Arquivos Economia - Página 164 De 406 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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GF Capital atingiu R$ 200 milhões para investimentos no Nordeste

Sergio e Ana Luiza Ferreira, com mais de 30 anos de experiência em projetos de viabilidade econômica para empresas dos mais variados ramos, fundaram a GF Capital que possui foco em captação de linhas de créditos (principalmente Banco do Nordeste), investimentos de impacto e gestão de venture capital. Em 2021, a empresa foi responsável por assessorar na captação de cerca de R$ 200 milhões para serem investidos no Nordeste.

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Pernambuco segue tendência nacional e apresenta recuo no consumo das classes C e D

Pesquisa da Superdigital, fintech do Grupo Santander, apontou que o País teve queda no consumo de 3% em fevereiro ante janeiro de 2022 (Da Superdigital) Pernambuco apresentou uma retração de 2,9% no consumo das classes C e D em fevereiro em comparação a janeiro, seguindo a tendência nacional, que fechou negativa em 3%. Os dados são da Pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander focada em inclusão econômica. Os setores que se destacaram com a alta no estado foram Automóveis e Veículos (39%), Diversão e Entretenimento (18%), Lojas de Roupas (5%), Telecomunicação (3%), Prestadores de Serviços (3%) e Restaurante (2%). Por outro lado, as classes C e D em Pernambuco gastaram menos com Hotéis e Motéis (-23%), Serviços (-14%), Transporte (-8%), Drogaria/Farmácia (-7%), Companhias Aéreas (-6%), Combustível (-3%), Lojas de Artigos Diversos (-2%) e Supermercado (-1%). Entre os três estados do Nordeste analisados na pesquisa da Superdigital, Pernambuco foi o que teve o pior desempenho em fevereiro. Enquanto o Ceará oscilou negativamente em 0,6%, a Bahia fechou o mês com queda de 2,4% Na pesquisa, todas as regiões do Brasil mostraram queda no consumo, com o Norte impactando mais no resultado (-12%). Nas demais regiões, o Centro-Oeste fechou com redução de 9,3% no consumo, seguido do Sul, com 5,8% de queda, Nordeste, com retração de 5,5% e Sudeste, que viu seu consumo recuar 2%. Luciana Godoy, CEO da Superdigital Brasil, afirma que o consumo foi impactado por ajustes que as famílias estão fazendo em seus orçamentos no início do ano. “As classes C e D sentem mais os efeitos das grandes contas do início do ano, como IPTU, IPVA, material escolar e pagamento de compras parceladas feitas para as festas de final de ano. Além disso, com o aumento dos preços dos alimentos e dos combustíveis, o orçamento mensal fica sobrecarregado”, afirma a executiva. Os setores que mostraram quedas mais significativa no consumo foram Diversão e Entretenimento (-15%), Drogaria e Farmácia (-9%,) Hotéis e Motéis (-8%), Rede Online (-6%), Serviços (-3%) e Supermercado (-3%). Já o setor que se destacou com uma alta relevante no consumo foi o de Companhias Aéreas, que subiu 16%. Lojas de Roupas, Automóveis e Veículos e Telecomunicações cresceram 1% cada. “Não podemos esquecer que registramos um consumo bastante relevante dessa fatia da população em dezembro de 2021 e é natural que agora ocorra um ajuste de orçamento”, completa Luciana. O levantamento mostrou também que o principal gasto no orçamento continua sendo com Supermercado (37%), seguido de Restaurantes (13%), Lojas de Artigos Diversos (11%) e Combustível (7%). Outro dado da pesquisa mostrou que 87% dos gastos totais foram feitos presencialmente, o que representa um ponto percentual a mais se comparado a janeiro. Em relação ao ticket médio, houve queda significativa nos setores de Diversão e Entretenimento (-9%), Hotéis e Motéis (-8%), Rede Online (-6%), Drogaria e Farmácia (-4%), Restaurante (-3%) e Serviços (-3%). Contudo, subiu o ticket médio gasto com Companhias Aéreas (9%) e Telecomunicações (2%).

