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Cultura e história

Canavial 2017 faz homenagem ao Lampião de Serra Talhada e os Caboclos do Maracatu Estrela de Ouro de Aliança

Maracatu, ciranda, frevo, samba, coco de roda, ciranda, xaxado, reggae, afoxé e forró pé de serra. Ritmos que vão dar o tom do tradicional Festival Canavial deste ano. A festividade começa sexta-feira (15) e segue até domingo (17). A 11ª do festival, vai passar pelas cidades de Aliança, na Mata Norte e Limoeiro, no Agreste pernambucano, com programação inteiramente gratuita. Entre as atrações, o evento recebe as apresentações dos grupos Trio Nordestino, Afoxé Ylê de Egbá, Boi Cara Branca de Limoeiro, Caboclinhos 7 Flechas de Goiana, Quinteto Violado e Patusco. Além disso, durante os três dias de evento, acontecem palestras, espetáculos e lançamentos. Este ano, o Festival traz como tema “Celebrando o encontro entre os cabras e caboclos”. Como em todas as edições, o Festival serve de vitrine para o lançamento de projetos dos produtores culturais formados pelo Método Canavial. Trabalhos como o espetáculo “Cabras e Caboclos” da produtora Andréa Lima; e um site especial que conta a história do Maracatu Estrela de Ouro de Aliança, produzido pela pesquisadora Wanessa Santos, estão entre às novidades que serão apresentadas ao público. Outra novidade é o Projeto Estética do Maracatu Rural, de autoria do produtor e consultor em políticas culturais, Afonso Oliveira. O produtor Leonardo Braz também abrilhanta a programação com seu projeto de pesquisa intitulado - Maracatu Estrela de Ouro de Aliança 50 anos de tradição – Catalogação do Acervo de Memória. O Festival Canavial conta com o patrocínio direto do Ministério da Cultura, que assina a realização junto com a Prefeitura de Limoeiro. Em Aliança, o Festival conta com o incentivo do Funcultura, através dos projetos que serão lançados, e apoio da Prefeitura de Aliança. A Associação Canavial e Maracatu Estrela de Ouro é responsável pela realização. O Maracatu Rural Estrela de Ouro de Aliança e o Grupo Cabras de Lampião, do município de Serra Talhada, no Sertão do Estado, comandam a primeira noite da festividade, que acontece na sexta-feira (15), com apresentação do espetáculo “Cabras e Caboclos”. O Projeto “Cabras e Caboclos” é uma ação de intercâmbio entre dois importantes grupos de cultura popular do Estado de Pernambuco, em que caboclos do maracatu rural vão caracterizar-se de personagens do xaxado e os representantes de Lampião se revestem com todo colorido e performance do maracatu rural. O espetáculo, inédito, concebido pelo produtor Afonso Oliveira, é dirigido por Karl Marx e Sandino Lamarca, integrante do grupo Cabras de Lampião. A mostra também conta a participação do mestre -caboclo de lança, do Maracatu Estrela de Ouro de Aliança, Luiz Caboclo. Para fechar a noite, os amantes da cultura popular assistem, ainda, ao show de poesia, arte e improviso, do Mestre Anderson, de Nazaré da Mata, com a Ciranda Raiz da Mata Norte. Mestre Anderson é atualmente um dos grandes personagens da nova geração musical da Zona da Mata Norte. No sábado (16), o Festival Canavial toma conta de ruas e avenidas da cidade de Limoeiro. Boi Cara Branca, de Limoeiro; Orquestra de frevo Zezé Correia, de Aliança; e o Grupo Tambor Olhos do Tempo, de João Pessoa, na Paraíba, saem em um grande cortejo da Avenida Santo Antônio, área central da cidade, em direção ao Centro Cultural Galpão das Artes. À tarde o Galpão das Artes abre as portas para receber o espetáculo “Cabras e Caboclos”. No local, o público participa de palestra com o consultor em projetos culturais, Afonso Oliveira e o produtor cultural, Anildomá Willams. À noite, os moradores de Limoeiro e região estão convidados a assistirem, no palco montado no Pátio da Feira, às apresentações culturais dos maracatus rurais: Leão Misterioso, de Nazaré da Mata e Estrela de Ouro de Aliança. O Coco Popular de Aliança e grupo de Ylê de Egbá - um dos mais importantes afoxés do estado, também animam o público. Já o enceramento da segunda noite do Festival fica por conta dos contagiantes grupos culturais de Olinda, o Coco de Umbigada - que têm à frente uma das grandes conquistas do Nordeste, Beth de Oxum, e o Samba do grupo Patusco. ​No domingo (17), último dia do evento, a programação será dedicada às crianças. O público infantil assiste, às 10h, no Centro Cultural Galpão das Artes, ao espetáculo “O Perú do Cão Coxo” de autoria do escritor Ariano Suassuna e Direção de Charlon Cabral. O clima das tradições afro-brasileiras inseridas na cultura pernambucana, toma da última noite de evento. No palco localizado no pátio da feira, os limoeirenses recebem o músico Afonjah, do Recife - que promete encantar a todos com suas músicas inspiradas nos ritmos do reggae, afrobeat, maracatu, samba, coco, entre outros. Do sertão vem o nacionalmente conhecido Assisão e o Poeta Karl Marx, que prometem fazer um show com muita poesia matuta. As emoções não param por aí. Um dos mais prestigiados grupos pernambucanos de música no exterior, o grupo Quinteto Violado, traz ao palco um show com o repertório todo especial em homenagem a Dominguinhos. Vindo diretamente do Rio de Janeiro, para encerrar o ciclo de programações de onze anos do Festival Canavial 2017, o Trio Nordestino, com repertório exclusivo. Festival Canavial – É fruto do Movimento de mesmo nome, realizado anualmente, que reúne a participação da produção cultural coletiva de pessoas, grupos e instituições da Zona da Mata e outras regiões do interior do Estado. Tendo à frente das ações o produtor cultural e Consultor em Políticas Culturais, Afonso Oliveira, a produtora cultura e membro do Conselho de Patrimônio de Pernambuco, Joana D´Arc Ribeiro e a produtora cultura e pedagoga Wanessa Santos. Exposição - O Maracatu Estrela de Ouro de Aliança, Localizado na Chã de Camará, zona rural de Aliança, abre -, sexta-feira (15) - as portas da sua sede para uma exposição sobre seus 50 anos. Figurinos, documentos históricos, fotografias, publicações, acervo digital, objetos, estandartes, instrumentos e uma série de raridades que vai fazer o visitante mergulhar na história do grupo, que é Patrimônio Vivo de Pernambuco, e condecorado com a Ordem do Mérito Cultural e uma série de prêmios nacionais. Lançamentos: Projeto a Estética do Maracatu Rural

