Arquivos Economia - Página 19 De 405 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Pernambuco registra 196 mil empresas inadimplentes em janeiro, aponta Serasa Experian

Estado soma R$ 3,4 bilhões em dívidas atrasadas; setor de serviços lidera entre os mais endividados O número de empresas inadimplentes em Pernambuco atingiu 196.056 em janeiro deste ano, segundo o Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian. Isso representa 32% dos negócios ativos no estado. O valor total das dívidas ultrapassou R$ 3,4 bilhões, com um ticket médio de R$ 3.077,41 por débito e uma média de 5,4 contas atrasadas por empresa. No cenário nacional, o índice de inadimplência empresarial também bateu recorde. O país registrou 7,1 milhões de CNPJs negativados, o maior número da série histórica do indicador. Esse montante equivale a 31,4% do total de empresas no Brasil, com dívidas somadas de R$ 154,9 bilhões — um crescimento de R$ 4,3 bilhões em relação a dezembro de 2024. Juros altos impactam fluxo de caixa das empresas A economista da Serasa Experian, Camila Abdelmalack, aponta que a alta dos juros tem sido um fator determinante para o aumento da inadimplência. "Com o custo do crédito mais elevado, as empresas enfrentam dificuldades para obter financiamento, o que compromete o fluxo de caixa e a capacidade de pagamento", explica. Além disso, a redução da demanda por produtos e serviços agrava o cenário, impactando a receita das companhias. Setor de serviços lidera índice de inadimplência O setor de serviços foi o mais afetado pela inadimplência em janeiro, representando 52,4% das empresas com dívidas negativadas. O comércio veio em seguida, com 35,3%, enquanto a indústria respondeu por 8% do total. Os segmentos financeiro e do terceiro setor (classificados como "Outros") representaram 3,3%, e o setor primário, 1%. Em relação às áreas mais afetadas pelo endividamento, os serviços lideraram novamente, concentrando 31,7% das dívidas, seguidos por bancos e cartões (20,5%). Alagoas lidera ranking da inadimplência empresarial Entre os estados, Alagoas registrou a maior taxa de empresas inadimplentes, com 41,1% dos negócios em atraso. Distrito Federal (39,9%) e Pará (39,3%) também apresentaram altos índices de endividamento empresarial. Pequenas empresas concentram maior volume de dívidas Das 7,1 milhões de empresas inadimplentes no país, 6,6 milhões são micro e pequenas empresas, que juntas acumulam R$ 133,9 bilhões em dívidas. Em média, cada uma dessas companhias tem 6,9 contas atrasadas. Para apoiar os empresários na regularização de suas pendências, a Serasa Experian disponibiliza o portal Limpa Nome PJ, que permite renegociações com condições especiais. Mais informações estão disponíveis no site: https://empresas.serasaexperian.com.br/limpa-nome

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Recife se consolida como um dos destinos mais procurados para 2025

