Arquivos Economia - Página 152 De 395 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Vivo abre 170 vagas exclusivas para profissionais com deficiência

As oportunidades são para os cargos de Consultor e Analista de Marketing. Há vagas no Recife A Vivo abre 170 vagas exclusivas para pessoas com deficiência nas lojas e áreas administrativas da companhia. As oportunidades, que serão preenchidas ao longo do ano, são para os cargos de Consultor e Analista de Marketing em 18 cidades, incluindo a capital pernambucana. No dia 26 de abril, a empresa promoverá uma feira online para esclarecer dúvidas sobre as atribuições das atividades. Os interessados precisam se inscrever pelo link. Os selecionados para atuarem em loja desempenharão atividades como recepção, acolhimento e direcionamento do cliente, vendas de produtos e serviços da Vivo, entre outros. Já os Analistas de Marketing participarão de projetos dedicados a campanhas e produtos, além de outras atividades da área. A empresa dispõe de estrutura adequada para realização das atividades desses novos colaboradores, uma vez que conta com intérprete de libras, softwares de leitura de tela e equipamentos de acessibilidade mediante necessidade. O processo seletivo será 100% online.

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Produção industrial cresce 10,2% em Pernambuco, em fevereiro

A produção industrial registrou alta em 11 dos 15 locais analisados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) em fevereiro, quando o índice nacional apresentou avanço de 0,7%, após recuo de 2,2% em janeiro devido, principalmente, a férias coletivas, muito comuns para esse período do ano. O levantamento foi divulgado hoje (8), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os principais destaques em fevereiro foram Pará (23,9%) e Pernambuco (10,2%). Amazonas (7,8%), Minas Gerais (7,3%), Ceará (6,0%), Região Nordeste (5,1%), Bahia (3,4%), Goiás (1,4%), Paraná (1,3%), Santa Catarina (1,1%) e São Paulo (1,1%) completaram o conjunto de locais com índices positivos no mês. Já Mato Grosso, com queda de 4,4%, teve o recuo mais intenso. Segundo o analista da pesquisa, Bernardo Almeida, o Pará se destacou principalmente pelo desempenho positivo do setor extrativo. “Trata-se de um movimento compensatório em relação ao mês anterior, uma vez que em janeiro houve grande volume de chuvas impactando a produção e o escoamento do minério de ferro. Esse crescimento do Pará é o mais intenso desde abril de 2019, quando chegou a 54,8% de alta. O estado vem de dois meses de resultados negativos com uma perda acumulada de 17,6%, agora eliminada com o crescimento de fevereiro” explicou. Alimentos e transporteA alta em Pernambuco deve-se ao setor de alimentos, em especial o açúcar, e ao setor de outros equipamentos de transporte com aumento da produção de embarcações e peças para motocicletas. O estado também vem de dois meses negativos com perda de 7,6%. No Amazonas, o aumento é devido aos setores de bebidas e informática. O crescimento de São Paulo se baseia no desempenho dos setores de veículos e o de outros equipamentos de transportes. “São Paulo responde por aproximados 34% do parque industrial nacional, mas está 2,3% aquém do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e 24,2% abaixo do patamar mais alto, atingido em março de 2011”, disse o pesquisador. No campo negativo, na passagem de janeiro para fevereiro, Mato Grosso lidera como principal influência negativa sobre o resultado nacional, com queda de 4,4%, após quatro meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 32,8%. Para o IBGE, a queda vem do setor de alimentos, o mesmo que, nos meses anteriores, vinha trazendo crescimento com o fim do embargo da China à importação de carnes brasileiras. “Em fevereiro, vimos apenas uma redução na produção para adequação estratégica entre oferta e demanda”, afirmou Almeida. No acumulado do ano, houve queda em nove dos 15 locais, com destaque para Ceará (-20,1%) e Pará (-14,5%). “Ainda é cedo para analisarmos o resto do ano, mas podemos observar uma desaceleração da produção. No início de 2021, ainda tínhamos um caráter compensatório e a base de comparação era mais baixa que o período atual”, afirmou o analista da PIM Regional.

