Arquivos Economia - Página 139 De 394 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Pernambucanas inaugura duas lojas em Pernambuco

A Pernambucanas inaugurou duas novas lojas em Pernambuco, uma em Jaboatão dos Guararapes, no bairro Prazeres, e outra no Shopping Tacaruna, na capital recifense, ambas no dia 11 de agosto. Estas serão as 5ª e 6ª lojas no estado de Pernambuco e as 23ª e 24ª unidades inauguradas pela varejista somente em 2022. Com elas, a companhia totaliza 489 lojas e dá continuidade ao seu sólido plano de expansão deste ano, intensificando a capilaridade de produtos e serviços pelo país. Fundada há mais de 114 na cidade de Paulista, a marca voltou ao estado em dezembro do ano passado, com a inauguração de duas unidades no centro da capital, uma na Avenida Conde de Boa Vista e outra no Shopping RioMar Recife. Além disso, em maio deste ano, foi inaugurada a loja do Caruaru Shopping e, em julho, uma unidade no município de Petrolina, no River Shopping. Desta forma, com as duas novas lojas, a Pernambucanas chega a 6 unidades no estado, o que representa cerca de 150 empregos diretos gerados e investimentos na ordem de R$ 27 milhões até o momento. A unidade de Prazeres tem 979m² e a loja do Shopping Tacaruna possui 1.135m², juntas geraram 45 empregos diretos e quase 225 indiretos. “Inaugurar novas lojas em Pernambuco e ainda no mesmo dia é um momento marcante para nosso negócio. Foi neste estado que há 114 anos iniciamos nossa história e é aqui que queremos fortalecer a memória afetiva de nossos clientes, resgatar as raízes e a conexão com o povo pernambucano. O melhor de tudo é que ainda vamos inaugurar outras unidades, intensificando nossa presença no estado”, conta Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

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Grupo mineiro vence leilão e vai investir R$ 570 milhões no Centro de Convenções

Proposta ganhadora da concessão por 35 anos foi da CID Convenções (Da Secretaria de Turismo de Pernambuco) Foi realizado em São Paulo ontem (11), na sede da B3, o leilão para a concessão do Centro de Convenções de Pernambuco, promovido pelo Governo do Estado, por meio da Empetur e da Secretaria de Turismo e Lazer. A nova concessionária, Consórcio CID Convenções Pernambuco, será responsável pela administração, operação, e manutenção, incluindo obras de reforma e modernização do espaço. Nos três primeiros anos, o projeto prevê só de investimentos R$ 40 milhões na adequação da infraestrutura hidráulica, elétrica e civil nos pavilhões e em novos espaços. Ao longo de todo o contrato, serão mais de R$ 570 milhões para tornar o equipamento mais moderno e inovador. O prazo de vigência da concessão é de 35 anos. Segundo a secretária de Turismo e Lazer de Pernambuco, Milu Megale, a concessão representa um marco para o desenvolvimento do turismo no Estado, pois deve tornar o equipamento ainda mais atrativo e competitivo para a realização de feiras, congressos, convenções e eventos de forma geral. “Chegamos a este dia com a sensação de dever cumprido. A concessão do Centro de Convenções era um pedido antigo do trade turístico pernambucano e estamos muito felizes de conseguir realizar isso nesta gestão do governador Paulo Câmara. Será uma nova etapa para o turismo do Estado, sem dúvida”, afirma Milu Megale. O equipamento, que já é referência para o turismo de negócios do Brasil, será completamente modernizado, requalificado, e colocará o Estado entre os primeiros do País em eventos e negócios. “Todo o processo de concessão foi realizado com muita transparência, legalidade e compliance. O Centro de Convenções é um equipamento vanguardista, primordial para o desenvolvimento da economia pernambucana. Com a concessão, nossa expectativa é ter um novo tempo com ainda mais pujança. Temos o melhor trade turístico do Brasil e perspectivas promissoras com o hub aéreo, investimentos vultosos na hotelaria, inclusive com a chegada de redes hoteleiras internacionais. Muito ainda está por vir”, lembra o presidente da Empetur, Antonio Neves Baptista. Até julho de 2022, o Centro de Convenções de Pernambuco recebeu 122 eventos, seis feiras de negócios e um congresso científico. Entre os destaques, o Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, a Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), o EXPOISP - Congresso Nacional de Provedores e a Hairnor - Feira de Beleza do Nordeste. De acordo com o secretário-executivo de Parcerias e Estratégias da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), Marcelo Bruto, o equipamento é emblemático para Pernambuco. “Hoje é um dia festivo após uma longa jornada. Esperamos que o projeto seja bem sucedido e ajude a consolidar a posição de liderança do Estado na atração de negócios e grandes eventos”, ressalta. Também estiveram presentes à solenidade o vice-presidente da Empetur, André Berardo, e a secretária de Turismo e Lazer do Recife, Pamela Alves.

