Arquivos Economia - Página 162 De 393 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Área de tecnologia é a mais desigual entre gêneros no quesito salarial, segundo pesquisa da Mercer

A Pesquisa de Remuneração Total (TRS, na sigla em inglês) da Mercer publicada em 2021 traz indicativos de como será a dinâmica do mercado de trabalho no pós-pandemia e detecta algumas discrepâncias de gênero ainda existentes no mundo corporativo. A consultoria analisou 30 mil empresas no mundo inteiro, dentre as quais 759 no Brasil. De acordo com o levantamento, no nível de executivos a disparidade salarial chega a 36%, índice atingido pela indústria de alta tecnologia. Em segundo lugar no ranking das indústrias que possuem maior diferença entre salários de homens e mulheres, está a indústria de energia (29%) e depois a de Life Sciences (28%). No nível de gerentes a disparidade é menor, sendo liderada pela indústria de energia (11%), seguida pelo segmento de agronegócios (7%) e alta tecnologia (7%). Esse patamar se mantém quando analisados os cargos de base -- profissionais e operacionais. Nos postos de liderança executiva, as mulheres ocupam 2 entre 8 “cadeiras” disponíveis, sendo que as áreas mais desiguais são: atendimento, estratégia digital e finanças. As menos desiguais são as de RH, jurídico e marketing. Estratégias de remuneração A Pesquisa de Remuneração Total tem por objetivo ajudar as empresas a definir a melhor estratégia de remuneração e das políticas de Recursos Humanos em geral e, assim, se adaptar com agilidade e embasamento confiável às novas realidades. Realizada anualmente, abrange indústrias com significativa representatividade global e local, tais quais Manufatura, Bens de Consumo, Alta Tecnologia, Life Sciences, Varejo e Atacado. Este ano, o número de organizações brasileiras participantes foi 5% maior do que no ano anterior, abrangendo mais de 900 mil profissionais de todos os setores econômicos.

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Pesquisa revela crise no mercado musical gerada pela covid-19

Da Agência Brasil A segunda edição da pesquisa Músicos/as & Pandemia, realizada pela União Brasileira de Compositores (UBC) em parceria com o cRio, laboratório de ideias da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), mostra que 89% dos músicos tiveram perdas em função da pandemia da covid-19, em 2021, e 50% dos trabalhadores do setor perderam toda a sua renda. O cenário sinalizado é de crise continuada. O levantamento ouviu cerca de 611 músicos associados ou não à UBC e 37 empresas ligadas ao setor de eventos de todos os estados do país, em dezembro último. Entre os artistas, 89% afirmaram que passaram a ganhar menos dinheiro durante a pandemia, alta de 3 pontos percentuais em relação a 2020, quando 86% afirmaram terem sofrido perdas. “A gente percebe exatamente isso, que a pandemia continua afetando o setor da música”, afirmou a coordenadora de Comunicação da UBC, Mila Ventura. A maior parte dos profissionais ouvidos é formada por homens (84%), contra 15% de mulheres. Em sua maioria, os entrevistados estão na faixa etária de 31 a 50 anos (57%), têm ensino médio (32%) ou superior (27%) e estão distribuídos no Rio de Janeiro (26%), São Paulo (19%), Bahia (11%), Minas Gerais e Rio Grande do Sul (9% cada) e Pernambuco (6%). Os demais estados englobam outros 19%. De acordo com a UBC, autores, instrumentistas, cantores e produtores são os profissionais mais comuns da cadeia produtiva. A faixa de renda mínima que eles disseram necessitar para se manter varia entre R$ 2 mil e R$ 3 mil por mês, embora 19% tenham afirmado que precisam arrecadar mais de R$ 5 mil mensalmente, para poderem sobreviver. Entre todos os entrevistados, 46% trabalham unicamente com a música. Índice anual A intenção da UBC é criar um índice anualizado para o setor, para sentir o impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado, ao longo do tempo. O diretor-executivo da UBC, Marcelo Castello Branco, destacou a importância dos levantamento dos dados e como eles podem nortear a atuação não só da entidade, mas de toda a indústria. “Eles são vitais ferramentas de trabalho para nossas previsões e estimativas. A inteligência de negócios nos ajuda a enfrentar e desafiar estes dias que manual de sobrevivência nenhum especulou”, destacou Castello Branco. Além dos artistas, a crise atingiu os mais diversos elos da cadeia produtiva do setor. Entre as empresas ouvidas pela pesquisa, 33% tiveram que diminuir os salários dos colaboradores desde que se iniciou o isolamento social, e somente 40% não precisaram demitir funcionários nesse período. Entre os artistas que tiveram suas receitas totalmente interrompidas devido à covid-19, 50% afirmaram ter perdido 100% do que ganhavam com música antes da pandemia, 25% dos entrevistados perderam até 50% e os 25% restantes tiveram queda de até 80% dos rendimentos. Apesar da queda brutal de receita, a esperança em dias melhores permaneceu existindo entre os músicos brasileiros: 53% dos entrevistados manifestaram que pretendem continuar trabalhando apenas com música, embora diversificando suas atuações nesse mercado; 30% seguirão se dedicando à carreira da mesma maneira; 3% pretendem seguir no mercado, mas diminuir a atuação com música e focar em outra profissão complementar; e 2% pretendem deixar de trabalhar com música. O levantamento revela ainda que 46% dos entrevistados têm sua renda totalmente proveniente da música, enquanto 18% já começaram a procurar outras atividades por causa da pandemia, e 35% afirmaram que já tinham outros trabalhos anteriormente.“O que a gente percebe é que tem um percentual da galera que migrou para outros pontos da própria música. Começou a produzir mais. Essa movimentação é bastante interessante. As pessoas começaram a aprender e a mexer em outros setores, além da parte da composição e shows ao vivo, e migraram para outras outras áreas da música para fazer sua renda acontecer”, analisou Mila Ventura. Resiliência Em relação ao baixo percentual (2%) dos profissionais que pretendem deixar de trabalhar com música, a análise de Mila é que isso reflete a resiliência e o amor à profissão dos entrevistados. “Quem trabalha com música é com muita paixão e entende que essa é a única maneira de se expressar para o mundo”. A maioria dos consultados confia no retorno positivo das plateias nas apresentações ao vivo: 39% acham que os eventos terão grande adesão de público devido à demanda reprimida do isolamento social; 34% acreditam que shows e eventos terão adesão controlada, seguindo os protocolos das agências sanitárias; e 11% afirmaram que apresentações ao vivo terão baixa adesão de público devido ao medo de novas variantes. Mila Ventura chamou a atenção que as informações para a pesquisa foram coletadas em dezembro, quando não se tinha a visão de crescimento da variante Ômicron e ainda havia uma perspectiva mais favorável do que hoje. “Os resultados são negativos, mas ainda não se tinha a visão que temos hoje de crescimento da Ômicron, cancelamento do carnaval de rua e de eventos previstos para janeiro e fevereiro. Eu acho que seria ainda pior se a gente repetisse a pesquisa hoje”, comentou a coordenadora de Comunicação da UBC. “Os impactos seriam maiores, porque já têm muitos shows cancelados. Eu vislumbro uma perda ainda maior, com a quantidade de shows e de eventos cancelados”. A União Brasileira de Compositores (UBC) foi fundada em 1942. É uma associação sem fins lucrativos, dirigida por autores, cujo objetivo principal é a defesa e a promoção dos interesses dos titulares de direitos autorais de músicas e a distribuição dos rendimentos gerados pela sua utilização, bem como o desenvolvimento cultural. A entidade representa mais de 40 mil associados, entre autores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras.

