Arquivos Economia - Página 176 De 393 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Presente do Dia das Crianças está mais caro neste ano

O cenário econômico e sanitário pode ter atingido em cheio o bolso dos consumidores para a compra de presentes para o Dia das Crianças, como mostra a última pesquisa da TIM feita entre seus clientes. O levantamento apontou que 76% disseram que os preços aumentaram, a ponto de 6% terem revelado que farão os próprios regalos para presentear a turminha e não deixar a data passar em branco. Outro reflexo da crise é que 42% pretendem gastar no máximo R$ 100 e, independentemente do valor das compras, 41% afirmaram que pagarão em dinheiro, talvez para tentar economizar no comércio. Entre os cerca de 3.800 entrevistados em Pernambuco, 33% devem investir até R$ 100 e apenas 21% usarão cartão de crédito. A maior parte dos pesquisados no Estado usará dinheiro (40%) como forma de pagamento e a modalidade de pix tem adesão de 16%. Dentre os presentes, brinquedos ainda lideram a lista de preferências em todo o país, com 46%, seguidos por roupas (21%) e calçados (10%). Mas um terço será comprado pela internet, demonstrando a força do comércio eletrônico, que veio para ficar. Em Pernambuco, os campeões são brinquedos em geral (30%), roupas (21%), brinquedos educativos (17%) e calçados (9%).

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Destaques Gente & Negócios (11.10)

Maioria dos pernambucanos pretende comemorar o Dia das Crianças em 2021 A Fecomércio-PE realizou pesquisa para sondar a intenção dos consumidores pernambucanos quanto à comemoração do Dia das Crianças em 2021 e a expectativa dos estabelecimentos do varejo quanto ao desempenho das vendas para o evento. A “Sondagem de Opinião do Dia das Crianças 2021” foi realizada entre os dias 27 de setembro e 5 de outubro, envolvendo uma amostra de 785 consumidores – com cotas entre homens e mulheres, de 18 anos ou mais e renda mensal familiar a partir de 1 salário mínimo – e 721 estabelecimentos do varejo e dos serviços de alimentação, nos principais pontos de fluxo do comércio da RMR, Agreste e Sertão. “O objetivo da pesquisa é prover informações relevantes às empresas de comércio varejista e de serviços de alimentação do estado a respeito do perfil de consumo e das expectativas para este evento que, segundo a CNC, é a terceira data mais importante para o comércio e deve movimentar R$ 7,43 bilhões no país e R$ 206,2 milhões em Pernambuco”, explica Ademilson Saraiva, assessor econômico da Fecomércio-PE. . .   Dallas reage à crise e entrega mais 110 apartamentos A Construtora Dallas tem avançado em seu cronograma de entrega das chaves de novos empreendimentos em Pernambuco. A empresa iniciou o mês de outubro com a entrega do Golden Home Boa Viagem, que tem 110 apartamentos e é o segundo edifício finalizado após ser instituído o processo de recuperação judicial da empresa, em maio de 2019. Em 2020, a empresa já entregou o Golden Sky e o próximo da lista será o Golden Flower, que possui 90 unidades e atualmente está em fase de finalização. . . Grupo Trino comemora dois anos de expansões Edla Couto comemora dois anos das operações do Grupo Trino nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Araras (SP). A expansão é fruto da parceria com a multinacional Owens Illions que contratou os serviços de revitalização de paletes de madeira, seleção e controle de qualidade dos produtos, prestados pela empresa pernambucana. Apesar da pandemia, o grupo segue mantendo uma regularidade no quantitativo de funcionários e tem perspectiva de crescimento.