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"Os profissionais estão pensando e repensando como podem ser mais felizes, produtivos e ter qualidade de vida"

Por diferentes motivações, cada vez mais profissionais têm dado alguns passos atrás para se reinserir no mercado de trabalho em outra ocupação, as vezes em áreas completamente diferentes. Carolina Holanda, sócia da TGI e da ÁgilisRH, analisa nesta entrevista sobre o fenômeno da transição de carreiras, que se acentuou na pandemia. Uma pesquisa recente da Kaspersky indicou que 53% dos brasileiros consideram mudar de emprego devido à pandemia. Por que esse momento de crise sanitária está empurrando tantas pessoas a reverem a sua carreira e profissão? A pandemia e todas as situações de medo, insegurança e incerteza que nos foram impostas geraram em boa parte das pessoas uma grande reflexão sobre seus projetos de vida, o que inclui o projeto profissional. Muitos profissionais, durante o isolamento, fizeram home office o que permitiu vivenciarem alguns momentos com a família, filhos que com a rotina pré-pandemia não era possível. E há muito as pessoas, em geral, têm buscado por um maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Têm ficado mais atentas para a saúde física e emocional. Temos também a busca por melhores oportunidades de desenvolvimento profissional ou por melhores remunerações. É importante ficar claro que essas questões já eram uma tendência no mundo do trabalho, mas foram acentuadas pela reflexão provocada pelo período pandêmico. Os profissionais estão pensando e repensando como podem ser mais felizes, mais produtivos e ter mais qualidade de vida. Quais são as principais motivações que as pessoas têm para enfrentar uma mudança de rumo profissional? Tenho visto nas empresas muitos profissionais passando por dificuldades emocionais que surgiram nesses dois últimos anos ou foram intensificadas pela pandemia. Parece que agora a saúde emocional vai se tornar uma real prioridade na vida das pessoas. Por isso, algumas motivações estão vinculadas ao que pode satisfazer profissionalmente, como trabalhar num ambiente com um bom clima e tratamento respeitoso (não cabe mais tratar mal as equipes e falta de respeito), perspectiva clara de crescimento e um pacote de remuneração atrativo. Outro fator importante, é que a experiência com home office, em geral, foi bem sucedida. Foi possível experimentar trabalhar em casa, ser produtivo e não perder o tempo com deslocamento, o que significa mais tempo com a família. Voltar a trabalhar 100% no presencial significa perder esse conforto. Uma das migrações que temos percebido com maior intensidade é de profissionais de áreas que estão em baixa ou ameaçadas pela automação investindo em formação no setor de TI. Esse é o principal fenômeno que assistimos no País hoje em relação à transição de carreira? De fato, percebemos com muita clareza a alta demanda por profissionais de TI, inclusive com muitas empresas tendo dificuldade de contratar profissional da área diferenciado. A pandemia acelerou o processo de digitalização de muitas empresas, o que requer esse investimento na formação de profissionais da área. Mas outro fenômeno também foi consequência da pandemia. O aumento de empreendedores que abriram seu negócio quando perderam o emprego no início de 2020 ou pediram demissão recentemente para colocar seu negócio e poder ter uma maior governabilidade na gestão do seu tempo. Eu diria que o grande fenômeno, na verdade, é a demanda dos profissionais em buscarem realização profissional em equilíbrio com a vida pessoal. Além de TI, você destacaria alguma área que cresceu na pandemia e que tem atraído profissionais que atuavam em outros campos? Entendo que de um modo geral houve crescimento por profissionais qualificados, diferenciados e com múltiplas competências, além da valorização da inteligência emocional. Não vejo na nossa região crescimento de uma área específica, mas a demanda por pessoas que façam as atividades com eficiência e que tenha competência para lidar com as adversidade, imprevisibilidade e situações difíceis. Que condições caracterizam um cenário em que é importante que o profissional repense a sua carreira? É preciso inicialmente que o profissional tenha clareza do seu projeto de vida e profissional. A reflexão sobre como é possível realizar seus objetivos alinhados aos seus valores mostrará se ele deve ou não repensar sua carreira. Outro ponto importante a considerar é a dinâmica de mercado, avaliando se existem oportunidades reais para a área desejada. Sem esquecer que devemos ter clareza que tudo na vida é um processo em construção e não é diferente com a carreira. Pé no chão para entender e vivenciar com calma e tranquilidade na vida profissional é essencial. Vejo hoje muitos jovens querendo queimar etapa e atingir um lugar nas empresas que exigem tempo e amadurecimento. Crescer profissionalmente significa um desafio com muitas disputas e exigências de competências. Para quem deseja mudar de rumo profissional, quais as dicas que você daria para preparar uma transição de forma mais segura e consistente? O primeiro passo é fazer uma reflexão com base em alguns questionamentos como: será mesmo que tenho visibilidade do que eu quero para a minha vida profissional e do que preciso fazer para chegar até lá? Será que as escolhas que estou fazendo estão alinhadas com o meu projeto profissional? Os resultados colhidos até agora atendem às minhas expectativas? Estou refletindo sobre as dificuldades encontradas e transformando-as em desafios e oportunidades de melhoria? Diante das frustrações e impossibilidades, costumo tentar novamente e buscar alternativas? Costumo refletir sobre as minhas necessidades de aperfeiçoamento para chegar aonde quero? Tenho possibilidade de realização profissional no lugar que estou? O segundo passo é definir aonde se quer chegar de fato e fazer uma avaliação das suas competências e necessidades de desenvolvimento. Sempre indico nesse processo que o profissional faça conversas com outros profissionais mais experientes na área e/ou função desejada para entender melhor como funciona, quais são as dificuldades em geral e os desafios. Concluir a reflexão com a formulação de um plano de ação faz toda diferença. Sem esquecer que o lema deve ser insistir, persistir e não desistir. As oportunidades nem sempre aparecem com facilidade, é preciso busca-las.

