Janeiro não é só um mês de pagar contas. É também um período decisivo para as empresas definirem qual o regime de recolhimento de impostos será adotado este ano. Se Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. “É a partir dessa definição que são feitos os cálculos, verificados os tributos que irão incidir sobre o negócio, elaborado todo o planejamento financeiro e contábil para organizar e otimizar a vida financeira da pessoa jurídica, seja de pequeno ou grande porte”, adiantou o auditor, tributarista e contador, Jadir Rocha. Fazendo comparação, sem essa definição, a empresa fica feito um barco sem leme.
Segundo Jairo, que também é diretor-geral da Contti, o planejamento financeiro irá avaliar a movimentação financeira e contábil do ano anterior, observar as variáveis, os prós e contras, o cenário atual, indicadores e aí indicar os rumos a seguir. Como resultado, é possível pagar menos impostos e economizar. Também é possível tentar evitar o pagamento a mais de tributos em alguma operação ou imprevistos. Mais: o tipo de regime vai também orientar sobre a concessão de possíveis benefícios fiscais e isenções.
Jadir Rocha é consultor empresarial, tributarista e diretor geral da Contti. Ele também é contador, tem especializações em auditoria, Auditoria Tributária, Análise de Balanço, Gestão Empresarial, Planejamento Tributário. Já participou do processo de 30 aquisições nacionais, com compradores internacionais.
