Arquivos Economia - Página 178 De 401 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Agenda TGI traça cenários políticos e econômicos para 2022

Como será o mundo, o Brasil, Pernambuco e o Recife em 2022, além da crise? Essa será a questão principal que norteará a palestra do consultor e sócio fundador da TGI Consultoria, Francisco Cunha, durante a 23ª edição do evento Agenda TGI que acontece no próximo dia 29, às 19h, em formato digital, com acesso gratuito e transmissão ao vivo pelo YouTube da TGI Consultoria. ANÁLISE “O evento é um momento especial para refletir sobre os principais acontecimentos deste ano e sobre o que vamos enfrentar em 2022. Vivemos um momento desafiador em todos os setores. A situação política e econômica do Brasil é muito delicada e isso faz crer que o próximo ano será bem exigente para todos nós”, pontua o consultor Francisco Cunha. Para participar do evento, os interessados devem se inscrever pelo link https://agenda.tgi.com.br/. NOVIDADE Este ano, Agenda 2022 também marca o lançamento da ferramenta online e gratuita iTGI Diagnóstico de Competitividade, um novo produto com a assinatura da TGI. A ideia do produto é mapear a percepção dos dirigentes e principais gestores em relação às condições empresariais que podem ampliar ou prejudicar a competitividade. Com o uso da iTGI é possível promover uma reflexão que ajude a construir o modelo de gestão estratégica e um melhor posicionamento do negócio. Serviço: AGENDA TGI 2022 Quando: Dia 29 de novembro de 2021 Horário: 19h Onde: YouTube da TGI Consultoria em Gestão Inscrição: https://agenda.tgi.com.br/ Gratuito

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Confiança do Empresário Industrial cai pelo terceiro mês consecutivo

Da Agência Brasil O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 1,8 ponto em novembro deste ano na comparação com o apurado em outubro, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esta é a terceira queda do indicador, que acumula um recuo de 7,2 pontos nos últimos três meses. Com a queda, o ICEI de novembro ficou em 56 pontos. O índice varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam confiança do setor de indústria e quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança do empresariado. Quanto mais próximo de 0, menor a confiança. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 62,9 pontos. Segundo a CNI, o índice de novembro de 2021 indica confiança mais fraca e menos disseminada por parte do empresariado. A confederação informou ainda que, este mês, todos os componentes do ICEI recuaram e que o cenário ocorre devido à percepção sobre as condições atuais da economia brasileira. O Índice de Condições Atuais, que mostra a percepção sobre as condições nos últimos seis meses, caiu 1,8 ponto e ficou em 49,7 pontos. "Ao ficar abaixo da linha divisória de 50 pontos, o índice demonstra a transição de uma percepção positiva para uma percepção negativa das condições atuais na comparação com os últimos seis meses, na avaliação dos empresários", informou a CNI. A queda no índice foi puxada principalmente pelo componente que se refere às condições atuais da economia brasileira, que caiu 3,1 pontos em novembro, acumulando um recuo de 11,9 pontos nos últimos três meses. O índice de Expectativas, que reflete as expectativas do empresário em relação à economia e a própria empresa nos próximos seis meses, também caiu 1,8 ponto, ficando em 59,1 pontos. Na avaliação da CNI, como o índice se mantém acima dos 50 pontos, ele revela um otimismo mais moderado para os próximos seis meses. Para o levantamento do ICEI, foram entrevistados representantes de 1.650 empresas, dos quais 651 de pequeno porte, 613 de médio porte e 386 de grande porte, no período entre 3 e 9 de novembro de 2021.

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IBGE confirma Pernambuco como destaque na retomada das atividades turísticas