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Como MEI deve declarar o Imposto de Renda?

Os profissionais autônomos não estão isentos de acertar as contas com o Leão. Mesmo pagando tributos simplificados, os microempreendedores individuais (MEI) devem declarar o Imposto de Renda se o lucro ultrapassar o limite de isenção. (Da Agência Brasil) Segundo a Receita Federal, a declaração é obrigatória porque o MEI é considerado pessoa física e pessoa jurídica ao mesmo tempo. Cada papel envolve uma série de exigências a cumprir. Como pessoa jurídica participante do Simples Nacional, o MEI é obrigado a recolher mensalmente o Documento de Arrecadação Simplificada do Microempreendedor Individual (DAS), que unifica numa guia a contribuição de 5% do salário mínimo para a Previdência Social e o pagamento de R$ 1 de Imposto sobre Serviços, caso o autônomo atue nesse ramo, ou de R$ 5 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), caso o profissional atue no comércio. No papel de pessoa jurídica, o microempreendedor individual também deve entregar a Declaração Anual do Simples Nacional todos os anos. As obrigações, no entanto, não acabam aí. Como pessoa física, o MEI também pode ter de preencher a declaração do Imposto de Renda e até pagar o tributo, dependendo do caso. Assim como no caso dos demais contribuintes pessoas físicas, a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física torna-se obrigatória caso o MEI tenha renda tributável superior à faixa de isenção de R$ 28.559,70, o que equivale a R$ 2.379,97 por mês. Caso o MEI ou algum de seus dependentes tenha recebido auxílio emergencial em 2021, o limite cai para R$ 22.847,76, R$ 1.903,98 por mês. Como o MEI não recebe salário, a renda tributável equivale ao lucro evidenciado, o quanto sobra para gastos próprios após o pagamento dos custos do empreendimento. Para chegar ao lucro evidenciado, o MEI deve pegar as receitas brutas anuais – tudo o que o negócio gerou de dinheiro no ano anterior – e subtrair todos os custos relacionados ao empreendimento (água, luz, telefone, gás, compra de mercadorias, aluguel, entre outros). Com base no lucro evidenciado, o MEI deverá seguir uma série de passos para calcular quanto vai pagar de Imposto de Renda. Isso porque ele deverá subtrair do lucro evidenciado uma parcela da receita bruta que é isenta do tributo e varia conforme o ramo de atividade. Somente então, o programa gerador calculará o imposto que o MEI precisará pagar. Confira os passos necessários para o MEI declarar Imposto de Renda Passo 1Calcular a receita bruta do ano anterior e subtrair todas as despesas relacionadas ao negócio para chegar ao lucro evidenciado Passo 2Pegar a receita bruta e aplicar o seguinte percentual para calcular a parcela isenta de Imposto de Renda• 8% da receita bruta para comércio, indústria e transporte de carga;• 16% da receita bruta para transporte de passageiros;• 32% da receita bruta para serviços em geral. Passo 3Preencher o valor da parcela isenta na seção “Rendimentos Isentos – Lucros eDividendos Recebidos pelo Titular” Passo 4Calcular a parcela tributável do lucro (rendimento tributável), subtraindo o lucro evidenciado da parcela isenta Passo 5Preencher o valor da parcela tributável na seção “Rendimento Tributável Recebido de PJ” O programa gerador calculará o Imposto de Renda a pagar com base nas alíquotas de 7,5%, 15%, 22,5% e 27,5% aplicadas às demais pessoas físicas. A alíquota é progressiva. Quanto mais o microempreendedor lucrar acima da faixa de isenção, mais imposto pagará. Caso o contribuinte tenha outros rendimentos fora do MEI, deverá informá-los na mesma declaração. Isso porque não é possível fazer duas declarações com o mesmo número de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Além de rendimentos tributáveis acima da faixa de isenção, existem critérios que obrigam o preenchimento da declaração, mesmo por MEI. Eles são os seguintes. • Rendimentos tributáveis acima de R$ 22.847,76 no ano anterior, caso o MEI ou seus dependentes tenham sido beneficiários do auxílio emergencial;• Recebeu mais de R$ 40 mil isentos, não tributáveis ou tributados na fonte no ano (como indenização trabalhista ou rendimento de poupança);• Teve ganho na venda de bens como casas e carros, entre outros;• Comprou ou vendeu ações na bolsa;• Ganhou mais de R$ 142.798,50 em atividades rurais ou obteve prejuízo rural a ser compensado no ano-calendário de 2021 ou nos próximos anos;• Era proprietário de bens de mais de R$ 300 mil;• Passou a residir no Brasil em qualquer mês do último ano, permanecendo no país até 31 de dezembro;• Vendeu um imóvel e comprou outro no prazo de 180 dias. Nesses casos, o MEI deverá seguir o mesmo roteiro apontado anteriormente para calcular o Imposto de Renda a pagar.

