Arquivos Economia - Página 120 De 397 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Fabricante de móveis investe R$ 15 milhões no município de Paulista

A M Barros Indústria de Móveis, presente há 14 anos em Paulista, anunciou o investimento de R$ 15 milhões na compra de equipamentos importados da Itália e da Alemanha para o setor metalúrgico. Com o aporte, a empresa estima agora de chegar a 200 postos de trabalho na cidade.A indústria, que ocupa uma área de 20 mil metros quadrados, dos quais 10 mil são de área construída, investiu, inicialmente, R$ 8 milhões para sua implementação, e atualmente gera 110 empregos diretos, fabricando móveis planejados para os setores corporativo, hoteleiro, hospitalar e residencial.   "Em 2023 estamos no processo de expansão e modernização da nossa unidade no município, associando a tecnologia à inovação a uma produção mais sustentável”, afirmou o diretor de produção da indústria, Raphael Marcone.

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Dívida pública fecha 2022 perto de R$ 6 trilhões

(Da Agência Brasil) A Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou 2022 em R$ 5,951 trilhões, informou a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia. O valor representou aumento de 6,02% em relação a 2021, quando a dívida estava em R$ 5,614 trilhões. O valor representou alta de 1,37% em relação a novembro, quando a dívida era de R$ 5,871 trilhões. Apesar do alto volume de emissões em dezembro, a dívida ficou abaixo dos limites estabelecidos pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2022, que estabelecia que a dívida pública poderia fechar o ano passado entre R$ 6 trilhões e R$ 6,4 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque ampliado em 1,48% em dezembro, passando de R$ 5,616 trilhões para R$ 5,699 trilhões. Esse crescimento da dívida ocorreu por causa da apropriação positiva de juros, no valor de R$ 56,3 bilhões (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês), e pela emissão líquida mensal de R$ 26,61 bilhões (quando o Tesouro emitiu mais títulos do que resgatou). Apesar da emissão líquida em dezembro, o governo terminou o ano resgatando R$ 219,1 bilhões a mais do que emitiu da dívida interna. Segundo o subsecretário de Dívida Pública, Otávio Ladeira Medeiros, o governo optou por usar outras fontes de financiamento no ano passado em vez de emitir títulos públicos. Ele citou como fontes a devolução de títulos públicos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), transferências de lucros do Banco Central para o Tesouro Nacional e dinheiro da desvinculação de fundos, que está em vigor desde 2021. O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, caiu 0,89% no último mês de 2022, encerrando o ano em R$ 252,45 bilhões (US$ 48,38 bilhões). O principal motivo foi a queda de 0,7% do dólar no mês passado. Desse total, R$ 212,18 bilhões (US$ 40,66 bilhões) referem-se à dívida mobiliária (em títulos no mercado internacional) e R$ 40,28 bilhões (US$ 7,72 bilhões), à dívida contratual (com bancos e organismos internacionais). Em 2022, a Dívida Pública Federal Externa (DPFe) caiu 4,63% em relação ao ano anterior, quando tinha ficado em R$ 264,72 bilhões. Segundo o Tesouro Nacional, apesar de o governo ter aumentado o endividamento com organismos internacionais no ano passado, não houve emissões de títulos públicos brasileiros no exterior em 2022. A falta de emissões contribuiu para a diminuição do estoque da dívida no mercado estrangeiro. Recursos Por meio da dívida pública, o Tesouro Nacional emite títulos públicos para pegar emprestado dinheiro dos investidores e honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, no vencimento do papel, com algum rendimento. A correção pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o câmbio ou ser prefixada (definida com antecedência). Em dezembro, os maiores detentores da dívida pública eram as instituições financeiras (29,12%). O estoque desse grupo passou de R$ 1,61 trilhão para R$ 1,66 trilhão de novembro para dezembro. Em seguida, estão os fundos de investimento, com uma fatia de 23,98%; os fundos de Previdência, com 22,83%; os investidores estrangeiros (9,36%); o governo (4,33%); as seguradoras (3,98%) e outros (6,4%). Apesar de uma leve alta nos últimos meses de 2022, a participação de estrangeiros na dívida interna caiu em relação a dezembro de 2021, quando estava em 10,6%. O interesse dos estrangeiros na dívida interna serve como parâmetro para a confiabilidade da dívida pública brasileira no exterior.