O Recife foi o terceiro destino nacional mais buscado para viagens em 2025, segundo levantamento do buscador de viagens Kayak. A capital pernambucana se mantém entre os destinos preferidos dos brasileiros, reforçando sua atratividade turística. O preço médio das passagens de ida e volta para a cidade ficou em R$ 1.798, representando um aumento de 24% em relação a 2024. O levantamento destaca a forte preferência dos viajantes pelo Nordeste, com sete cidades da região figurando entre as 10 mais buscadas. RENDIMENTO DOMICILIAR DE PERNAMBUCO SEGUE ABAIXO DA MÉDIA NACIONAL O rendimento domiciliar per capita de Pernambuco em 2024 foi de R$ 1.453, ocupando a 18ª posição entre os estados brasileiros, segundo dados divulgados pelo IBGE. O valor está abaixo da média nacional, que atingiu R$ 2.069, e distante do Distrito Federal, unidade federativa com maior rendimento, registrando R$ 3.444. Entre os estados do Nordeste, Pernambuco aparece em terceiro, ficando atrás do Rio Grande do Norte (R$ 1.616) e de Sergipe (R$ 1.473). EXPORENOVÁVEIS 2025 IMPULSIONA NEGÓCIOS E INOVAÇÃO EM ENERGIA LIMPA NO RECIFE Nos dias 12 e 13 de março, o Recife será o epicentro da energia renovável no Brasil com a ExpoRenováveis 2025, que acontece no Cais do Sertão. O evento, promovido pela Aperenováveis (Associação Pernambucana de Energias Sustentáveis), reunirá especialistas, investidores e empresas do setor para debater temas estratégicos como hidrogênio verde, biomassa e mercado livre de energia. A expectativa é atrair um público de 3 mil pessoas e consolidar a capital pernambucana como referência na transição energética. Além do congresso e da feira de expositores, a novidade desta edição é o salão de mobilidade elétrica, onde os visitantes poderão conhecer e testar veículos elétricos da BYD Parvi. BANCO DO NORDESTE LANÇA FNE COOPERA PARA IMPULSIONAR COOPERATIVAS O Banco do Nordeste criou o FNE Coopera, uma nova linha de crédito voltada para cooperativas produtivas de trabalhadores, oferecendo financiamento para aquisição de equipamentos, estruturação, capacitação e capital de giro. Com prazos de até 20 anos e carência de até quatro anos, o programa busca fortalecer o cooperativismo na região. Segundo Luiz Sérgio Farias Machado, superintendente de agronegócio e microfinança rural do BNB, a iniciativa visa a fomentar a colaboração e a geração de valor nos empreendimentos cooperativistas, impactando positivamente as comunidades locais. “É importante reforçar que a FNE Coopera é uma linha própria para as cooperativas. Os financiamentos aos cooperados permanecem sendo realizados de forma individual, principalmente por meio do programa Agroamigo”, alerta Machado.

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Desenrola Rural: Oportunidade para mais de 360 mil agricultores

Banco do Nordeste oferece descontos significativos para regularização de dívidas rurais, promovendo a inclusão financeira dos pequenos produtores. Foto: Freepik, desenvolvido com IA O Banco do Nordeste (BNB) lançou o programa Desenrola Rural, que proporciona a agricultores familiares descontos de até 80% na liquidação e 65% na renegociação de dívidas em situação de inadimplência. Este programa, parte da iniciativa do Governo Federal para facilitar o acesso ao crédito rural, poderá beneficiar mais de 360 mil agricultores em todo o Brasil, sendo aproximadamente 79 mil operações elegíveis somente em Pernambuco. Hugo Queiroz, superintendente do BNB em Pernambuco, destaca que "a principal finalidade do Desenrola Rural é proporcionar ao pequeno agricultor a regularização de suas dívidas com condições diferenciadas". Ele explica que, ao quitar a dívida, os agricultores podem acessar novos créditos e se reinserir no sistema financeiro. O total estimado de operações em Pernambuco soma cerca de R$ 508 milhões, o que representa um retorno significativo para os pequenos produtores que buscam reformular projetos e demandas. A adesão ao programa é simples, sem a necessidade de muitos documentos. O agricultor pode se dirigir a uma agência do Banco do Nordeste, manifestar seu interesse e verificar se está enquadrado no programa. “A partir desse momento, ele pode liquidar a operação e aproveitar os descontos”, acrescenta Queiroz. Além disso, o programa conta com a mobilização de entidades representativas, como sindicatos e federações de trabalhadores rurais, para garantir que os beneficiários sejam orientados e apoiados durante o processo. Os interessados podem consultar se têm contrato enquadrado no Desenrola Rural através do portal do Banco do Nordeste, informando CPF e data de nascimento. As adesões devem ser feitas nas agências do banco ou nas unidades do Agroamigo até 31 de dezembro de 2025, reforçando a importância de não deixar para última hora a formalização da regularização. Serviço: Para mais informações sobre o programa Desenrola Rural e como participar, acesse o portal do Banco do Nordeste ou visite a agência mais próxima.