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Filme 1817 – A Revolução Esquecida estreia com sucesso no Recife

O filme 1817 – A Revolução Esquecida, da cineasta Tizuka Yamasaki, foi lançado no Recife neste domingo, 3, com a presença do ministro da Educação, Mendonça Filho. A estreia aconteceu no tradicional Cine São Luiz, que lotou para assistir a primeira exibição da obra. Este docudrama abre a série História da TV Escola e foi produzido em comemoração ao bicentenário da Revolução Pernambucana, tendo como base a obra literária A noiva da Revolução, de Paulo Santos de Oliveira. A maioria das cenas foi gravada no estado palco desse movimento emancipacionista. “Pernambuco tem uma tradição enorme no cinema brasileiro e com este filme a gente resgata um momento histórico dos mais ricos. Pouco difundido nacionalmente, mas extremamente relevante em termos de afirmação dos valores consagrados na democracia como a liberdade, a pluralidade, a liberdade de expressão e a representatividade popular”, disse o ministro. Ainda de acordo com Mendonça Filho, 1817 – A Revolução Esquecida “é um elo entre cultura, história e educação”, algo que pode ser percebido ao fim da exibição, quando os integrantes do Maracatu Leão Coroado, que participa do filme, se apresentou envolvendo o público em um batuque típico de Pernambuco. O grupo é um dos maracatus mais antigos em atividade no Brasil. Ele é considerado patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2005. Diferentemente de outros relatos, 1817 – A Revolução Esquecida, de Tizuka Yamasaki, traz a história sob um prisma feminino. Para isso, ela leva o público a viver aquele momento sob o olhar da jovem pernambucana Maria Teodora da Costa, que, de acordo com a literatura, viveu um caso de amor impossível com o líder revolucionário Domingos José Martins. São os personagens principais, interpretados pelos atores Klara Castanho e Bruno Ferrari. “Toda a equipe envolvida neste projeto fez de tudo para ter um filme à altura desta história grandiosa”, comentou a cineasta ao discursar antes da estreia. Tizuka falou ainda que “uma história de amor dentro de uma revolução é tudo o que um cineasta quer para fazer um bom filme” e destacou que a exibição deste filme na TV Escola é positiva para levar ao conhecimento dos estudantes brasileiros aquele momento. “Eu me sinto muito gratificada de poder colaborar com isso, fazer um audiovisual que vai estar na TV Escola e vai servir para milhares de estudantes e professores. É genial.” O filme tem duração de 50 minutos e foi aprovado pelo banco de projetos da TV Escola, sendo produzido mediante termo de cooperação entre a produtora Rio de Cinema Produções Culturais, a TV Escola e o Ministério da Educação. O filme estreia em 15 de dezembro, às 21h, na TV Escola. De acordo com o diretor geral da TV Escola, Fernando Veloso, o filme de Tizuka é importante porque apresenta a Revolução Pernambucana a muitos brasileiros. "A revolução separatista pernambucana de 1817 é um fato histórico de grande relevância e que, ainda hoje, é desconhecido por boa parte da população brasileira, em especial os mais jovens. A TV Escola tem a honra de ser o veículo de divulgação de uma obra que tem a assinatura de Tizuka Yamasaki, mas tem principalmente as digitais da história de Pernambuco e do Brasil", disse. Durante a estreia, resumiu: “não foi uma missão, foi um presente a convivência com esta equipe”. A Revolução Pernambucana, ou Revolução dos Padres, eclodiu em 6 de março de 1817 e foi o único movimento separatista do período colonial que se concretizou, tendo ultrapassado a fase conspiratória. Entre os motivos estão as enormes quantias que o governo de Pernambuco era obrigado a enviar para o Rio de Janeiro para custear os gastos da Corte portuguesa. Produção – 1817 – A Revolução Esquecida mescla a dramaturgia com outros materiais captados de forma documental e entrevistas de historiadores. Dos integrantes do elenco e equipe, 80% são pernambucanos. Além do Grupo de Maracatu Leão Coroado, é possível citar a Cavalaria e Banda Militar da PM de Pernambuco entre as participações especiais. Já na escolha das locações, o cineasta pernambucano Claudio Assis foi de fundamental importância. Ocorreram gravações no Forte do Brun, Forte 5 Pontas, Porto do Recife, Marco Zero, Palácio das Princesas e Terreiro Pai Adão, entre outros locais. Armas reais da época foram emprestadas por colecionadores, inclusive a mesma espada com a qual o Leão Coroado, personagem de Paulo Vieira, matou o brigadeiro português. Para reproduzir os tiros de canhão, por outro lado, a escolha foi por um fogueteiro local das festas juninas. Tizuka Yamazaki é gaúcha, nascida em Porto Alegre, e trabalha como diretora e produtora de cinema desde 1977. Além do audiovisual, destacou-se como diretora de novelas, minisséries para TV e óperas. Desde 1988, ministra cursos livres para atores e realizadores, além de palestras no Brasil e no exterior.