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Raquel Lyra visita ministérios em busca de recursos para Pernambuco e visita Lula

(Do Governo de Pernambuco) A chefe do Executivo também participou de conferência no Fórum Nacional dos Governadores que debateu as prioridades para cada estado. A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, cumpriu uma agenda de reuniões com ministros, nesta quinta-feira (26), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no Distrito Federal. Em compromisso com a retomada da geração de emprego e renda no estado, o primeiro encontro aconteceu com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho.  Na agenda da governadora está previsto um encontro com o presidente Lula nesta sexta-feira (27) pela manhã. A expectativa é que sejam tratados na reunião temas como a necessidade de enfrentamento da fome, a necessidade de investimentos para os projetos destinados à obras de recursos hídricos e ações contra a violência. “Vim a Brasília defender o interesse do nosso povo. Teremos muitos outros encontros para garantir os recursos que possam resolver as demandas mais urgentes do nosso Estado. Pernambuco precisa recuperar seu protagonismo”, destacou a chefe do Executivo estadual. Em seguida, as discussões foram nas áreas de recursos hídricos e infraestrutura, ao lado do ministro da Infraestrutura e Desenvolvimento Regional (MDR), Waldez Góes. Na oportunidade, foram debatidas soluções para a conclusão do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Em conjunto com os estados do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, a pauta foi a segurança hídrica da Região Nordeste. Como resultado da reunião, foi instalado um fórum entre o MDR, Casa Civil e os estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, que integram o Projeto de Integração do Rio São Francisco. O compromisso das equipes técnicas será aprofundar as questões referentes às obras que estão em andamento, paralisadas, interligações e tudo o que se refere à transposição do Rio São Francisco. Na última agenda do dia, Raquel participou de uma conferência no Fórum Nacional dos Governadores, no Centro de Convenções Brasil 21, onde os gestores debateram a situação fiscal dos estados, o diálogo interfederativo e as obras prioritárias das regiões.

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CNC estima que carnaval movimente R$ 8,1 bilhões em todo o país