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Famílias seguem endividadas, mas intenção de compra de presente para o Dia dos Pais está alta

A Pesquisa Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) é realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), visando traçar um perfil do endividamento, acompanhando o nível de comprometimento dos consumidores com dívidas e sua percepção em relação à sua capacidade de pagamento. Segundo recorte local feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), com oscilação de apenas 0,1 pontos percentuais, a proporção de famílias que se declaram endividadas manteve-se estável na passagem de junho para julho, ficando em 78,7%. Na comparação com julho de 2021, houve redução de 1,9 pontos percentuais. O percentual de famílias que se encontram com dívidas em atraso, por sua vez, registrou recuo de 1,3 pontos percentuais, ficando em 27,1% em julho e configurando o quarto mês consecutivo de queda. Seguindo a mesma tendência, o percentual de famílias sem condições de pagar as contas atrasadas também caiu pelo quarto mês em julho, situando-se agora em 13,7%. Pernambuco: Percentual de famílias, segundo as situações de endividamento (valores em % do total de famílias) – julho/2021 a julho/2022 Fonte: CNC. Configurando o quadro de endividamento em julho, observa-se queda no percentual de famílias que se declaram “muito endividadas” (de 17,9% para 16,9%) e no percentual de famílias que se declaram “pouco endividadas” (de 26,9% para 25,9%), compensados pelo aumento na proporção das que se dizem “mais ou menos endividadas” (de 33,8% para 35,9%). Já o percentual que declara não possuir dívidas comprometendo o orçamento mensal ficou estável, oscilando apenas 0,1 ponto percentual. Pernambuco: Proporção de famílias segundo a dimensão do endividamento (% em relação ao total de famílias) - junho/2021, junho/2022 e julho/2022 Fonte: CNC. Entre as famílias endividadas, o tempo médio de comprometimento com as dívidas caiu levemente de 7,8 meses em junho para 7,5 meses em julho. Por sua vez, a parcela média da renda comprometida com as dívidas estabilizou em 30% no último mês. Entre as famílias com pagamentos em atrasados, o tempo médio de dias em atraso também registrou ligeiro recuo, de 57,9 dias para 56,6 dias. Quanto aos tipos de dívida que comprometem o orçamento, a pesquisa registrou uma quebra na tendência observada ao longo do primeiro semestre, quando o percentual de citações sobre o cartão de crédito recuou de 94,9% em janeiro para 91,4% em junho. Em julho, verifica-se um aumento no percentual de famílias que citam o cartão de crédito 94%. Nesse sentido, a PEIC de julho corrobora os resultados da pesquisa de Intenção de Consumo, realizada pela CNC, na qual as famílias apontaram a propensão ao uso do crédito (‘compra a prazo’), visando sustentar a capacidade de consumo no segundo semestre. Pernambuco: Proporção de famílias envidadas segundo o tipo de dívidas (% em relação ao total de famílias endividadas) – junho/2022 e julho/2022 Fonte: CNC.

