Arquivos Economia - Página 305 De 396 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Futuro da comunicação em pauta

Há 10 anos, pouca gente poderia prever a dimensão que influenciadores digitais tomariam. Crescendo na mesma velocidade que veículos tradicionais perdiam espaço, blogueiros se tornaram celebridades e ganharam, não só a audiência, como a publicidade. O momento passou, os blogs também perderam força e os blogueiros sobreviventes se reinventaram como influenciadores digitais, encontrando residência nas redes sociais. Para discutir o assunto, a 4com debate o “Lado B dos Influenciadores Digitais”, com a presença dos influenciadores digitais Aslan Cabral (@saquinhodelixo), Milenna Gomes (@milennagomes) e Katy Abreu (@katyabreu), nesta quinta-feira (20), às 17h. Sempre conectada com as evoluções do mercado, a agência de comunicação 4com recebe influenciadores de áreas diversas para roda de conversa sobre o ramo e o momento atual da comunicação digital. O intuito é refletir as mutações que o mercado passa e entender como influenciadores tem evoluído e contribuído com a comunicação de forma geral. Aslan Cabral, do coletivo Saquinho de Lixo (@saquinhodelixo), falará sobre o “uso criativo e crítico das redes sociais como meio de inovação em linguagens e paradigmas”. Segundo Katy Abreu, o encontro será importante para trocar conhecimento. “Uma ótima oportunidade para conversar com profissionais da área e aprender com as experiências de todos”, afirma. O Funil de Ideias é aberto para profissionais da área e interessados por meio de inscrição pelo Instagram da agência (@4com). Serviço: Funil de Ideias – Lado B dos Influenciadores Digitais Quinta-feira, 20 de junho, às 17h 4com – Rua do Cupim, 142, Graças

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Conservadorismo e medo de perder dinheiro levam brasileiro a preferir poupança

Poucos são os brasileiros que chegam ao fim do mês com dinheiro sobrando e, diante de um quadro de instabilidade econômica, mesmo quem consegue fazer uma reserva vem recorrendo a aplicações de menor risco, deixando a boa estratégia de lado. É o que revela o Indicador de Reserva Financeira, apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em abril, a velha e conhecida poupança seguiu na liderança (65%) entre as modalidades de investimento. Manter o dinheiro em casa foi a opção de 25% dos poupadores, enquanto 20% deixaram os recursos parados na conta corrente. Apenas 8% escolheram a previdência privada e 7% os títulos do tesouro direto. De acordo com o levantamento, as principais justificativas para esse comportamento estão ligadas ao perfil conservador do brasileiro: 28% preferiram guardar o dinheiro em um lugar onde possam sacar com facilidade, outros 28% afirmaram não ter sobras suficientes para investir em aplicações mais arrojadas, enquanto 20% disseram estar acostumados com as modalidades tradicionais. Já 17% afirmaram ter medo de perder dinheiro. Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, há um grande desconhecimento sobre as opções que o investidor tem à disposição, componente que contribui para um perfil demasiadamente moderado na hora de escolher o tipo de investimento. “É preciso que alguns paradigmas sejam abandonados, como a crença de deixar todos os recursos apenas em aplicações com as quais o brasileiro já está acostumado. Se a intenção é manter o dinheiro aplicado por muito tempo, a diferença de rendimento entre a tradicional poupança e outras modalidades pode ser relevante. Por isso, é essencial conhecer as regras e o funcionamento de outras aplicações para tomar as melhores decisões”, destaca. Apenas 21% dos guardaram dinheiro em abril; média foi de R$ 374. Parte significativa dos poupadores resgatou reserva para imprevistos O indicador também mostra que o brasileiro continua com dificuldades em poupar. Apenas 21% fizeram algum tipo de reserva financeira em abril, em contraponto à maioria (69%) que não conseguiu guardar dinheiro. Em média, os que investiram destinaram um valor de R$ 374. Proteger-se contra imprevistos é o principal objetivo daqueles que possuem o hábito de poupar. Seis em cada dez (60%) reservam um percentual de seus rendimentos para situações inesperadas que podem fugir do controle em razão de estarem desempregadas ou para despesas com saúde. Também observa-se uma preocupação em garantir um futuro melhor para os familiares (36%) e com o preparo para aposentadoria (14%). Outro dado mostra que entre os poupadores habituais, 40% tiveram de sacar parte de seus recursos guardados. Um dos principais destinos dessa quantia foi para cobrir despesas com imprevistos (10%). Há ainda 13% que tiveram de usar esse dinheiro para pagar contas do mês e 10% que saldaram dívidas atrasadas com o recurso. “Deixar dinheiro guardado para o caso de imprevistos é uma estratégia inteligente. Assim, em momentos de aperto, evita-se recorrer a empréstimos ou algum outro tipo de crédito, que pode cobrar juros elevados e dificultar ainda mais a situação financeira”, analisa o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli. Dicas de investimento para fazer o dinheiro render mais - “Quero sacar com facilidade” (a conhecida liquidez): buscar uma aplicação que possa socorrer o consumidor na hora de imprevistos é importante. A poupança cumpre esse papel, mas tem o inconveniente de render pouco e, não raro, abaixo da inflação. Outras opções são os CDBs e os fundos de investimentos com liquidez diária, além do Tesouro Selic; - “Meu dinheiro é pouco”: a partir de R$ 30 por mês é possível aplicar no Tesouro Direto Selic. Com vencimento em março de 2025, por exemplo, o investidor poderá resgatar R$ 2.613,10. Sempre que possível, recomenda-se aumentar os aportes mensais para que a reserva cresça mais rapidamente; - “Tenho medo de perder dinheiro”: em investimentos em renda variável (ações, por exemplo) o risco existe, mas há outras opções em que esse risco é muito baixo ou, quase nulo. Modalidades como CDB e a poupança são resguardadas pelo Fundo Garantidor de Crédito em até R$250 mil (FGC); - “É mais seguro guardar em casa”: com o dinheiro mantido em casa, há a possibilidade de que a reserva seja roubada, além das perdas com a inflação. Metodologia O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo; Rio de Janeiro; Belo Horizonte; Porto Alegre; Curitiba; Recife; Salvador; Fortaleza; Brasília; Goiânia; Manaus; e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra do indicador e a série histórica em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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Comissão pode aprovar Reforma da Previdência na próxima semana