Resultado deve ficar 26,9% acima do obtido no ano passado (Da Agência Brasil) O carnaval deste ano deverá movimentar R$ 8,18 bilhões em receitas, um resultado 26,9% acima do obtido no ano passado. A estimativa foi divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo o economista da CNC, Fabio Bentes, o setor de turismo vem se recuperando nesse ritmo nos últimos meses, nas comparações anuais. No setor de serviços, especialmente no turismo, por conta da demanda reprimida, a questão da retomada da circulação tem sido forte nesses comparativos anuais. “E isso deve acontecer no carnaval deste ano”, disse Bentes. O carnaval é a data comemorativa mais importante do turismo. “Até quem não gosta de carnaval acaba gastando dinheiro em viagens para o interior, para fora do Brasil”, destacou o economista. Mesmo com o fim das restrições de circulação de pessoas, adotadas no período mais crítico da pandemia de covid-19, o volume de receitas no carnaval de 2023 deve ficar 3,3% abaixo do registrado em 2020, quando o turismo faturou R$ 8,47 bilhões. “É uma evolução que só não igualou o carnaval de 2020 [período anterior à pandemia] porque as condições econômicas pioraram entre o carnaval de 2022 e o de 2023”. Juros e preços Um desses fatores é o aumento dos juros, que afeta aqueles que optam por pacotes turísticos financiados, bem como os reajustes de preços, principalmente de passagens aéreas, que subiram 23,53% nos últimos 12 meses encerrados em dezembro, em comparação a 2021. Também aumentaram serviços muito demandados nesta época do ano, como hospedagem (8,21%) e pacotes turísticos (7,16%), cujos reajustes ficaram bem acima da variação do nível geral de preços medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de +5,79%. “Se a gente estivesse com situação mais favorável ao consumo, seguramente o setor de turismo conseguiria, pelo menos, empatar o volume de receitas no carnaval de 2023”, afirmou o economista. Com o cancelamento do carnaval em diversas regiões do país nos dois últimos anos, por causa da pandemia, o volume de receitas no carnaval de 2021 caiu 43% em relação ao de 2020, ficando 24% em 2022, abaixo do resultado do carnaval pré-pandemia. Segundo a pesquisa da CNC, outro termômetro importante do nível da atividade turística foi a entrada de visitantes estrangeiros que, em fevereiro de 2020, ficou em 672 mil, caiu para 254,2 mil em 2022 e 36,1 mil, em 2021, de acordo com dados da Polícia Federal. Setores Os setores que responderão por quase 84% de toda a receita a ser gerada no carnaval deste ano são o de bares e restaurantes, com movimentação estimada em R$ 3,63 bilhões; o de empresas de transporte de passageiros, R$ 2,35 bilhões; e serviços de hospedagem em hotéis e pousadas, R$ 0,89 bilhão. “Os dois primeiros, porque são o que chamamos de consumo simultâneo, concomitante ao feriado. Quer dizer, ninguém compra alimento em um restaurante ou viaja muito pagando antecipadamente”. Na parte de transportes, Fabio Bentes disse que, devido ao aumento dos preços das passagens aéreas, as pessoas estão optando por viagens de ônibus ou de carro próprio. “Isso explica porque alimentação e transporte vão responder por quase três quartos da receita gerada durante o carnaval de 2023.” Vagas A pesquisa da CNC mostra que a demanda por serviços turísticos deve responder pela criação de 24,6 mil vagas temporárias voltadas para o carnaval. De acordo com a CNC, cozinheiros (4,4 mil), auxiliares de cozinha (3,45 mil) e profissionais de limpeza (2,21 mil) serão os mais procurados para trabalhar no período. Bentes afirmou que a contratação de temporários neste carnaval segue dinâmica parecida com a do faturamento. “Isso faz todo sentido porque turismo é muito intensivo em mão de obra. Se vai ter um aumento na frequência dos hotéis, eles têm de contratar. O mesmo vale para restaurantes e para o setor de transportes.” O economista disse que as 24,6 mil vagas esperadas para este ano quase encostam nas 26 mil criadas no carnaval de 2020. “O destaque negativo foi 2021, quando não houve carnaval, e as 6,4 mil vagas criadas foram para serviço de alimentação, em especial, delivery, que movimentou um pouco o mercado de trabalho em fevereiro, mas de forma diferente, e não aquela a que estamos acostumado, com blocos nas ruas.” Em 2023, o Brasil terá o primeiro carnaval normal após a pandemia. Na série histórica, o maior número de vagas temporárias durante o carnaval foi criado em 2014, quando a proximidade dos festejos, realizados em março, com a Copa do Mundo de Futebol, em junho, estimulou a contratação de um contingente significativo de trabalhadores, em torno de 55,6 mil pessoas. Comércio Animado com o aquecimento do movimento nas lojas especializadas em produtos para o carnaval, principalmente devido ao grande número de foliões que vão desfilar nos blocos, o comércio carioca espera aumento de 3,5% nas vendas até o fim da festa. É o que mostra a pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio), que ouviu 200 empresários da capital fluminense durante a semana de 9 a 13 deste mês. O presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, disse acreditar que os produtos para o carnaval vão contribuir de maneira significativa para o aumento das vendas nos meses de janeiro e fevereiro. “O lojista está animado, e a presença do grande número de turistas nacionais e estrangeiros na cidade estimula e movimenta o comércio”. Gonçalves ressaltou que um fenômeno que tem colaborado muito para o aumento da venda de produtos para esse período é o grande número de blocos carnavalescos. “Por não usarem fantasias padronizadas, os blocos contribuem bastante para as vendas de adereços, fantasias, chapéus, fitas, camisetas, bermudas, shorts e sandálias”, afirmou Gonçalves.

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Porto de Suape recebe a maior importação de gás de cozinha do Nordeste