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Pernambuco teve alta de 1% na produção industrial em junho, segundo o IBGE

(Do IBGE) Pernambuco teve o terceiro melhor resultado entre os 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM-Regional) de junho, divulgada pelo IBGE. Enquanto o Brasil apresentou queda de 0,4% na produção industrial em comparação ao mês anterior, o estado teve aumento de 1%, índice superado apenas pelo Pará (9,8%) e pela Bahia (2,4%). Em maio, Pernambuco havia registrado queda de 2,3% na indústria. Já na comparação entre junho de 2022 e o mesmo período do ano passado, Pernambuco está em posição intermediária, em sétimo lugar, com aumento de 1,7%; no Brasil, houve uma retração de 0,5%. Por outro lado, a variação acumulada de janeiro a junho em relação ao mesmo período de 2021 teve uma retração de 4,3%, acompanhando o resultado nacional (-2,2%). A variação acumulada em 12 meses (de julho de 2021 a junho de 2022) também teve variação negativa (-6,2%), assim como ocorreu com o Brasil (-2,8%). Fabricação de produtos alimentícios lidera aumento de atividades industriais no estado em junho de 2022 na comparação com o mesmo mês de 2021 Em junho de 2022, sete das 12 atividades industriais pesquisadas tiveram resultados positivos em comparação ao mesmo mês de 2021. Desta vez, a Fabricação de produtos alimentícios tomou a dianteira, com aumento de 34,9%, seguido por Fabricação de produtos de borracha e de material plástico (11,8%) e Fabricação de produtos químicos (8,2%) em terceiro lugar. Já os piores resultados do período ficaram com Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-37,6%), Metalurgia (-35,4%) e Fabricação de minerais não-metálicos (-25,5%). A variação percentual acumulada de janeiro a junho de 2022 frente ao mesmo período de 2021 teve cinco setores em alta. Os três com melhores resultados foram Fabricação de outros equipamentos de transporte (26,4%), seguido por Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal (5,6%) e Fabricação de produtos alimentícios (4,5%). Já as atividades industriais com maior retração foram Fabricação de produtos têxteis (-29,2%) Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20%) e Fabricação de celulose, papel e produtos de papel (-18,5%). No acumulado dos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior, apenas dois setores tiveram alta: Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (31%) e Fabricação de produtos alimentícios (0,6%). Entre os demais que tiveram queda, os piores resultados foram, novamente, na Fabricação de produtos têxteis (-28,5%). Metalurgia (-17,4%) vem em seguida, e logo após está Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15%).

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Entrevista com Sandro Prado: "Caso venha a ocorrer, o Brasil será atingido em cheio pela recessão mundial"