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Mudança de hábitos é chave para uma vida financeira saudável

Especialista do Sicredi Recife aponta estratégias para evitar endividamento e reorganizar gastos O endividamento das famílias brasileiras segue elevado, atingindo 76,1% da renda, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Além disso, uma pesquisa da fintech Onze revela que metade da população sofre impactos na saúde física e mental devido a problemas financeiros. No entanto, com pequenas mudanças de hábitos, é possível alcançar maior equilíbrio financeiro e evitar dívidas. Tatiana Lemos, gerente da agência Sicredi Recife em Vitória de Santo Antão, destaca que a repetição de boas práticas financeiras pode torná-las automáticas, garantindo um controle mais eficiente do orçamento. “A Neurociência explica que repetir uma determinada ação várias vezes cria caminhos neurais para que esses comportamentos se tornem automáticos. Quando adotamos bons hábitos, criamos uma base sólida para uma vida mais saudável e isso também pode ser aplicado às finanças, estabelecendo rotinas e organizando o seu dinheiro de forma eficiente”, afirma. Entre as estratégias recomendadas, a especialista sugere começar com um diagnóstico financeiro, identificando despesas que podem ser reduzidas e priorizando gastos essenciais. Automatizar pagamentos e acompanhar os gastos com frequência também são passos fundamentais para evitar compras impulsivas e desperdícios. Além disso, reservar uma porcentagem fixa do salário para poupança e buscar renegociação de dívidas são atitudes que contribuem para maior estabilidade financeira. “Sugerimos investir em educação financeira e buscar cada vez mais informações sobre o tema para garantir decisões mais assertivas no dia a dia”, conclui Tatiana. Dicas para Reorganizar suas Finanças:

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Pequenas e Médias Empresas crescem 4,5% em 2024

Setor foi impulsionado pelo Comércio, mas Indústria e Infraestrutura enfrentam desafios. Foto: Freepik As pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras registraram um crescimento de 4,5% em 2024, superando a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, que avançou 3,5% no mesmo período, segundo dados do Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). O desempenho do setor foi impulsionado, sobretudo, pelo Comércio, que teve alta de 8,1% no ano. No entanto, para 2025, a expectativa é de um avanço mais moderado, estimado em 2,4%, diante de desafios macroeconômicos e maior incerteza no cenário doméstico. O Comércio se destacou como o principal motor do crescimento das PMEs, refletindo a recuperação do consumo interno. O setor atacadista registrou alta de 9%, enquanto o varejo cresceu 6,4%, com destaque para segmentos como alimentos, bebidas e produtos de higiene. Já o setor de Serviços avançou 2,5% no ano, embora tenha mostrado sinais de desaceleração no último trimestre (+1,2%). Atividades como transporte, armazenagem, saúde e seguros estiveram entre as que mais cresceram. Por outro lado, a Indústria apresentou um crescimento mais tímido, de 2,2% no acumulado do ano, com desaceleração no segundo semestre. O setor de Infraestrutura também teve um desempenho modesto, com alta de apenas 0,8% em 2024, influenciado pelo impacto das taxas de juros elevadas sobre a construção civil. “Se por um lado, as eleições municipais dinamizaram algumas atividades, por outro, o custo do crédito restringiu investimentos, especialmente na construção”, explica Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie. Para 2025, a tendência é de crescimento mais moderado, impulsionado pela sustentação da renda das famílias e pela estabilidade do mercado de trabalho, que mantém o desemprego em torno de 6%. No entanto, o aumento das expectativas inflacionárias e a possibilidade de ajustes na taxa de juros podem frear o consumo e os investimentos, impactando principalmente setores dependentes de crédito, como a Indústria e a construção civil. Além disso, fatores externos, como a evolução política e econômica dos Estados Unidos e tensões geopolíticas, podem influenciar a trajetória da economia brasileira ao longo do ano.

