Arquivos Economia - Página 210 De 411 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Crise hídrica e aumento na conta de luz elevam em 117% procura por projetos de energia solar

O aumento na conta de luz dos brasileiros, com a vigência da bandeira vermelha tipo 2, a mais alta no País, durante o mês de junho, tem levado muitos consumidores a buscar meios alternativos para aliviar os custos com a eletricidade. A crise, que se dá por conta da escassez hídrica no setor elétrico e o uso em massa das termelétricas fósseis, caras e poluentes, já eleva os gastos em todos os setores, tanto comercial quanto residencial. Segundo levantamento do Portal Solar, holding de energia solar no País, o interesse em projetos fotovoltaicos em telhados e pequenos terrenos cresceu 117% de janeiro a maio deste ano, período em que o País entrou na crise de abastecimento energético. Os dados foram analisados com base nos mais de 2,5 milhões de acessos no Portal Solar no período entre janeiro e maio de 2021. A plataforma conecta consumidores com cerca de 20 mil empresas de energia fotovoltaica no País, entre distribuidores, revendedores, instaladores, projetistas e outras. Para Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar, o uso de energia solar é atualmente uma das melhores alternativas para o consumidor ter segurança de abastecimento e fugir dos constantes aumentos na tarifa de energia. “Certamente, o avanço da energia solar nos telhados e pequenos terrenos é parte da solução para a crise hídrica e para o risco de racionamento no Brasil, além de ser uma fonte limpa e barata”, explica. Com o aumento da procura por projetos fotovoltaicos, o Portal Solar projeta um acréscimo este ano de 5,4 mil novas companhias neste segmento no País, que vai corresponder a um crescimento de 27% no volume atual de organizações no mercado. Atualmente, a plataforma cadastra uma média de 450 novas empresas por mês na área. Estimativas do setor dão conta de que as companhias de geração solar distribuída empregam atualmente cerca de 174 mil profissionais, com investimentos acumulados que ultrapassam R$ 29 bilhões em pequenas usinas de autogeração de energia em residências, comércios e indústrias. O País possui hoje mais de 500 mil sistemas fotovoltaicos instalados em telhados e pequenos terrenos, num total de 5,9 gigawatts (GW) em operação. Em pesquisa realizada em 2020 com mais de 1,5 mil empresas do setor, o Portal Solar constatou que 41,2% das companhias trabalham com energia solar fotovoltaica há menos de um ano, 27,1% de um a dois anos, 19,5% de dois a três anos, e apenas 12,3% atuam há mais de quatro anos no setor. Outro dado é que apenas 6% ultrapassaram a marca de 50 sistemas instados, 57,9% instalaram de 10 a 50 sistemas e 36,4% ainda não completaram três instalações.

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Pernambuco tem o segundo voo mais procurado do País e aumenta em 20% a movimentação

Da Secretaria de Turismo de Pernambuco Pernambuco dá passos importantes para uma retomada segura e exitosa na atividade turística. Duas boas notícias chegam como presente neste fim de junho: além de ampliar em 20% a movimentação de passageiros no mês de maio com relação a abril, no mesmo período, o Estado foi responsável pela operação do segundo voo mais procurado do País. Pesquisa divulgada pelo Portal Aeroin analisou dados da Agência Nacional de Aviação (Anac) e listou as dez ligações mais movimentadas do Brasil no mês de maio. De acordo com a análise, a rota Guarulhos-Recife-Guarulhos foi a segunda mais procurada, contabilizando 108.403 passageiros no último mês. “Os números apresentados pela Anac e analisados pelo Aeroin e pela Unidade de Pesquisas da Empetur apontam que estamos no caminho certo da retomada gradual do nosso turismo. Já temos o segundo voo mais procurado do País e ficamos ainda mais felizes pelas companhias aéreas anunciarem o incremento das rotas agora para julho. Isso só nos incentiva a seguirmos fortalecendo nosso turismo, com todos os cuidados, reforçando os protocolos sanitários e capacitando os trabalhadores do setor por meio do Bora Pernambucar”, comenta o Secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes. Além da boa colocação da frequência Recife-Guarulhos, Pernambuco também conta o quarto terminal mais movimentado do País: o Aeroporto Internacional dos Guararapes - Gilberto Freyre. O ranking da Anac nos coloca atrás apenas de Guarulhos (SP), Viracopos (Campinhas, SP) e Brasília. Só em maio, o Aeroporto do Recife registrou 481.918 embarques e desembarques. No ranking do Nordeste, Salvador segue na 2ª colocação, contabilizando 268.573 visitantes no mês passado Além do Recife, o Aeroporto Senador Nilo Coelho, em Petrolina, também dá sinais positivos para a retomada segura. Em maio, foi registrado um aumento de 26,97% na movimentação de passageiros comparado com abril. Foram 17.390 pessoas embarcando ou desembarcando pelo terminal sertanejo.