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"Para uma retomada mais forte precisamos combater a inflação"

Maurício Laranjeira, administrador e CEO da Continentes Consultoria, foi um dos entrevistados da edição da Algomais sobre as perspectivas para 2022. Publicamos hoje na coluna Gente & Negócios a entrevista completa, em que ele fala sobre os fatores que são fundamentais para a retomada e as oportunidades no campo da internacionalização das atividades econômicas do Estado. Para sonharmos em um cenário um pouco melhor em 2022, ele elencou como prioridades o combate à inflação, a diminuição da taxa de desemprego e realização das reformas tributárias e administrativas. Passos que ele considera grandes desafios para o ano de 2022, com as eleições presidenciais se aproximando. O que os dados oficiais mostram sobre o desempenho da economia de Pernambuco em 2021 e quais as previsões que poderíamos fazer para 2022? Os dados oficiais mostram que a nossa economia vem se recuperando, gradualmente, do tombo que sofremos em 2020, devido à pandemia do COVID 19. Os 03 grandes setores que formam o pilar de sustentação de nosso PIB – comércio e serviços, indústria a agricultura – estão apresentando números razoáveis, mas temos de considerar que a base de 2020 é muito fragilizada, e que também ainda não recuperamos os níveis pré-pandemia. Com a sazonalidade do final do ano, esses números devem apresentar uma melhora mais contundente, isso levando em consideração que somos fortes em comércio e na indústria de alimentos e bebidas, setores que se beneficiam muito desse período. Com relação à 2022, tendo em vista todos os fatores que se mostram presentes no cenário, deveremos continuar com uma recuperação lenta, fazendo jus mais uma vez à frase que “nossa economia desceu de elevador, e vai subir de escada”. Quais são os fatores que podemos considerar como definidores de uma recuperação da economia em 2022 no Estado? Quais as maiores preocupações? Para 2022, temos de levar em consideração os cenários do Brasil e de Pernambuco, e com uma forte atenção na economia do mundo, pois a quebra da cadeia global de suprimentos foi um fator muito prejudicial. Para uma retomada mais forte, precisamos conter a inflação, que já é um problema mundial, diminuir a alta taxa de desemprego em nosso estado e avançar com as reformas tributária e administrativa, de modo que possamos ter um melhor ambiente de negócios. Por ser um ano eleitoral, dificilmente teremos reformas, além de todas as turbulências que uma eleição pode trazer, ainda mais eleições gerais em um cenário tão polarizado e com o país deteriorando suas contas. A inflação precisa ser combatida de forma muito incisiva, pois ela corrói o poder de compra e faz com que todos tenham uma sensação de insegurança, levando os índices de confiança para níveis baixos, o que trava investimentos e consumo. Com relação ao desemprego, não há perspectiva de uma redução forte nos altos índices que afligem o estado, apesar dos esforços que estamos vendo por parte de quem pode ajudar a mitigar o problema. Uma boa solução para Pernambuco seria o de começar a olhar para os mercados externos com mais atenção, de modo a diminuir a dependência do mercado interno. Mesmo ainda atravessando o cenário de crise, quais as principais oportunidades que estão no radar do Estado neste ano? Quais os caminhos para atrair novos investimentos? Pernambuco tem conseguido atrair bons investimentos, principalmente nos setores industrial e de logística, tendo em vista as fábricas que são anunciadas e as grandes centrais logísticas que temos, muito devido à nossa posição geográfica privilegiada e o porto de Suape. Na minha opinião, deve ser uma política de estado a melhoria do nosso ambiente de negócios, seria a melhor forma de aumentar a nossa competitividade como destino de investimentos e assim dinamizar cada vez mais a nossa economia. Temos também a nossa área de inovação, com o Porto Digital e todo o ecossistema, a fruticultura do São Francisco, o gesso do Araripe, as confecções do agreste, o polo automotivo na marta norte, nosso setor de construção civil. Todos esses setores que mencionei possuem cadeias produtivas muito longas, e se bem amparados por um bom ambiente de negócios irão deslanchar e fazer com que a nossa economia tenha a dinamicidade que tanto precisa. A internacionalização das empresas pernambucanas é um dos desafios para a maior dinamização da nossa economia? Com toda a certeza. Ao se internacionalizar, as empresas se abrem para novas oportunidades, elas começam a ter acesso à novos mercados, em conjunto com acesso à novas ferramentas de gestão, novos meios produtivos, e isso as faz evoluir com muito mais competitividade. Nossa balança comercial ainda é muito negativa, pois nosso volume financeiro de importações é cerca de 03 vezes maior que nossas exportações, além de que, apesar de alguns avanços nos últimos anos, nossa pauta de exportação ainda é muito tímida, ainda mais se compararmos com o nosso parque industrial, que é muito diversificado e já tem uma boa competitividade ao olharmos para alguns mercados estrangeiros. Um esforço coletivo de todos os “players” que podem ajudar a incrementar a cultura exportadora da nossa economia seria extremamente benéfico para o estado à médio e longo prazos, pois levaria à uma transformação estrutural no nosso padrão de desenvolvimento. Sou um entusiasta da internacionalização, e considero que esse processo é crucial para nosso estado mudar de patamar no seu nível de crescimento. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais. Especialista em gestão pública e mestre em Ext. e Desenvolvimento Local, assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Serviços crescem 2,5% em Pernambuco após três meses seguidos de queda