Da Secretaria de Turismo de Pernambuco Pernambuco segue se destacando na retomada do turismo no Brasil, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE. O Estado aparece em segundo lugar no ranking entre os que mais cresceram no índice de volume atividades turísticas no mês de setembro, com índice absoluto de 114,2, enquanto a média nacional foi de 77,8. À frente de Pernambuco, apenas Goiás, com 116,2. No apurado de janeiro a setembro deste ano, entre os estados do Nordeste, Pernambuco lidera, com índice de 94,3%. Já a Bahia aparece na vice-liderança, com 83%, e o Ceará, com 68,4%, fechando os rankings dos três maiores Estados no volume total dos nove meses de 2021. “Nos últimos meses, Pernambuco tem aparecido como um dos Estados com maior volume de atividades turísticas do País. Com os números de casos da Covid-19 em queda e o aumento da vacinação, a expectativa é de que estejamos sempre nas primeiras colocações nas pesquisas. Temos aproveitado a boa fase para divulgar os nossos destinos em feiras de negócios e marcar presença junto ao trade com roadshow e capacitações. Seguimos com bons projetos para fortalecer cada vez mais o nosso turismo, sempre atentos aos protocolos sanitários para garantir a saúde e o cuidado com a população e os turistas que aqui chegam”, comenta o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes. RECEITA NOMINAL No Índice de Receita Nominal com ajuste sazonal, Pernambuco obteve crescimento de 6,5%, de agosto para setembro de 2021. Já no apurado de janeiro a setembro, o Estado ocupa a quarta posição, com 97,8, atrás de Goiás (114,7), Bahia (105,2) e Santa Catarina (102,3). O Estado figura ainda como o terceiro maior incremento do País, entre agosto e setembro, com índice de 122,6, atrás apenas de Goiás (142,7) e Bahia (139,6).

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Inflação é maior em outubro para famílias de menor renda

Da Agência Brasil O estudo Indicador de Inflação por Faixa de Renda, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou aceleração da taxa de inflação para todas as faixas de renda no mês de outubro deste ano, sendo maior para famílias de menor renda pelo sétimo mês consecutivo. Para essa parcela da população, a taxa de 1,35% ficou 0,15 ponto percentual acima da taxa das famílias de maior renda (1,2%). Em outubro do ano passado, as taxas apuradas foram de 0,98% para as famílias de renda mais baixa e 0,82% para as famílias de renda mais alta. No mês pesquisado deste ano, o grupo que mais contribuiu para a alta inflacionária das famílias dos três segmentos de renda mais baixa foi habitação, com aumentos de 1,1% dos reparos no domicílio e de 0,95% dos artigos de limpeza. Sobre essas famílias recaíram ainda reajustes de 1,2% das tarifas de energia elétrica, 3,7% do gás de botijão e 0,9% do aluguel. O segundo segmento que mais afetou a inflação das famílias de menor renda foi o de alimentos e bebidas, gerado pelo aumento dos alimentos no domicílio, especialmente a batata (16%), açúcar (6,4%), café (4,6%) e aves e ovos (3,2%), além do incremento de 0,91% dos produtos farmacêuticos. Em contrapartida, caíram os preços do arroz (-1,4%), feijão (-1,9%) e carnes (-0,04%). Para as três faixas de renda mais alta, o maior impacto foi do grupo de transportes, a exemplo do que ocorreu em setembro. A alta inflacionária desse segmento foi influenciada pelos reajustes de 3,1% da gasolina, de 33,9% das passagens aéreas e de 19,9% dos transportes por aplicativo. Segundo o Ipea, além das altas dos grupos alimentação e habitação, o grupo despesas pessoais, influenciado pelo aumento dos serviços ligados à recreação, começa a impactar mais fortemente a inflação para as famílias das faixas de renda mais elevadas. Doze meses A taxa inflacionária acumulada em 12 meses revela que apesar de haver aceleração da inflação para todas as faixas de renda, as famílias de menor renda apresentaram maiores altas de inflação, superiores a 11%. De acordo com o estudo do Ipea, a inflação acumulada em 12 meses atingiu 11,4% para as famílias que recebem menos de R$ 1.808,79 ao mês, contra 9,3% para as famílias que recebem mais de R$ 17.764,49 mensais. Para as famílias de renda muito baixa, além dos aumentos nos preços dos alimentos no domicílio, subiram também os preços da batata (23,6%), açúcar (47,8%) e proteínas animais como carnes (19,8%), aves e ovos (28,9%) e leite e derivados (8,8%). Os reajustes de 30,3% da energia e de 37,9% do gás de botijão explicam ainda grande parte da alta inflacionária nos últimos 12 meses. Para as famílias com maiores rendas, a inflação acumulada no período sofreu impacto, em especial, das variações de 45,2% dos combustíveis, 50,1% das passagens aéreas, 36,6% dos transportes por aplicativo e 11,6% dos aparelhos eletroeletrônicos. No ano Segundo o estudo do Ipea, a maior pressão inflacionária observada de janeiro a outubro de 2021 ocorreu nas faixas de renda média-baixa e muito baixa, com altas de 8,59% e 8,57%, respectivamente. Para os mais ricos, a taxa ficou menor, da ordem de 7,50%.