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CMN fixa em 3% a meta de inflação para 2024

Da Agência Brasil O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu a meta de inflação para 2024 em 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. O anúncio foi feito pelo Ministério da Economia. As metas de inflação para 2022 e 2023 foram mantidas, respectivamente, em 3,5% e 3,25%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto para cima ou para baixo. Esse é o valor que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) poderá alcançar nos próximos anos. Em 2021, a meta para a inflação também permanece em 3,75%, com o mesmo intervalo de tolerância de 1,5 ponto. Em nota, o Ministério da Economia destacou que o anúncio reduz incertezas e aumenta a capacidade de planejamento dos agentes econômicos (famílias, empresas e setor financeiro). Segundo a pasta, a busca pelo equilíbrio nas contas públicas cria um ambiente favorável para a redução estrutural da inflação e dos juros. De acordo com a pasta, a reforma da Previdência e a fixação do teto de gastos produziram expectativas de queda nos gastos no médio prazo. O texto também citou a Emenda Constitucional Emergencial, que estabeleceu gatilhos de ajustes de despesas para União, estados e municípios, caso as despesas obrigatórias sujeitas ao teto de gastos ultrapasse determinado nível. Mesmo diante de choques adversos, como a pandemia e a alta das commodities (bens agrícolas com cotação internacional), que elevaram a inflação em 2021, o governo afirma que a manutenção do teto de gastos e o compromisso com o equilíbrio fiscal no médio e no longo prazo mantêm o ambiente favorável à estabilidade macroeconômica. Histórico Até 2016, a meta de inflação era fixada com dois anos de antecedência, mas um decreto publicado no Diário Oficial da União em junho de 2017 determinou que a definição passasse a ser feita três anos antes. De acordo com o Banco Central (BC), a mudança teve como objetivo reduzir as incertezas e melhorar a capacidade de planejamento das famílias, das empresas e do governo. Desde 2005, o centro da meta de inflação estava em 4,5%, com 2,5 pontos de margem de tolerância. Em 2006, esse intervalo caiu para 2 pontos e permaneceu assim nos anos seguintes até ser reduzido para 1,5 ponto para 2017 e 2018, banda que será mantida agora até 2024. A meta de inflação deve ser perseguida pelo BC ao definir a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, pretende conter a demanda aquecida e segurar os preços ao encarecer o crédito e estimular a poupança. Ao diminuir os juros básicos, o Copom barateia o crédito, incentivando a produção e o consumo.