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Como lucrar na Páscoa?

Especialista da Wyden destaca todos os custos que devem ser considerados – até mesmo os “invisíveis”, que muita gente esquece - e ensina a fazer os cálculos necessários para não tomar prejuízo A Páscoa está logo aí e muita gente pretende aproveitar a data festiva mais doce do ano para garantir aquele dinheirinho extra, produzindo e vendendo seus ovos de chocolate artesanais. Mas como calcular corretamente o preço que deve ser cobrado? É comum esquecer de considerar alguns custos não tão evidentes e, finalizadas as vendas, perceber que acabou não tendo nenhum lucro com essa comercialização ou até prejuízo. Caio Nunes, professor de Gastronomia da Wyden, explica quais são os quatro passos simples para garantir a melhor rentabilidade. Passo 1 – Somar cuidadosamente todos os custos Algumas despesas são mais óbvias, outras, nem tanto, por isso cheque se você incluiu tudo: Ingredientes - chocolate, recheio, confeitos, ou seja, tudo que você precisa para produção dos ovos de Páscoa; Embalagens - desde as mais simples até as mais elaboradas. Use a criatividade para gastar menos; Despesas para a compra do material – muito importante considerar a gasolina, Uber ou frete de matérias-primas compradas pela internet; Despesas “invisíveis” – ao valor total, adicione mais 10% para agregar os custos “invisíveis”, como água, luz e gás. “Com a soma desses custos e sabendo o rendimento da sua receita, é possível chegar ao valor de cada ovo de Páscoa”, destaca Caio Nunes. “Por exemplo, supondo que valor desta etapa fique em R$ 50,00 e, com isso, seja possível produzir 10 ovos, o valor dos custos diretos para produzir uma unidade de ovo fica em R$ 5,00”, diz o professor da Wyden. Passo 2 – Verificar quanto tempo é necessário para a produção “Usando o exemplo do Passo 1, já sabemos que o volume produzido com aquele material é de 10 unidades, agora precisamos saber o que incluir nesse tempo que é gasto para a fabricação desses 10 ovos”, aponta Nunes. “Esse período deve incluir o tempo para fazer as compras, preparar as receitas, embalar cada ovo e limpar a cozinha”, enumera. “Vamos imaginar que você somou todos os tempos e chegou a 240 minutos, ou quatro horas, para 10 unidades, ou seja, você leva 24 minutos para preparar cada ovo de Páscoa”. Passo 3 – Precificar seu tempo “Considere o seu produto e descubra na sua região qual o salário base para uma confeiteira ou auxiliar, sabendo que a remuneração base para essa função deve ficar por volta de R$ 2.500,00”, indica o professor da Wyden. “Dívida este valor por 220 - que é o número de horas trabalhadas por um funcionário em uma empresa - para encontrar o valor da mão de obra por hora”, ressalta. “Neste caso, o resultado da divisão é R$ 11,36, e este é o valor da hora trabalhada pelo funcionário”. A partir daí, o especialista explica que é possível determinar o valor do tempo para produzir um ovo de Páscoa. “É preciso dividir R$ 11,36 por 60 (minutos) e multiplicar por 24 (tempo gasto para produzir cada unidade)”, ensina. “O resultado é R$ 4,54, e esse é o valor do tempo transformado em dinheiro para produzir uma unidade”. Passo 4 – Calcular o preço de venda Com todas as informações anteriores em mãos, finalmente é possível determinar corretamente o preço de venda do seu produto. “O preço mínimo é o valor final dos Custos por Unidade + o valor final do Tempo por Unidade”, informa Caio Nunes. “No nosso exemplo acima, então nosso ovo de Páscoa tem o valor final mínimo de venda de R$ 9,54, ou seja, cada ovo de Páscoa tem R$ 5,00 de custos + R$ 4,54 de tempo”, esclarece. “Neste caso só compensa vender cada unidade por este preço mínimo para assegurar a rentabilidade”, completa o professor da Wyden.