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Olha! Recife realiza edições especiais de Natal

O mês de dezembro está chegando e com ele, as ruas ganham um novo tom. Ao cair da noite, as tradicionais luzes de Natal aparecem em prédios, praças, casas e monumentos. O clima natalino invade a cidade e seus moradores. Por isso, este ano, o Olha! Recife está lançando um novo passeio em parceria com o Sistema de Transporte Urbano do Recife, através da Mobibrasil. Nos dias 2, 3, 9, 10 e 17 de dezembro, um BRT completamente iluminado vai realizar um passeio pelos principais corredores da cidade decorados para a festa. Como já é tradicional, os passeios são gratuitos e as inscrições acontecem sempre na sexta-feira anterior ao fim de semana. Tudo pelo site www.olharecife.com.br. O roteiro partirá do Cais da Alfândega, Recife Antigo, e seguirá para a Zona Norte, passando pela praça Jornalista Francisco Pessoa de Queiroz , ao lado do Shopping Plaza, seguindo pela Avenida Rui Barbosa, Rua Cônego Barata e Parque Amorim. No retorno, o ônibus passará pelas pontes Santa Isabel e Buarque de Macedo, no Centro, que, neste ano, ganharam uma iluminação cênica e são um show à parte. Os participantes também vão parar na Praça da República e no Palácio da Justiça, onde todos os anos é montada uma decoração pra lá de especial. Em cada dia, o roteiro prevê uma visita a uma das ruas concorrentes ao concurso Eu Amo o Natal. O passeio dura cerca de duas horas e acontecem aos sábados, às 18h, e aos domingos, às 17h30. São 40 vagas em cada dia. O projeto é da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. Quarta-feira - No dia 6 de dezembro, o passeio do Olha!Recife a pé vai conhecer o Morro da Conceição, tão celebrado no mês de dezembro, quando é comemorado o Dia de Nossa Senhora da Conceição. Os participantes subirão o morro a pé, saindo do Largo Dom Luiz e seguindo pela Rua Itaquatiara. Será possível conhecer a Via Sacra, que possui 15 estações, da condenação à ressurreição de Cristo, observando também os aspectos do local, seus mirantes e história. O passeio termina na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, onde milhares de fiéis se encontram para professar a fé na Santa. São 70 vagas e as inscrições também começam na sexta-feira (1). Serviço: Olha! Recife Especial de Natal Dias: 2, 3, 09, 10 e 17/12 Hora: Sábado, às 18h Domingo, às 17h30 Local de Saída: Cais da Alfândega Olha!Recife a pé Morro da Conceição Dia: 6/12 Hora: 14h Saída: Largo Dom Luiz - Vasco da Gama