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Seguro de renda é opção viável para quem busca segurança financeira

A pandemia provou que não dá para controlar tudo ao nosso redor. Muita gente que estava tranquila financeiramente, se viu sem fonte de renda por motivos de saúde ou das restrições e distanciamento social necessários para conter a contaminação pelo Coronavírus. Contudo, é possível se programar para imprevistos, para isso é que existem os seguros. Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o setor obteve um crescimento anual de 3,6% em janeiro. Dados da Sicredi Recife dão conta de que o número de emissão de propostas para seguros de vida aumentou em 136%, quando comparamos o primeiro trimestre de 2020 com o de 2021. A alta procura demonstra que muita gente já percebeu a importância e protagonismo do serviço para quem busca uma maior segurança financeira. INCAPACIDADE TEMPORÁRIA - Existe uma grande variedade de seguros, desde os que protegem o patrimônio, passando pelos de vida, que garantem um valor estipulado em caso de morte do titular, e também os que preveem a possibilidade de incapacidade temporária de trabalhar: o SERIT - Seguro de Renda por Incapacidade Temporária, garante renda mensal, em caso de afastamento do trabalho por acidente ou doença. Para o momento atual, um recurso importante. Segundo Mônica Muniz, gerente de negócios na Sicredi Recife, que oferece o produto através da Seguradora Seguros Unimed, esta é uma modalidade direcionada para profissionais liberais como advogados, arquitetos e, principalmente, os da área de saúde, como médicos e dentistas, que frequentemente ficam expostos no ambiente de trabalho: “Se o associado, com idade até 70 anos, tiver que se ausentar das suas funções por motivo de doença, incluindo Covid, além de acidente ou cirurgia, o seguro será acionado a partir do décimo primeiro dia do afastamento. Ele garante a renda durante o afastamento temporário por até 365 dias, com o associado recebendo uma diária compatível com o que foi contratado. No caso da Sicredi Recife, o teto chega a R$40 mil.” - explica a gestora. O Dr. Carlos Rodriguez, é um dos profissionais liberais que já contaram com o apoio do SERIT: “Tive Covid e, em julho de 2020, fui internado por 22 dias. Fui entubado, mas reagi e tive alta hospitalar. Ao todo foram 35 dias afastado do trabalho, pois ainda precisei passar por reabilitação com fisioterapia. Ou seja, foram dois meses sem ir à clínica.” - relata. O odontólogo conta ainda: “O seguro veio para me auxiliar. Minha esposa acionou a seguradora e, passado o período de carência, que no meu caso foram 12 dias, comecei a receber uma renda mensal como se estivesse trabalhando” - relembra. Ainda de acordo com o Dr. Rodriguez, o momento atual intensifica a necessidade de o profissional liberal, autônomo, se resguardar: “Em minhas palestras, eu sempre falo desta necessidade que nós, autônomos, temos de nos resguardar para um caso de necessidade, com ou sem pandemia. Mas, claro, em tempos como os que estamos vivendo, uma cobertura que garanta renda ganha muito mais importância.” - concluiu.

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Terminal de granéis sólidos volta a operar e incrementa movimento de cargas no Porto de Suape

