Arquivos Economia - Página 189 De 409 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Leilão privilegia fontes fósseis e conta de luz deve aumentar

Da Absolar Mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), aponta que os projetos de grandes usinas solares fotovoltaicas cadastrados no Procedimento Competitivo Simplificado (PCS) nº 001 de 2021, realizado nesta semana, foram responsáveis pela oferta de apenas 3% de toda a potência disponível no certame. A expectativa da entidade é que, com a baixa contratação de menos de 1% de energia solar mais competitiva em contrapartida com mais de 97% de contratação de termelétricas a gás natural, a conta de luz dos brasileiros continue a subir nos próximos meses. Segundo a entidade, a fonte solar, reconhecidamente mais competitiva no Brasil e no mundo, teve resultado irrisório no certame e, assim, os brasileiros vão pagar mais caro para “sujar” a matriz elétrica. Para a associação, uma das razões para baixo de nível de contratação nos leilões deste ano, sobretudo de energia mais competitiva, é a “sobrecontratação” das distribuidoras, que possuem contratos antigos de fornecimento de eletricidade de usinas que hoje não possuem condições estruturais de entregar os megawatts acordados, a chamada garantia física. “Por isso, é necessária uma revisão da garantia física, para que os leilões possam ter contratações alinhadas com as necessidades de geração de energia do País, comenta o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, O leilão contou com a participação de empreendimentos solares fotovoltaicos, eólicos, termelétricos a biomassa, óleo combustível, óleo diesel e gás natural. Ao todo, foram cadastrados 972 projetos, totalizando 62 gigawatts (GW) de potência, o equivalente a mais de um terço da potência atual da matriz elétrica brasileira. A fonte solar fotovoltaica foi cadastrada com apenas 78 projetos, totalizando 1,86 GW de potência. A contratação das usinas a gás natural representou 97,1% do leilão, enquanto a biomassa ficou com 2,6% e a solar fotovoltaica com apenas 0,3%. Para o vice-presidente de Geração Centralizada da ABSOLAR, Anderson Concon, a fonte solar é uma das melhores soluções para a expansão da capacidade de geração de energia elétrica renovável do Brasil, especialmente neste período crítico de crise hídrica, nova bandeira tarifária e importação de energia. “Infelizmente, a fonte solar, que é a mais competitiva para os cidadãos, ficou muito aquém das necessidades do País, de diversificação da matriz a partir de fontes mais competitivas e acessíveis à população”, comenta. “Com a versatilidade e agilidade da tecnologia solar, uma usina fotovoltaica de grande porte fica operacional em menos de 18 meses, desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. A solar é reconhecidamente campeã na rapidez de novas usinas de geração”, comenta. “Por isso, se os leilões cancelados no passado recente tivessem contratado energia solar, o cenário atual estaria menos crítico”, avalia. Segundo a entidade, a potência instalada das grandes usinas solares fotovoltaicas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) já ultrapassou a soma das usinas termelétricas fósseis à carvão mineral. De acordo com mapeamento, são 3,8 GW de potência instalada da fonte solar nas grandes usinas, ante um total de 3,6 GW de termelétricas movidas a carvão mineral. Desde 2012, as grandes usinas solares já trouxeram ao Brasil mais de R$ 20,8 bilhões em novos investimentos e geraram mais de 114 mil empregos acumulados, além de proporcionarem uma arrecadação de R$ 6,3 bilhões aos cofres públicos. Em 2019, a solar foi a fonte mais competitiva entre as renováveis nos dois LEN A-4 e A-6, com preços-médios abaixo dos US$ 21,00/MWh. Em julho de 2021, repetiu o feito nos LEN A-3 e A-4, com os menores preços-médios dos dois leilões, abaixo dos US$ 26,00/MWh. No leilão A-5 de 2021, realizado no último dia 30 de setembro, a fonte solar fotovoltaica apresentou o segundo menor preço-médio com US$ 30,90/MWh. Com isso, a solar segue como uma das mais fontes mais competitivas do Brasil. Hoje, no PCS, a fonte solar fotovoltaica apresentou o preço mais baixo das fontes contratadas, com preço-médio de US$ 60,43/MWh, o que corresponde a aproximadamente 22,1% do preço-médio das negociações realizadas nesta segunda-feira. Para Sauaia, a situação crítica de escassez hídrica, com elevados reajustes tarifários na conta de luz, reforça o papel estratégico da energia solar como parte da solução para diversificar e fortalecer o suprimento de eletricidade no País, fundamental para a retomada do crescimento econômico nacional. “As grandes usinas solares geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, esclarece. “Diante da crise e da nova bandeira de escassez hídrica é fundamental que o Governo Federal acelere a energia solar no Brasil, para diversificar a matriz elétrica e baratear a energia para a população e os setores produtivos”, acrescenta.