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Instituto TIM abre inscrições para programa que transforma trabalhos universitários em startups

Universitários de todo país que têm uma ideia inovadora para solucionar problemas potencializados pela pandemia de Covid-19 já podem se inscrever no Academic Working Capital (AWC). Em sua sétima edição, o programa do Instituto TIM oferece apoio financeiro, técnico e de negócios para estudantes transformarem seus trabalhos de conclusão de curso (TCC) em startups de base tecnológica. “O AWC estimula os universitários brasileiros a pensar na tecnologia como habilitadora de mudanças importantes no mundo e os auxilia a vislumbrar novas oportunidades de carreira nesse percurso”, comenta Mario Girasole, Presidente do Instituto TIM. Esse ano, a seleção priorizará também a diversidade: a ideia é selecionar grupos que tenham representatividade de gênero e raça. “Esse critério está em linha com o compromisso da TIM com uma sociedade mais justa e com oportunidades para todas as pessoas. Mulheres e pessoas negras ainda são minoria em carreiras tecnológicas e startups e queremos colaborar para mudar essa realidade”, destaca o executivo. Desde 2015, o AWC já apoiou o desenvolvimento de mais de 160 projetos inovadores, com a participação de cerca de 400 estudantes de 47 universidades de todo o Brasil. A iniciativa tem uma abordagem única no universo dos programas de fomento, atuando ainda na graduação e estimulando o jovem a considerar um negócio próprio como alternativa de carreira. E vem dando certo: mais de 60 startups foram criadas em seis edições. Participante da primeira edição, a Mvisia, foi comprada por uma multinacional brasileira que atua no segmento de máquinas elétricas. Outro destaque é a SDW – Safe Drinking Water For All, startup socialtech formada por estudantes da Bahia e Ceará que criaram uma solução para tornar potável a água de poços ou cisternas por meio da radiação solar. Sua idealizadora, Anna Luísa Beserra, foi uma das vencedoras do Jovens Campeões da Terra, premiação da ONU voltada para empreendedores de até 30 anos com ideias inovadoras para o futuro do planeta. Na última edição, surgiu a Organa Kypseli, startup de biotecnologia com foco em engenharia de tecidos, cuja principal solução é uma pele artificial para substituir o uso de animais em testes dermatológicos. Etapas do programa e inscrições Com o avanço da vacinação, a queda nos números de casos e mortes por Covid-19 e a flexibilização das medidas restritivas, o AWC volta a ter atividades presenciais, como os três workshops que serão realizados em São Paulo. A Feira de Investimentos, que permite aos universitários apresentarem os projetos para profissionais do mercado e investidores-anjos, também está prevista para acontecer fisicamente no final de 2022, encerrando a edição. Durante todo o percurso do AWC, os universitários terão acompanhamento e monitoria à distância pelos mentores do programa, com suporte teórico e prático. Podem participar estudantes de qualquer área da graduação, com iniciativas voltadas para soluções tecnológicas ou de inovação nas mais diversas áreas, como saúde, educação, geração de renda, tecnologia, comunicação, mobilidade, entre outras. Os grupos devem ter até quatro integrantes, todos da graduação e com pelo menos um dos membros na fase final, fazendo o Trabalho de Conclusão de Curso. As inscrições vão até 30 de abril no site awc.institutotim.org.br.