Do Complexo de Suape O terminal de granéis sólidos do Porto de Suape, localizado na retroárea do Cais 5 do atracadouro, começou a operar no último fim de semana, depois de dois anos e três meses com as atividades paralisadas. A área dispõe de 72 mil metros quadrados para movimentação e armazenagem de cargas diversas. “Com essa retomada, Suape terá incremento na exportação e importação, tais como açúcar a granel e em sacos, granéis sólidos em geral, como fertilizantes e barrilha (sal branco e translúcido aplicado na produção de vidro, papel, sabão e detergente); coque de petróleo, granéis vegetais, entre outros”, pontua Roberto Gusmão, diretor-presidente de Suape. Ele revela que a chegada da primeira carga importada de coque verde de petróleo pelo porto marcou o reinício das operações do terminal, arrendado, temporariamente, pela empresa M&G São Caetano. A embarcação com carga importada de coque verde de petróleo atracou no último domingo e a operação de desembarque das 33 mil toneladas do produto teve início quatro horas depois, devendo ser concluída em 5 ou 6 dias. O navio Lipsi, de bandeira da Ilha de Malta (país europeu), saiu do Porto de Houston, no Texas (EUA), em 2 de junho. A operação segue as orientações ambientais recomendadas pela autoridade portuária, bem como as exigências da licença de operação emitida pelo órgão de controle ambiental. Assinado no último dia 16 de junho, o contrato de transição com a M&G tem duração de seis meses ou até a conclusão do processo licitatório do arrendamento definitivo pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que ocorrerá em 2022, para exploração do terminal por 35 anos. O espaço foi oferecido para arrendamento após a devolução da área pela Agrovia do Nordeste e autorização da Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários (SNPTA). A M&G São Caetano participou do chamamento público em 2020 e ofereceu o maior preço do certame. O terminal tem capacidade de movimentar de 500 a 600 mil toneladas de carga por ano. O coque verde de petróleo é usado como matriz energética e pode substituir o carvão como combustível nas indústrias. A carga é constantemente exportada via Porto de Suape. Já a operação de descarga é uma novidade e difere dos procedimentos de embarque. O produto é retirado do navio pelos guindastes da embarcação e depositado na caçamba de caminhões por meio de uma moega (equipamento portuário que tem o formato de funil). A carga segue para ser armazenada no terminal, situado próximo do local de desembarque e esse é um dos diferenciais da operação. Outro ponto a considerar é o monitoramento de particulados 24 horas/dia. A M&G contratou duas empresas, uma para o monitoramento terrestre e outra, para o marítimo. Esses e outros procedimentos são importantes para garantir que não ocorram danos ao meio ambiente. “Contamos também com um supressor de particulados sueco que evita a dispersão de partículas durante a movimentação das cargas. Essas melhorias são baseadas em 15 anos de experiência operando coque de petróleo”, explica Geraldo Lobo, proprietário e CEO da empresa. A Diretoria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape emitiu recomendações quanto aos procedimentos de segurança que devem ser seguidos, como por exemplo: limpeza constante do cais, quando houver produto no chão; paralisação imediata em caso de chuva ou ventos fortes; instalação de barreiras de contenção para cercamento do espelho d’água ao redor do cais, entre outras providências.

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Pernambuco preparado para abertura do mercado do gás natural