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Personal Chef’s Brasil aposta no mercado de alimentação saudável e congelada

A Personal Chef´s Brasil é a mais nova foodtech de alimentação saudável que estreia em Pernambuco. A marca nasce com um cardápio com mais de 80 opções entre pratos prontos e itens individuais ultracongelados para café da manhã, almoço e jantar. A empresa pernambucana investiu R$ 2,5 milhões próprios para entrar no negócio, em um segmento bastante promissor. O mercado de comida ultracongelada e foodtechs deve movimentar US$ 250,4 bilhões até 2022, segundo a Research and Markets. A fábrica da Personal Chef´s Brasil fica em Jardim Atlântico, em Olinda. Erguida do zero, foi toda planejada e executada em função da cozinha. No local, serão produzidas, inicialmente, 300 refeições por dia. O objetivo é produzir 500 refeições/dia até dezembro. A capacidade instalada é para até 3 mil/dia. O centro de distribuição fica situado em Boa Viagem. De acordo com o CFO, já existe um plano de expansão da empresa para outras capitais do Nordeste. . . Os produtos da marca pernambucana são livres de glúten e de lactose, além de haver a opção de personalização da dieta. A empresa aposta em oferecer aos clientes as refeições do mês planejadas, saudáveis, balanceadas. “As pessoas acham que comida saudável não tem sabor. E que o ato de congelar torna o alimento prejudicial à saúde. Isso depende do conteúdo nutricional da comida e não do congelamento em si. Nós desejamos contribuir para acabar com esse mito oferecendo um cardápio nutritivo, equilibrado e utilizando a tecnologia de ultracongelamento. Queremos facilitar o dia a dia das pessoas para que adotem uma dieta mais saudável, variada e saborosa”, comentou Lukas Swid, CEO da Personal Chef´s Brasil. As refeições são preparadas pelo chef italiano Simone Mafrin, que tem vasta experiência em alimentação e ultracongelados. O serviço será oferecido por meio de pratos do dia, personalização ou planos mensais de assinaturas, pelo site www.personalchefsbr.com. Os pratos prontos tem opções com carne vermelha, frango, peixes e frutos do mar, além de pratos vegetarianos, veganos e low carb. Os pratos individuais têm valores entre R$ 17,90 e R$ 28,90. Já os planos podem ser assinados por R$ 239,20 (10 pratos), R$ 448,50 (20 pratos), R$ 627,90 (30 pratos) e R$ 777,40 (40 pratos).  Inicialmente a empresa está atendendo no Recife, em Jaboatão dos Guararapes, em Olinda e em parte de Paulista. O principal público alvo da marca são as pessoas trabalham em tempo integral e não gostam ou possuem pouco tempo para se dedicar à preparação da alimentação ou para quem passou a atuar em home office e quer variar no cardápio sem precisar sair de casa.

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Acredite aproxima fundos de investimento internacionais de empresas da “economia real”

A fintech pernambucana Acredite (@acreditebank) passa a atender os clientes com soluções 360⁰, que vão desde a estruturação do plano de negócios até a obtenção do crédito. Hoje, a boutique de soluções financeiras contabiliza cerca de R$ 1 bilhão em projetos sob análise de fundos estrangeiros. A expansão na área de atuação da empresa coincide com a chegada do consultor Ricardo Silveira, que já trabalhou em cargos de direção no Banco Mundial, instituição de fomento certificada em valorizar e prospectar aportes de impacto global. “É um gestor que tem acesso a diversos fundos de investimento, bancos, além de bagagem e trânsito no diálogo com governos, ministérios e agentes políticos. Ele será determinante para o novo posicionamento do grupo como estruturador de projetos e, também, nos caminhos para viabilizar o funding. Qualquer investidor interessado em tirar do papel um projeto de economia real pode contar com a gente”, destaca Ulysses Verçosa, CEO da Acredite. Verçosa aponta que os segmentos com maior potencial para receber aportes de fundos internacionais são áreas como infraestrutura, agronegócio e geração e transmissão de energia a partir de fontes renováveis. De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), por exemplo, a energia eólica já representa 10,9% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue ao fim de 2025 atingindo 13,6%. Já a energia solar representa 2% da matriz, com expectativa de atingir 2,9% até o fim do ano. O déficit de investimentos em áreas estratégicas e de alto impacto social no País, como habitação, saneamento básico e geração de energia, faz do Brasil ser um dos destinos globais mais atrativos aos fundos internacionais.