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Consórcio liderado por empresa pernambucana arremata Terminal de Granéis Sólidos de Suape

O consórcio SUA Granéis, formado pelas empresas Agemar, Loxus e Marlog, tornou-se o novo arrendatário do Terminal de Granéis Sólidos de Suape (TGSS). A corporação explorará o equipamento por um período de 25 anos. O terminal ocupa um espaço de 72 mil metros quadrados e está localizado no porto interno, na margem oposta ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). O projeto deverá render, nos próximos meses, investimentos da ordem de R$ 59,8 milhões ao atracadouro pernambucano. O edital de licitação foi anunciado no início de março pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A celebração do contrato está prevista para este ano e o início das operações, em 2024. A SUA Granéis deverá realizar investimentos para que o terminal seja dotado de capacidade estática mínima total de 12 mil toneladas, além da aquisição de sistemas de recepção rodoviária, sistema transportador de correias e equipamentos equivalentes para garantir a produtividade (prancha média geral) de 549 t/h (toneladas por hora) e 128 t/h, para a movimentação de coque de petróleo e açúcar ensacado, respectivamente.“Suape vai, daqui a cinco anos, triplicar sua movimentação, e se estabelecer como um dos mais movimentados do Brasil e o principal do Norte/Nordeste. Estamos muito satisfeitos com todo o apoio da Secretaria Nacional de Portos e do Ministério da Infraestrutura para este ato. Quero cumprimentar de forma calorosa o grupo pernambucano que teve a oportunidade, junto com duas outras empresas, de conseguir arrematar esse empreendimento. Contem com Pernambuco para qualquer tipo de investimento”, afirmou Roberto Gusmão, presidente do Complexo de Suape. “O Consórcio SUA Granéis é constituído de três empresas com know how no transporte de coque verde de petróleo, que é a carga principal desse contrato. Já vínhamos estudando esse terminal há mais de dois anos, desde que ele entrou na EPL (Empresa de Planejamento e Logística do governo federal) e TCU (Tribunal de Contas da União). Acompanhamos todos os trâmites. Foi um trabalho de dois anos e hoje saímos muito felizes com o resultado. Há muito trabalho a fazer e desafios pela frente. Temos a expectativa de dobrar essa produção de coque com o segundo trem da Refinaria Abreu e Lima e acreditamos que teremos bastante êxito nos próximos 25 anos", ponderou o representante do consórcio, Manoel Ferreira Neto. A movimentação de granéis sólidos no Porto de Suape apresentou importante incremento em 2021, em comparação aos números do ano anterior. No total, foram movimentadas 719.174 toneladas de produtos contra 588.202 toneladas em 2020, um acréscimo de 22,3%. Trigo e coque de petróleo foram os dois principais granéis movimentados.

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Vanessa Senai

"O problema da mão de obra qualificada é crônico e se intensificou com a pandemia"