Do IBGE Pernambuco teve alta de 2,5% no volume de serviços em novembro de 2021 na comparação com o mês anterior, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada ontem (13) pelo IBGE. É o quarto melhor índice do Brasil, atrás apenas de São Paulo (4%), Santa Catarina (3,7%) e Sergipe (3%). O resultado também interrompe uma sequência de três meses seguidos de queda no setor. No Brasil, o resultado foi ligeiramente inferior ao do estado: 2,4%. Na comparação entre novembro de 2021 e o mesmo período do ano anterior, Pernambuco teve alta de 9% no volume de serviços, abaixo da média nacional, de 10%. Já a variação acumulada no ano foi de 10,5%, ligeiramente inferior à média brasileira (10,9%). Na variação acumulada de 12 meses, a tendência foi semelhante: a alta de Pernambuco foi de 9,1%, menor do que a nacional, de 9,5%. Entre as atividades de serviços abrangidas pela PMS, os Serviços prestados às famílias tiveram a maior expansão em novembro de 2021 em comparação ao mesmo período do ano anterior, com alta de 25,7%. O segmento inclui, por exemplo, hotéis, bares, academias e salões de beleza, negócios mais dependentes do atendimento presencial. O setor é o que tem resultados mais expressivos desde o último mês de abril, por conta do avanço da vacinação contra a covid-19. Os Serviços profissionais, administrativos e complementares subiram 14%, enquanto os Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio avançaram 10,9%. Já os Serviços de informação e comunicação tiveram alta de 5,4%. Apenas a categoria Outros serviços, que inclui a compra, venda e aluguel de imóveis, atividades de apoio à agricultura, à pecuária e gestão de resíduos sólidos, teve queda (-21,7%). Quando se compara a variação acumulada em novembro de 2021 com o mesmo período do ano anterior, os Serviços prestados às famílias também estiveram na frente, com 43,7%, mas os Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio passaram para o segundo lugar, com avanço de 10,3%. Serviços profissionais, administrativos e complementares (9,2%), Serviços de informação e comunicação (3,2%) e Outros serviços (0,4%) completam a lista. A mesma ordem das atividades de serviços se repete na variação acumulada de 12 meses, com Serviços prestados às famílias (34,2%) na frente, seguido pelos Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (9,2%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (9%), Serviços de informação e comunicação (2,5%) e Outros serviços (0,8%). Na contramão do Brasil, índice de atividades turísticas em Pernambuco registra queda de 1,1% O índice de volume de atividades turísticas em Pernambuco sofreu queda de 1,1% em novembro de 2021 na comparação com o mês anterior. É o menor percentual entre as 12 localidades pesquisadas, empatado com o Espírito Santo. Mais dois estados tiveram índices negativos: Bahia (-0,4%) e Santa Catarina (-0,2%). O Brasil, por outro lado, registrou alta de 4,2%. Quando se compara novembro de 2021 com o mesmo mês do ano anterior, Pernambuco está em oitavo lugar entre os estados pesquisados, com aumento de 24,4% nas atividades turísticas de janeiro a novembro de 2021. O resultado é ligeiramente inferior ao nacional, que registrou alta de 25,5%. Os outros dois estados nordestinos pesquisados, Bahia e Ceará, tiveram avanço superior, de 44,5% e 28,1%, respectivamente. No entanto, na variação acumulada do ano, Pernambuco ficou na segunda posição, com 42,7%, atrás apenas da Bahia (49,3%). O índice do Brasil, por sua vez, subiu 21,1%. No acumulado dos últimos 12 meses, as duas primeiras posições se repetem, tendo a Bahia na liderança, com 39,4% e Pernambuco em segundo lugar, com alta de 33,9%. No Brasil, o aumento foi de 13,9%.

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Aumenta aposta no setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no Nordeste