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I Seminário Internacional CEÁSIA-UFPE acontece neste mês

Estão abertas as inscrições para participação no I° SIC - Seminário Internacional da Coordenadoria de Ásia (CEÁSIA-UFPE), intitulado “Nova ordem, velhos consensos: O sul global em perspectiva”. O evento ocorrerá nos dias 26, 27, 28 e 29 de outubro de 2021, de forma gratuita, 100% online e contará com uma carga horária total de 20h. O evento faz parte das atividades de inauguração do Centro de Estudos Avançados da Universidade Federal de Pernambuco e será organizado pela Coordenadoria de Estudos da Ásia (CEÁSIA-UFPE). O I° SIC contará com a participação dos professores e escritores Jason W. Moore (Universidade de Binghamton), Mick Dunford (Academia de Ciências Chinesa (CAS) e Vijay Prashad (Tricontinental Institute Research) como conferencistas de abertura dos três dias de evento. Inscrições de ouvintes podem ser feitas até o dia 25/10 pelo link: https://www.even3.com.br/seminariointernacionalceasiaufpe/ Abaixo o cartaz com a programação.

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Produção industrial cai pelo terceiro mês seguido

Da Agência Brasil A produção industrial do Brasil caiu pelo terceiro mês seguido, registrando retração de 0,7% na passagem de julho para agosto. Com esse resultado, o setor acumula ganho de 9,2% no ano e de 7,2% nos últimos 12 meses. A indústria ainda está 2,9% abaixo do patamar de fevereiro de 2020, na pré-pandemia da covid-19, e 19,1% abaixo do nível recorde, registrado em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O gerente da pesquisa, André Macedo, explica que o resultado do mês segue a tendência acompanhada durante o ano. “O resultado de agosto não difere muito do panorama que a gente já vem apresentando ao longo de 2021. Claro que isso tem os efeitos da pandemia sobre os processos produtivos. Fica bem evidente esse desarranjo das cadeias produtivas, bem exemplificado pelo desabastecimento de matérias-primas, de insumos para a produção de bens finais. Fica também muito bem evidenciado o encarecimento dos custos de produção, isso sob a ótica da oferta”, disse André Macedo. Categorias Entre as quatro grandes categorias econômicas, três registraram queda em agosto, assim como 15 dos 26 ramos investigados pela PIM. Bens de capital caíram 0,8% na comparação mensal e tiveram alta de 29,9% em relação a agosto de 2020; bens intermediários caíram 0,6% no mês e 2,1% na comparação anual. Bens de consumo variaram menos 0,1% de julho para agosto e menos 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O pior resultado veio dos bens de consumo duráveis (-3,4% no mês e -17,3% na comparação anual), oitavo mês seguido de queda e acumulando queda de 25,5% nesse período. Bens de consumo semi-duráveis e não duráveis subiram 0,7% em agosto, após crescer 0,5% em julho, e caíram 0,8% em relação a agosto de 2020. A queda de agosto foi puxada pelos ramos de outros produtos químicos, que teve queda de 6,4%; coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%); veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,1%); e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,3%). Também tiveram quedas importantes os equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-4,2%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2%); produtos de borracha e de material plástico (-1,1%); confecção de artigos do vestuário e acessórios (-1,6%); e celulose, papel e produtos de papel (-0,8%). Pelo lado dos crescimentos na produção, o IBGE destaca os produtos alimentícios (2,1%); bebidas (7,6%) e indústrias extrativas (1,3%). Para Macedo, o comportamento dessas atividades no mês pode ser interpretado como uma recomposição das perdas anteriores, e não uma trajetória positiva. Também tiveram alta a metalurgia (1,1%), produtos de madeira (3%) e produtos têxteis (2,1%). O gerente da pesquisa explica que o momento pelo qual passa a economia do país se reflete na produção industrial, com a demanda doméstica passando por dificuldades registradas há algum tempo. “O mercado de trabalho que tem acima de 14 milhões [de pessoas] fora desse mercado, uma massa de rendimentos que não evolui, uma precarização das condições de emprego, uma renda disponível por parte das famílias menor, por conta especialmente de níveis de preços em patamares mais elevados. São fatores que já estão presentes há algum tempo e eles explicam muito esse comportamento predominantemente negativo ao longo de 2021”. Comparação anual O resultado de agosto interrompeu 11 meses seguidos de crescimento na comparação anual, com queda de 0,7% em relação a agosto de 2020. Macedo ressalta que as bases de comparação dos meses anteriores estavam muito depreciadas. “Isso justificava, inclusive, taxas de crescimento de dois dígitos. Mas, à medida que os meses avançam, a base de comparação vai aumentando. E, combinada a isso, há uma produção no ano de 2021 em um ritmo menor, mostrando menor intensidade. Então chegamos a esse primeiro resultado negativo depois de onze meses de crescimento na produção”, disse Macedo. Entre os principais impactos para o resultado negativo estão produtos alimentícios (-7,4%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,2%). Outras atividades que tiveram queda foram produtos de borracha e de material plástico (-6,6%), bebidas (-6,4%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-10,1%), outros produtos químicos (-3,4%), indústrias extrativas (-1,6%), produtos do fumo (-23,3%), móveis (-12,9%) e produtos de metal (-3,4%). As atividades que tiveram resultados positivos nesse indicador, máquinas e equipamentos (23,7%) e metalurgia (20%) foram as que mais impactaram o índice geral. Outros resultados positivos vieram de ramos de veículos automotores, reboques e carrocerias (3,6%); de produtos de minerais não metálicos (5,6%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,5%), de impressão e reprodução de gravações (39,1%), de couro, artigos para viagem e calçados (8,5%), de produtos de madeira (9,8%) e de outros equipamentos de transporte (13,7%).