(Do Complexo de Suape) A operação foi realizada pela Interco, uma trading company que atende o segmento de derivados de petróleo com foco em GLP, em parceria com a companhia argentina Transportadora Gas del Sur O Porto de Suape registrou uma das maiores operações por agente privado de importação de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP, o gás de cozinha) para o Nordeste brasileiro. Uma parceria entre a Interco (startup do setor de commodities) com a companhia argentina Transportadora Gas del Sur permitiu ao atracadouro pernambucano receber 12,5 mil toneladas de GLP. O produto foi adquirido por distribuidoras que atuam no complexo industrial portuário para atender ao consumo na região. A Interco mantém contratos com a Nacional Gás Butano, Copa Energia, Supergasbras, Ultragaz e Consigaz. Novas operações do tipo estão em estudo, tanto em Suape, quanto em portos de outras regiões do País. A operação foi realizada, recentemente, e a Interco informa que a mercadoria foi transportada pelo navio Eco Arctic, proveniente do Porto de Bahia Blanca, localizado no sul da província de Buenos Aires. “O objetivo é oferecer para as distribuidoras uma garantia de suprimento, permitindo que elas mantenham suas operações de forma contínua. As distribuidoras têm interesse em fazer esse processo de forma consistente, melhorando o fluxo de suprimento primário”, comenta o diretor de Commodities e Trading da startup, Marcos Paulo Ferraz. De acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), as vendas de GLP no Brasil ficaram em 6,74 milhões de toneladas, entre janeiro e novembro de 2022. Desse volume, 25,7% foram supridos por importações. Atualmente, as refinarias nacionais não conseguem atender a toda a demanda pelo gás de cozinha e o abastecimento do mercado nacional passou também a depender de aquisições no mercado internacional. QUEBRA DO MONOPÓLIO Antes desse registro em Suape, as maiores importações de GLP para o Nordeste estavam sob responsabilidade da Petrobras e a operação no porto, localizado em Ipojuca, no Grande Recife, foi viabilizada depois da decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de que a Petrobras precisa manter navio-cisterna BW Princess em operação para armazenamento do produto, mesmo se a companhia deixar de atuar nesse segmento. Com isso, diz Marcos Paulo Ferraz, a estatal nacional abriu espaço para que empresas privadas pudessem usar a capacidade do navio-cisterna, que opera no porto externo de Suape, onde ficam localizados os quatro píeres de granéis líquidos da estatal pernambucana. A quebra do monopólio desse tipo de atividade pela Petrobras ocorreu em março de 2021, quando novas regras passaram a valer para o segmento em todo o país. Segundo o diretor executivo da Interco, Nicholas Taylor, a atração de novos projetos de infraestrutura para o escoamento de combustíveis no país pode ajudar a fomentar a competição no mercado e a reduzir preços para os consumidores finais. O diretor de Gestão Portuária de Suape, Nilson Monteiro, compartilha do raciocínio de Nicholas. “É uma excelente notícia para Pernambuco e o Nordeste. E para o porto, que terá aumento significativo na movimentação deste tipo de carga”, enfatiza.

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Governo reúne prefeitos da Zona da Mata para criar estratégias de desenvolvimento

(Do Governo de Pernambuco) A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, e a vice Priscila Krause receberam, na tarde de ontem (25), prefeitos dos 43 municípios que compõe a Zona da Mata (Norte e Sul) de Pernambuco. O encontro dá continuidade à sequência de reuniões com os chefes do Executivo municipais, tendo como objetivo o desenvolvimento regional."Estamos dialogando com todos os prefeitos para que a gente possa estabelecer prioridades para geração de mais qualidade de vida e definir, de maneira estratégica, a boa aplicação de recursos públicos. Existe um sentimento forte do desgarramento do Estado com o interior de Pernambuco, e estamos liderando esse processo de apoio e desenvolvimento regional com a participação de todos", comentou a governadora. Como apoio à articulação municipal, foi designado aos gestores o envio de ofício com a lista de pelo menos três prioridades de cada localidade, bem como a indicação de um representante para liderar grupos técnicos para acompanhar os indicadores dos assuntos prioritários: defesa civil; saúde; segurança pública; mobilidade; esgotamento sanitário e abastecimento de água; resíduos sólidos; superação da pobreza; habitação e educação. As câmaras temáticas de atuação ficarão centralizadas na Secretaria de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional. Os interlocutores definidos por cada município trabalharão de forma conjunta, seguindo um calendário de encontros e visitas técnicas. Os prefeitos deverão, ainda, enviar o relatório dos convênios e contratações que já estão assinadas com o Estado e a União. O levantamento servirá para fazer um panorama dos projetos que estão em andamento, dando prioridade àquelas obras que estão com mais de 80% concluídos, garantindo a boa aplicação dos recursos públicos. O trabalho desses grupos irá começar com as ações de prevenção da Defesa Civil através de visitas técnicas aos locais de risco existentes em cada município. As datas e os roteiros serão sugeridos por cada equipe. "Já nesta semana iremos oficiar a todos os municípios para que eles constituam as câmaras técnicas de acordo com os temas transversais. Nós vamos marcar as primeiras reuniões de trabalho para emitir os relatórios e apresentar no próximo encontro, marcado para o começo de março", afirmou o secretário de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional, Fabrício Marques Santos. A expectativa é que a iniciativa promova desenvolvimento valorizando as particularidades de cada localidade. Polo industrial do interior do Estado e com mais de 140 mil habitantes, Vitória de Santo Antão foi representada pelo prefeito Paulo Roberto, que destacou a relevância do encontro logo no início do mandato. "Essa reunião é muito importante para saber das necessidades e particularidades de cada município. Evidentemente que cada prefeito terá a oportunidade de conversar com o Governo do Estado e seus secretários e começar a trabalhar sobre as demandas. Ter um início de gestão dessa maneira nos traz a esperança de que teremos um bom governo para Pernambuco", considerou. Para o prefeito de Goiana, Eduardo Honório, as principais demandas são relacionadas às estradas. O município tem um dos maiores números de habitantes da Zona da Mata Norte e concentra o automotivo da Fiat/Jeep. "Tenho certeza de que a governadora Raquel Lyra irá acolher a todos com bons êxitos. As demandas que apresentamos são relacionadas à educação, saúde, turismo, mas também às estradas", comentou. Fotos: Janaína Pepeu/Secom.