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Conheça as mudanças na Lei de Recuperação Judicial e Falências e como elas reduziram os pedidos em 2021

Medidas restritivas por conta da pandemia, crise hídrica e energética, aumento da inflação e da taxa de juros, aliados à instabilidade política em ano pré-eleitoral. A conjuntura não está fácil para as empresas brasileiras, mas a resiliência do setor produtivo e alterações relevantes na Lei de Recuperação Judicial e Falência, em vigor desde o início deste ano, têm conferido novo fôlego ao setor privado. Publicada em 24 de dezembro de 2020, a Lei nº 14.112/2020 entrou em vigor no início deste ano e realizou alterações importantes na condução de processos de recuperação judicial, extrajudicial e falência do empresário e da sociedade empresária no país. Mudanças que, aliadas ao acesso a linhas de crédito emergenciais e ao avanço da vacinação, têm permitido uma redução constante e gradual do número de empresas que entram com pedido de renegociação de dívidas, a fim de evitar falência. Entre elas, a proibição de penhora, por exemplo, do patrimônio essencial do devedor, e a proteção mais robusta de financiamento especial às empresas e da alienação de ativos sem sucessão de dívidas ao adquirente visando a recomposição da atividade produtiva saudável daquele CNPJ. Da mesma forma, o parcelamento fiscal federal em até 120 prestações. “A proibição de distribuição de lucros e dividendos a sócios e um prazo mais curto para a decretação da falência também estão no rol das mudanças relevantes, implementadas pela nova lei”, destaca o advogado Gustavo Matos, sócio da Matos Advogados, maior escritório especializado em recuperação judicial e reestruturação de passivos do Nordeste, com atuação em todo o país. . . Outras mudanças proporcionadas pela reforma da lei, explica o especialista, são a possibilidade de apresentação de um plano de recuperação pelos credores, caso não haja um implementado ou aprovado após 180 dias, assim como o incentivo à conciliação e mediação, que agora podem ocorrer em qualquer fase do processo. PEDIDOS EM QUEDA De janeiro a setembro, o país registrou quase 700 pedidos de recuperação judicial. No ano passado, no mesmo período, foram 955 solicitações e, de janeiro a setembro de 2019, antes da crise causada pela pandemia, foram 1.030 pedidos desse tipo. Os dados são da Serasa Experian, que monitora o número de pedidos a partir do “Indicador de Falências e Recuperação Judicial''. De acordo com a última edição da pesquisa, o setor de serviços foi o que mais registrou pedidos de recuperação judicial em setembro, seguido de comércio e indústria. Os dados de outubro serão divulgados no decorrer deste mês. Importante ressaltar que, como descrito no artigo 47 da Lei nº 11.101/2005, que deu origem à nova legislação, “a recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica”.

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Gente & Negócios: Nova operação, feira e oportunidades de trabalho

Vídeoporto chega em novo shopping de Pernambuco As telas digitais da Vídeoporto ganharam espaço em mais um shopping de Pernambuco a partir deste mês. O novo parceiro da empresa pernambucana de mídia no segmento DOOH (Digital Out Of Home) é o Paulista North Way Shopping (PNWS), na Região Metropolitana do Recife. Com a chegada no PNWS, o público total alcançado pelas telas da Vídeoporto alcança a marca de 8,9 milhões de pessoas, por mês. Atualmente, a empresa está presente também nos shoppings Plaza, Tacaruna, Guararapes e Caruaru, em Pernambuco, e no Manaira e Mangabeira Shopping, na Paraíba. "No Paulista circulam 20 mil consumidores por mês. É com este público que conversamos através das nossas telas de alto impacto. No circuito do Paulista North Way Shopping, atuaremos com totens digitais de piso (double face) e painel de LED de altíssima definição", afirma o sócio da Vídeoporto Fernando Carvalho. . Art Tattoo Expo: workshops e feira no Rio Mar Recife O RioMar Shopping recebe de 17 a 21 de novembro a Art Tattoo Expo com mais de 200 expositores. A expectativa é de um público de mil pessoas. O evento, promovido pela Insight Feiras & Negócios, Beauty dreams cosmética, Panta Neoskin e Big Z Convenções, contará com os mais renomados tatuadores do país e body piercings conduzem workshops para capacitar a mão de obra nesse mercado promissor. Todos os workshops acontecem das 10h às 17h. Além das capacitações e exposições, o Art Tattoo Expo abre espaço para uma competição com mais de 20 categorias distintas. . iFood cria programa para pessoas negras e abre 300 vagas exclusivas O iFood criou um programa de recrutamento específico para pessoas negras e a abertura de 300 vagas exclusivas. As inncrições já começaram. A empresa informa que o programa iFood Inclui Pessoas Negras busca contribuir com a reparação de dívidas históricas, incentivando a inclusão profissional, já que hoje 56% da população no Brasil é negra, segundo dados do IBGE. As vagas estão distribuídas em diversos cargos e áreas de atuação, com foco em tecnologia. O programa terá duração de 4 meses, de novembro de 2021 a março de 2022. Os primeiros contatos do processo seletivo do programa acontecem entre dezembro e janeiro e as contratações passam a ocorrer nos meses seguintes. Mas as pessoas candidatas têm chance de participar do programa até março do ano que vem, período em que acontece o último processo, com início entre abril e maio de 2022. Para saber maiores detalhes sobre as oportunidades, acesse o site