Analistas do mundo todo falam sobre a chegada de uma recessão global em um horizonte muito próximo. Na edição da Algomais desta semana tratamos dos impactos no Brasil e em Pernambuco e hoje publicamos na Gente & Negócios na íntegra a entrevista com o economista do Conselho Regional de Pernambuco e professor da Universidade de Pernambuco (UPE) Sandro Prado sobre esse cenário que assombra a economia internacional. O que caracteriza uma recessão global e por que tanta gente está com a perspectiva que a enfrentaremos em breve? A recessão global é quando há uma forte redução nas atividades econômicas nos principais mercados mundiais como na Zona do Euro, nos Estados Unidos e na China. Este fenômeno se alastra rapidamente por todos os países devido à grande interdependência gerada pela globalização econômica, o que é a marca do capitalismo contemporâneo.  Em termos técnicos e de forma sintética a recessão é quando há uma diminuição no Produto Interno Bruto (PIB), por dois trimestres consecutivos. Podemos perceber este movimento recessivo na economia real através de alguns índices econômicos como a queda no PIB, o aumento nos níveis de desemprego, a redução da renda das famílias e dos investimentos. O mundo enfrenta um cenário de crise econômica que pode ser exemplificado com a decisão do FED de aumentar a taxa de juros nos EUA o que norteia o Banco Central Europeu (BCE) a também elevar a taxa de juros na Zona do Euro. Os aumentos devem durar por quase todo o ano de 2022 e este aperto monetário mais longo deve disseminar a crise por todo o globo já que os EUA ainda se sustenta como a grande potência econômica mundial. O aumento da Taxa de Juros reduz o consumo que por sua vez tem reflexo direto na diminuição da produção e nos investimentos ocasionando a queda no PIB e a recessão.  Esse cenário é inevitável? Alguma ação poderia ser tomada pelas maiores economias globais e órgãos reguladores para evitá-la? O cenário é de muita, muita incerteza. A pandemia de Covid-19 e o conflito bélico entre a Rússia e Ucrânia vieram acelerar ainda mais o temor de uma recessão global. Os assuntos que tem dominado o debate econômico mundial são recessão, taxa de juros, desabastecimento e inflação. As medidas de política monetária clássica não são suficientes para evitar a crise do capitalismo de mercado. A intervenção do estado na economia é fundamental neste momento de incertezas e insegurança. Somente desta forma conseguiremos evitar uma grande crise que traria consequências desastrosas para economias como a do Brasil.  Por enquanto é a China a grande âncora que ainda tem conseguido segurar um pouco a chegada da crise global. A crise é evitável, mas para isto, será necessário a orquestração de políticas macroeconômicas globais. Como o Brasil e Pernambuco devem ser afetados por esse fenômeno global? A economia brasileira já anda bastante combalida com uma acentuada perda do poder de compra da população, altas taxas de desemprego, de taxa de juros, de endividamento das famílias e de inflação.  A desindustrialização é extremamente preocupante e as respostas do Ministério da Economia a estes graves problemas não tem sido a contento.  Caso venha a ocorrer, o Brasil será atingido em cheio pela recessão mundial. O modelo equivocado de transformar o Brasil em um mero fornecedor de produtos primários para o mundo remonta políticas de um século atrás e os erros sucessivos na insistência desta estratégia tem trazido grande prejuízo para a economia e para a imagem do Brasil no exterior.  O modelo é altamente degradador do meio ambiente e destruidor dos povos originários pois é baseado na destruição de florestas para aumentar a fronteira agrícola e criatória e a exploração de minérios. Tornar o Brasil novamente dependente da exportação de comodities agrícolas e minerais e um mero importador de produtos industriais é um erro e, nos próximos anos, pagaremos um preço muito caro por esta escolha.  Essas recessões afetam mais alguns setores do que outros? Olhando para a economia pernambucana, quais seriam os mais prejudicados? Apesar de Pernambuco ter o 10º maior PIB entre os estados brasileiros os indicadores econômicos e sociais apresentam índices extremamente preocupantes e decepcionantes. A queda na renda e no poder de compra das famílias vem prejudicando sensivelmente a economia, o desemprego é bem acima da média nacional bem como os índices de pobreza e miséria. Pernambuco se tornou dependente e refém das políticas de transferência de renda do governo estadual e federal. Desta forma a indústria e o comércio varejista de bens e serviços devem ser duramente atingidos com o aprofundamento da crise, de forma similar como aconteceu durante a pandemia. Se a recessão mundial ocorrer, a contração das exportações de bens industriais e de comodities deve acentuar a queda do setor industrial pernambucano e desorganizar a cadeia produtiva agrícola.  A restrição do consumo das famílias afetará milhares de pequenos negócios em todo o estado tendo como consequência principal o empobrecimento cada vez mais acentuado da população. Diante desse risco global, que temas da agenda econômica deveriam estar sendo discutidos neste ano nas eleições nacionais e em Pernambuco? Não tenho dúvida que a agenda econômica de qualquer sociedade deve estar alinhada com as necessidades das pessoas. Erradicar a fome, a miséria e a pobreza deve ser o foco central de qualquer partido que lance candidato(a) a presidência da República e ao governo do estado de Pernambuco. Em tempos de crise, a agenda deve ser pautada na condução de políticas econômicas robustas onde o estado brasileiro intervenha nas atividades econômicas com políticas anticíclicas e com investimento estatal em setores estratégicos para a retomada do desenvolvimento. A criação de empregos e a garantia da renda mínima, o aumento real do salário mínimo, da renda das famílias e a redistribuição da renda deve ser enfrentados de frente pelo novo governo. Não há como desenvolver sem distribuir, a grande concentração de renda no Brasil tem que ser combatida de imediato, só nos resta saber se elegeremos deputados e senadores, em número suficiente, que tenham competência e vontade de realmente