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Música na Igreja com repertório natalino neste domingo (3)

Neste domingo (03), o projeto Música na Igreja realiza mais uma edição. Desta vez, a programação conta com repertório natalino, entrando no clima das comemorações de fim de ano. A partir das 17h, a Orquestra do Centro Social Dom João Costa tocará músicas clássicas e canções famosas de natal na Igreja Madre de Deus. O grupo é composto por crianças e adolescentes que participam de projetos sociais no Alto José do Pinho. O evento promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, é gratuito. Serviço: Música na igreja com Orquestra do Centro Social Dom João Costa Dia: 03/12 Local: Igreja Madre de Deus – Rua Madre de Deus, S/N, Bairro do Recife Horário: 17h Gratuito

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Instituto Futuro promove exibição do documentário Pedro Jorge no dia 6

A história do assassinato do procurador da República Pedro Jorge de Melo e Silva, responsável por denunciar os envolvidos em um dos maiores casos de corrupção que aconteceram no Brasil na década de 1980, foi retratada, pela primeira vez, no documentário. “Pedro Jorge: uma vida pela justiça”, produzido pelo Ministério Público Federal na 5ª Região – segunda instância do MPF com sede no Recife – e pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), que será exibido em sessão especial promovida pelo Instituto Futuro da UFPE. A exibição será aberta ao público e acontecerá na próxima quarta-feira (6), às 16h30, no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), no Campus Recife. Após a exibição, haverá um debate abordando os temas combate à corrupção, comunicação, política e religião. Lançado em março deste ano, em sessão inaugural no Cinema São Luiz, o documentário está sendo exibido em instituições públicas e universidades em todo o país, em mostras quase sempre seguidas de debates sobre a temática do filme. A proposta é resgatar o que foi o chamado Escândalo da Mandioca e como foi a atuação do procurador da República Pedro Jorge. Quem viveu o início dos anos 80 certamente se lembra desse caso. O episódio, que teve repercussão nacional, consistiu em um grande esquema de desvio de recursos públicos federais no Sertão de Pernambuco. Dezenas de pessoas obtiveram empréstimos irregulares no Banco do Brasil do município de Floresta com o suposto objetivo de cultivar mandioca. Nada era plantado, e os beneficiários ainda recebiam o dinheiro do seguro agrícola, alegando terem perdido a safra por conta da seca. Responsável por investigar e denunciar os envolvidos no esquema, Pedro Jorge vinha sofrendo ameaças dos denunciados e pressões para abandonar o caso, mas decidiu seguir em frente com seu trabalho. Ele foi morto no dia 3 de março de 1982, com três tiros à queima-roupa, ao sair de uma padaria no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, onde comprara pão e leite para o jantar em casa. Tinha apenas 35 anos de idade. O autor dos disparos foi o pistoleiro Elias Nunes Nogueira, contratado pelo então major José Ferreira dos Anjos, um dos envolvidos no esquema de corrupção em Floresta. O média-metragem, produzido sem fins lucrativos e com recursos e pessoal próprios, faz um resgate histórico do trágico episódio, que ocorreu há 35 anos. Entre os entrevistados, estão os ex-procuradores-gerais da República Rodrigo Janot, Geraldo Brindeiro e Aristides Junqueira, o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, e a família de Pedro Jorge, entre outras personalidades. BIOGRAFIA – Pedro Jorge de Melo e Silva nasceu em Alagoas, no dia 21 de setembro de 1946. Tinha oito anos quando ingressou num seminário em Maceió (AL) e seguiu a carreira religiosa até os 22 anos de idade, quando deixou o Mosteiro de São Bento, em Olinda (PE), onde concluiu o curso de Filosofia. Bastante culto, estudou francês, inglês, alemão e grego, e era um pianista muito talentoso. Primeiro colocado no vestibular do curso de Direito da UFPE, Pedro Jorge formou-se em 1972. Dois anos depois, foi aprovado no concurso para procurador da República, e ingressou no MPF em 1975, na Procuradoria da República em Pernambuco. Nesse mesmo ano, casou-se com Maria das Graças Viegas, com quem veio a ter duas filhas: Roberta e Marisa.