Empreender em meio a pandemia é um grande desafio, mesmo em um dos mercados que mais cresce como o setor de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), cuja demanda cresceu 73% em um ano. Não é a toa que o Brasil tem se destacado atingindo um faturamento de 29,62 bilhões de dólares nos últimos cinco anos, de acordo com dados da Euromonitor. “Com a pandemia vieram as restrições, o medo, a apreensão e a desconfiança. Porém, as pessoas perceberam que precisavam investir em si mesmas e, com isso, surgiram diversas alternativas com os protocolos de segurança. Com a flexibilização, o mercado de beleza precisou unir forças para movimentar negócios e estimular marcas, empresas, empreendedores e profissionais locais”, comenta a executiva Bruna Miranda, diretora da pernambucana Autonor Empreendimentos, empresa responsável pela organização de importante eventos voltados ao setor. Com isso, o segmento registrou aumento médio de 10% ao mês ao longo do segundo semestre de 2021 e, de acordo com previsão da Goldstein Research, espera-se que o setor tenha uma taxa de incremento até 2023 mesmo em meio a pandemia. E, consequentemente, muitas pessoas almejam apostar, inclusive no Nordeste, como a Korban Professional, Tyrrel Professional e a Dejavu Professional que estão reforçando negócios na região. “Percebemos que novas empresas e empresas de peso estão apostando na região com foco na expansão de negócios, acreditando jos profissionais que já estão ou nas muitas pessoas que almejam atuar no mercado de beleza e estética. Isso reforça o posicionamento do setor e do Nordeste neste cenário”, destaca Bruna, que dirige o Outlet da Beleza e a Hairnor – Feira da Beleza. Apesar do cenário desafiador nos últimos dois anos para o mercado de beleza, que engloba salões, barbearias, clínicas de estética, esmalterias e spas, a retomada dos negócios realmente tem deixado empresários e marcas empolgadas e, por isso, estão se adequando a novas realidades para atender profissionais com atendimentos presenciais restritos e residenciais. “Nosso cliente atualmente precisa se virar para atender a nova demanda que é o público que deseja passar menos tempo em salão ou fazer o tratamento em asa e, por isso, foi essencial para nós da DEJAVU criar linhas de tratamento para essas circunstâncias”, esclarece Cátia Cardoso, fundadora da empresa gaúcha que despontou pela primeira vez na Hairnor realizada em novembro de 2021, no Centro de Convenções de Pernambuco. Para isso, a empresária apostou em um mix completo de tratamento marcado pelo conceito de glamour para um público que busca produtos com uma pegada mais internacional com tecnologia de alto desempenho, cuidado aos fios e perfume. “Esse consumidor final está em busca dos melhores cuidados e também de uma experiência sensorial em um produto de durabilidade. Por isso, temos todo o composto em tratamento para quem deseja trabalhar mechas no cabelo (com descolorante como o Super Blanc) e quem precisa deixa-lo mais saudável (com cronograma em casa), que atuam em menos tempo e não mexem na estrutura dos fios”, enfatiza Cátia. Desta forma, o mercado está se ajustando ao reaquecimento e se adaptando para conseguir atender as novas demandas do público direto e do consumidor final. E, consequentemente, essas novas soluções e movimentação trazem novas perspectivas para toda cadeia produtiva que envolve indústrias, revendedoras, distribuidoras e profissionais como barbeiros, cabeleireiras, esteticistas e manicures. “Tudo isso contribui para a geração de negócios e incremento de todo o setor que, depois de um ano de estagnação do mercado na pandemia, pode criar expectativas fortes de recuperação”, diz Bruna Miranda, que comemora, neste sentido, o sucesso da última edição da Hairnor. Depois de um hiato de um ano, a Hairnor 2021 chegou com um mix assertivo de possibilidades para os profissionais, empresários e visitantes e o resultado foi bastante positivo para todos. Com 300 expositores, a 11ª Feira da Beleza do Nordeste reuniu milhares de pessoas e proporcionou a oportunidade para cerca de 150 caravanas de diversas cidades de Pernambuco e estados como Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia e até Maranhão e Piauí. Articulada com apoio de parceiros como o Sebrae, esses profissionais puderam conferir a variedade de lançamentos e a ampla programação de atividades de orientação e dicas aos participantes e visitantes do evento. Em contrapartida, estimulou o volume de negócios na casa dos R$ 25 milhões e a geração de 4500 empregos diretos e indiretos. “A feira foi muito positiva para um retorno de pandemia, uma vez que caiu em pleno feriado. E, por isso, já há muita gente confirmando e aumentando espaço de estande para esta edição de 2022, além daqueles expositores que optaram por voltar com força total apenas este ano”, frisa Bruna. Agora, as movimentações já estão sendo feitas para a feira ocupar todo o pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, juntamente com o mezanino, entre 04 a 06 de junho de 2022.