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R$ 110 milhões: Novo pátio de veículos da SADA será instalado em Goiana

A mineira SADA, que atua no setor de transportes e armazenagem, está construindo ao lado da fábrica FCA Jeep, em Goiana, um novo pátio de veículos. O empreendimento receberá investimentos na ordem de R$ 110 milhões. Em operação, a nova infraestrutura auxiliará na redução do custo do frete e da produção. A expectativa é de que sejam gerados cerca de 300 empregos. O novo pátio ocupará uma área de 32 hectares e incluirá a operação do transporte especializado de veículos; transporte rodoviário de carga geral e fracionada; cabotagem e transporte rodo marítimo de veículos zero km; armazéns gerais e centro de distribuição; transporte, unitização e desconsolidação de container; desembaraço aduaneiro; serviço de estiva; operador portuário; contratação de frete marítimo e administração de pátios. O grupo empresarial atende a grandes nomes do mercado automobilístico, como Jeep FCA, Volkswagen, General Motors, Ford, Renault e Mitsubishi. O governador Paulo Câmara visitou as obras de construção nesta semana, acompanhado do presidente da empresa, Vittorio Medioli, e do presidente da Adepe, Roberto Abreu e Lima. “A SADA traz o diferencial de priorizar a diminuição dos impactos no meio ambiente e o aumento do consumo de energia limpa”, destacou Paulo Câmara. (Fotos: Aluísio Moreira/SEI)

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Oficina apresenta diagnóstico para revisão do Plano Diretor Suape 2030