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Entre Lisboa e Recife: a experiência de internacionalização da Escobar Advocacia

*Por Rafael Dantas Nesta semana, a Algomais está tratando sobre a internacionalização das carreiras e dos negócios. Afinal, o trabalho remoto abriu os horizontes para quem deseja trabalhar em uma cidade e viver em outra, independente do local do mundo em que se esteja. Um dos nossos entrevistados foi o advogado Gustavo Escobar, do Escritório Escobar Advocacia. Atualmente morando em Lisboa, ele segue liderando os negócios da sua empresa que tem sede no Recife. Uma transição que aconteceu ainda antes da pandemia. Confira abaixo essa conversa sobre a experiência de Gustavo de atravessar o oceano e continuar com os negócios no Brasil. Sua decisão de fazer essa mudança aconteceu antes da Pandemia. Atualmente como funciona seu escritório com pessoas trabalhando dos dois lados do oceano? A pandemia consolidou esse modelo de trabalho a distância internacional? Sim. Mudamos para Portugal ainda em 2018. Antes de nos mudar preparamos toda tecnologia no escritório para que pudéssemos fazer as reuniões remotas. Então, quando o cliente queria uma reunião, ele entrava em nossa sala de reunião em Recife acompanhado de um advogado da área em que seria atendido e eu entrava pelo sistema de videoconferência, direto de Lisboa. Além disso, a cada dois meses eu viajava para Recife e passava 10 ou 15 dias na cidade e fazia as reuniões mais delicadas e estratégicas pessoalmente. Isso tudo funcionou muito bem até março de 2020, quando chegou a pandemia e levou ao fechamento do escritório, colocando toda nossa equipe em home office. Embora tivéssemos toda estrutura, uma equipe experiente e, mesmo antes da mudança, o hábito de trabalhar de qualquer lugar do mundo, enquanto viajávamos, sempre havia certa resistência ou inabilidade de alguns clientes em fazer reuniões on-line. Era comum ir a São Paulo e voltar no mesmo dia ou se deslocar a outras cidades do interior de Pernambuco para atender a clientes, o que levava a uma perda de tempo e maior custo para todos. Sem dúvidas a pandemia representou uma mudança nisso. Passamos dois períodos de 8 meses sem ir ao Brasil e todas as nossas reuniões passaram para o formato on-line. Isso serviu para nos mostrar como é possível e eficaz um novo modelo. Também facilitou a aceitação das reuniões on-line e, sem dúvidas, vai tornar os deslocamentos ao Brasil menos frequentes do que antes. Como tem sido a operação, o cotidiano, do escritório remotamente? Sobre o funcionamento do escritório com pessoas em países diferentes ou em home office, existem alguns desafios. A integração e relação com a equipe precisa de foco constante. Rotinas de reuniões internas devem ser criadas e respeitadas. Além disso, todo o controle da gestão precisa estar muito bem “nas mãos”. A vantagem é que, de fato, a tecnologia hoje ajuda muito. Temos 90% da nossa operação a nossa disposição, em tempo real, no celular. Ainda sobre isso, um ponto fundamental são as pessoas. Faz toda diferença ter um time tecnicamente preparado e socialmente positivo, engajado e responsável. Depois de muitos anos, alguns erros e muitos acertos, demos sorte de conseguir contar com pessoas de caráter, comprometidas e bem competentes. Isso ajuda muito! Quais foram suas motivações e quais os desafios de fazer essa migração? Foi um mix de motivos. Estudo e capacitação, qualidade de vida e exploração de um novo mercado. Eu e minha esposa viemos nos capacitar. Ela fez uma especialização em Direito Tributário e eu acabei fazendo duas: uma em Propriedade Intelectual e outra em Proteção de Dados. Meu filho havia sido aprovado para cursar direito na Universidade de Lisboa, então, juntando motivos pessoais, acadêmicos e profissionais, decidimos todos vir juntos e fazer essa experiência, aproveitando ainda para “tirar umas férias” do Brasil que anda tão complicado. Os principais desafios foram a expectativa de adaptação dos filhos, o que ocorreu melhor do que esperávamos e, sem dúvidas, como explorar um novo mercado em Portugal, mantendo a qualidade e responsabilidade com tudo que temos no Brasil. Acredito que, após três anos, podemos dizer que esses desafios foram superados, embora estejamos sempre atentos, monitorando e reavaliando tudo constantemente. Para o mercado de trabalho local, observando do ponto de vista das empresas em Pernambuco, e global, como essas experiências contribuem para o desenvolvimento dos profissionais e para a competitividade das próprias empresas? Vou falar um pouco do meu setor que é serviços jurídicos, mas posso dizer que há grandes descobertas e oportunidades em muitas áreas. Descobrimos que poderíamos advogar aqui em Portugal por haver um convenio entre a OAB e a Ordem dos Advogados portuguesa. Ao chegar aqui, enxergamos oportunidades de atuação que, talvez, não fossem tão evidentes naquela altura se tivéssemos ficado no Brasil. Falo especificamente da atuação na área de Proteção de Dados. Em 2018 ninguém falava sobre isso, mas na Europa o Regulamento Geral de Proteção de Dados – RGPD já era uma realidade. Decidimos estudar essa nova área e nos capacitamos muito para que, quando a LGPD entrasse em vigor no Brasil, pudéssemos atender o mercado que se abriu. Esse é um exemplo concreto que aumentou a capacitação da nossa equipe, melhorou a competitividade do nosso escritório, pois saímos na frente nessa área, e, como resultado, gerou um incremento interessante de faturamento em plena pandemia. Outro diferencial competitivo que acabamos agregando ao nosso negócio foi justamente ser uma base na Europa para investidores brasileiros. Já tínhamos boa experiência no atendimento aos estrangeiros que investiram no Brasil na época de crescimento e desenvolvimento durante o governo Lula. Naquela altura a Europa estava em crise e muitos europeus viram no Brasil, que até então crescia bem, uma alternativa. Com a mudança das coisas – recuperação da Europa e crise no Brasil –, surgiu um fluxo invertido, ou seja, cada vez mais brasileiros investindo e mesmo imigrando para Europa. E Portugal, geralmente, é o destino ou pelo menos a porta de entrada mais natural. Assim, ter um escritório em Lisboa é algo interessante. Isso traz mais segurança ao clientes e também facilita muito a integração com outros prestadores de serviços e nos deixa mais próximos às