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IBGE: 22 estados tiveram crescimento do PIB em 2019

DO IBGE Em 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 1,2%, com crescimento em 22 das 27 unidades da federação e queda em quatro delas: Espírito Santo (-3,8%), Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%) e Mato Grosso do Sul (-0,5%). Em Minas Gerais, o PIB ficou estável. O desempenho de Pernambuco foi de crescimento de 1,1% no ano, sendo o 14º maior do País, com uma participação de apenas 2,7% do PIB nacional. Tocantins teve o maior crescimento (5,2%), seguido por Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%), Santa Catarina (3,8%) e Sergipe (3,6%). Treze unidades da federação tiveram taxas de crescimento acima da média do país (1,2%). A região Norte foi a que menos cresceu (0,5%), mas dois dos seus cinco estados tiveram as maiores taxas de crescimento do PIB. O Centro-Oeste (2,1%) apresentou a maior variação. Entre seus quatro estados, só o PIB do Mato Grosso do Sul (-0,5%) teve variação abaixo da média nacional. A participação de São Paulo no PIB do país teve ligeira alta, depois de dois anos em queda, saindo de 31,6%, em 2018, para 31,8%, em 2019. O PIB per capita do Brasil em 2019 foi de R$ 35.161,70. O Distrito Federal segue com o maior PIB per capita (R$ 90.742,75), cerca de 2,6 vezes maior que o do país. Apenas estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste apareceram entre os 10 maiores PIB per capita do país. São informações das Contas Regionais 2019, elaboradas pelo IBGE em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). Em treze unidades da federação o volume cresceu acima da média nacional (1,2%): Tocantins (5,2%), Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%), Santa Catarina (3,8%), Sergipe (3,6%), Amapá (2,3%), Amazonas (2,3%), Goiás (2,2%), Ceará (2,1%), Distrito Federal (2,1%), Alagoas (1,9%), São Paulo (1,7%) e Rio Grande do Norte (1,4%). No Tocantins, houve alta de 278,2% na Produção florestal, pesca e aquicultura, mas o Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas também cresceu. No Mato Grosso, a Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita cresceu 12% tornando-se a atividade de maior participação na economia do estado em 2019, com desempenho amparado nos cultivos de algodão herbáceo e de soja. Em Roraima a alta do PIB foi puxada por Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. Em Santa Catarina, os destaques foram Comércio e reparação de veículos e Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas (crescimento de 7,5%, cada uma). Em Sergipe o PIB cresceu 3,6% em 2019, após recuar 1,8% em 2018. Impulsionaram essa alta a Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita, e Eletricidade e gás, água e esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação. Quatorze unidades da federação têm crescimento do PIB abaixo da média nacional O crescimento em volume do PIB ficou abaixo da média nacional (1,2%) em 14 unidades da federação. As menores variações em volume foram do Espírito Santo (-3,8%), Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%), Mato Grosso do Sul (-0,5%) e Minas Gerais (0,0%). No Espírito Santo e Pará, a retração em volume esteve diretamente vinculada às Indústrias extrativas, já que ambas tiveram redução na extração de minério de ferro. O Estado do Piauí apresentou queda sobretudo em Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita e em Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. A retração de Mato Grosso do Sul vinculou-se ao decréscimo na cadeia de produção da celulose, segmento de destaque na economia do estado, somado aos impactos negativos do cultivo de soja e criação de bovinos e suínos. Em Minas Gerais, a estabilidade também refletiu o cenário de retração da extração de minério de ferro, além do impacto da Agropecuária, devido à bienalidade negativa do café. Norte e Sul elevam participação no PIB, enquanto Nordeste e Sudeste caem Entre 2018 e 2019, as regiões Norte (0,2 p.p.) e Sul (0,1 p.p.) elevaram suas participações na economia brasileira, enquanto Nordeste (-0,1 p.p.) e Sudeste (-0,1 p.p.) tiveram redução. O Centro-Oeste manteve sua participação. O Norte passou de 5,5% para 5,7%, ganho relativo influenciado pelos Estados do Pará e do Amazonas, em que o primeiro teve aumento nominal do Valor adicionado bruto em Indústrias extrativas, apesar da redução em volume, devido ao aumento de preços do minério de ferro e à redução de custos na mesma atividade e o segundo teve expansão nas Indústrias de Transformação e na arrecadação de impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos. O Sul subiu de 17,1% para 17,2%, com a expansão de Santa Catarina, que conforme verificado em seu desempenho em volume, destacou-se no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e nas Indústrias de transformação. A participação do Sudeste no PIB nacional continua a maior, mas recuou de 53,1% para 53,0%, influenciada por Rio de Janeiro e Espírito Santo. A economia fluminense perdeu participação devido às atividades de Construção, Indústrias de transformação, além dos serviços de Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Informação e comunicação. No Espírito Santo, houve retração da extração de minério de ferro nas Indústrias extrativas e reduções do valor adicionado nas Indústrias de transformação, principalmente na fabricação de celulose e metalurgia. Além disso, a bienalidade negativa do café afetou a agricultura do estado. São Paulo volta a ganhar participação no PIB após dois anos de queda Depois de apresentar a maior perda de participação entre as unidades da federação por dois anos consecutivos, São Paulo registrou aumento de participação, saindo de 31,6% em relação ao total do PIB, em 2018, para 31,8%, em 2019. Os maiores acréscimos de valor adicionado bruto da economia paulista foram no grupo de atividades de serviços, entre elas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares. No ranking de participação no PIB, trocaram de posição apenas os estados do Amazonas e do Mato Grosso do Sul, que em 2019 ocuparam a 15ª e 16ª