Da Copergás As consequências da Nova Lei do Gás, que acaba de ser regulamentada em decreto do Governo Federal, serão positivas para a Copergás, avalia o diretor técnico-comercial da Companhia, Fabrício Bomtempo. “Estamos preparados para a abertura do mercado. Tanto é que, no ano passado, abrimos uma chamada pública para selecionar um novo supridor. E já temos uma parceria firmada também com a Golar Power, para atender projetos do interior, como em Petrolina e Garanhuns. Em 2022, possivelmente já teremos três supridores de gás natural: a Petrobras, a Golar e a Shell”, afirmou. A Golar participa do projeto que levará Gás Natural Liquefeito (GNL) ao Agreste Meridional (Garanhuns) e ao Sertão do São Francisco (Petrolina). Nos dois municípios, o combustível será regaseificado pela Golar e transferido à Copergás. Uma rede local da companhia pernambucana fará a distribuição para os clientes industriais, comerciais, residenciais e de GNV. A Shell foi a empresa selecionada na chamada pública e tem um contrato de suprimento sendo construído com a Copergás. Deve entrar em vigor em janeiro de 2022. Por enquanto, a Petrobras é hoje a única supridora de GN da Copergás. “A demanda por gás natural é cada vez maior, principalmente das indústrias, e a entrega da infraestrutura para o gás para todo o Estado vem sendo uma estratégia importante do nosso trabalho de atender essas empresas. Com a abertura do mercado, mais o Estado ganha com esse produto avançando, a Copergás participa desse movimento e a gente amplia a lista de diferenciais de Pernambuco para atrair negócios”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Geraldo Julio. “Pernambuco fez o dever de casa. A Copergás está preparada para essa nova fase, e mais: é pioneira na busca de novos supridores e de novas formas de levar o gás natural ao interior do Estado. Trata-se uma estratégia que se integra ao trabalho do governador Paulo Câmara para aumentar a competitividade do interior, levando à infraestrutura do GN e criando a oportunidade para atrair novos empreendimentos. O gás natural é essencial hoje para muitos segmentos da indústria”, argumentou o diretor-presidente da Copergás, André Campos. Análise - A previsão é que a Nova Lei do Gás aumente a concorrência no setor, provoque redução dos preços e traga expansão da rede de transporte de gasodutos, medidas capazes de elevar o consumo de gás no Brasil. “À medida que surgem novos supridores, há a possibilidade de ampliar a concorrência. Isso pode gerar preços mais vantajosos para o último elo da cadeia do setor, que somos nós, da distribuição, responsáveis pelo atendimento aos usuários finais”, analisou o diretor técnico-comercial, Fabrício Bomtempo. Bomtempo destaca também o fato de que a lei vai “destravar o processo de construções de gasodutos de transporte”. No formato anterior, as construções só poderiam ocorrer mediante concessão da União. Agora, basta uma autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A expectativa do mercado é que, havendo a demanda e um empreendedor interessado, o processo ocorre com maior celeridade e menos interferência governamental, viabiliza mais concorrência e pode ter efeito sobre os preços. “No caso da Copergás, nós temos um planejamento agressivo de expansão da nossa rede de gasodutos, que deve crescer cerca de 60% nos próximos cinco anos”, disse Fabrício. “Prevemos construir 100 km por ano, mas à medida que haja preços mais competitivos a gente pode ter um plano mais arrojado, com uma expansão maior”. O impacto alcança também os gasodutos interestaduais, que empregam rede de tubulação de maior diâmetro. Nesse caso, o Nordeste pode ser um grande beneficiado com a expansão. “A lei cria mais incentivos para que haja crescimento da malha de transporte. Nossa rede interestadual de transporte de gás ainda é muito incipiente. Aqui no Nordeste, por exemplo, ela se restringe à faixa litorânea”, ressaltou Fabrício.

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Marecota abre unidade na zona norte do Recife

A loja Marecota, especializada em moda praia, chega à zona norte do Recife. A empresária Mariana Ferreira, 26 anos, que comanda a boutique, já possui uma loja em Boa Viagem, na zona sul, e hoje (22) lança a nova unidade na Jaqueira. A empresária conta que iniciou a grife, em 2019, de forma despretensiosa. Com a demanda crescente, ela decidiu largar o emprego e se dedicar exclusivamente ao negócio, já que enxergava nele, um grande potencial de crescimento. Após investir fortemente em marketing digital, ela ainda abriu o espaço físico Aura Spa&Estética. Quando Mariana Ferreira abriu a loja em Boa Viagem, apenas no primeiro mês, viu o seu faturamento quadruplicar. Seis meses depois, ela inaugura a primeira loja na zona norte, área que já tinha uma grande clientela no delivery, e que agora ganha o espaço físico. Além de biquínis, maiôs, e roupas para praia com modelagem e acabamentos impecáveis, grande diferencial da empresa, a marca ainda disponibiliza acessórios, bolsas e chapéus modernos, diferenciados e sofisticados. A Marecota fica na  Rua Deputado Pedro Pires, 405, Galeria Crystal Center, Jaqueira

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Obras residenciais do Moinho Recife começam ainda neste ano