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Por que pensar no mercado de trabalho global?

*Por Rainier Michael Vivemos a necessidade de um novo multilateralismo "glocal" baseado na diplomacia econômica. "Glocal" é um neologismo a partir da fusão dos termos global e local.  Este conceito das relações internacionais não apenas responde pelos fins comerciais das partes envolvidas, mas interpreta sob uma visão humana, com responsabilidade socioambiental, o desenvolvimento e o crescimento das regiões ou países envolvidos. Mas, afinal, por qual razão eu devo pensar em internacionalização? Indico abaixo alguns motivos para empresas, empresários e profissionais. • Oportunidade de reduzir a dependência em relação ao mercado interno, aumentar a produtividade e a inovação, diversificar produtos e, consequentemente, obter mais lucro; • Posicionamento da marca deixa a empresa em uma posição de destaque no mercado e na mente dos consumidores. Isso faz toda a diferença nos resultados do negócio; • “Oceano Azul - exploração de mercados consumidores ainda pouco aproveitados prevendo sazonalidades e suprir a baixa demanda de um país com o aumento no volume de vendas em outro; • Acesso a profissionais estrangeiros com competências e habilidades diferenciadas, muitas vezes, não encontradas em colaboradores nacionais; • Aumento da receita, vendas não ficam limitadas ao mercado nacional ampliando a base de clientes, ainda mais relevante para setores que enfrentam a saturação do mercado interno; • Baratear o custo de produção e se beneficiar com a redução da carga tributária oferecida pelos países que vão receber a mercadoria; • Enquadrar os produtos e serviços às exigências internacionais. Para participar desse mercado glocal, por onde devo começar? Faço algumas indicações abaixo para quem deseja trilhar esse caminho. • Estude o mercado internacional e sua empresa; • Entenda a legislação do país de destino; • Elabore uma estratégia e um plano de negócios; • Crie novas estratégias para a empresa como um todo; • Crie estratégias de marketing internacional; • Prepare o produto e marketing para a internacionalização; • Elabore um planejamento financeiro específico; • Invista na Global Mobility. *Rainier Michael é cônsul da Eslovênia e presidente do Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia (Iperid)

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Confiança do Empresário do Comércio aumenta em Pernambuco