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Feira Japonesa do Recife acontece neste domingo no Recife Antigo

A 21ª edição da Feira Japonesa do Recife será no próximo domingo (3 de dezembro), das 10h às 20h, e terá abertura oficial às 11h30 com o Kagami Wari, quebra do barril de sakê, tradicional cachaça japonesa. O cônsul do Japão no Recife, Jiro Maruhashi, fará a abertura. Antes disso, haverá, às 11h, a apresentação do grupo Ren Taiko, pela Associação Cultural Japonesa do Recife. A feira, que acontece anualmente no Bairro do Recife e, desta vez, traz o tema "Brasões de Família", é aberta ao público e conta com frequentadores cativos, que aguardam ansiosamente por esse dia o ano inteiro. A escola de Limoeiro levará suas crianças para se apresentarem com coral e danças infantis. Logo depois, três músicos do grupo Kaito Shamidaiko, de São Paulo, subirão ao palco: Yoohey Kaito (tambor e syamisen), Yuzo Akahori (syamisen) e Kiyo Kubota (canto e syamisen). Também compõem a programação da feira, anime mangá, apresentação de artes marciais, torneio de Kendama, atrações culturais e desfile de Yukata. Exposições e oficinas de Ikebana, bonsai, temari e origami são outras atividades que os visitantes poderão conferir e participar. Além disso, a rua do Bom Jesus será tomada de barraquinhas que irão comercializar artigos da cultura japonesa como como gatinhos da sorte, daruma, gueixas, faixinhas, leques, hashis, entre outros. A feira também abrange a praça do Arsenal da Marinha e a rua Barão Rodrigues Mendes e rua Domingos Martins, todas no Recife Antigo. Na Praça do Arsenal da Marinha e rua Barão Rodrigues Mendes, barracas de comida vão oferecer pratos típicos orientais como sushi, yakissoba, harumaki, yakitori, okonomiyaki etc. A turma do "Anime e Mangá" se concentrará na rua Domingos José Martins, com objetos diversos, revistas e exibições. A Agência de Cooperação Internacional do Japão - JICA, órgão do governo japonês responsável pela implementação da Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA) e que defende uma visão de "desenvolvimento dinâmico e inclusivo" em países em desenvolvimento, estará presente na ocasião. Seu estande divulgará bolsas de estudo para diversas áreas do conhecimento- cursos de saúde, humanas e exatas- e o apoio de estudos e projetos mediante investimentos técnico-financeiros do governo japonês. Com público médio superior a 40 mil pessoas, a feira é promovida pela Associação Nordestina dos Ex-Bolsistas e Estagiários no Japão- Anbej e pela Associação Cultural Japonesa do Recife- ACJR. O acontecimento é sempre esperado pela sociedade recifense. Visitantes de outros estados do Nordeste também se deslocam para participar da Feira Japonesa que, pelo sucesso de público, já faz parte do calendário turístico do Recife Antigo. A feira conta com o apoio do Consulado do Japão no Recife, da Prefeitura da Cidade do Recife, e da JICA - no Brasil, além de suporte financeiro de empresas ligadas ao Japão, que irão expor na Rua do Bom Jesus. Para outras informações, procure Sílvio Braga (081.988577623) ou Akira Iyoda (081.988754639). SERVIÇO: 21ª Feira Japonesa do Recife Local: Rua do Bom Jesus, Recife Antigo Data: 03 de dezembro de 2017 (domingo)/ Horário: 10h às 20h/ Entrada: franca

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Olinda recebe caravana cultural com apresentações gratuitas de música e teatro