Na reportagem de capa desta semana da Algomais, sobre o desafio de promover a ocupação residencial nos bairros centrais da capital pernambucana, procuramos o Moinho Recife Business & Life, que é um dos grandes empreendimentos em andamento na região. De acordo com Renata Moura, membro do Comitê Executivo da Revitalis, a aceitação do empreendimento é tão forte que 30% de reservas de locação dos espaços empresariais já foram fechados. A Deloitte e a TDS Company são duas empresas que fizeram aposta no complexo. Sobre o projeto de moradias, que foi o tema da reportagem, o desempenho comercial do empreendimento foi ainda mais surpreentente. "No caso dos residenciais as vendas foram um sucesso absoluto. O que reforça o interesse do pernambucano em morar no centro da cidade. A construtora Moura Dubeux, responsável pelos projetos dos residenciais Silo 215 e 240, esperava concluir as vendas de todos os apartamentos em 30 dias, mas com dez dias todas as 253 unidades, sendo 2 lojas e 251 unidades residenciais tipo studio, de 1 quarto e 2 quartos, com metragens que variam de 19,9 m² a 68 m², todos com cozinha e banheiro, foram comercializados", afirma Renata Moura. Ela conta que no momento o empreedimento está na primeira fase do Moinho Recife Business & Life em obras. A fase atual contempla três empresariais, com espaços de 53m² até lâminas corporativas de 2.835 m², um mall com lojas e serviços, restaurantes, café, auditório, estacionamento e um rooftop. Ao todo, o complexo multiuso abrigará 52 mil m² distribuídos em seis blocos. "O Moinho Recife Business & Life foi idealizado seguindo a tendência de projetos similares ao redor do mundo. Pensamos em trazer para o mercado brasileiro algo inovador, que fosse o catalizador de um novo processo de transformação do Bairro do Recife. Nossa cidade carece de espaços diferenciados, com apelo arquitetônico priorizando a convivência entre pessoas, aliados ao uso de tecnologia e pensado para ser um novo destino, não só para o Bairro do Recife, mas para a cidade". As obras tiveram início em agosto de 2020 e a previsão é de que a inauguração das áreas voltadas para os espaços corporativos, de lazer e o edifício garagem, aconteça no segundo semestre de 2022. Já as obras dos residenciais, que contemplam a segunda fase do projeto, serão iniciadas ainda este ano com entrega prevista após três anos de construção. Sobre o perfil dos futuros moradores, Victor Tavares de Melo, que também é membro do Comitê Executivo da Revitalis, explica que no desenvolvimento do projeto Moinho Recife Business & Life foi identificada uma demanda urgente e crescente por moradia dos profissionais que trabalham no Bairro do Recife, além daquelas pessoas que queriam viver a experiência de morar no charmoso e histórico Recife Antigo. "Conversamos com vários atores econômicos e culturais e percebemos que é cada vez maior a vontade de as pessoas estarem perto de seus trabalhos, evitando longos deslocamentos, e estarem cercadas de opções de serviços, lazer, gastronomia. Por isso, criamos, dentro do projeto, os residenciais Silo 215 e o Silo 240, que terão 251 unidades residenciais tipo studio, de 1 quarto e 2 quartos, com metragens que variam de 19,9 m² a 68 m², além de 2 lojas situadas no térreo". Homero Moutinho, diretor da Moura Dubeux, afirma que o empreendimento vai atender pessoas que trabalham ou têm uma relação com o Bairro do Recife. "Teremos uma ampla gama de interessados, clientes que desejam morar na região central do Recife com todo o serviço que o empreendimento dispõe, e investidores que buscam rentabilidade através de locação. O bairro do Recife é um polo de desenvolvimento de tecnologia. O projeto também foi criado pensando nesse público. Nossa tendência foi justamente fazer um empreendimento que atraísse esse perfil de cliente, pessoas que prezam por uma boa qualidade de vida, em um local que reúna serviços próximos". O empreendimento será um equipamento múltiplo, que integrará salas empresariais, mall de lojas e restaurantes e equipamentos de lazer.