Evento terá o objetivo de apresentar e debater a situação atual e as expectativas dos principais stakeholders para o futuro do complexo industrial portuário O Complexo Industrial Portuário de Suape realiza, nesta quarta (10) e quinta-feira (11), no auditório do centro administrativo da empresa, oficina participativa para apresentação da etapa de diagnóstico da revisão do Plano Diretor Suape 2030. O plano tem por objetivo revisitar todo o planejamento físico-territorial e estratégico da estatal frente às novas demandas de mercado e aos desafios impostos pelo atual cenário econômico. O projeto é comandado pelo consórcio formado pelas empresas TPF e Ceplan, vencedor do certame. O prazo total de execução é de 15 meses. O trabalho encontra-se, atualmente, na etapa de Diagnóstico Situacional, em que foram aprofundados os estudos por 10 eixos temáticos. Como finalização e consolidação dessa etapa, a oficina terá o objetivo de apresentar e debater a situação atual e expectativas dos principais stakeholders para o futuro do complexo. Nesta quarta (10), serão abordados os eixos temáticos relativos aos aspectos econômicos, saneamento ambiental, infraestrutura de transportes, serviços locais complementares, segurança e suprimento de utilidades. No segundo dia, quinta-feira (11), os temas abordados serão: gestão territorial, questões ambientais, patrimônio histórico e cultural, além dos aspectos sociais e habitacionais. Para o diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão, ouvir os agentes atuantes no território é imprescindível para a definição de estratégias e ações que permitam a consolidação e desenvolvimento participativo na atualização do Plano Diretor de Suape. “Esse esforço tem por finalidade dotar a empresa de um instrumento normativo de planejamento e gestão territorial atualizado, inovador e alinhado às políticas públicas de desenvolvimento do Estado, da região e do país. É essencial para promover o desenvolvimento sustentável do complexo, para compatibilizar, no seu território, o desenvolvimento econômico, à conservação integrada do patrimônio ambiental e cultural, com equidade social”, pontua. O diretor de Planejamento e Gestão de Suape, Francisco Martins, reforça que a revisão do Plano Diretor é parte de uma série de iniciativas estratégicas importantes para o desenvolvimento do porto e dos municípios localizados sob sua área de influência. “Nessas três primeiras semanas de agosto, nós realizaremos uma série de atividades importantes que fazem parte do planejamento estratégico da empresa. Além da apresentação da etapa de diagnóstico do Plano Diretor, realizamos, na última semana, oficinas de planejamento participativo para elaboração do Plano de Mobilidade de Sirinhaém e do Cabo de Santo Agostinho, que são realizados por Suape. Na semana do dia 15, receberemos uma missão do Ministério da Infraestrutura, que enviará uma equipe de Brasília para que iniciarmos a atualização do Plano Mestre”, explicou. CENÁRIOSO Plano Diretor Suape 2030 foi elaborado em 2011, após o complexo registrar o período de maior progresso de sua história. Na ocasião, o governo estadual havia anunciado aportes de recursos em investimentos da ordem de R$ 710 milhões. Esse volume era superior aos cerca de R$ 643 milhões já investidos, desde a criação de Suape. Foram elaborados três cenários de referência para orientar a visão de futuro do complexo com metas e objetivos até 2030: de curto, médio e longo prazos. Com a crise econômica instalada a partir de 2014, Pernambuco sofreu forte redução nas transferências federais, além de maior limitação de acesso ao crédito. Outras variáveis, como queda no Produto Interno Bruto (PIB) e alta no desemprego, mudaram alguns dos cenários previstos. Com tudo isso, muitos planos e investimentos esperados ou iniciados não chegaram a ser concluídos ou retomados. Essa nova realidade econômica, com impacto sobre os diversos sistemas produtivos, exigiu o redirecionamento do próprio modelo de desenvolvimento vigente no país e, consequentemente, no Estado. REVISÃO CRÍTICAConsiderando esse cenário e a necessidade de atendimento às demandas de mercado, Suape está promovendo a revisão crítica e atualização dos instrumentos de planejamento, tomando por base o conjunto desses desafios e das novas variáveis e perspectivas para a economia nacional, regional e local, para os próximos anos. Em particular, a revisão do zoneamento atual do complexo, incluindo a atualização do leiaute portuário de Suape frente às novas tecnologias e inovações previstas para o setor, a exemplo da produção de hidrogênio verde. O Plano Mestre é um instrumento de planejamento de Estado voltado aos complexos portuários, que abrangem os portos organizados, considerando as perspectivas do planejamento de transportes em nível estratégico, que visa a direcionar ações e investimentos nos próximos anos. MOBILIDADEEm paralelo à revisão do Plano Diretor, Suape está realizando a elaboração dos Planos de Mobilidade Urbana do Cabo de Santo Agostinho e de Sirinhaém, municípios localizados no território estratégico de Suape. O acordo de cooperação técnica tem por objetivo contribuir para apoiar o poder público municipal a nortear o planejamento de curto, médio e longo prazos no tocante à melhoria do fluxo viário, reestruturação dos modais de transporte coletivo e acessibilidade, incluindo a adequação do espaço público para pedestres e pessoas com mobilidade reduzida.