A noite deste sábado (2) promete ser animada em Olinda. Isso porque a partir das 18h30, a Sambada de Coco do Guadalupe recebe um show gratuito da banda Santos de Guerrilha, com participação especial da cantora Isaar e com a presença do Som na Rural, de Roger de Renor e Nilton Pereira. Logo depois, o público poderá conferir uma apresentação do mais tradicional Coco de Umbigada, seguido pelos esquetes teatrais do grupo Violetas da Aurora, Dona Camisilda e Lampião & Maria Bonita. Para finalizar, a ação ainda promove uma projeção gratuita de vídeos relacionados à saúde sexual. Toda a programação é aberta ao público. A ação faz parte do projeto “Caravana: Mais Fortes Que a Zika”, que tem como objetivo chamar a atenção da população sobre os cuidados e formas de prevenção no combate ao Zika Vírus como doença sexualmente transmissível (DST). O projeto será realizado nos próximos oito meses na cidade, incluindo ações de formação de multiplicadores, incidência política junto a gestores públicos e, também, arte-educação em escolas e espaços públicos, sempre com orientações sobre o Zika Vírus repassadas de forma lúdica e numa perspectiva dos direitos sexuais e reprodutivos. A intervenção será coordenada pelo Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+), uma das cinco instituições da sociedade civil escolhidas pelo Fundo PositHIVo para levar ações de combate ao zika aos cinco municípios pernambucanos mais afetados pela doença. Assim, a caravana cultural, com shows e apresentações teatrais, ainda passará por Petrolina, no dia 14 de dezembro, e pelo Recife, no dia 17 do mesmo mês. Toda a ação é financiada pelo Fundo PositHIVo, através de uma parceria com a Bayer. “Queremos reforçar com os jovens os cuidados com a doença, suas consequências e, principalmente, suas formas de prevenção”, diz André Guedes, coordenador geral do GTP+. O projeto surgiu a partir da constatação de que a sociedade ainda não tem conhecimento do fato de que o vírus da zika, que pode causar microcefalia e várias outras complicações, não é transmitido apenas pelo mosquito aedes aegypti, mas também por contato sexual, o que a torna uma DST. Como não há campanhas governamentais voltadas para esse alerta, surgiu assim o projeto do Fundo PositHIVo em parceria com ONGs pernambucanas. A programação – O grupo Santos de Guerrilha, uma formação que Rogerman, do Som na Rural, tem em conjunto com a “Eu e a Duplicata”, abre a programação da caravana com sua música engajada, que busca passar mensagens e abordar temas de relevância social através das letras, feitas de versos, poesias e prosas de rua. No repertório, ritmos nordestinos – como a pisada do coco e os sons do xote e do frevo – são combinados com batidas eletrônicas, trazendo referências árabes, do reggae e do rock. Uma das músicas mais conhecidas do grupo é o “Quero o futuro de volta”, que faz menção ao atual e conturbado momento político do Brasil. “A Santos de Guerrilha é a universalização da cultura nordestina. Seguimos nesta corrente que busca libertar, sem amarras ou pré-conceitos estabelecidos. Aqui somos e assim existimos”, diz Rogerman. Para a apresentação, a banda conta com a participação especial da cantora Isaar, que conquistou o público pernambucano já no final dos anos 90, quando capitaneava o grupo Comadre Fulozinha. Em suas apresentações, Isaar, há anos em carreira solo, explora influências que vão do frevo ao manguebeat. Depois, entram em ação os esquetes, cheios de bom humor e de informações importantes, das Violetas da Aurora, um grupo teatral recifense conhecido por retratar em suas peças temas de interesse coletivo; Dona Camisilda, personagem que trata da promoção do preservativo feminino; e Lampião & Maria Bonita, dupla que de forma descontraída passa informações sobre saúde sexual. A ideia é chamar a atenção, principalmente dos jovens, para o fato de que o Zika Vírus é também uma doença sexualmente transmissível e que há formas de prevenção nesse sentido. Em seguida haverá projeção de vídeos ligados à temática. As apresentações da caravana em Olinda vão acontecer em torno do palco móvel do Som na Rural, de Roger de Renor e Nilton Pereira, que aportará na Sambada de Coco do Guadalupe. “Utilizando a ferramenta do teatro e música, a caravana cultural vai estimular o debate nas comunidades sobre o tema e divulgar o projeto “Saúde Sexual e Reprodutiva no Contexto do Zika Vírus”, diz Harley Henriques, coordenador geral do Fundo PosiHIVo, que tem sede em São Paulo e mobilizou recursos para cinco projetos em Pernambuco. O investimento é de R$ 40 mil para cada iniciativa, totalizando R$ 200 mil em recursos para o combate e prevenção da doença. “Nós pretendemos usar o espaço aberto das praças para aglutinar as comunidades em torno dos projetos. Queremos promover informação sobre prevenção do Zika, o empoderamento feminino e o cuidado com a saúde”, completa Harley. Serviço: Caravana Cultural - Olinda Com Som na Rural, Santos de Guerrilha & Isaar, Violetas da Aurora, Dona Camisilda, Lampião & Maria Bonita e projeção de vídeos Quando: Sábado, 2 de dezembro Horário: Às 18h30 Endereço: Sambada de Coco do Guadalupe (Rua João de Lima 42- Gualalupe. Olinda/PE)

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MAMAM estreia exposição sobre Aloisio Magalhães