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Menos de 30% dos veículos de Pernambuco contam com algum tipo de seguro

O mercado de seguros, com exceção dos seguros de Saúde e DPVAT, registrou um crescimento de 41,1% em 2021 com relação a 2020. O equivalente a uma arrecadação de R$ 24,7 bilhões. O período de comparação foram os meses de maio dos dois anos. Os dados são da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg). De acordo com a análise mensal realizada pela entidade, intitulada Conjuntura CNseg nº 49, de julho de 2021, o seguro Automóvel, responsável por mais de 40% do segmento, avançou 14,1% no mês de maio, sobre o mesmo mês do ano anterior (2020). No acumulado do ano, a arrecadação do seguro Automóvel avançou 5,8%. De acordo com o Ministério de Infraestrutura, a frota nacional estava formada por 109.342.158 veículos de diferentes tipos, até maio. Já no último levantamento feito em outubro, este número passou dos 110 milhões. Em Pernambuco, a frota é de aproximadamente 3,4 milhões de veículos. Porém, segundo várias pesquisas, menos de 30% dos veículos que circulam no país contam com algum tipo de cobertura. No cenário atual, as possibilidades de crescimento do mercado de seguros para veículos são enormes, visto que quase 70% desses veículos sem cobertura são veículos que podem ser segurados. Diante deste cenário, garantir uma boa cobertura para o veículo deve ser tão importante quanto pagar outras despesas de começo de ano. É o seguro de carro que garante ao motorista mais segurança em casos de furto, roubo, colisões, pneus furados, vidros quebrados, reboque, entre outros. De acordo com a diretora da Parvi Corretora, Maria Carmelita, as empresas precisam oferecer boas condições e segurança para os clientes. “Além do seguro para automóveis, nós ainda oferecemos seguros para a residência do cliente e seguro de vida. Prestamos atendimento especializado 24h, diversidade de produtos e uma rede de fornecedores para não deixar o nosso assegurado na mão na hora em que ele mais precisar”, disse. Um público que sempre é beneficiado quando contrata um seguro para auto é o feminino e os idosos. As seguradoras traçam perfis de menor incidência de sinistros e já constataram que mulheres e idosos têm uma frequência menor de acionamento do seguro tornando a apólice mais barata. Confira seis motivos para começar o ano contratando um seguro Automóvel: Incluir o seguro no planejamento financeiro anual - No fim do ano é comum que os consumidores façam o seu planejamento financeiro do ano seguinte. Afinal, logo no início desse novo ciclo há uma série de contas para pagar. Seguro de vida, materiais escolares, IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), viagem de férias, IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores); Garantir segurança para todos da família - Com o uso maior do veículo no período das férias, também aumentam as chances de sinistros: acidentes, pane elétrica, pneu furado e outros. Por isso é tão interessante começar o ano com um seguro auto; Estar precavido contra prejuízos em casos de acidentes - Acidentes de trânsito podem acontecer e gerar prejuízos. Com o seguro auto o consumidor conta com o auxílio da seguradora. Na hora de contratar o seguro, é bom verificar o tipo de cobertura que ele oferece. Geralmente, os planos protegem o veículo contra colisão, capotamento e aquaplanagem. Também é possível contratar proteção contra acidentes naturais, como deslizamentos de terra e enchentes; Roubos e furtos - No fim e começo de ano, é comum que as pessoas se distraiam. Isso devido ao clima de festividades e bem-estar que o Natal e Ano Novo trazem. Essa distração, porém, também favorece furtos e roubos — o que torna, mais uma vez, uma ótima opção a contratação de um seguro auto; Danos a terceiros - Quando um motorista é culpado pela colisão, é direito do outro ter seus danos ressarcidos. Se o dono do carro culpado pela batida é segurado, a seguradora arca com os prejuízos de ambos. Para isso, é preciso que o indivíduo conte com a chamada cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V). Quando o carro não é segurado, ou se não possui a RCF-V, o motorista culpado precisa tirar os valores do próprio bolso; Assistência 24 horas - Ao contratar a assistência 24h de um seguro de carro, o usuário pode contar com os mais diferentes auxílios para o seu veículo. Como no caso de pane seca, pane elétrica, problemas mecânicos ou o estouro do pneu. Muitas seguradoras também oferecem carro reserva, evitando que o consumidor fique “a pé”. Mas é importante, na assinatura da apólice, consultar o corretor para tirar todas as dúvidas, principalmente, em situações em que o assegurado precise acionar o seguro e pagar do próprio bolso para depois ser reembolsado pela seguradora.