Vanessa Pedrosa, coordenadora do Núcleo Pedagógico do Senai-PE, falou com a Revista Algomais sobre o cenário da formação de mão de obra em Pernambuco, após dois anos desafiadores da pandemia. Ela foi uma das entrevistadas da edição da semana, que tratou sobre o cenário de demanda de profissionais qualificados na retomada econômica após os piores dias do enfrentamento ao novo coronavírus. A capacitação profissional é um desafio para o setor industrial pernambucano? A pandemia piorou a situação? O problema da mão de obra qualificada no Brasil é algo crônico, que se intensificou com a pandemia. A prova disso é que, pouco antes do início dessa crise, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que cinco em cada dez indústrias brasileiras enfrentavam problemas devido à falta de trabalhadores capacitados. Diante desse cenário, o SENAI-PE vem trabalhando para desenvolver programas de formação profissional que estejam voltados às demandas do mercado de trabalho, na perspectiva de elevar a competitividade da indústria brasileira. No entanto, essa capacitação profissional pode ser um desafio, em virtude da má qualidade da educação básica que é oferecida aos nossos alunos. O desafio é enorme, em virtude de fatores endógenos e exógenos que permeiam o ecossistema no qual está inserido o aluno da educação profissionalizante. Um estudo da CNI aponta que a grande maioria (96%) das indústrias tem dificuldade de encontrar operadores, uma função que não requer nível universitário. Onde se concentram as maiores demandas nas empresas? O maior quantitativo de capital humano dentro das indústrias se encontra nas áreas de produção. Por essa razão, as indústrias demandam muitos operadores e profissionais técnicos, que possam efetivamente fazer as engrenagens das fábricas funcionarem. E esse é um cenário complexo, porque vemos falhas na formação de base desses alunos, que deveria servir como tecido conceitual para uma posterior formação profissional. O modelo de Ensino Médio que vinha sendo ofertado no Brasil era bastante generalista, com foco apenas no Ensino Superior. Nossos alunos não saiam da escola prontos para o mercado de trabalho. Para se ter ideia, dados do Censo da Educação Básica 2020 revelam que, naquele ano, pouco mais de 12% dos estudantes brasileiros matriculados no Ensino Médio se dedicavam, também, à formação profissional. Esse dado é importante porque revela o quão distante estamos de países reconhecidos pela qualidade do seu sistema educacional, a exemplo da Finlândia, onde mais de 70% dos jovens finalizam a educação básica na modalidade técnica. Acredito que com a reforma do Novo Ensino Médio, que começou a ser implementada de forma obrigatória neste ano nas escolas do País, possamos ter uma valorização maior e aumento na qualificação da mão de obra no Brasil.  Diante do desafio de capacitação de mão de obra, quais os caminhos que o poder público e a própria iniciativa privada poderiam trilhar para aumentar a qualificação dos pernambucanos? O Sistema S, por meio do SESI e do SENAI, está à disposição da indústria para pensar em soluções voltadas para o fortalecimento da educação básica e da educação profissionalizante, respectivamente. O SENAI-PE, por exemplo, executa parcerias com diversos gestores públicos, com o objetivo de capacitar jovens e adultos para o mercado de trabalho. Também existem projetos como o Programa Emprega+, resultado de uma parceria entre o SENAI e o Governo Federal, que visa tanto capacitar profissionais desempregados quanto requalificar aqueles que já estão na indústria por meio da oferta de vouchers para serem distribuídos pela própria empresa. Além disso, o SENAI-PE consegue personalizar formações customizadas para as indústrias, de forma a atender a demandas específicas das indústrias demandantes. Diante do acelerado processo de transformação digital, como tem sido a experiência das empresas no treinamento e adaptação de suas equipes às novas tecnologias? Já estamos na Indústria 4.0 e na Educação na 5.0. Os gestores das empresas estão buscando desenvolver, junto às instituições formadoras, programas que possam instrumentalizar seus colaboradores. Enquanto SENAI, recebemos demandas para desenvolver cursos voltados para o processo de automatização da Indústria 4.0. Também estamos atuando de forma proativa, atualizando as grades curriculares dos nossos cursos para que eles possam atender às novas necessidades das indústrias e criando novas formações voltadas para os novos cenários do mercado de trabalho. O SENAI-PE, inclusive, também tem colaborado com o processo de transformação digital do setor industrial, por meio da atuação do seu Instituto SENAI de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs), que trabalha no desenvolvimento de soluções inovadoras para indústrias de todos os portes.

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Prefeitura do Recife celebra contrato com BID para modernizar a gestão