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Pernambuco cresce 4,7% e supera média nacional

Estado registra maior alta econômica em 15 anos, impulsionado por investimentos públicos e diversificação da economia. Foto: Yacy Ribeiro Pernambuco encerrou 2024 com um crescimento econômico de 4,7%, o maior dos últimos 15 anos, segundo o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) do Banco Central. O desempenho supera a média nacional de 3,8% e coloca o estado à frente de importantes economias como São Paulo, Goiás e Bahia. A retomada dos investimentos públicos e a redistribuição do ICMS, que fortaleceu as finanças municipais, foram apontadas como fatores decisivos para essa expansão. Todos os setores produtivos pernambucanos cresceram acima da média nacional. O destaque foi a agropecuária, que avançou 11,3% devido à diversificação agrícola. A indústria também teve desempenho expressivo, com alta de 4,6%, impulsionada pelo polo automotivo de Goiana e pela fabricação de produtos metálicos, que registrou um salto de 17,2%. O setor de serviços, que representa a maior fatia do PIB estadual, cresceu 4,4%, enquanto o comércio teve um avanço de 5,4%, ambos acima dos índices nacionais. A governadora Raquel Lyra comemorou os resultados, ressaltando o ambiente favorável para negócios e investimentos. "Nosso time tem trabalhado incansavelmente para fazer de Pernambuco um estado melhor para se investir, trabalhar e viver. Estamos virando o jogo na atração de novos empreendimentos, na geração de emprego e renda e na melhoria da qualidade de vida", afirmou. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti, reforçou a importância das políticas públicas na criação de um cenário econômico favorável. "Esse resultado reflete o esforço contínuo da gestão em criar um ambiente de negócios favorável, aliado a investimentos públicos robustos em infraestrutura, que têm sido fundamentais para impulsionar a economia do estado", destacou. Com a retomada do crescimento e um ambiente cada vez mais atrativo para investidores, Pernambuco consolida sua posição entre os estados de melhor desempenho econômico do país, fortalecendo sua competitividade no cenário nacional.

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Entenda novas regras para aumentar segurança no uso do PIX