Da Fecomércio PE O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), calculado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e com recorte local realizado pela Fecomércio-PE, capta a percepção do empresário do varejo quanto ao ambiente de negócios, considerando a sua perspectiva sobre a economia brasileira, o setor de comércio e a situação da sua empresa. O ICEC é composto por três subíndices que avaliam, respectivamente, as condições atuais (ICAEC), às intenções de investimento (IIEC) e as expectativas de curto prazo (IEEC). Na expectativa para o aquecimento das vendas de Black Friday e Natal, os empresários do comércio varejista de Pernambuco mantiveram em alta o índice confiança do segmento no mês de outubro. O ICEC-PE, que registrou o quinto mês consecutivo em elevação, cresceu 1,3% na comparação com o mês anterior (setembro) e 15,1% na comparação com um ano atrás (outubro de 2020), chegando a 115 pontos. Embora o avanço de outubro se apresente mais modesto que os registrados nos quatro meses anteriores, é relevante que o ICEC-PE continue sinalizando o otimismo do varejo no estado para o final de ano. Com esse movimento, o ICEC-PE vem corroborando os resultados recentes do índice de intenção de consumo das famílias (ICF-PE), também levantado pela CNC, o qual demonstra que o consumidor pernambucano recupera gradualmente o seu ímpeto de compras. Por sua vez, em conjunto as duas perspectivas sinalizam para um quarto trimestre mais promissor no comércio de Pernambuco, após a queda das vendas registrada pela pesquisa mensal do comércio (PMC/IBGE) em agosto (-2,6% em relação ao mês anterior e -7,8% em relação a agosto de 2020). Na comparação com setembro apenas o subíndice relacionado às expectativas (IEEC) não registrou variação positiva. Entretanto, esse subíndice ficou praticamente estagnado (-0,1%) em outubro na comparação com setembro, indicando que o empresário do comércio pernambucano apenas ficou mais cauteloso, aguardando sinais de que o ambiente de negócios se confirme mais propício ao longo do último trimestre do ano. De todo modo, cabe ressaltar que esse subíndice se encontra no patamar de 145 pontos, revelando um grau de otimismo muito maior em relação a janeiro (+6,1%), quando estava em 137 pontos, e em relação a outubro de 2020 (48,9%), quando se encontrava em aproximadamente 65 pontos. Entre os três subíndices, apenas o que avalia as condições atuais (ICAEC) ainda se encontra abaixo do patamar considerado de estabilidade – que é de 100 pontos –, tendo alcançado 96,5 pontos em outubro, com variação de 1,2% em relação a setembro. Porém, o subíndice cresceu aproximadamente 26% na comparação com o início do ano e 48,9% na comparação com outubro de 2020, revelando que o avanço da vacinação e o aumento da circulação de pessoas no comércio foram suficientes para a retomada da confiança dos empresários, mesmo em um cenário de inflação, de elevação dos custos e de endividamento do consumidor. Também houve avanço no subíndice que avalia as intenções de curto prazo dos empresários (IIEC) com relação a mão de obra, investimentos e estoque de produtos. Esse subíndice cresceu 3,2% entre setembro e outubro – o maior na comparação com mês imediatamente anterior –, e 19,4% na comparação com outubro de 2020. Ao longo dos dez meses do ano, o IIEC saltou de 92,4 pontos para 103,2 pontos (+11,7%). Sobre estas intenções de curto prazo – posição sobre as estratégias para os próximos três meses –, o levantamento do ICEC/CNC revelou que o percentual de empresários que pretendem “aumentar um pouco” o quadro de funcionários passou de 2,5% em setembro para 5,8% em outubro. No geral, verifica-se que 75,7% dos empresários sinalizam intenção de contratar funcionários nos próximos três meses, patamar praticamente igual ao registrado em setembro. Do ponto de vista dos investimentos da empresa, 51,3% (7,3% “muito” e 44,0% um pouco) dos empresários sinalizam intenção de elevar o volume atual, proporção que era de 45,1% no mês anterior e de 27,3% em outubro de 2020. Já em relação ao estoque de produtos, 88,4% apontam que pretendem aumentar o volume nos próximos meses, patamar semelhante ao registrado em setembro, mas sinalizando que os empresários continuam se preparando para um aumento da demanda de final de ano. Para os próximos dois meses, é esperado que o ICEC-PE continue em ascensão, tendo vista os eventos que se aproximam e que ainda podem animar o comércio varejista antes de encerrar o ano de 2020.

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Pernambuco tem o melhor saldo na geração de empregos do Nordeste