(Da Prefeitura do Recife) Para garantir a modernização e a atualização de sistemas, além de melhorar a estrutura física da gestão administrativa e fiscal do município, o prefeito João Campos assinou na tarde desta terça-feira (29) contrato de financiamento pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Serão aproximadamente R$ 38 milhões investidos em desenvolvimento e aprimoramento, que vão fazer a atividade da Secretaria de Finanças (Sefin) atingir um novo patamar. Os recursos serão liberados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), intermediado pela CAIXA, por meio do Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), do Ministério da Economia. “Um município do tamanho do Recife tem que ter uma capacidade de arrecadação grande. Tem que ter uma capacidade de processamento de dados, de informações, de sistema muito forte. A oportunidade de modernizar, será fundamental para aumentar a arrecadação do município. O grande caminho da política tributária vai passar muito mais por essa parte de inteligência, de análise, de modernização, do que de aumento de tributos. A maior parte das prefeituras que estão mais desenvolvidas, estão nesse mesmo caminho de modernização. E a gente tem a premissa de não aumentar o tributo. O que a gente está fazendo é aumentar a nossa capacidade de arrecadação, sobretudo frente à sonegação, para aumentar a base de contribuição. Isso faz muita diferença. Quando se tem arrecadação, se tem autonomia”, declarou o prefeito do Recife, João Campos. Com o projeto do Recife aprovado dentro do conceito estratégico do Programa, a Sefin terá até o fim de 2023 para executar o orçamento. A ideia é fortalecer todo o funcionamento do órgão, melhorando os ambientes tecnológicos em softwares e equipamentos de informática, além de promover uma reforma na estrutura física e implantar uma frente focada na capacitação das equipes técnicas e gestoras. O plano considera, também, a contratação de consultorias especializadas em aprimoramento de atividades na área fiscal e financeira, sempre voltado para o objetivo principal de realizar política pública eficaz, sustentável e transparente. De acordo com a secretária de Finanças, Maíra Fischer, o trabalho que vinha sendo desenvolvido na digitalização e na modernização dos processos de trabalho da Sefin, agora, ganha um novo impulso. “Já imprimimos uma mudança importante dentro da secretaria, com reflexos consideráveis para o cidadão que se relaciona com a gente. A partir desse novo investimento, vamos conseguir melhorar ainda mais em tecnologia, para acessar dados com mais segurança e velocidade, e entender de forma mais aprofundada a realidade das áreas tributária, fiscal e administrativa. Isso será determinante para criar políticas públicas cada vez mais alinhadas com o interesse da população”, detalhou. Na lista de prioridades, o Recife tem o objetivo de manter o equilíbrio fiscal e, principalmente, um lastro sustentável desse modelo de gestão responsável. O secretário executivo de Projetos Especiais da Sefin, Márcio Carvalho, acrescenta que o avanço a partir desse investimento será expressivo. “Áreas estratégicas, como a tributária, a contábil e a financeira, terão programas aprimorados e desenvolvidos para melhorar todo o ambiente de tecnologia da secretaria de Finanças. A gente vai investir esses recursos de modo que a secretaria dê um salto tecnológico, utilizando plataformas e linguagens mais modernas, adquirindo equipamentos para o novo data center a fim de abrigar bancos de dados e aplicações, além de outros instrumentos capazes de modernizar a dinâmica de trabalho nos vários setores da secretaria”, pontuou. Os recursos de financiamento comprometidos com os projetos municipais são dimensionados por faixa populacional. O Recife integra a faixa com limite de até R$ 35 milhões, direcionado a cidades com população entre 1,5 milhão a 3 milhões de pessoas. O Ministério da Economia utiliza a base populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na contagem de 2012. No contrato, serão mais de R$ 34 milhões recebidos, com mais um aporte de R$ 3,5 milhões de contrapartida do município. (Foto: Rodolfo Loepert/PCR)

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Expo Franquias Nordeste movimentou R$ 45 milhões em negócios

A terceira edição da feira EFN – Expo Franquias Nordeste, movimentou mais de R$ 45 milhões em negócios e um público total de 4.091, um crescimento de 36% em relação ao ano anterior. Foram mais de 80 marcas em uma área de 2 mil m², um terço maior que em comparação à edição anterior, com opções de negócios a partir de R$ 10 mil em diversos segmentos como casa e construção, alimentação, estética, saúde, educação, entre outros. Além da feira, o público teve a oportunidade de participar do Congresso de Franquias & Varejo da ABF realizado no dia 24 com grandes nomes do franchising brasileiro e do Franchising Talks, organizado pelo Sebrae/PE, com palestras sobre oportunidades de investimentos, linhas de crédito, estratégias digitais, entre outros.

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Acquaventura anuncia 300 vagas de emprego na cidade de Tamandaré