Não serão afetadas chaves Pix de pessoas que devem impostos (Da Agência Brasil - Wellton Máximo) Anunciadas na última quinta-feira (6) pelo Banco Central (BC), as novas medidas para elevar a segurança do Pix estão sendo alvo de fake news. Entre as mentiras difundidas, estão a de que quem deve impostos ou está com o nome sujo terá a chave bloqueada. Na verdade, as mudanças abrangem poucos usuários e buscam evitar golpes financeiros. Segundo o próprio Banco Central, criador e administrador do sistema Pix, o principal objetivo da mudança é evitar que fraudadores insiram um nome diferente numa chave Pix do nome registrado na base de dados da Receita Federal. Essa situação, que ocorre por erro das instituições financeiras, tem sido usada por criminosos para dificultar o rastreamento. A mudança, que entra em vigor em julho, afetará apenas 1% das chaves Pix cadastradas. Código identificador de uma conta, a chave Pix permite registrar a origem e a destinação no sistema de transferências instantâneas. Ela pode estar vinculada a um CPF, CNPJ, número de telefone, e-mail ou um código aleatório composto por letras e números. Tire as principais dúvidas sobre as novas regras do Pix: De quem foi a decisão? Da Receita Federal ou do Banco Central? O reforço na segurança do Pix foi decidido pelo Banco Central, que criou e administra o sistema de transferências instantâneas. Quem terá a chave excluída? Entre as pessoas físicas, as chaves CPF na seguinte situação (1% do total): •     4,5 milhões: grafia inconsistente •     3,5 milhões: falecidos •     30 mil: CPF suspenso (cadastro com informações incorretas ou incompletas) •     20 mil: CPF cancelado (CPF suspenso há mais de cinco anos, com duplicidade de inscrição ou cancelado por decisão administrativa da Receita ou decisão judicial) •     100: CPF nulo (com fraude ou erro grave no cadastro). Entre as pessoas jurídicas, as chaves CNPJ na seguinte situação •     984.981 com CNPJ inapto (empresa que não apresentou demonstração financeira e contábil por dois anos) •     651.023 com CNPJ baixado (empresa oficialmente encerrada) •     33.386 com CNPJ suspenso (empresa punida por descumprir obrigações legais) •     Banco Central não informou a quantidade de CNPJ nulos (sem validade) Quando as chaves serão excluídas? Segundo o BC, a exclusão está prevista a partir de julho. Como se dará a exclusão? As instituições financeiras e de pagamento deverão verificar o cadastro sempre que houver um procedimento relacionado a chaves Pix, como registro, mudança de informações, pedido de portabilidade ou reivindicação de posse. Caso seja constatada alguma das irregularidades acima, a chave deverá ser excluída. Quem deve impostos terá chave excluída? Não. O BC esclareceu que a inconformidade nossa dados cadastrais de CPF e de CNPJ não tem relação com o pagamento de tributos, apenas com a identificação cadastral do titular do registro na Receita Federal. Quem está com o nome sujo deixará de fazer Pix? Não. Esta é uma fake news que passou a ser espalhada nos últimos dias. As medidas só abrangem quem tem problemas cadastrais na Receita Federal. O que mudará nas chaves aleatórias? Pessoas e empresas que usam chaves aleatórias (combinação de letras e números) não poderão mais alterar informações vinculadas a essa chave. Agora, o usuário precisará excluir a chave aleatória e criar uma nova, com as informações atualizadas. O que mudará nas chaves vinculadas a e-mails? A partir de abril, a chave do tipo e-mail não poderá mais mudar de titular. Não será mais possível migrar a chave de um dono para outro. Haverá mudanças nas chaves vinculadas a número de celular? Não. As chaves do tipo celular poderão mudar de titular e de conta. Segundo o BC, a possibilidade de alteração foi mantida por causa da troca frequente de números de telefone, principalmente de donos de linhas pré-pagas. Qual o principal objetivo das medidas? Aumentar a segurança no Pix, ao inibir o uso de chaves com nomes diferentes da base de dados da Receita Federal, no caso do CPF e do CNPJ e impedir a transferência de chaves para terceiros, no caso de chaves aleatórias e de e-mails. Haverá limite para devolução de qualquer valor dos dispositivos não cadastrados? Desde novembro de 2024, caso uma conta transferisse para uma outra conta existente sem chave Pix criada, a devolução seria limitada a R$ 200. BC retornou a norma antiga e retirou o limite para esse tipo de transação. É possível verificar se o CPF está em situação regular? Sim. A consulta pode ser feita na página da Receita Federal, na aba “Comprovante de situação cadastral”. É possível regularizar o CPF? Sim, mas apenas por quem está com o CPF suspenso. A regularização pode ser feita na página da Receita Federal, preenchendo um formulário. A Agência Brasil publicou um passo a passo para consultar e resolver pendências no CPF.

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Produção de chocolate para a Páscoa: Setor aposta em crescimento e capacitação para 2025