Em 1982, quando embarcou para uma viagem à Europa da qual nunca mais retornaria, Aloisio Magalhães carregava Olinda debaixo do braço. No meio de uma cruzada para transformar a cidade histórica em patrimônio mundial, o artista plástico formado em direito e devotado ao desenho industrial, ardoroso defensor de uma identidade cultural brasileira e criador de solenes marcas e símbolos nacionais, como as cédulas de cruzeiro novo, levava consigo o álbum de litogravuras Olinda, de sua autoria. O mesmo que desembarca, nesta quinta (30), no equipamento da Prefeitura do Recife que carrega no rótulo um dos mais importantes artistas que Pernambuco produziu: o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM). A partir das 19h, a última exposição que ocupará as paredes do museu em 2017, estreia, para convidados, numa produção conjunta entre a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e o próprio MAMAM, para celebrar os 90 anos de nascimento do artista. Para o público, a exposição abre na sexta, dia 1º de dezembro. Ao todo, a mostra intitulada Olinda nos quatro cantos do mundo — e no coração de Aloisio Magalhães apresenta 11 litogravuras do álbum Olinda, derradeira empreitada do artista, produzidas em 1981. As obras fazem parte da coleção do MAMAM. “Olinda era a cidade do seu aconchego, o seu refúgio, a cidade que o ensinava a ver - assim como a nós. A ela, sem o saber, rendeu a última homenagem. Aloisio a presenteou com os seus desenhos, fez-lhe um álbum inteirinho de litogravuras: Olinda. E a levou para o mundo, para que outros a conhecessem e a reconhecessem em sua singularidade histórica e cultural e em sua beleza de cidade à beira-mar plantada”, escreveu Rita de Cássia Barbosa de Araújo, historiadora e pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco, sobre o conjunto de obras que ficará exposto no museu para visitação gratuita até o dia 25 de fevereiro de 2018. VISITAS EDUCATIVAS - Visitas educativas são gratuitas e estão disponíveis para escolas e grupos. Devem ser agendadas pelo telefone 81 3355-6871 ou pelo e-maileducmamam@gmail.com. No primeiro andar do museu, também estará aberta à visitação a exposição Carimbos, de José Cláudio. SOBRE ALOISIO MAGALHÃES - Sobre o artista, a pesquisadora Rita de Cássia, da Fundaj, escreveu ainda: “Aloisio Sérgio Barbosa Magalhães, pernambucano do Recife, nasceu em 5 de novembro de 1927. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife. Ainda estudante, atuou como cenógrafo e mestre de bonecos no Teatro de Estudantes de Pernambuco – TEP. Entre a década de 1950 e a metade dos anos 1970, Aloisio Magalhães voltou-se para as artes plásticas e o desenho industrial. Em Paris, estudou Museologia na École du Louvre, e frequentou o Atelier 17, um centro de divulgação de técnicas de gravura. Passou uma temporada nos Estados Unidos, dedicando-se às artes gráficas e à programação visual. De volta ao Recife, em 1954, junto aos amigos Gastão de Holanda, José Laurênio de Melo e Orlando Costa Ferreira, fundou a oficina experimental de arte O Gráfico Amador. Sem finalidade lucrativa, a oficina produzia livros quase artesanalmente, por meio de uma prensa manual, primando pela qualidade artística e gráfica das impressões. O Gráfico Amador encerrou suas atividades no final de 1961, deixando um legado de 27 obras publicadas. No início dos anos 1960, Aloisio Magalhães mudou-se para o Rio de Janeiro, casando-se com a artista plástica Solange Valborg Magalhães, com quem teve duas filhas: Clarice e Carolina Magalhães. Abriu um escritório de comunicação visual e, em 1963, colaborou para a criação da Escola de Desenho Industrial – Esdi, na qual chegou a lecionar. Nesse período, criou marcas e símbolos que alcançaram grande repercussão entre a crítica especializada e o público brasileiro em geral, a exemplo do símbolo das comemorações do IV Centenário do Rio de Janeiro, vencedor do primeiro prêmio em concurso público (1964); do Unibanco (1965); da Light (1966); da Petrobrás (1970) e das novas cédulas do Cruzeiro Novo (1966). Aloisio Magalhães inovou no desenho das notas, respaldando-se nas suas experiências com a justaposição espelhada, desenvolvida nos Cartemas e nas gravuras. Ele foi, também, responsável por trazer ao Brasil a tecnologia da produção da moeda nacional. A partir de questionamentos sobre a natureza do produto brasileiro, Aloisio Magalhães enveredou definitivamente para o campo da cultura. Motivava-o, sobretudo, a busca por uma identidade nacional em que o processo de desenvolvimento econômico reconhecesse e valorizasse a cultura brasileira, singularizada pela diversidade, pluralidade e heterogeneidade de práticas e manifestações culturais. Ele foi um dos idealizadores do Centro Nacional Referência Cultural – CNRC, coordenando-o de 1975 a 1979. Esse projeto experimental o credenciou a assumir diversos cargos no Ministério da Educação e Cultura - MEC: diretor do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Sphan, e presidente da Fundação Pró-Memória, ambos em 1979; diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, também em 1979; secretário da Cultura, em 1981; além de membro do Bureau do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, de 1981 a 1982. À frente desses órgãos de cultura, liderou processos de reestruturação administrativa e funcional, promoveu inovações conceituais e coordenou equipes de trabalho responsáveis por formular, planejar e executar políticas públicas de cultura e de preservação do bem cultural. Em 1982, Aloisio Magalhães embarcou com destino à Europa, levando consigo o álbum de litogravuras de sua autoria, Olinda (1981). Tinha por missão defender, junto ao Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco reunido em Paris, a inserção do sítio histórico de Olinda na lista de Patrimônio Mundial. Antes, porém, de passagem pela Itália, sofreu um grave acidente vascular cerebral e veio a falecer em 13 de junho daquele ano." Serviço Olinda nos quatro cantos do mundo — e no coração de Aloisio Magalhães Abertura: 30 de novembro, às 19h Visitação: 1º de novembro de 2017 a 25 de fevereiro de 2018 Local: Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), na Rua da Aurora, 265, Boa Vista Horário: Terça a sexta, das 12h às 18h, e sábados e domingos, das 13h às 17h Entrada gratuita Informações e agendamentos: 81 3355-6871 ou