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Fundaj será polo da Semana de Inovação 2022

Evento realizado na Escola Nacional de Administração Pública, em Brasília, terá atividades presenciais em outras cidades pela primeira vez. Em Recife, Fundação Joaquim Nabuco é co-realizadora com a Enap e sediará programação (Da Fundaj) Em sua oitava edição, a Semana de Inovação 2022, maior evento de inovação pública da América Latina, terá formato híbrido, com atividades presenciais em Brasília, Rio de Janeiro e Recife, além de conteúdo exclusivo e interativo online. Organizado pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Tribunal de Contas da União (TCU), Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e Ministério da Economia, o evento será realizado de hoje (8) ao dia 10 de agosto. No Recife, a Fundação Joaquim Nabuco, por meio da Diretoria de Formação Profissional e Inovação (Difor), é co-realizadora junto com a Enap e sediará a programação. Com o tema “Tempo de Criar”, a edição deste ano da Semana de Inovação visa fomentar a discussão de ideias, a troca de experiências e uma mentalidade mais disruptiva na administração pública. A programação, que conta com nomes como a ministra digital de Taiwan Audrey Tang e o economista Glen Weyl, dissemina a cultura da inovação entre os agentes públicos e apresenta tendências e possibilidades para a transformação do serviço público brasileiro. Interessados em participar da programação presencial realizada no Recife devem se inscrever no site do evento, no link l1nq.com/46ZpE. As atividades acontecerão no dia 10 de agosto, no Campus Derby da Fundaj e no Porto Digital. Além do acesso às atividades presenciais, a inscrição também permite que o participante possa usufruir de toda a programação da experiência virtual. Esta edição da Semana de Inovação também marca o retorno das atividades presenciais após o início do período pandêmico. “Neste ano, a Semana de Inovação retoma o caráter presencial e com algo inédito, com polos fora de Brasília. No Recife, serão realizadas diversas atividades, como oficinas interativas, mesas-redondas, estudos de casos, palestras e minicursos", conta Wagner Maciel, Diretor da Difor. Durante a programação no Campus Derby, será anunciado um novo espaço de trabalho colaborativo, que poderá ser utilizado por servidores públicos federais. O espaço 360º, criado a partir de um projeto do Ministério da Economia, ficará na Escola de Inovação e Políticas Públicas (EIPP) da Fundaj. Programação na Fundaj Na programação presencial da Semana de Inovação 2022 no campus Derby da Fundaj estão programadas várias atividades. Logo a partir das 9h serão realizadas três oficinas distribuídas nas Salas Manoel Correia, Sebastião Vila Nova e Aloísio Magalhães, todas no campus Derby. Nelas, serão trabalhados temas como “Design Thinking: estratégia para proposição de soluções inovadoras”. Ainda no mesmo campus, haverá debates sobre “Como aplicar Inovação Aberta na prática em Órgãos Públicos, às 9h, na Sala João Cardoso Aires, e Como contratar Inovação e Govtches na administração pública'', às 10h, na Sala do Cinema da Fundação. Já na sala do Cinema do Porto/Fundação, a programação começa às 14h, com transmissão de programação que acontece em Brasília, e segue até as 21h. Após o encerramento da programação virtual, o diretor de Desenvolvimento Profissional da Enap, Paulo Marques, fará a abertura presencial, às 18h. Sua fala será seguida da palestra “ É tempo de criar o Futuro”, por Luiz Tadeu Assad, diretor Presidente no Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade. Logo após, às 19h, haverá o debate “Narrativas Criativas e Territoriais”, por Geisa Agrício, do IDG, Mayra Castro, da InvestAmazônia, Leonardo Soares, diretor-presidente da Cedae, e Wagner Maciel, diretor da Difor/Fundaj. A programação encerra com o debate cujo tema é “Tempo de Cooperar para Inovar”, com a participação de Rafael Figueiredo, da Prefeitura do Recife, de Tânia Gomes, da Ibrawork, e Alexandre Kuhl, diretor-geral de Parcerias Internacionais na Comissão Europeia. A programação realizada na sala do Cinema do Porto/Fundação será transmitida ao vivo pela Plataforma Zoom. Serviço: Semana de Inovação 2022 Data: 10 de agosto Local: Fundaj, campus Derby, Cinema do Porto/Fundação Transmissão pela Plataforma Zoom Inscreva-se Programação Campus Derby da Fundaj 9h - Atividades mão na massa Local: Cinema da Fundação Da informação à viralização do conteúdo de valor. Como utilizar a integração de redes sociais e neuromarketing para entregar valor a custo zero Local: Sala Manoel Correia Design Thinking: estratégia para proposição de soluções inovadoras Local: Sala Sebastião Vila Nova Um problema procurando solução, ou uma solução procurando um problema? Local: Sala Aloísio Magalhães 9h - Mesas Redondas Como aplicar Inovação Aberta na prática em Órgãos Públicos Local: Sala João Cardoso Aires A grande e urgente necessidade de capacitar a administração pública brasileira e a oportunidade de a EV.G ser a plataforma para mudanças estruturais de governo nas três esferas Local: Sala Teal Menor 10h - Mesa Redonda Como contratar inovação e GOVTECHS na administração pública Local: Cinema da Fundação Terá transmissão na Plataforma Zoom Cinema do Porto/Fundação 14h - Transmissão da programação realizada em outros estados pela Plataforma Zoom 18h - Abertura Paulo Marques, diretor de Desenvolvimento Profissional da Enap 18h30 - É tempo de criar o Futuro Luiz Tadeu Assad, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade 19h - Narrativas Criativas e Territoriais Geisa Agrício, IDG Mayra Castro, InvestAmazônia Leonardo Soares, diretor-presidente da Cedae Wagner Maciel, diretor da Difor/Fundaj 20h - Tempo de Cooperar para Inovar Rafael Figueiredo, Prefeitura do Recife Tânia Gomes, IIbrawork Alexandre Kuhl, diretor-geral de Parcerias Internacionais na Comissão Europeia 21h - Happy Hour