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Fiepe promove evento gratuito sobre como potencializar o resíduo como recurso

Da Fiepe A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) realiza por meio do Conselho Temático de Meio Ambiente (Contema) mais um evento gratuito e online para toda a população. Dessa vez, o tema abordado será a potencialização do resíduo como recurso, a partir da apresentação da Associação Smart Waste Portugal. O encontro acontece amanhã (dia 22 de junho), das 18h às 19h30, por meio da plataforma Zoom. As inscrições podem ser realizadas neste link: https://bit.ly/3iL046G “É muito importante promovermos esse encontro, sobretudo para que as empresas entendam como potencializar o resíduo como um recurso, de modo que atuem em toda a cadeia de valor do setor, gerando investigação, desenvolvimento e inovação a partir da cooperação entre as diversas entidades, sejam elas públicas, privadas, nacionais ou internacionais”, destacou Anísio Coelho, presidente do Contema. Pensando em como essa troca de informação pode beneficiar principalmente o setor industrial, o FIEPE Ambiental convidou Cristiana Ribeiro e Inês Gomes, ambas da Smart Waste Portugal. A ideia é que, na ocasião, sejam abordadas temáticas sobre as condições para se criar uma maior capacidade de reação a novos fatores nacionais e internacionais de uma forma competitiva e estratégica em toda a cadeia de valor, como foco na geração de negócios. A Smart é uma empresa que contribui para a produção e divulgação de conhecimento no domínio da área dos resíduos e da economia circular, fomenta a investigação e a troca constante de ideias, experiências e projetos; promove e apoia atividades e projetos que contribuam para a prossecução do objeto do ASWP e dos seus associados, bem como colabora com entidades oficiais ou de interesse público na área do seu objeto principal. Serviço Evento: FIEPE Ambiental sobre a potencialização do resíduo como recurso Dia: 22 de junho Horário: 18h às 19h30 Inscrição: https://bit.ly/3iL046G

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Agência Raro usa experiência no meio digital como “alicerce” para períodos de crise

Com a pandemia do novo coronavírus, um mundo muito mais conectado e digital foi apresentado às empresas. Com o cenário de home office, essa era digital alcançou, de forma acelerada, patamares ainda maiores, criando uma pressão de sobrevivência natural e uma expectativa de crescimento nos negócios. A Agência Raro, que fica no Recife, está focando na experiência que as marcas transmitem para os seus clientes com o objetivo de alcançar maiores resultados nas vendas pelo digital. Para Diogo Maia, sócio da agência, o mundo digital exige uma grande necessidade de estar conectado o tempo todo. Ele explica que não é diferente para os empreendimentos, pois ter uma presença maciça e consciente nas redes sociais é um fator fundamental para que as marcas estabeleçam uma relação com seus consumidores, criando conexões. Muitas empresas não conseguem identificar o resultado do marketing na conversão direta em vendas porque simplesmente não conhecem as estratégias usadas, caso a caso. De acordo com o especialista, para iniciar a presença digital, as empresas têm dificuldade em humanizar suas marcas, no sentindo de comunicar o seu negócio para além dos produtos que estejam sendo divulgados. Diogo Maia cita o exemplo das empresas especializadas em alimentação, que ganharam bastante visibilidade durante a pandemia. “O cliente não quer somente a comida. O caminho até chegar à comida precisa ser trilhado, considerando a experiência do consumidor desde a consideração da compra, passando pela realização do pedido, até a chegada da comida”, comenta. Segundo Maia, a implementação e o fortalecimento das ferramentas de delivery e a efetiva comunicação nas redes sociais fizeram aumentar em torno de 35% as vendas de um estabelecimento durante o período de janeiro a maio deste ano. Outro fator importante é o investimento. “O cliente precisa entender que marketing é investimento. É colocar sua marca para ser vista. É fazer com que ela chegue até as pessoas sem que elas percebam. Essa parceria entre a agência e a empresa, lado a lado, tem tudo pra dar resultado positivo em curto prazo”, explica o especialista. A Agência Raro é formada por Diogo Maia e Thalles Lins, sócios, além de social medias, designers, e especialistas em assessoria de imprensa, que agrega bastante valor à marca nas redes sociais.

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