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REC'n'Play movimenta o Recife Antigo a partir desta quinta-feira (30)

A partir de quinta-feira (30), o Recife Antigo vai virar uma verdadeira "vila da inovação" com a realização da primeira edição do REC'n'Play. Após um trabalho conjunto entre o Porto Digital, Prefeitura do Recife, Governo de Pernambuco, Ampla Comunicação, Grupo Duca e Sebrae, com apoio da Algomais, a cidade vai ganhar um festival de experiências digitais realizado especialmente para o Recife. Hoje (28), foi anunciada a programação completa, no Porto Mídia. A Prefeitura do Recife participará com diversas ações das secretarias de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Educação, Turismo, Esportes e Lazer, Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, Cultura e Mulher, além da Empresa Municipal de Informática (Emprel). A programação completa que abrange mais de 200 atividades sequenciais e simultâneas está disponível no site do evento. "A inovação e a criatividade perpassam por diversas iniciativas da Prefeitura e por isso, sete secretarias estão envolvidas. O evento só vem a consolidar nosso posicionamento de capital da criatividade. A expectativa é que o REC'n'Play entre de vez no calendário da cidade, além de se tornar referência para o Brasil e América Latina. Pelo menos 5 mil pessoas devem circular pelo evento e vivenciar o Recife Antigo nos quatro dias de programação", comentou a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no site www.recnplay.br. Para um melhor aproveitamento dos participantes, o evento é dividido em sete trilhas: Tecnologia da Informação e Comunicação, Internet das Coisas, Fabricação Digital e Robótica, Desenvolvimento de Games, Design, Games: E-sports, Fotografia e Música. O participante pode baixar o aplicativo do REC'n'Play e organizar sua participação, de acordo com a área de interesse. Confira a programação completa da Prefeitura do Recife aqui: http://bit.ly/recnplay_PCR Programação geral do REC'n'Play aqui: http://recnplay.pe/ Confira o vídeo de chamada: https://drive.google.com/drive/folders/1-bz5bGRT61WWPQtMoL6tUT53cqs6IVsu

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Escola Pernambucana de Circo realiza último Domingo Alegre do ano

No próximo dia 3 de dezembro, a partir das 15h, a Escola Pernambucana de Circo promove a última edição do ano do seu Domingo Alegre. Trata-se de um projeto caracterizado por atividades culturais e variadas que acontecem no primeiro domingo do mês na sede da Escola, bairro da Macaxeira, com entrada gratuita, aberta ao público. Há, também, tradicionalmente, a realização de bingo e sorteio de brindes. A programação conta com performances dos artistas da Trupe Circus e do GAT (Grupo de Aperfeiçoamento Artístico e Técnico) formado por ex-alunos do Curso de Iniciação às Artes Circenses da EPC. Haverá, ainda, números de acrobacia dos adolescentes do Projeto Brincar e Aprender para Crescer com Você. O evento também lembra o Dia do Palhaço, celebrado em 10 de dezembro, trazendo ao picadeiro da EPC o renomado circense Bóris Trindade Jr., um dos fundadores da Escola Pernambucana de Circo. Ele divertirá o público com seu Palhaço Tapioca. Brincar e Aprender para Crescer com Você - destinado para crianças dos 06 aos 10 anos e adolescentes dos 11 aos 15. Por meio das aulas de circo, eles exercitam o trabalho coletivo, estimulam a criatividade e alimentam sua autoestima. As ações realizadas estão ancoradas na metodologia da Pedagogia do Circo Social, que se utiliza das técnicas circenses como instrumento criativo e sensibilizador para extrapolar a técnica e abrir espaço para a reflexão e o fortalecimento das relações humanas. Durante todo o ano os educandos/das dedicam-se às aulas de acrobacia de solo e aérea, equilíbrio e malabares, bem como jogos de integração de grupo, brincadeiras populares e outras linguagens artísticas. As aulas são regulares e à tarde, das 14h às 17h. Sempre as segundas e quartas para as crianças e terças e quintas para os adolescentes.

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