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Assaí investe em duas novas lojas no Recife

O Assaí Atacadista até o final do semestre deve inaugurar mais duas unidades na Região Metropolitana do Recife. Uma delas será na Rua Benfica e a outra em Boa Viagem, onde funcionavam antigos hipermercados. O atacarejo conta atualmente com 11 lojas em Pernambuco, mobilizando 3 mil empregos diretos. Com as duas novas unidades recifenses, mil novos empregos, entre diretos e indiretos, serão gerados. A rede vem numa expansão acelerada no Estado, tendo aberto nos últimos seis meses três unidades (em Petrolina, no Cabo de Santo Agostinho e no Recife).

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Capa da semana: Para interromper o efeito dominó da recessão global

*Por Rafael Dantas, repórter da Algomais Antes mesmo de uma recuperação plena da crise ocasionada pela Covid-19, outro fantasma assombra o mundo: uma recessão global. Como um efeito dominó das principais ações para reverter a queda das atividades produtivas, promovida pelos lockdowns, a inflação surgiu como um vírus que se alastrou rapidamente pelas principais economias do planeta. Como remédio, os bancos centrais têm elevado as taxas de juros. O resultado desse movimento é que há uma desaceleração das principais potências, em especial da China e dos EUA, peças principais do jogo econômico mundial que têm o poder de derrubar a perspectiva de crescimento da atividade dos demais países. Uma pedra caindo após a outra, agravada por uma guerra na Europa, em uma partida que revela uma conhecida doença na economia que poderá deixar seus sintomas no Brasil e em Pernambuco. De acordo com o último relatório do Banco Mundial, que apontou forte recuperação econômica em 2021, o desempenho de 2022 deve ser de crescer até 2,9% e no próximo ano a estimativa é de estagflação. Ou seja, estagnação das atividades produtivas e inflação juntas. Leia da reportagem completa na edição 197.1 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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