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Início de ano: gastos adicionais devem ser administrados para não prejudicar orçamento 

Férias e matrículas escolares, seguros, despesas acumuladas de Fim de Ano e tributos como IPTU, IPVA e DPVAT são algumas das situações que geram gastos adicionais para o início de ano. Apesar de conhecidos, esses fatores podem prejudicar o orçamento familiar, principalmente se somados ao aumento da percepção na intenção de consumo dos pernambucanos, avaliado pela Fecomércio-PE, em dezembro. Saber administrar esses momentos é o primeiro passo para uma saúde financeira saudável.  A criação de um hábito de consumo programado é um importante fator para controlar e organizar o orçamento no início do ano. “É possível transformar a nossa relação com o dinheiro através da educação financeira. Somos bombardeados com um consumo compulsivo e isso não significa que é para ficar sem comprar, pelo contrário. Conseguimos identificar o que é um desejo real quando organizamos as ideias e colocamos essas despesas em um plano geral” explica Sandra Bradley, gerente de Captação da Sicredi Recife.  No entanto, a grande maioria dos brasileiros, 97%, diz ter dificuldade em lidar com o próprio dinheiro e quase metade da população, 49%, evita até mesmo pensar nas finanças para não ficar triste, segundo estudo realizado em parceria com o instituto de pesquisa Datafolha, que ouviu mais de dois mil brasileiros em todo o pais. Esses números mostram como a educação financeira se faz necessária no país, para além dos gastos excessivos de início de ano.  A dica para começar a administrar bem as finanças é anotar tudo, seja em uma caderneta ou em um documento digital, permitindo a visualização das receitas e despesas no orçamento. A partir dessa informação é possível definir um valor, que deve ser depositado mês a mês, para a criação de uma reserva de emergência.  “Dinheiro não é para investir ou guardar apenas quando está sobrando. Salvar um pedacinho do salário é bom para criar o hábito de se planejar. É uma forma de mudar nossa relação com o tabu da saúde financeira estável e saudável. Estudos mostram que o ideal é ter uma reserva de emergência de 6 a 12 salários ou do nosso custo fixo”, informa Sandra.  As reservas financeiras são, antes de tudo, importantes para gastos imprevistos e planejamentos de itens ou serviços de alto valor. Desta forma, os gastos de início de ano já devem estar incluídos no orçamento do primeiro trimestre, gerando uma compensação na redução do consumo durante o período.

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Inflação do Grande Recife em 2021 foi de 10,42%, quase o dobro de 2020