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FedEx inicia testes para utilização de motos elétricas na operação brasileira

Os testes acontecem em Recife (PE) e Brasília (DF) e contribuirão para a meta global da empresa de alcançar operações neutras em carbono até 2040 A FedEx anunciou um projeto-piloto para uso de motos elétricas nas operações logísticas no Brasil. O objetivo global da companhia é ter toda a frota de coleta e entrega de pacotes composta por veículos elétricos até 2040. A meta faz parte das ações da empresa para obter operações neutras em carbono até a mesma data. Para ajudar a atingir esse objetivo, a FedEx está destinando mais de US$ 2 bilhões de investimento inicial em três áreas principais: eletrificação de veículos, energia sustentável e sequestro de carbono. O projeto-piloto está sendo realizado em Recife (PE) e Brasília (DF) com a colaboração de duas startups: a Voltz e a Origem, ambas fabricantes de motos elétricas. A escolha dos fornecedores também se alinha com a missão da FedEx de promover e apoiar o crescimento sustentável de pequenas e médias empresas. Eduardo Araújo, diretor de logística da FedEx no Brasil, conta que o projeto-piloto analisará a autonomia das motos, levando em consideração os perfis da rota e do condutor, o peso da carga e a distância a ser percorrida. “Com essa iniciativa, a FedEx dá mais um passo em direção ao futuro sustentável que almeja. A partir de um resultado positivo, planejamos estudar a inclusão de motos elétricas na nossa frota em um futuro próximo”, conclui.

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Pernambuco terá novo Centro de Inovação em saúde e educação

A Foz, localizada dentro da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), foi inaugurada ontem (06) e passa a ser o novo espaço para incentivar e abrigar empresas com soluções inovadoras no Estado, dentro das áreas de saúde e educação. O centro é uma instituição fundada pela FPS e pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). “O Centro de Inovação tem como objetivo conectar estudantes, profissionais da saúde e da educação, inovadores, empreendedores, investidores e startups a desenvolverem novos produtos, tecnologias, soluções e serviços que possam trazer impactos no desenvolvimento educacional e nos tratamentos de saúde. Como resultado, a melhoria da qualidade de vida do ser humano e a evolução contínua da prestação de serviços da FPS e do IMIP para a sociedade.”, disse o diretor da FOZ, Philippe Magno. O Coworking da Foz está localizado dentro do Centro de Inovação, em um espaço com mais de 800m². “O ambiente é todo pensado para oferecer comodidade, funcionalidade e mudanças e conexões. Levar seu time para um ambiente compartilhado pode ser extremamente benéfico para que floresça a criatividade, facilite a quebra de barreiras e surjam inovações essenciais para que sua empresa cresça ou mantenha o sucesso no setor em que atua”, acrescentou Philippe. O centro possui o Programa de Incubação da FOZ tem foco empresas nas áreas de saúde e educação ou que possuam soluções com possibilidade de aplicação às áreas citadas. Os negócios devem possuir produtos e serviços de alto valor agregado e com grande potencial inovador e tecnológico, devem estar na fase de construção ou validação do produto ou serviço.Serão ofertadas seis vagas e as startups são selecionadas via edital.

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Prefeitura do Recife projeta investimento de R$ 1,6 bilhão até 2024