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AD Diper passa a se chamar de Adepe e abre escritório em São Paulo

A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) passa a se chamar Adepe. Além da mudança de nome, a agência lançou um novo layout de marca e anunciou a abertura de um escritório em São Paulo. O objetivo desse investimento em uma estrutura na capital econômica do País é de conectar pessoas, negócios e ideias para atrair investimentos para o Estado. O escritório localizado no quarto andar da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1445, começa a funcionar no mês de novembro. “Queremos articular empresas e investidores à atração de investimentos para Pernambuco, para que haja um maior desenvolvimento econômico do Estado”, detalhou Daniela Guedes, head do escritório da agência. Além da inauguração da unidade avaçada de negócios em São Paulo, a agência tem outros novos desafios para os próximos meses, como a abertura da Loja de Bebidas de PE, o projeto de exploração do potencial de mineração de Pernambuco e do Programa Emprego PE. “A transformação econômica e a Adepe surgem apoiadas em alicerces de inovação, desenvolvimento e sustentabilidade para impulsionar o crescimento e a solidificação da nossa economia. Estamos em uma transição histórica. Percebemos que a Agência assumiu, ao longo dos anos, esse protagonismo de desenvolver novos projetos, ao tempo em que encara novos desafios demandados pela diversidade da economia local e nacional. Com o reposicionamento estratégico, estamos efetuando mudanças importantes na nossa estrutura e agregando inovação e sustentabilidade à nossa vocação, que é o desenvolvimento econômico”, explicou o presidente da Adepe, Roberto Abreu e Lima. O objetivo da mudança de nome e marca está conectada com a modernização da agência estadual de fomento, que foi criada em 1965, inicialmente como Companhia de Desenvolvimento de Pernambuco - Distritos Industriais (Comper DI). Desde os seus primeiros dias, a agência já tinha a função de atrair e estimular investimentos para o desenvolvimento econômico do Estado. “A nossa Agência, que agora passa a se chamar Adepe, tem um histórico de serviços importantes prestados a Pernambuco, de muitas conquistas para o nosso desenvolvimento, impulsionando a economia do Estado. As mudanças anunciadas agora mostram a evolução constante da agência, sempre atualizada com as tendências do mercado e avançando na atração de novos empreendimentos, gerando emprego e renda para os Pernambucanos”, afirmou o governador Paulo Câmara.