Novo empreendimento do Gramado Parks cria projeto para fortalecer o desenvolvimento do município e impulsionar a formação profissional. A grupo gaúcho Gramado Parks inaugura no último trimestre deste ano o Acquaventura. O empreendimento é um parque aquático que integra um complexo turístico na praia dos Carneiros, que inclui o resort Namareh. Para iniciar as operações, a empresa anunciou abertura de mais de 300 vagas vagas e um programa de capacitação voltado para a população de Tamandaré. A capacitação aberta à comunidade contará com mais de 2 mil vagas e contribuirá para o processo seletivo aos novos postos de trabalho criados. O projeto, que tem o nome de Universidade Corporativa Gramado Parks, terá duas fases, e foi criado em parceria com a Prefeitura de Tamandaré, Associação Padre Arlindo e SENAC. A ação permitirá que 2.240 mil moradores realizem a inscrição em cursos de iniciação e orientação profissional, além de cursos profissionalizantes ministrados pelo SENAC, como auxiliar de cozinha, assistente administrativo, recreador, garçom, piscineiro, agente de limpeza e conservação etc. “Com a Universidade, encontramos um caminho de preparar ainda mais a população local para o mercado de trabalho e dar a oportunidade de fazerem parte do nosso quadro de colaboradores. Temos como missão colaborar no desenvolvimento dos destinos onde estamos presentes, principalmente a partir do apoio profissional e social às comunidades locais”, explica Anderson Caliari, presidente da Gramado Parks. Os cursos dessa primeira fase, ministrados em parceria com o Senac, serão realizados presencialmente na Creche Padre Enzo, no final do mês de abril. Para se inscrever, é preciso ir até a Sala do Empreendedor ou na Associação Padre Arlindo com documento de identidade e comprovante de residência. As inscrições serão realizadas no decorrer do mês de abril. Após esse primeiro momento, o projeto contará ainda com mais uma fase, em que serão ministrados cursos profissionalizantes para futuros colaboradores do parque, através da metodologia de educação contínua. Nesta etapa, terão aproximadamente 500 novas vagas para formações que abordam os pilares: negócio, cultura, cliente, excelência e liderança. Locais de inscrição e horários de funcionamento: Sala do Empreendedor (Secretaria do Turismo de Tamandaré) - Av. Jose Bezerra Sobrinho, S/N, Cohab, Tamandaré-PE - Ponto de referência: Acima da Biblioteca Pública.; e Associação Padre Arlindo - Rua Vítor partilha, s/n, Centro - Tamandaré/PE

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DPO seguranca digital profissional

Aquecimento no mercado de trabalho de DPO

Aquecimento 1 A função de gestor de proteção de dados, exigida pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, acaba de entrar na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Governo Federal. “Esse reconhecimento formal do cargo vai contribuir para aquecer ainda mais esse nicho do mercado de trabalho, cada vez mais procurado por profissionais do Direito, Tecnologia, Administração e áreas afins”, analisa o sócio da Lumi Consult (PE), Alberto Borges. Aquecimento 2 “O interesse pelo emprego de DPO se explica pela alta demanda, já que apenas 3 em cada 10 empresas brasileiras está em conformidade com a LGPD e falta mão de obra especializada na quantidade para atender a essa necessidade”, destaca o executivo, que tem a gestão da privacidade de dados como um dos principais produtos do portfólio. O salário, a partir de R$ 16 mil em médias empresas, podendo chegar ao dobro desse valor em grandes corporações, é outro fator de atratividade para a função. Aquecimento 3 Para se ter uma ideia de como esse cenário vem mexendo com o mercado, um curso on-line gratuito de LGPD oferecido recentemente pela Lumi, Católica Business School e a gigante Privacy Tools – líder nacional em soluções para a privacidade de dados - contou com cerca de mil participantes de todo o Brasil e boa parte deles tem um plano de carreira que inclui MBA e mestrado nessa área.

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CCR atua para fortalecer a exportação de frutas no Aeroporto de Petrolina