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IBGE: prévia da inflação ficou em 0,55% em janeiro

(Da Agência Brasil) A prévia da inflação de janeiro teve alta de 0,55%, após o índice de 0,52% registrado em dezembro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que os maiores impactos vieram dos setores da saúde e cuidados pessoais (1,10%), alimentação e bebidas (0,55%), com 0,14 ponto percentual (p.p.) e 0,12 p.p. respectivamente. Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 5,87%, abaixo dos 5,90% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2022, o índice ficou em 0,58%. Segundo o IBGE, todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro. O grupo saúde e cuidados pessoais acelerou de dezembro (0,40%) para janeiro (1,10%), influenciado principalmente pela alta nos preços dos itens de higiene pessoal (1,88%), que em dezembro haviam subido 0,04%. Perfume (4,24%) e produtos para pele (3,85%) tiveram as altas mais expressivas. “Os planos de saúde (1,21%) mantiveram a variação do mês anterior, refletindo a incorporação da fração mensal dos reajustes dos planos novos e antigos para o ciclo de 2022 a 2023”, diz a pesquisa. A variação de alimentação e bebidas (0,55%) ficou abaixo da registrada em dezembro (0,69%). As altas da batata-inglesa (15,99%), do tomate (5,96%), do arroz (3,36%) e das frutas (1,74%) provocaram aumento de 0,61% nos preços dos alimentos para consumo no domicílio. Já as quedas mais expressivas ficaram por conta da cebola (-15,21%) e do leite longa vida (-2,04%). A alimentação fora do domicílio (0,39%) ficou com resultado próximo ao do mês anterior (0,45%), com o lanche tendo alta de 0,80% e, a refeição, de 0,14%. “No grupo comunicação (2,36%), o resultado foi influenciado pelas altas de TV por assinatura (11,78%), combo de telefonia, internet e TV por assinatura (3,24%), acesso à internet (2,11%) e aparelho telefônico (1,78%). O combo de telefonia, internet e TV por assinatura foi o subitem que exerceu maior impacto (0,05 p.p.) no índice do mês”, diz o IBGE. Em transportes, houve uma desaceleração de dezembro (0,85%) para janeiro (0,17%). O principal motivo foi a queda nos preços dos combustíveis (-0,58%). À exceção da alta no etanol (0,51%), houve queda nos preços do óleo diesel (-3,08%), da gasolina (-0,59%) e do gás veicular (-0,40%). No grupo habitação (0,17%), houve queda nos preços do gás de botijão (-1,32%) e da energia elétrica residencial (-0,16%). Foi registrada alta do gás encanado (7,09%), consequência dos reajustes de 9% das tarifas no Rio de Janeiro (3,64%), em vigor desde 1º de janeiro, e de 10,90% em São Paulo (10,90%), a partir de 10 de dezembro. Em relação aos índices regionais, todas as áreas pesquisadas tiveram alta em janeiro. A maior variação foi registrada em Belo Horizonte (0,92%), influenciada pelas altas dos itens de higiene pessoal (2,65%), da taxa de água e esgoto (5,85%) e da batata-inglesa (23,18%). O menor resultado, por sua vez, ocorreu no Rio de Janeiro (0,23%), onde pesaram as quedas de 4,82% da energia elétrica e de 20,18% da cebola.