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Percentual de endividados e inadimplentes recua em Pernambuco

Da Fecomércio-PE De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e analisada localmente pela Fecomércio-PE, o percentual de famílias que declaram estar endividadas no estado de Pernambuco recuou 2,9 pontos percentuais em setembro, encerrando então o terceiro trimestre em 78%. O resultado de setembro representa uma melhora na dimensão do endividamento das famílias no estado, que desde de fevereiro oscilou entre patamares de 79% a 81%. Não obstante essa melhora no curto prazo, a proporção de famílias endividadas se mantém acima do nível de um ano atrás, na comparação com setembro de 2020, quando o percentual era de 75,7%. O mês de setembro também registrou o terceiro mês consecutivo de queda no percentual de famílias com contas atrasadas, que era de 33,2% em junho, final do segundo trimestre, e agora chegou a 30,9% no final do terceiro trimestre. Na comparação com o nível registrado a um ano atrás, observa-se que o índice de inadimplência não sofreu mudança significativa, com aumento de 0,5 pontos percentuais. Já o percentual de famílias que se dizem sem condições de pagar as contas atrasadas ficou no mesmo patamar observado em agosto, quando chegou a 15,1%, após cinco meses seguidos de alta. Na comparação com setembro de 2020, o indicador recuou 2,1 pontos percentuais. Pernambuco: percentual de famílias, segundo as situações de endividamento (valores em % do total de famílias) - janeiro/2020 a setembro/2021 Fonte: CNC. Elaboração Fecomércio-PE. A PEIC-CNC também investiga mensalmente a dimensão do endividamento familiar, segundo a percepção das famílias. Em setembro, 20,3% das famílias se disseram muito endividadas, nível que ficou muito acima do percentual observado no mesmo mês de 2020, quando o percentual registrado foi de 12,8%. O demonstrativo por tipo de dívidas aponta que o cartão de crédito reduziu levemente sua participação entre os débitos declarados pelas famílias endividadas no mês de setembro, comparado ao mês anterior, mas persiste como o principal vetor do endividamento familiar. As dívidas com carnês e com cheque especial, por outro lado, vêm avançando fortemente. Essa dinâmica sugere que as contratações de crédito vêm potencializando o endividamento, em que, possivelmente, boa parte pode estar sendo direcionada para a quitação de débitos com financeiras e cartões, uma vez que este, sendo o principal vetor de endividamento, tende a ser o principal tipo das dívidas em atraso. Para se ter uma ideia do avanço do crédito, segundo dados do Banco Central, o saldo das operações de crédito no Sistema Financeiro Nacional, ou estoque de crédito, às pessoas físicas do estado cresceu 2,4% em agosto em relação a julho, sendo o maior aumento para o mês de agosto, desde 2008, quando foi de 3,0%. Já na comparação anual, em relação a agosto de 2020, o crescimento foi de 20,2% – maior aumento da comparação anual, desde dezembro de 2011. Em um cenário de inflação elevada, com previsão de encerrar o ano muito acima do teto meta em 2021, além de um mercado de trabalho ainda bastante fragilizado, com alto percentual de trabalhadores por conta própria, na informalidade e menores remunerações no emprego formal, o orçamento familiar mais apertado vem levando ao aumento da busca por crédito na composição da renda. É necessário ficar atento a esse avanço, que pode aumentar as obrigações financeiras entre as famílias no médio prazo, tendo em vista a perspectiva do avanço das taxas de juros sinalizado pela Selic.