(Da Prefeitura do Recife) “Nós vamos criar a partir deste ano o maior ciclo de investimento social e infraestrutura que o Recife já viu. Nós vamos investir mais de R$ 1,6 bilhão nos próximos três anos”, anunciou o prefeito do Recife, João Campos, durante a apresentação do Mapa da Estratégia - Recife na Rota do Futuro - e do Plano Estratégico do Recife 2021-2024, que aconteceu nesta quarta-feira (6), no Geraldão. Segundo o gestor, o futuro da cidade é com as pessoas no centro de tudo, com igualdade para todos e todas. Isso será possível, porque o Recife alcançou o objetivo de melhorar a sua capacidade de crédito, gerando uma maior capacidade de investimento. “Nós tivemos uma palavra de ordem: reduzir despesa e cortar na carne para conseguir aumentar a nossa capacidade de investimento. A gente sabia que o cobertor era curto, mas a gente precisava fazer o dever de casa para que a tão esperada Capacidade de Pagamento (CAPAG) definida pela Secretaria do Tesouro do Recife pudesse melhorar”, explicou o prefeito do Recife, João Campos. Sobre o planejamento estratégico da gestão, o prefeito destacou a transparência com que foi feito. “A gente precisava identificar como é que todo o nosso time compreende qual o caminho, qual é a rota que a gente quer desenhar. A gente está fazendo aqui, talvez uma das ações mais transparentes que a nossa cidade já fez em sua história. A gente pegou o nosso planejamento estratégico e estamos abrindo ele para qualquer pessoa do Recife. Todo recifense pode conhecer e deve conhecer, com o direito de concordar e discordar dele. Mas a gente precisa dizer a todo o nosso povo, o caminho que a gente vai seguir. Estamos abrindo as mais de 400 ações, dizendo o quanto é que a gente vai investir, quanto é que vai ter de custeio em cada uma delas, de maneira muito transparente. O caminho que nós temos pela frente, não pertence a João, esse é o caminho da cidade”, anunciou o prefeito do Recife, João Campos. “A gente não está aqui pra fazer o que é óbvio, nem pra fazer o que é fácil. A gente está aqui é para ter coragem de fazer diferente, para ter coragem de poder tomar uma decisão para poder reduzir a desigualdade e gerar oportunidade. Para poder impactar a vida de quem precisa. Quando a gente dá o direito da igualdade, de oportunidade, a gente automaticamente dá o direito da pessoa ser livre, dela decidir para fazer o que quiser da vida, dela poder escolher. Não tem nada que liberte mais alguém, do que a gente dar essa oportunidade”, acrescentou o gestor. Com o objetivo de alcançar maior efetividade das ações governamentais, o Mapa da Estratégia, ferramenta visual de gestão, apresenta as pessoas no centro das prioridades buscando a promoção de uma cidade com mais igualdade de oportunidades para todos e todas. De forma objetiva, a Prefeitura do Recife reforça o seu compromisso com a transparência nas ações, a qualidade dos serviços prestados, a busca pela inovação e a eficiência no uso dos recursos. Assim, a partir de elementos ilustrativos, o Mapa da Estratégia faz referência à diversidade cultural, social e geográfica da cidade, refletindo a transversalidade das oportunidades e dos desafios a serem enfrentados, representados através dos objetivos estratégicos apresentados para serem perseguidos pela gestão. Aliado a isso, o Plano Estratégico do Recife - elaborado de forma colaborativa pelos 34 órgãos da Prefeitura do Recife, a partir da participação da população através do programa Todos Pelo Recife - apresenta as iniciativas, metas e resultados esperados pactuados para serem implementados ao longo dos próximos anos. Com coordenação técnica da Secretaria de Planejamento, Gestão e Transformação Digital, o Plano foi concebido levando-se em consideração instrumentos de planejamento de longo prazo tais como: o Plano Diretor do Recife, o Plano Recife 500 Anos e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, buscando caminhos mais sustentáveis e resilientes para a cidade. A apresentação foi iniciada pelo secretário de Planejamento, Gestão e Transformação Digital do Recife, Felipe Martins, que destacou que as pessoas são o centro do Planejamento Estratégico da Prefeitura. “A gente está trazendo aqui um formato bem inovador com o nosso ponto de partida, que nos outros planejamentos é denominado de missão, colocando as pessoas no centro de tudo, para sermos uma cidade com mais igualdade para todos e todas. As pessoas são a razão da existência da nossa Prefeitura, da nossa organização. Estamos aqui para servir os recifenses e as recifenses”, indicou. Já a explanação sobre o Programa de Governança ficou a cargo do controlador Geral do Município, Ricardo Dantas, que destacou que uma das premissas da gestão é a Inovação, que no programa de governança possibilitará a realização das ações previstas com foco no futuro para garantir igualdade e oportunidade para todos, sem distinção. “Queremos criar um selo de governança para avaliar como está a maturidade da governança em cada um dos nossos órgãos. É assim, premiar aqueles que desempenharem melhor o seu papel”, pontuou. Até 2024, a atual gestão municipal trabalhará em torno da execução de 97 programas que reúnem 406 iniciativas estratégicas que devem colocar o Recife em um outro patamar de desenvolvimento sustentável, econômico e humano. A partir da implementação dessas ações a administração municipal pretende alcançar 104 metas que devem proporcionar uma mudança efetiva na qualidade de vida dos cidadãos e cidadãs recifenses. “Que a gente se sensibilize e crie essa sensação empática para as pessoas que a gente trabalha. E é muita gente. Mas eu tenho certeza que com a gestão inclusiva, eu diria que plural como a nossa, a gente tem tudo para construir e revolucionar a história da nossa cidade, para revolucionar a história das nossas pessoas. Que a gente saia daqui hoje, disposto a fazer o bem ”, pediu a vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão.