Do Governo de Pernambuco Pernambuco teve um saldo positivo de 25.732 postos de trabalho formais em setembro. É o melhor resultado desse mês nos últimos oito anos, colocando o Estado em primeiro lugar no Nordeste e em terceiro no Brasil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (26.10) pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). Em relação ao mês de agosto, quando o saldo foi de 17.215 contratações, houve um crescimento de 8.523 empregos com carteira assinada. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, o Estado gerou um saldo de 70,5 mil ocupações. “Esse resultado aponta para um reaquecimento consolidado da nossa economia. Nosso Plano Retomada está percorrendo todas as regiões do Estado e continua acelerando a volta das oportunidades em todos os setores produtivos. É uma clara sinalização de que estamos no caminho certo e que devemos continuar apoiando os empreendedores e atraindo novos negócios para Pernambuco”, afirmou o governador Paulo Câmara. O secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, comemorou a notícia diante de um ano tão difícil de crise causada pela pandemia. “A vacina é realmente a melhor saída para retomarmos a normalidade, para resgatar os empregos, juntamente com todas as parcerias entre o Governo do Estado e a iniciativa privada. Os números ainda vão melhorar, porque os próximos meses devem sentir o impacto do programa Emprego PE, que já cadastrou 1.802 empresas”, explicou. Cada estabelecimento inscrito no programa terá o benefício de R$ 550 por novo funcionário, o que vai estimular mais contratações. Os dados do último mês, segundo o secretário, refletem o período de safra da cana-de-açúcar e também mostram a recuperação contínua dos serviços e comércio, setores fortes da economia pernambucana. A indústria teve um saldo positivo de 11.546 novos empregos; a agropecuária, 5.957; os serviços 4.573; o comércio, 2.495; e a construção, 1.161. As cidades pernambucanas que mais se destacaram foram Recife (3.967), Rio Formoso (2.750), Sirinhaém (2.277), Petrolina (2.232) e Ipojuca (1.512). BRASIL – De acordo com o Novo Caged, o emprego celetista no Brasil apresentou crescimento em setembro de 2021, registrando saldo de 313.902 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 1.780.161 admissões e de 1.466.259 desligamentos. São Paulo está em primeiro lugar no ranking, com a geração de 84.887 postos e Minas Gerais ficou em segundo com 29.029.

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Prévia da inflação no Grande Recife sobe pelo terceiro mês

Do IBGE O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação, acelera pelo terceiro mês consecutivo e alcança o terceiro maior índice do ano no Grande Recife, com alta de 1,04% em outubro frente ao mês anterior. Ainda assim, essa foi o quinto menor percentual entre as 11 localidades pesquisadas, acima de Belém (0,51%), Salvador (0,87%), Goiânia (1%) e Fortaleza (1,03%). No Brasil, a alta foi superior à da RMR: 1,2%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (26) pelo IBGE. No acumulado do ano, por outro lado, a Região Metropolitana do Recife (RMR) fica em quarto lugar no ranking das maiores altas do IPCA-15, com 8,86%, acima da média nacional (8,3%) e atrás de Curitiba (10,91%), Porto Alegre (9,38%) e Fortaleza (9,06%). Já no acumulado dos últimos 12 meses, o Grande Recife está na quinta posição, com alta de 10,29%, ligeiramente abaixo da média nacional (10,34%). O IPCA-15 mede as variações de preço em nove grupos de produtos e serviços cujos preços foram coletados entre 15 de setembro e 13 de outubro. Todos tiveram alta, mas, pela primeira vez no ano, o maior aumento ocorreu no setor de Vestuário (2,22%), pressionado pelos aumentos de 3,94% na camisa/camiseta masculina, de 3,91% na bermuda/short feminino e de 3,44% na lingerie. Em segundo lugar, está o setor de Transportes (1,97%), puxado pela alta de 47,52% nas passagens aéreas, a maior entre todas as capitais e regiões metropolitanas pesquisadas e do reajuste de 20,5% no transporte por aplicativo. Esses foram os dois serviços que mais aumentaram de preço na prévia da inflação de outubro. O terceiro maior aumento nos preços, de 1,3%, foi registrado na categoria Habitação, impactada pela vigência da bandeira tarifária de escassez hídrica, com acréscimo de R$ 14,20 na conta de luz a cada 100kWh consumidos. A alta de 4,56% no gás de botijão foi outro fator a impulsionar a inflação do segmento. Apesar de uma alta relevante, de 0,98%, o grupo de Alimentação e Bebidas registrou as três mercadorias com reduções mais expressivas de preço em todo o IPCA-15. Foi o caso da cebola (-12,75%), da melancia (-9,35%) e da batata-doce (-6,30%). Os demais grupos de produtos e serviços que tiveram aumento na inflação foram os Artigos de residência (0,78%), Despesas pessoais (0,77%), Comunicação (0,15%), Saúde e cuidados pessoais (0,09%) e Educação (0,05%).

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"As possibilidades de viver numa cidade e trabalhar noutra nunca foram tão grandes"