Minicursos Gratuitos para Confeiteiros na Rodada do Chocolate, promovida pela Trigo & Cia, começam em 10 de março no Recife A Páscoa é um dos períodos mais significativos para a indústria de chocolates no Brasil, gerando movimentações financeiras na casa dos milhões de reais. De acordo com a Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), o consumo anual per capita de chocolate no Brasil é de 3,9 kg, e em 2024, a produção totalizou 805 mil toneladas, com um crescimento de 6% em relação ao ano anterior. Para 2025, as expectativas são ainda mais otimistas, prevendo um aumento de 7%, impulsionado pela demanda crescente por produtos inovadores e de alta qualidade. A Trigo & Cia, que atua no fornecimento de produtos para confeitaria com duas unidades no Recife, se destaca em meio a esse cenário promissor ao lançar a Rodada do Chocolate, uma série de minicursos gratuitos direcionados a confeiteiros. As aulas iniciam no dia 10 de março, na unidade da Avenida Norte, 6415, em Casa Amarela. Taciana França, sócia-proprietária da Trigo & Cia, enfatiza a relevância da especialização neste período de grande movimentação: “A Páscoa é um período de grande movimentação e exige um preparo especial por parte dos confeiteiros, ainda mais porque os consumidores estão cada vez mais exigentes”. Além da Rodada do Chocolate, Taciana, que também é CEO do Recife Cakes, está organizando o Recife Cakes Congress, um dos maiores eventos de confeitaria do Nordeste, que ocorrerá nos dias 29 e 30 de março no Recife Expo Center. O congresso contará com palestras, workshops e demonstrações de técnicas avançadas, proporcionando uma plataforma para que confeiteiros e chocolatiers de diversos estados possam se atualizar sobre as últimas tendências do mercado. Os ingressos estão disponíveis por R$ 147,00. Serviço:

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Inadimplência de aluguel em Pernambuco atinge maior nível desde 2023

Índice sobe para 4,42% e supera a média nacional; região Nordeste tem segunda maior taxa do país A taxa de inadimplência de aluguel em Pernambuco alcançou 4,42% em janeiro de 2025, o maior patamar desde 2023, segundo o Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica. O aumento de 0,47 ponto percentual em relação ao mês anterior (3,95%) mantém o estado acima da média nacional de 3,44%. No comparativo anual, o crescimento foi de 0,24 ponto percentual em relação a janeiro de 2024 (4,18%). O Nordeste se destacou como a segunda região com maior inadimplência no país, com taxa de 5,26%, ficando atrás apenas do Norte (6,77%). Entre os tipos de imóveis, apartamentos na região apresentaram inadimplência de 3,82%, enquanto casas registraram 5,97% e imóveis comerciais, 7,39%. Para Manoel Gonçalves, Diretor de Negócios para Imobiliárias da Superlógica, apesar do otimismo dos brasileiros com as finanças, “as projeções de aumento na inflação e nas taxas de juros precisam ser consideradas, pois ainda devem manter o orçamento das famílias pressionado, como vimos com o aumento da taxa de inadimplência locatícia em Pernambuco”. O levantamento mensal analisa dados anonimizados de mais de 800 mil locatários em todo o Brasil, monitorando atrasos superiores a 60 dias. Mais informações estão disponíveis no site da Superlógica.

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Mulheres de baixa renda assumem maior responsabilidade financeira nos lares

Pesquisa revela que mulheres lideram finanças domésticas, mas enfrentam desafios como endividamento e dificuldade de acesso ao crédito Uma pesquisa da Serasa revela que 93% das mulheres brasileiras contribuem financeiramente para o sustento da família, e em 33% dos lares elas são as únicas responsáveis pela renda. A desigualdade socioeconômica, porém, acentua essa realidade: nas classes D e E, 43% das mulheres assumem sozinhas as finanças do lar, enquanto nas classes A e B esse número cai para 18%. No Nordeste, o cenário se repete, com 33,2% das mulheres bancando integralmente as despesas da casa. Além disso, 54,7% apontam a dificuldade de acesso ao crédito como um dos principais desafios para organizar suas finanças, um índice superior à média nacional de 46,8%. Apesar do protagonismo, 90% das entrevistadas afirmam que, além do trabalho fora de casa, precisam lidar com as responsabilidades domésticas. Mesmo assim, muitas veem a conquista de espaço no setor financeiro como uma vitória, e 36% destacam a compra de imóvel e a quitação de dívidas como seus principais objetivos financeiros. A pesquisa, conduzida pelo Instituto Opinion Box, ouviu 1.383 mulheres entre 14 e 24 de fevereiro de 2025. Mais informações podem ser acessadas no site da Serasa (www.serasa.com.br) e pelas redes sociais (@serasa).

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