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LOJAS AMERICANAS FACHADA

Justiça determina bloqueio de valores das Americanas retidos em bancos

(Da Agência Brasil) O juiz Luiz Alberto Carvalho Alves, da 4ª Vara Empresarial da Capital do Rio de Janeiro, atendeu ao pedido do Grupo Americanas e determinou o arresto e bloqueio dos valores do Grupo Americanas retidos pelo Banco Votorantim, no valor de R$ 200 milhões e pelo Banco Safra, de R$ 95 milhões. Os dois bancos descumpriram a determinação 4ª Vara Empresarial que, no dia 19 de janeiro, suspendeu todas as execuções financeiras contra o Grupo Americanas, quando foi deferido o processamento de recuperação judicial do grupo. O juiz entendeu que os valores retidos pelos dois bancos poderiam colocar em risco o processo de recuperação do Grupo Americanas. “Há de se destacar que o comportamento das referidas instituições financeiras prejudica a formação e manutenção do capital de giro do grupo econômico em processo de recuperação”, escreveu o magistrado.  Também nesta segunda-feira, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro liberou R$ 1,2 bilhão das Lojas Americanas que haviam sido bloqueados a pedido do BTG. O bloqueio havia sido determinado pela Justiça, que concedeu liminar ao BTG antes do deferimento pela 4ª Vara Empresarial do processamento da recuperação judicial do Grupo Americanas e da nomeação do administrador judicial.

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Expansão é o objetivo do Recife Outlet em 2023

Com um crescimento de 15% nas vendas no ano passado, o Recife Outlet trabalha para continuar crescendo no número de lojas e em espaço físico. Após investir mais de R$ 6 milhões na sua primeira ampliação de área, que foi ocupada pela QMais, loja de roupas, acessórios e calçados multimarcas, o centro de compras vem negociando com novas grifes para este ano. Com contrato já assinado, a rede O Boticário abre sua primeira loja no mall em março e, em seguida, chega à grife internacional Reebok, e até o fim do primeiro semestre, será inaugurado um posto de gasolina, anexo ao centro de compras e com vários serviços. “Estamos sempre buscando a diversificação de produtos de qualidade para dar mais comodidade ao público e isso puxa novos investimentos e mais oportunidades. Para 2023 esperamos crescer entre 12% e 15% nas vendas, com os novos contratos que serão assinados este ano”, afirma Marco Sodré, superintendente do Recife Outlet.  

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Copergás atinge marca do milésimo cliente comercial

(Da Copergás) A Copergás atingiu a marca do milésimo cliente comercial, com a interligação, hoje, quarta-feira (24), do hotel resort Enotel, em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca. O número representa a expansão do gás natural no segmento comercial, que compreende hotéis, pousadas, restaurantes e similares, shoppings, hospitais, supermercados e academias, entre outros estabelecimentos. Fazem parte da carteira de clientes da Copergás grandes e pequenos empreendimentos, como o próprio Enotel; o Hospital Português, no Paissandu; o Bar do Cuscuz, em Boa Viagem, e o Restaurante do Biu, no Ceasa. O gás natural oferece uma série de benefícios para o setor: é mais econômico e seguro, possui fornecimento contínuo. Além disso, como sua distribuição dá-se por uma rede de tubulação subterrânea, não ocupa espaços, eliminando a necessidade de botijões ou cilindros de GLP (o chamado “gás de cozinha”). Sua utilização é diversificada, sendo empregado principalmente na cocção (cozimento), mas também na geração de eletricidade, climatização e aquecimento. Para o presidente da Copergás, André Campos, a marca de 1 mil clientes comerciais é sinônimo da credibilidade e da aceitação do gás natural em Pernambuco. “Estamos presentes em todo o Estado, da capital ao Sertão. A chegada do gás natural amplia as condições para atração de investimentos comerciais e industriais, com impacto direto no desenvolvimento local. Além disso, é uma opção energética menos poluente e mais segura. Não à toa, temos hoje mais de 70 mil clientes em todo o Estado, nos segmentos comercial, industrial, residencial e de GNV”, afirmou ele. A elevação do número de clientes está ligada à ampliação da rede de gasodutos da Companhia, hoje com uma extensão de 1.100 km. À medida que a rede se amplia, gera a oferta e torna possível a captação de mais clientes. A malha principal, atualmente, vai do Recife a Belo Jardim, no Agreste. Estudos já foram iniciados para a construção do trecho Belo Jardim-Arcoverde, no Sertão, compreendendo cerca de 70 km. A Copergás conta ainda com dois projetos pioneiros, chamados de Rede Local, em que os gasodutos são construídos especificamente nos municípios: um em Petrolina, no Sertão do São Francisco, e o outro em Garanhuns, no Agreste Meridional.

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