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3,6 bilhões de reais disponíveis para empresários no Banco do Nordeste

O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) disponibilizou para Pernambuco, no ano de 2022, R$ 3,6 bilhões destinados a empréstimos através do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Desses, R$ 1,4 bilhão é voltado para infraestrutura, como obras destinadas à implantação de energia renovável. O restante é destinado a praticamente todos os ramos, de comércio, indústria e serviços nos mais diversos segmentos, incluindo turismo, educação, logística, dentre outros. Ana Luiza Ferreira, sócia da GF Capital, empresa especializada em assessoria para a captação de financiamento, em Recife, explica o porquê de muitos empresários ainda não pleitearem os recursos subsidiados junto ao banco. “O que pode dificultar é a garantia real exigida pelo banco, que na maioria das vezes é uma garantia hipotecária, como um imóvel, um terreno, com normalmente o valor de um para um. Se eu apresento um projeto solicitando cinco milhões de reais, eu preciso apresentar, ao menos, cinco milhões em garantias. Outro ponto é porque o Banco do Nordeste exige a completa legalidade e conformidade do negócio. Então você precisa não só estar legal e formal com absolutamente todas as leis, você precisa mostrar isso daí”, relata. Por isso, é preciso planejamento e uma boa organização para realizar todas as etapas e conseguir um empréstimo para os empreendimentos. Ana Luiza explica os passos necessários para a solicitação de recursos. “Primeiramente, o empresário deve levar os documentos cadastrais, tanto se for pessoa física quanto jurídica. Depois, o banco vai exigir um projeto de análise para observar a viabilidade econômico-financeira. Se o projeto envolver obras civis, o banco vai exigir os projetos aprovados pela prefeitura, junto com uma planilha orçamentária de obras civis com lastro em cotação de obras públicas, feita por um engenheiro orçamentista”, detalha. “O Banco vai exigir isso para fazer a crítica orçamentária de obras civis e vai exigir também a certidão vintenária do imóvel que vai ser dado em garantia. Depois de entregar esses três “pilares”: (1) projeto econômico-financeiro, (2) projeto e planilha orçamentária de obras civis, além de (3) documentação da garantia; a análise começa a andar. Quanto aos investimentos que não são obras civis, é preciso apresentar para o banco uma cotação obtida no mercado, vale inclusive comércio eletrônico, desses itens que a pessoa está buscando financiar”, destaca Ana Luiza Ferreira. Para agilizar o processo e evitar a volta de documentos, é necessário estar regular em todos os aspectos. “O imóvel em garantia precisa ter as certidões negativas de ônus, mostrando que está tudo certo. Outra coisa: fazer as cotações em nome da empresa solicitante do financiamento de forma clara, ter certeza de que os orçamentos estão claros e estão endereçados ao pleito do financiamento, fazer essa planilha orçamentária de obras civis em um formato que seja compreensível pelos analistas”, frisa. Assim, quando entregar a solicitação ao Banco do Nordeste, os projetos tendem a ser aprovados rapidamente. Conhecer os passos, os documentos e as exigências é muito importante para agilizar todo o processo. E contar com uma equipe especializada em assessoria de captação para financiamento não é requisito, mas pode ser a chave para conseguir trazer para a realidade os planos previstos. “Sabemos o que é importante e o que não é importante para o banco, então a gente já vai direto nos pontos importantes. O cliente fica ciente do que é preciso fazer, antes de propriamente entrar com o projeto no Banco. Além disso, já sabemos o que o banco aprova e o que o banco não aprova. Essa experiência de mais de trinta anos com projetos econômico-financeiros dá uma segurança muito grande para a gente do que é necessário para obter sucesso na aprovação do financiamento”, enfatiza.

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