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Pernambuco teve queda discreta nas vendas do varejo em setembro

Do IBGE Pernambuco teve queda de 0,3% nas vendas do varejo em setembro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (11) pelo IBGE. O resultado é menos desfavorável em comparação ao mês de agosto, quando a retração foi de 2,8%. Mesmo com percentual negativo, o desempenho do estado foi o quarto melhor do país, superado apenas por Acre (0,4%), Mato Grosso (0,2%) e Distrito Federal (-0,1%). No Brasil, o recuo foi ainda maior, de 1,3%, já que apenas dois estados conseguiram índices positivos para o mês. Já na comparação entre setembro de 2021 e o mesmo período de 2020, houve queda de 3,8% no volume do varejo em Pernambuco, inferior à média nacional (-5,5%). Por outro lado, a variação acumulada no ano foi positiva, de 6,2%, maior do que o percentual alcançado pelo Brasil (3,8%). A variação acumulada de 12 meses teve resultado semelhante, com avanço de 6,5% no estado contra um aumento de 3,9% no país. Comércio varejista ampliado em Pernambuco tem desempenho superior ao nacional em todos os índices No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, os índices foram ainda mais favoráveis para o estado. Pernambuco teve um aumento de 2,9% nas vendas em setembro em comparação a agosto. O Brasil, no entanto, continuou com índices negativos (-1,1%). A mesma tendência foi observada no período entre setembro de 2021 e o mesmo mês de 2020, quando o país teve queda de 3,9%, enquanto Pernambuco viu o volume de vendas aumentar 13,9%. Na variação acumulada do ano, o avanço em PE foi ainda maior: 22%, contra 8% na média brasileira. Resultado similar ocorreu na variação acumulada dos últimos 12 meses, com avanço de 18,2% no estado frente a 7% de alta no país. Das 13 atividades varejistas e suas subdivisões investigadas pela Pesquisa Mensal do Comércio, quatro tiveram alta em setembro de 2021 na comparação com o mesmo mês do ano passado. Veículos, motocicletas, partes e peças tiveram o maior crescimento, de 63,8%, e ajudaram a melhorar o índice geral do comércio varejista ampliado. Os outros segmentos com variação positiva foram Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (21%), Tecidos, vestuário e calçados (4,6%) e Combustíveis e lubrificantes (3,7%). Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram a maior queda, de 31,1%. No acumulado de janeiro a setembro de 2021 em contraste com o mesmo período de 2020, sete categorias tiveram alta. Os maiores índices ficaram novamente com Veículos, motocicletas, partes e peças (73,2%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (37,1%). As categorias Tecido, vestuário e calçados (29%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (24,8%) também registraram avanço. Desta vez, no entanto, o maior percentual de redução foi dos eletrodomésticos (-21,8%). Na variação acumulada dos últimos 12 meses, seis categorias apresentaram alta e, mais uma vez, a dianteira ficou por conta dos veículos, motocicletas, partes e peças (56,1%). No entanto, foram os livros, jornais, revistas e papelaria que tiveram a maior variação negativa (-15,6%), seguidos pelos eletrodomésticos (-12,7%).

