que as duas pudessem participar do projeto Fotografia de Fronteira. Desde 2005 se dedicando exclusivamente a fotografia, ele tem explorado tanto a fotografia documental quanto as experimentações mais autorais, com pesquisas sobre as novas linguagens no campo da fotografia. “Hoje, vejo minhas fotografias autorais dentro de uma nova ordem visual, uma espécie de fotografia 'de fronteira', refletindo outras formas de percepção e novas sensibilidades”. A fotografia contemporânea, segundo o fotógrafo, não é apenas um estilo, ela propõe uma nova maneira do fotógrafo e do observador se relacionarem com as imagens e com o mundo. Essa nova fotografia explora elementos menos formais e são mais livres de conceitos objetivos. “A criação fotográfica, nesse caso, aponta para algo 'que não se vê' caminha para a abstração. Mais do que uma representação do real, é uma linguagem própria. Uma identidade do fotógrafo”, complementa. Serviço: Fotografia de Fronteira Artistas: Dudu Schnaider, Dominique Berthé e Isabela Cribari Sábados e domingos (exceto 24/12) de dezembro, iniciando nos dias 16 e 17 Horário: Das 14h às 20h Local: Casa 326 – Praça de Casa Forte Informações: 999731112

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Começa hoje a Mostra 14 de Dança em Petrolina

Trazendo como tema da sua sexta edição “modos de (r) existir”, a Mostra 14 de Dança começa nesta quinta-feira (14), em Petrolina, com oficina, palestra, lançamento de livro e mostra de processos artísticos. Pensando sobre estratégias de sustentabilidade para as artes, a programação segue até sábado (16) com acesso no esquema “pague quanto quiser”, onde o público que escolhe o valor que contribuirá nas atividades. A quinta (14) começa com uma oficina de Lucas Valentim (Salvador-BA), Vivência em Dança Contemporânea, na Sala de Dança do Sesc, das 09h às 12h. Na Galeria de Artes Ana das Carrancas, Minéya Helga (Recife-PE) palestra sobre “Economia Criativa” às 15h e Jailson Lima (Petrolina-PE) lança o livro “Eu vim da Ilha: o Samba de Veio como possibilidade de criação em dança contemporânea” às 16h. Esse ano, a mostra convidou os grupos locais para apresentarem seus processos artísticos encerrando o primeiro dia, às 19h, no Teatro Dona Amélia. “Além das relações com os grupos locais estamos estreitando laços com outros profissionais que não moram na região, mas que tem interesse em intercambiar e trocar ideias com os artistas locais como é o caso da Galiana Brasil (São Paulo - SP), Lucas Valentim (Salvador - BA), Lenira Rengel (Salvador - BA) e a Mineya Helga (Recife - PE)”, pontua André Vitor Brandão, integrante da companhia realizadora. A programação completa pode ser acessada no site www.qqu2.livreh.com. A mostra homenageia o ex bailarino Ailton Marcus e é uma iniciativa independente da Qualquer um dos 2 Companhia. Esta edição conta com o apoio cultural da TV Grande Rio, do Sesc Petrolina, da Abajur Soluções, do Café de Bule e da Virabólica Comunicação. Mais informações podem ser obtidas no telefone (87) 3866-7454. PROGRAMAÇÃO - MOSTRA 14 DE DANÇA - MODOS DE (R) EXISTIR Dia 14/12 - Quinta 09h às 12h – Sala de Dança: Vivência em Dança Contemporânea – Lucas Valentim (Salvador-BA) 15h às 16h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Palestra “Economia Criativa” – Minéya Helga (Recife-PE) 16h às 18h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Lançamento do Livro Eu vim da Ilha: o Samba de Veio como possibilidade de criação em dança contemporânea - Jailson Lima (Petrolina-PE) 19h às 22h – Teatro Dona Amélia: Trabalhos de grupos em processo - Cia Balançarte, Coletivo Incomum de Dança, Coletivo Trippé, Coletivo Experiment’Aí, Confraria 27, Qualquer um dos 2 Cia de Dança e NED – Núcleo de Estudos em dança (Petrolina-PE/Juazeiro-BA) Dia 15/12 – Sexta 09h às 12h – Sala de Dança: Com (vivência) de Grupos – Lenira Rengel (Salvador-BA) 15h às 16h – Ruas no centro de Petrolina: Biju – Lucas Valentim (Salvador-BA) 16h às 18h – Teatro Dona Amélia: Mostra 2 Minutos para dança – Cia de Dança do Sesc (Petrolina-PE) Dia 16/12 – Sábado 15h às 16h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Relançamento do filme “Este não é um documentário qualquer” 16h às 18h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Conversa de Boca Cheia “Modos de (r)existir: dança, economia e sustentabilidade” – Galiana Brasil (São Paulo-SP), Minéya Helga (Recife-PE), Lucas Valentim (Salvador-BA) e Lenira Rangel (Salvador-BA). 19h às 22h – Diversos locais no Sesc Petrolina: Experimentaço! - Adriano Paiva, Monique Paulino, Cintia Melo, Natália Agla, Thom Galiano e Dijma Darc (Petrolina-PE/Juazeiro-BA).

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Novo Quintal promove palestra sobre a importância do brincar

Um local onde as crianças pudessem brincar livremente e os pais tivessem comodidade para acompanhar e interagir com os pequenos. Essa foi a ideia que motivou as sócias Maria Fernanda Gaudêncio, Mariana Milet e Patrícia Pragana a apostarem no Novo Quintal. O espaço – que abre nesta quinta-feira (14) com coquetel para convidados – irá funcionar no Pina e busca resgatar as brincadeiras lúdicas da infância e estimular a criatividade por meio do contato com a natureza, arte e música. As atividades são para crianças de zero a 12 anos, com muito brincar livre, oficinas e outras atividades. Haverá pacotes semanais e mensais, além das opções individuais. Isso permitirá que a criança possa frequentar o espaço nos dias e horários que for mais cômodo para ela e os pais, sem a obrigatoriedade de um vínculo contratual mais longo. Além disso, haverá uma nova unidade do café Borsoi, com carta de cafés criada pelo barista George Gepp. Para marcar a abertura da casa, no sábado (16) haverá o primeiro Papo Quintal – roda de conversa que trará sempre temas do universo infantil e da família, com trocas de conhecimento e vivências. O tema “A importância do brincar para criar crianças criativas” estará em debate com o casal Dani e Murilo Gun – criador do Cri Cri Cri (Criando Crianças Criativas) – e a arteterapeuta Gabi Vasconcellos, agente do brincar e Idealizadora do projeto Lindeza. O encontro começa às 18h e as vagas são limitadas. As vendas são pelo site https://vamoz.com.br/papo-quintal. O Novo Quintal fica na Rua Joaquim Carneiro da Silva, 156, no Pina. Outras informações pelo telefone (81) 3031-6212 ou pelo @novoquintal_

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