Quem há algum tempo pensaria em trabalhar para uma empresa de Manaus ou de Porto Alegre sem sair do Recife ou de Caruaru? Com a pandemia se tornou normal trabalhar em home office tanto para uma empresa da mesma cidade, como dos extremos do País e até de outras nações. Essa experiência de seguir em Pernambuco e integrar o quadro profissional de uma empresa do exterior foi o tema da matéria de capa da edição 187.4 da Revista Algomais. Um dos especialistas entrevistados foi o consultor e sócio da TGI, Fábio Menezes. Nesta entrevista, concedida ao jornalista Rafael Dantas, ele fala sobre os desafios e os caminhos para quem almeja participar desse mercado global. Há pouco tempo se falava sobre a fuga de cérebros, em relação aos brasileiros que deixavam o País para trabalhar no exterior. Hoje, com o cenário pandêmico e o avanço do trabalho remoto, qual o cenário desse mercado de trabalho global? O trabalho remoto muda o modelo de funcionamento, mas a inteligência continua sendo exportada quando um profissional presta serviço para uma empresa no exterior, mesmo que fisicamente continue na sua terra natal. A imposição do trabalho remoto por conta da pandemia fez com que muitos modelos fossem repensados. O que antes era entendido como fundamental, como por exemplo a presença física para a realização de alguns trabalhos, reuniões, tarefas, hoje não necessariamente é assim. As organizações descobriram que poderiam funcionar de outra forma, inclusive com mais eficiência. Em algumas situações, a distância física era impeditiva para realização de trabalhos dentro do próprio país, hoje vivemos a experiência do trabalho remoto dentro da mesma cidade e vimos que funciona, pelo menos em boa parte dos casos. Existem experiências de profissionais que estão no Brasil trabalhando para empresas de fora do país, como também o inverso, profissionais no exterior prestando serviço para empresas locais. Esse intercâmbio também é influenciado pela dificuldade de encontrar mão de obra especializada e, com a experiência ampliada do trabalho remoto imposta pela pandemia, a tendência é que a oferta de trabalho global seja estimulada. As fronteiras foram reduzidas. Com o dólar e euro em alta e diante da escassez global de alguns tipos de profissionais, a atratividade para os pernambucanos trabalharem em empresas de outros países aumentou? Como construir uma carreira que vislumbre essa possibilidade de ter clientes internacionais ou mesmo trabalhar remotamente para uma empresa do exterior? Sem dúvida o câmbio é muito atrativo para quem está no Brasil e presta serviço em dólar ou euro. Em algumas áreas, por exemplo a TI, e em especial desenvolvedores de softwares, que é uma área tradicionalmente forte em Pernambuco, alguns profissionais têm muito foco no exterior e praticamente não trabalham mais com empresas locais, mesmo morando no Recife. Uma estratégia utilizada por esses profissionais é o intercâmbio e networking global, por exemplo com a participação em eventos internacionais, realização de cursos e publicação de trabalhos no exterior, iniciativas para chamar atenção dos possíveis contratantes e viabilizar os trabalhos. As demandas das empresas de fora são atrativas não apenas pela remuneração em dólar ou euro, mas também pela satisfação em trabalhar com multinacionais de referência global. Qual o tipo e perfil de profissional que está em alta nesse mercado global? A globalização da economia faz com que o padrão de qualidade dos serviços e produtos tenda a ser, cada vez mais, internacional. Desta forma, quem trabalha em Pernambuco precisa considerar o padrão global. Naturalmente, na maior parte dos casos o domínio da língua inglesa é um ponto chave e estamos ainda impressionantemente distantes desse conhecimento de forma ampla na sociedade. Empresas locais identificam oportunidades de negócios no exterior, mas têm dificuldade de contratar profissionais fluentes em inglês. Trabalhar para empresas de outros países implica não apenas em produzir num padrão global, mas em lidar muitas vezes com culturas diferentes. Os profissionais que têm interesse em trabalhar para empresas no exterior devem estar abertos ao conhecimento de outras realidades e, sobretudo, ter disposição e capacidade de adaptação. Quais as oportunidades e ameaças que você observa para os profissionais e empresas locais diante desse novo campo profissional global que se abre com o trabalho remoto nesse contexto internacional ou ao menos interestadual? A tendência é de crescimento da concorrência entre os profissionais. Ainda que o câmbio atual não seja tão favorável para a contratação de mão de obra no exterior por empresas locais, dentro do próprio país a expansão da experiência com o trabalho remoto viabiliza a contratação de profissionais que não estejam necessariamente na mesma cidade da sede da organização. Quanto mais o mercado se abre, maior a tendência de elevação do padrão de qualidade e, portanto, da exigência de qualificação dos profissionais e das empresas. Se um profissional vai trabalhar para ou no exterior ou localmente é sua estratégia que deve definir, o que é básico deve ser o padrão de excelência das entregas. Temos percebido também o movimento migratório de alguns profissionais e empresários pernambucanos para viver no exterior, sem se desligar da operação dos seus negócios e empresas consolidados por aqui. Essa é uma tendência? Quais as vantagens dessa modalidade para as pessoas que tem o desejo de se mudar ou viver uma experiência temporária em outra cidade ou mesmo país? Para quem passou aproximadamente um ano e meio administrando seus negócios remotamente é compreensível considerar que pode ser viável manter o formato morando no exterior. No entanto, é um projeto que precisa ser concebido e implantado com todo cuidado. Ainda que a experiência com o trabalho remoto tenha sido surpreendente para algumas empresas (ganho de eficiência, maior produtividade, redução de custos, maior satisfação e qualidade de vida da equipe...), entendo que precisamos de mais tempo para analisar o formato com mais segurança. Passamos um bom tempo em isolamento, e num período dramático, isso é diferente de home office. A produtividade da equipe precisa ser acompanhada em “vida normal”, não em isolamento. Além disso, cada negócio tem sua dinâmica própria, depende da natureza do segmento, do padrão de desenvolvimento do seu