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AP Bebidas expande atuação em Pernambuco

Teve início ontem (11), a primeira operação física da segunda maior distribuidora de bebidas de Pernambuco, a AP Bebidas. Com atuação no Agreste de Pernambuco desde a década de 1980, na cidade de Caruaru, a distribuidora é dona de uma carteira com mais de 2,5 mil clientes e chega na cena recifense, mais precisamente no Pina, com uma proposta de atuar dentro do segmento de atacarejo de bebidas, com um mix de mais dois mil rótulos de bebidas, e de ser um novo centro de distribuição para todo o estado de Pernambuco. O empreendimento contempla ainda um espaço para eventos de pequeno porte. “Da nossa operação em Caruaru, já distribuímos para todo o Estado, contudo, essa nova operação na capital pernambucana vai facilitar ainda mais a nossa entrega para o segmento atacadista em que atuamos dentro de Pernambuco, que responde por cerca de 90% do nosso faturamento”, revela Anísio Henrique Pintor, que junto com o pai e a esposa, Anísio Pintor e Amanda Pintor, respectivamente, administra o negócio essencialmente familiar. A operação de Boa Viagem vai atuar também no segmento de varejo, com entrega em domicílio para toda a Região Metropolitana do Recife e drive thru. Para atender a demanda dos negócios na nova operação será necessário ampliar o número de funcionários da unidade, que inicia com 22 empregos diretos gerados. “Vai ser necessário contratar para área de vendas e entrega, em especial, para atender a demanda de fim de ano”, comenta Pintor. Para os interessados, os currículos podem ser enviados para o e-mail de Amanda Pintor amanda@apdistribuidora.com.

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Pernambucanos estão dispostos a gastar na Black Friday