Do IBGE O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) da Região Metropolitana do Recife teve alta de 1,05% em dezembro, acelerando levemente em comparação a novembro, quando a variação positiva foi de 1,02%. Este foi o segundo resultado mais alto para o mês entre as 16 localidades pesquisadas, atrás apenas de Rio Branco (AC). O Grande Recife, por outro lado, teve inflação superior à do Brasil (0,73%) no período. Os dados foram divulgados nesta terça (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já no acumulado de todo o ano de 2021, a inflação da Região Metropolitana do Recife ocupa a oitava posição na lista das capitais e regiões metropolitanas pesquisadas, com 10,42%, percentual superior ao nacional (10,06%). No acumulado de 2020, a inflação para o Grande Recife havia sido de 5,66%, enquanto, no Brasil, o IPCA também havia sido menor, de 4,52%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, todos tiveram alta em dezembro de 2021 na RMR. O maior avanço ficou, pela primeira vez no ano, com o segmento de Vestuário (3,09%), seguido pelos Artigos de residência (2,6%), saúde e cuidados pessoais (1,52%) e despesas pessoais (1%). No entanto, grupos que pressionaram a inflação em outros meses desta vez tiveram altas inferiores a 1%. Foi o caso da Habitação, que subiu 0,95%. Comunicação teve alta de 0,83%, acompanhada pelos Transportes (0,67%), Alimentação e bebidas (0,65%) e Educação (0,2%). Já no acumulado do ano, os Transportes dispararam na frente, com alta de 21,86% entre janeiro e dezembro de 2021, impulsionada pelos seguidos reajustes no preço dos combustíveis. Habitação, pressionada pelo gás de cozinha e pela bandeira vermelha na energia elétrica residencial, ficou em segundo lugar, com 13,18%. Os Artigos de residência (11,28%) estão na terceira posição do ranking, acima do índice geral de inflação para o período. Dentro desse grupo, os videogames, os refrigeradores e as TVs tiveram os maiores reajustes, devido ao aumento da demanda, à escassez de matéria-prima para componentes eletrônicos em todo o mundo e à variação cambial. A lista fica completa com Alimentação e bebidas (9,22%), Vestuário (8,86%), Despesas pessoais (5,8%), Saúde e cuidados pessoais (3,82%), Educação (3,57%) e Comunicação (2,23%). O produto ou serviço que teve aumento mais expressivo no IPCA da Região Metropolitana do Recife em dezembro de 2021 foi a cebola (36,42%), seguido pelo óleo diesel (15,08%). As duas mercadorias também ocuparam a mesma posição no mês anterior. Na sequência, estão duas frutas: a laranja-pera (13,2%) e o mamão (9,2%), junto com os perfumes (8,61%), a maçã (8,43%), o seguro voluntário de veículo (8,08%), o café moído (7,84%) e o transporte por aplicativo (7,46%). Os brinquedos registraram avanço de 6,43% e completam a lista de dez itens com maior alta. No acumulado de todo o ano de 2021, o produto com maior reajuste de preço no Grande Recife foi o café moído (58,02%). Em seguida, estão o óleo diesel (49,91%), etanol (49,04%) e a gasolina (46,09%). Os combustíveis em geral tiveram uma forte alta ao longo dos últimos 12 meses, de 46,29%. O açúcar cristal (34,49%), a macaxeira (34,25%), a margarina (34,09%) e o fubá de milho (33,74%) também tiveram aumento considerável. O gás de botijão ocupa a décima posição no ranking, com aumento de 31,18% de janeiro a dezembro de 2021. Já os produtos/serviços com maiores reduções no preço em dezembro de 2021 estão ligados ao grupo de alimentação e bebidas. A maior retração ficou por conta da batata-inglesa (-6,78%), o tomate (-4,51%), o coentro (-4,25%) e o arroz (-4,19%). O segmento outras bebidas alcóolicas, que inclui, por exemplo, o vinho, teve retração de 3,41% no mês, além do leite longa vida (-3,36%), do alho (-3,3%) e da farinha de arroz (-3,25%). Quando se considera o acumulado de 2021, a maior queda de preço foi verificada na uva (-23,54%), seguida pelo arroz (16,28%), pela maçã (-12,02%), pelos cereais, leguminosas e oleaginosas em geral (-9,17%), além da batata-inglesa (-8,63%), da carne de porco (-8,56) e do coentro (-8,36%). SOBRE O IPCA Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de novembro a 28 de dezembro de 2021 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de outubro a 29 de novembro de 2021 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de um a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

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Governo abre licitação para a concessão do Centro de Convenções de Pernambuco