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Petrobras anuncia novo aumento da gasolina e do diesel

Da Agência Brasil A Petrobras reajusta a partir de hoje (26) os preços da gasolina e do diesel em suas refinarias. O litro da gasolina vendido pela empresa às distribuidoras passará de R$ 2,98 para R$ 3,19, o que representa um aumento de R$ 0,21 ou de cerca de 7%. A Petrobras afirma que a parcela da gasolina vendida nas refinarias no preço final do produto encontrado nos postos chegará a R$ 2,33, com um aumento de R$ 0,15. A variação é menor que os R$ 0,21 de reajuste nas refinarias porque a gasolina tem uma mistura obrigatória de 27% de etanol anidro. Já o litro do diesel passará a ser vendido por R$ 3,34 nas refinarias da Petrobras, o que representa um aumento de cerca de 9% sobre o preço médio atual, de R$ 3,06. No caso do diesel, a Petrobras calcula que o impacto para o consumidor final seja um aumento de R$ 0,24, porque o diesel vendido nos postos tem uma mistura obrigatória de 12% de biodiesel. A Petrobras justifica que os reajustes no preço garantem que o mercado "siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento". "O alinhamento de preços ao mercado internacional se mostra especialmente relevante no momento que vivenciamos, com a demanda atípica recebida pela Petrobras para o mês de novembro de 2021. Os ajustes refletem também parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial, e da taxa de câmbio", afirma a empresa.

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Paulo Câmara anuncia investimentos de R$ 51 milhões na Mata Sul

Do Governo de Pernambuco Na Zona da Mata Sul do Estado, o governador Paulo Câmara anunciou na última sexta-feira investimentos da ordem de R$ 51 milhões para a região, que vão possibilitar a geração de 490 novos empregos. Ele esteve nos municípios de Sirinhaém, Rio Formoso e São José da Coroa Grande vistoriando obras e liberando recursos nas áreas de educação, infraestrutura, abastecimento de água e assistência social, como parte do Plano Retomada. Em Rio Formoso, o governador assinou ordem de serviço para obras de restauração da PE-073, no trecho de 15 quilômetros até a cidade de Gameleira, orçadas em R$ 7,6 milhões. A expectativa é que os serviços sejam concluídos até dezembro deste ano, garantindo a trafegabilidade de mais de 54 mil moradores das duas localidades e potencializando o desenvolvimento agrícola local. Foram autorizadas ainda obras de melhoria viária no acostamento da PE-060, na extensão que corta o Engenho Estrela do Norte, Machado e a Fazenda Bom Jardim, no valor de R$ 3 milhões. "Concluímos anúncios importantes nesta sexta-feira, visando o desenvolvimento do nosso Estado. Ainda temos muitas ações para o futuro. Nosso objetivo é gerar emprego e renda para as regiões, além de melhorar a infraestrutura desses locais", afirmou Paulo Câmara. O governador também reforçou a segurança hídrica do município, liberando R$ 2,1 milhões para intervenções no abastecimento. Para o centro de Rio Formoso, está planejada uma obra que permitirá à Compesa controlar a produção e distribuição de água ofertada à cidade, beneficiando cinco mil habitantes, com um investimento de R$ 1 milhão. Também foram liberados R$ 650 mil para implantação do sistema de abastecimento das localidades de Vila Unicap, Estádio e distrito de Conceição, que passarão a contar com água de qualidade fornecida pela Compesa, a partir de junho de 2022, beneficiando 2,4 mil pessoas. A terceira ação anunciada pelo governador foi a obra de recuperação do reservatório do bairro da Cohab, um investimento de R$ 454 mil, contemplando mais de três mil pessoas. Ainda em Rio Formoso, ele repassou R$ 10 mil para manutenção do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e liberou recursos de cofinanciamento de Benefício Eventual para os barraqueiros e outros comerciantes do litoral, com três parcelas de R$ 180 reais. Também foi anunciada a implantação da cozinha comunitária e assinado um convênio para pavimentação de diversas ruas do município, além de um termo de compromisso para implantação da Central de Oportunidades de Pernambuco (COPE). Em São José da Coroa Grande o governador destinou também cerca de R$ 6 milhões para a infraestrutura rodoviária, autorizando a contratação das obras de restauração do acesso ao município, com 3,4 quilômetros, entre a ponte sobre o Rio Meireles e a divisa com Alagoas. A ação, orçada em R$ 3,4 milhões, beneficiará 22 mil moradores. Por último, foi autorizada a publicação do projeto para implantação dos acessos às localidades de Várzea do Una e Abreu do Una, correspondendo a 3,4 quilômetros de extensão. O projeto está orçado em R$ 102 mil reais e as obras contam com recursos assegurados no valor de R$ 2,5 milhões. Nessas duas localidades, mais de 2,5 mil pessoas serão beneficiadas com as intervenções, que devem gerar 85 empregos na fase de obras. Além disso, serviços de manutenção asfáltica e sinalização serão realizados na rodovia PE-060, na extensão de 10 quilômetros de São José até a cidade de Barreiros, no valor de R$ 3 milhões. Ainda no município, foram destinados R$ 650 mil para obras de melhoria do sistema de abastecimento de água, contemplando também os bairros de Cajueiro e Jagatá, beneficiando 2,5 mil pessoas. As intervenções têm conclusão prevista para junho de 2022. A praia de Gravata também receberá recursos para implantação do sistema de abastecimento de água, no valor de R$ 500 mil, atendendo dois mil habitantes. Fechando a programação, Paulo Câmara reforçou os investimentos na assistência social, repassando R$ 10 mil para manutenção do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e para Benefício Eventual de barraqueiros e outros comerciantes do litoral, com três parcelas de R$ 180 reais. A implantação da cozinha comunitária, do Programa Mãe Coruja e do Projeto Praia Sem Barreiras foram outros investimentos divulgados pelo governador. A comitiva de Paulo Câmara contou com a vice-governadora Luciana Santos; os secretários Fernandha Batista (Infraestrutura e Recursos Hídricos), Alexandre Rebelo (Planejamento e Gestão), Marcelo Barros (Educação e Esportes), Rodrigo Novaes (Turismo e Lazer), Tomé Franca (Desenvolvimento Urbano e Habitação), Alberes Lopes (Trabalho, Emprego e Qualificação), Gilberto Freyre Neto (Cultura), José Bertotti (Meio Ambiente e Sustentabilidade), José Neto (Casa Civil), Sileno Guedes (Desenvolvimento Social, Criança e Juventude), Ernani Médicis (procurador-geral do Estado), o subcomandante geral da Polícia Militar, coronel Fernando Aníbal, e o subcomandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Clóvis Ramalho. Também presentes a prefeita de Rio Formoso, Isabel Hacker; o prefeito de São José da Coroa Grande, Pel Lages; os deputados federais Sílvio Costa Filho, André de Paula, Carlos Veras e Augusto Coutinho; o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Eriberto Medeiros, e os deputados estaduais Simone Santana e Paulo Dutra, além do vereador do Recife Eriberto Rafael.