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Gente & Negócios (04/08)

Movimento inaugura mais uma loja no Shopping Recife As empresárias e sócias Tininha, Maria e Marina da Fonte, inauguram amanhã, dia 5 de outubro, a partir das 19 horas, mais uma loja Movimento, no Shopping Recife, na zona sul da cidade. A grife, especializada em moda praia, surgiu em 1982 e virou “febre” entre jovens e adultos. A marca, que é genuinamente pernambucana, ganhou espaço no cenário de moda nacional desfilando por vários anos no São Paulo Fashion Week. “A movimento está presente, através de lojas próprias; multimarcas no Brasil e no exterior; e também, virtualmente, através da loja on-line, atendendo a todo território nacional”, explica Marina da Fonte. Segundo a empresária, a nova loja está bastante aconchegante, moderna, sofisticada e colorida. O projeto arquitetônico da loja, assinado pelo escritório Amaral Tenório + arquitetos, é todo voltado para despertar a alegria e o prazer de estar na praia. . . Grupo Sofistikasa reinaugura loja com espaço interativo Atuando há 22 anos no mercado de móveis, o Grupo Sofistikasa reinaugurou uma das seis lojas da marca. A empresa conta com uma loja no Shopping Patteo Olinda e 5 lojas na Rua do Aragão, o que faz do grupo, o maior showroom da rua. Essa é a segunda loja reinaugurada esse ano, assinadas pelo Design de Interiores, Marcos Brito. O novo projeto inclui um espaço tecnológico, dedicado à experiência sensorial do cliente, onde o mesmo interage com o ambiente. As lojas da marca contam com um total de mais de 1 mil peças expostas. "Estamos sempre apresentando novidades, nos atualizando e inovando, no mercado de móveis, buscando aprimorar a experiência do cliente, em nossas lojas. Desde o início, eu e minha mãe, Conceição Oliveira, trabalhamos pela consolidação e sucesso, mas principalmente, para manter o nosso padrão de qualidade e excelência, a fim de oferecer o melhor para nossos clientes", afirmou o empresário Anderson Oliveira. . . Fintech no Experience Club A boutique financeira Acredite, que tem ampliado sua atuação em todo o Nordeste por meio dos fundos nacionais e estrangeiros, foi um dos destaques do primeiro evento presencial do Experience Club, que reuniu 200 CEOs na Usina Dois Irmãos, em Apipucos. O encontro aconteceu em um momento em que fundos globais estão firmando parceria com empresas regionais do setor financeiro para entrar com força total em solo nordestino. Infraestrutura, agronegócio e geração e transmissão de energia estão entre as áreas com maior potencial para receber os aportes, segundo o CEO da Acredite, Ulysses Verçosa.

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Comicro promove Congresso Brasileiro das Micro e Pequenas Empresas

A Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (COMICRO) realizará nos dias 4, 5 e 6 de outubro, o XX Congresso Brasileiro das Micro e Pequenas Empresas. Este evento já faz parte do calendário anual da Instituição e nesta edição, devido a pandemia da covid-19, acontecerá 100% online, gratuito e terá como tema “A Força do Empreendedor Brasileiro”. “Esse é um momento mais que oportuno para nos reunirmos e debatermos sobre temáticas que fazem a diferença para os pequenos negócios”, enfatiza o presidente da Comicro, José Tarcísio da Silva. A programação do evento conta com Carlos Melles (presidente do Sebrae Nacional), Carlos da Costa (Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia), George Pinheiro (Presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil), Alexandre Prates (fundador da E3 Escola de Educação Executiva), Ana Fontes (idealizadora da Rede Mulher Empreendedora), Flammaryon Cysneiro (Consultor em Modelagem de Negócios e Transformação Digital) e Bráulio Bessa (Poeta, empreendedor social e ativista cultural). As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelo site congresso.comicro.org.br . Mais informações pelo (81) 3222.1985 ou pelo (81) 98153.1166 (Whatsapp).

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