Da Secretaria de Turismo de Pernambuco O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco, da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) e da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), publicou ontem (11), no Diário Oficial do Estado, edital do processo licitatório para a concessão do Centro de Convenções de Pernambuco - Cecon. A concessão prevê que sejam elaborados e executados projetos necessários à administração, operação, manutenção, exploração comercial e modernização do equipamento por um prazo de 35 anos. Com a finalidade de desenvolvimento da infraestrutura turística de Pernambuco, é prevista a exploração da área interna e externa do Cecon, com adoção de medidas de sustentabilidade, acessibilidade, modernização predial e requalificação. O contrato inclui a presença obrigatória de fornecedores locais na lista de prestadores de serviços a ser constituída pelo futuro concessionário para interessados em realizar eventos no Cecon. “Pernambuco, especialmente o Recife, já dispõe de grande vocação para o turismo de negócios, sendo líder do Nordeste neste segmento. Com a concessão, o equipamento será modernizado, além de gerido de forma mais competitiva, fomentando o setor, gerando emprego e renda para o Estado”, pontua o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes. “Trata-se de uma concessão de uso, onde a Empetur, como Concedente, exigirá o cumprimento de obrigações e metas do Concessionário em prol do desenvolvimento do turismo de negócios, além da melhoria do equipamento sem investimento de recursos públicos”, comenta o presidente da Empetur, Antonio Neves Baptista. O projeto de concessão desenvolvido pelo Programa de Parcerias Estratégicas, vinculado à Seplag, para a implantação do projeto, aponta uma série de vantagens a partir da mobilização de investimentos e recursos privados. “Haverá ganhos de eficiência decorrentes da implementação de processos de manutenção e operação pela futura concessionária. O contrato determina os objetivos que se pretende atingir e atribui a cada um os riscos e obrigações dos envolvidos. Com a concessão, o privado trará novos mecanismos de fomento e promoção em busca da maior utilização do equipamento, proporcionando ganhos diretos para o Estado em termos de turismo e compartilhamento de receitas com o setor público”, explica o secretário executivo de Parcerias e Estratégias, Marcelo Bruto. Entre as intervenções que devem ser realizadas, estão a implantação de uma usina fotovoltaica e iniciativas relacionadas à eficiência energética e hídrica; a preparação da área para receber eventos externos; a implantação de divisórias articuladas para possibilitar até três eventos simultâneos e implantação de novas salas multiuso e de eventos híbridos, com implementação de tecnologias. Também estão previstas revisão geral e modernização das instalações prediais, a revitalização do acesso principal ao Cecon, a implantação de uma área de alimentação e a modernização do mobiliário e da sinalização do equipamento. A sessão pública da concessão será realizada de maneira inovadora. Pela primeira vez o Estado de Pernambuco fará na B3, em São Paulo, no dia 28 de março próximo, com outorga onerosa inicial de aproximadamente R$ 4,7 milhões, além de outorga variável de 5% incidente sobre o faturamento obtido pelo concessionário - valores que serão repassados à Empetur -, que oscila de acordo com o atendimento dos indicadores de desempenho previstos no negócio. Ou seja, vence a licitação a maior oferta de preço. Está previsto investimento inicial de R$ 28,7 milhões nos primeiros 36 meses da concessão, com projeção financeira de R$ 541 milhões na operação em 35 anos. Poderão participar da licitação empresas nacionais ou internacionais que atendam aos requisitos de qualificação especificados no edital, que está disponível nas páginas eletrônicas www.licitacoes.pe.gov.br e www.setur.pe.gov.br/web/setur/empetur1. Outras informações: (81) 3182-8249.

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Shopping da RMR promovem ações de desconto durante o mês de janeiro

No Camará Shopping, a terceira edição do Saldão de Verão já está atraindo os consumidores. No mall, as lojas estão com promoções de até 70% em diversos produtos. De acordo com a gerente de Marketing, Ângela Rodrigues, a expectativa é aumentar o fluxo de clientes em cerca de 12%. José Carlos Poroca, superintendente do mall, demonstra confiança no aumento das vendas para este ano. "As vendas das operações do Camará, em 2022, serão maiores em relação aos anos de 2021 e 2020. Essa é a nossa expectativa", informou o gestor. No último trimeste de 2021, o centro de compras recebeu seis novas operações. Além disso, existe a prospecção para a captação de um mix mais amplo neste ano. "Hoje, empregamos diretamente mais de 1.000 pessoas. Trouxemos várias marcas importantes, temos a agência da Caixa que atende clientes de todas as faixas, estamos ampliando a oferta de serviços (já temos lotérica, clínicas, cartório, caixas eletrônicos) e pretendemos fortalecer o mix com operações dos mais variados segmentos", concluiu Poroca. Além do Camará, o Shopping Costa Dourada também está promovendo o tradicional Liquida Verão entre os dias 14 e 20 de janeiro. A ação conta com produtos com até 70% de desconto em diversos segmentos. Para os pais em busca de material escolar, as lojas contam com promoções especiais com o objetivo de atender a demanda de início de semestre letivo. Além disso, há baixa de preços nos itens de moda, beleza, alimentação e mais. Já no centro do Recife, o Shopping Boa Vista reúne descontos que possibilitam que o consumidor adquira um produto por até metade do preço. No mall, marcas como a Melissa, Boticário, Loja Cristine, entre outras, contam com reajustes nas vitrines de até 60%. Além das vitrines, os consumidores também podem acompanhar as promoções nas redes sociais do centro de compras. No Recife Outlet, em Moreno, os estoques para o início de 2022 foram reforçados. No local, mais de 70 lojas, com marcas nacionais e internacionais como Diesel, Guess, Levis, Tommy Hilfiger, Calvin Klein, Kipling, Aramis, Crocs, Hering, entre outras, irão oferecer descontos que vão de 20% a 70% neste mês de janeiro.

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