Da Fecomércio-PE De acordo com a ‘Sondagem de Opinião do Black Friday 2021’ da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco (Fecomércio-PE), a maioria dos pernambucanos está disposta a comprar na Black Friday. O ticket médio será de R$ 1.377. O levantamento foi realizado entre os dias 06 e 15 de outubro, envolvendo 788 consumidores e 721 estabelecimentos do varejo e dos serviços de alimentação, nos principais pontos de fluxo do comércio da RMR, Agreste e Sertão. “O objetivo da pesquisa é prover informações relevantes às empresas do comércio varejista e dos serviços de alimentação em Pernambuco a respeito do perfil de consumo e das expectativas referentes a este período de aquecimento das vendas”, explica o assessor econômico da Fecomércio-PE, Ademilson Saraiva. A intenção de realizar compras na Black Friday 2021, por outro lado, se mostra mais promissora que a atitude tomada em 2020: 63,6% não participaram do período de promoções no ano passado e 58,2% pretendem aproveitá-lo no ano corrente. O gasto médio com as compras durante a Black Friday, por consumidor, foi estimado em R$ 1.377. A lista de itens a serem procurados na Black Friday é bastante diversificada. Destacam-se na opinião dos consumidores os produtos de uso pessoal – como as roupas e acessórios (38,1%), calçados (17,6%), smartphones e tablets (16,6%) e perfumes e cosméticos (13,7%) – e os de uso familiar – como os eletrodomésticos (23,5%), equipamentos de áudio e vídeo (10,9%) e móveis (10,0%). A principal motivação apontada, entre os que pretendem participar, é a aquisição de algum produto ou serviço que almejam há muito tempo (53,8%) e irão aproveitar o período de descontos e preços mais baixos para satisfazer esse desejo. A antecipação de compras para o Natal e Réveillon é outro objetivo relevante para que os consumidores saiam às compras. CANAIS DE COMPRAS Em 2021, a sondagem revelou uma busca expressiva pelas lojas virtuais: sejam as compras realizadas estritamente pelo comércio eletrônico (30,1%) ou considerando os diversos locais possíveis (comércio eletrônico e lojas físicas). As compras pela internet serão opção para um conjunto de 59,5% dos consumidores e o comércio tradicional deve atrair 44,9% dos pernambucanos. “A tendência da busca pelo comércio eletrônico explica, em parte, o alto percentual de consumidores que pretendem utilizar o cartão de crédito como forma de pagamento nesse ano, uma vez que o cartão de crédito é o meio de pagamento mais comum nas compras on-line”, diz o assessor econômico da Fecomércio-PE. FAIXA ETÁRIA Os mais jovens são mais propensos a aproveitar o período de promoções, uma vez que 82,6% das pessoas com 18 a 29 anos já realizaram compras a partir das ofertas de Black Friday. Por outro lado, a faixa de 60 anos ou mais é a mais resistente à participação no período de Black Friday: 39,3% das pessoas com esse perfil nunca fizeram compras no período. INDISPONIBILIDADE FINANCEIRA Entre os consumidores que não pretendem participar das compras em 2021, 45,0% declaram estar ‘sem dinheiro ou com pouco dinheiro’ disponível para aproveitar os descontos no comércio. Além desses fatores, os consumidores também relatam outras questões relacionadas à conjuntura socioeconômica como relevantes para a decisão de não participar: 12,2% declaram estar inseguros quanto às perspectivas sobre a economia brasileira; 11,9% se justificam por estarem endividados; e 8,5% relatam o fato de estarem desempregados. DESCONFIANÇA NOS CONSUMIDORES Entre os consumidores que nunca realizaram compras no período de Black Friday, o principal motivo é a desconfiança com a veracidade dos descontos e dos preços de oferta (34,7%), seguido da desconfiança com relação à qualidade dos produtos que são colocados à disposição para descontos e promoções (25,9%). Para uma parcela significativa dos consumidores que nunca realizaram compras na Black Friday, as dificuldades com o acesso às promoções, seja em loja física ou em loja virtual, também são motivos para não realizar compras no período. “Apesar do período já ser considerado tradicional e relevante para o movimento do comércio, alguns consumidores ainda são cautelosos com relação às divulgações das lojas e empresas, acreditando que os preços oferecidos são ilusórios ou que os produtos disponibilizados podem ser defeituosos ou de má qualidade”, comenta Saraiva. Em função da pandemia de Covid-19, uma parcela significativa de consumidores não fará compras para evitar possíveis aglomerações (14,3%), bem como para evitar a superlotação nas lojas (9,1%), visto que muitos consumidores, em anos recentes, chegaram a disputar produtos no interior dos estabelecimentos. EXPECTATIVA DE VENDAS A expectativa de vendas maiores é de 72,9% dos estabelecimentos do comércio tradicional. Nos shopping centers, a expectativa de crescimento é compartilhada por 86,8% dos estabelecimentos. A estimativa de variação das vendas para a Black Friday de 2021 é de 14,7% entre os estabelecimentos do comércio tradicional e 15,7% entre os estabelecimentos dos shoppings centers. Entre os estabelecimentos que se encontram otimistas sobre as vendas este ano, destaca-se como motivação a melhoria no movimento do comércio em função da vacinação (83,6%), bem como na confiança dos consumidores (49,8%) e a recuperação gradual do mercado de trabalho (32,8%). Por outro lado, entre os estabelecimentos que apontaram expectativas pessimistas, ressaltam a persistência de baixo movimento no comércio (51,2%) e o endividamento dos consumidores (40,3%). CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA A pesquisa ainda revela que 17,5% das empresas do varejo pretendem contratar colaboradores temporários para dar suporte às vendas da Black Friday de 2021. Nos serviços de alimentação, esse percentual cai para 15%. Nos shoppings, a intenção de contratar temporários ocorre entre 22,1% dos lojistas do varejo e entre 18,4% dos estabelecimentos de alimentação.

Pernambucanos estão dispostos a gastar na Black Friday Read More »