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3 eventos para conferir no Recife

OAB realiza Prêmio Moda Legal (quarta, dia 27) Jaílson Marcos, design e criador da marca JM Recife; Magna Coeli, estilista e fundadora da Refazenda e Marcia Souto, diretora de Economia Criativa da Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (Adepe), são os convidados para o prêmio Moda Legal. A coordenadora de Direito do Centro Universitário UniFBV/Wyden e coordenadora da Comissão de Direito da Moda da OAB/PE, Daniela Madruga,  está a frente do evento que acontecerá na próxima quarta-feira, dia 27 (às 19h), no auditório da OAB, no Bairro de Santo Antonio.  . . Mercado Modelo será uma das atrações do Super Mix Durante a Super Mix, de 3 a 5 de novembro no Centro de Convenções de Pernambuco, o Mercado Modelo pretende levar conhecimento aos pequenos mercados e mercadinhos de bairro. Os visitantes da feira poderão conferir palestras e participar das visitas guiadas ao espaço montado com um layout moderno e foco na estratégia comercial de negócios. Tecnologia, marketing sensorial e hábitos de consumo são alguns dos conceitos aplicados para o ambiente da loja conceito. O credenciamento para participar pode ser feito no site: https://hfne.com.br . . Instituições de ensino superior promovem "mês da carreira" Com o objetivo de fomentar discussões essenciais do mundo do trabalho, as instituições de ensino superior Estácio e UniFBV Wyden promovem, de 25 a 29 de outubro, o “Mês da Carreira”. O evento tem como tema “Informar, Inspirar e Transformar” e pretende trazer à tona discussões como a importância da Diversidade & Inclusão nas relações profissionais. A programação será totalmente on-line e terá mais de 16 horas de conteúdo, sendo dividido por áreas de atuação, com painéis de autodesenvolvimento, diversidade e inclusão, impacto das tecnologias nas carreiras, conexão com o mercado e empreendedorismo e inovação. O “Mês da Carreira” é gratuito e aberto ao público que poderá se inscrever por meio do link www.carreirasedu.com.br/mes-da-carreira para acompanhar a transmissão.

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