Nova administradora do Aeroporto no Vale do São Francisco iniciou a gestão neste mês. (Foto: Infraero) O Aeroporto Nilo Coelho, em Petrolia, desde o dia 9 de março está sob a gestão da CCR Aeroportos. A empresa assumiu, simultaneamente, a direção de nove terminais aéreos brasileiros, conquistados na 6ª Rodada de Concessões Aeroportuárias do Governo Federal no ano passado. A coluna Gente & Negócios traz hoje um conteúdo exclusivo sobre os planos da empresa, que hoje é a maior operadora em número de aeroportos no Brasil. Ao todo, são 20 aeroportos gerenciados, em quatro países, nove estados brasileiros e com movimentação de mais de 40 milhões de passageiros/ano. A empresa afirmou, por meio da sua assessoria de imprensa que as primeiras mudanças que a CCR Aeroportos realizará serão diretamente relacionadas à segurança, ao conforto e à experiência dos passageiros nos aeroportos. "A companhia atuará na requalificação da infraestrutura, na sinalização, pintura, aplicação de nova identidade visual, higiene e limpeza, entre outros. Estes primeiros serviços têm o objetivo de atender os níveis de serviço e qualidade previstos em contrato e que são premissas da CCR Aeroportos para que os passageiros tenham uma boa experiência. Também nesse sentido, a empresa está firmando uma série de parcerias para melhorar as opções de serviços. Dentre eles, a oferta de wi-fi, que terá sua velocidade aumentada em 10 vezes nos novos aeroportos sob sua gestão. O fato da CCR Aeroportos estar presente em grande parte do país a torna ainda mais atrativa para grandes empresas e redes que ofereçam novas opções de alimentação e lojas nos aeroportos. Conforme previsto em contrato, a empresa começa agora, simultaneamente à operação e às primeiras intervenções, a refinar os cronogramas e projetos dos investimentos, incluindo a implantação de obras e novos equipamentos, em cada um destes 15 aeroportos", informou a assessoria de imprensa. A CCR Aeroportos afirmou que tem como princípio o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua, com o objetivo de promover negócios, emprego e renda. "A companhia trabalha para fortalecer a exportação de frutas produzidas na região de Petrolina, especialmente uva e manga. Atualmente, isso não acontece por meio do aeroporto local". Para atingir esse objetivo, a empresa já iniciou as conversas com produtores, importadores e companhias aéreas. A CCR afirmou que o aeroporto possui infraestrutura robusta para suportar esta demanda, com um Terminal de Cargas estruturado, com 2.300 metros quadrados, e que dispõe de seis câmaras de refrigeração. "O aeroporto de Petrolina também é equipado com uma pista de pousos e decolagens com 3.250 metros, uma das mais longas entre os aeroportos brasileiros.A perspectiva da CCR Aeroportos para o negócio de cargas em Petrolina é positiva, tendo em vista a receptividade nestes primeiros contatos. No entanto, é importante ressaltar que decisões comerciais dos parceiros estão condicionadas pelos diferentes cenários de mercado, inclusive este momento de turbulência internacional vivido atualmente".

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Instabilidade econômica faz atividade da indústria da construção recuar em fevereiro

Do Sistema Fiepe Medida pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), a Sondagem da Indústria da Construção Civil apresentou recuo de 6 pontos no mês de fevereiro – dado mais recente calculado pela instituição, passando de 59,4 para 53,4 pontos. Apesar dessa retração, o indicador permanece em um cenário otimista, com o resultado dos dois primeiros meses de 2022 acima dos 50 pontos, bem diferente dos últimos meses de 2021, quando a atividade apresentava desaceleração e pontuava abaixo dos 50 pontos. Conforme o levantamento, em comparação ao mesmo mês de 2021, houve um aumento de 14 pontos. Para se ter ideia, esse índice, de 39,4 pontos, está acima da média histórica iniciada em dezembro de 2009, quando se registrou 45,7 pontos. O cenário também foi bom para as pequenas empresas, que, na passagem do mês, atingiu 62,5 pontos. Já as médias empresas apresentaram recuo de 6 pontos, registrando 41,7 pontos no mês em questão, e ficando cada vez mais distante do cenário otimista. As grandes empresas também seguiram o mesmo movimento, retraindo 8,4 pontos e chegando aos 58,3 pontos, porém distante do cenário pessimista. De acordo com o economista da FIEPE, Cézar Andrade, o impacto nas médias e grandes empresas foi maior devido à inflação e a instabilidade da economia por conta da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. “Essa situação traz instabilidade, segura os investimentos das empresas e repercute em outros setores econômicos”, disse. A pesquisa traz ainda informações sobre a evolução de pessoas empregadas, que, em fevereiro, registrou um desempenho muito inferior ao observado no mês de janeiro (58,6) e fechou com 48,9. Em relação ao mesmo mês de 2021, a variação foi positiva em 6,6 pontos, mas o indicador ainda fica abaixo da linha divisória dos 50 pontos, já que esteve com 42,3 pontos, porém, acima da média histórica iniciada em janeiro de 2011, de 44,4 pontos. “Com o resultado, o indicador volta ao cenário pessimista. O índice sugere que a evolução do número de empregados encontra-se em um ritmo desacelerado, não conseguindo acompanhar o nível da atividade industrial, que, apesar da queda, encontra-se em um ambiente favorável para as indústrias da construção”, explicou Andrade. Sobre a dificuldade para a falta de insumos, a expectativa sobre a compra de matéria-prima exibiu uma redução, com uma variação de - 5,2 pontos em relação ao mês de fevereiro (65,9) e chegou a 60,7 pontos em março – ainda estando no cenário positivo. Já na comparação com o mesmo o período do ano anterior, observou-se um avanço do indicador de 8,8 pontos.

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