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a reforma da Previdência pode ser aprovada pela comissão especial que analisa o tema até o próximo dia 26. O parecer do relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) na comissão especial da Câmara, Samuel Moreira (PSDB-SP), foi lido na última quinta-feira (13). O texto foi criticado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, segundo o qual, as alterações feitas na proposta inicial enviada pelo governo podem “abortar” a reforma. Para o ministro, entre os principais problemas, estão as mudanças nas regras de transição que reduziram substancialmente a economia projetada. Rodrigo Maia disse que o posicionamento de Guedes teve efeito positivo. “A fala uniu o Parlamento, nos deu chance de estar mais próximos dos governadores e prefeitos. Tem crises ou críticas que vêm para bem. Essa é uma delas. Fortaleceu a certeza [de] que a Câmara e o Senado podem ter neste momento o papel [de] protagonista que nunca tiveram nos últimos 20 anos”, afirmou o presidente da Câmara depois de participar de um evento sobre transparências promovido pelo Grupo Bandeirantes. Joaquim Levy Maia comentou a demissão do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy. Ele pediu para deixar o cargo após ser criticado pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo Bolsonaro, o motivo do descontentamento com Levy foi a nomeação do advogado Marcos Barbosa Pinto para o cargo de diretor de Mercado de Capitais do BNDES. O presidente da Câmara defendeu Levy e Barbosa. “Queria que o Marcos Pinto pudesse ser aproveitado em uma área de um debate importante sobre economia com viés social. Ele é um dos melhores do Brasil nessa área. Demitir faz parte da vida, é um direito do governo, mas da forma como foi feito, criou suspeição sobre o Marcos Pinto. Esse advogado que foi demitido do BNDES é um dos quadros que mais entendem de política econômica do ponto de vista social no Brasil”, ressaltou Maia, que elogiou a trajetória de ambos e os serviços que prestaram ao país. (Da Agência Brasil)

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Estimativa do mercado para crescimento da economia cai para 0,93%

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano caiu para abaixo de 1%, após 16 reduções consecutivas. É o que mostra o boletim Focus, resultado de pesquisa do Banco Central (BC) a instituições financeiras. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - desta vez foi reduzida de 1% para 0,93%. A expectativa das instituições financeiras é que a economia tenha crescimento maior em 2020. Entretanto, a previsão para o próximo ano foi reduzida de 2,23% para 2,20%, no segundo recuo consecutivo. A previsão para 2021 e 2022 permanece em 2,50%. Inflação A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,89% para 3,84% este ano, na terceira diminuição seguida. A previsão foi mantida em 4% para 2020 e em 3,75% para 2021 e 2022. A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022. Taxa básica de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano. O mercado financeiro reduziu a projeção para a Selic ao final de 2019 de 6,5% ao ano para 5,75% ao ano. Para o fim de 2020, a expectativa para a taxa básica caiu de 7% ao ano para 6,5% ao ano. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. (Agência Brasil)

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Presidente do BNDES pede demissão

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, pediu ontem (16) demissão do cargo. Em mensagem enviada ao ministro da Economia, Paulo Guedes, Levy solicitou desligamento da presidência do banco e disse esperar que o ministro aceite. "Solicitei ao ministro da Economia, Paulo Guedes, meu desligamento do BNDES. Minha expectativa é que ele aceda. Agradeço ao ministro o convite para servir ao País e desejo sucesso nas reformas", disse. Levy agradeceu ainda aos funcionários do BNDES, "que têm colaborado com energia e seriedade para transformar o banco, possibilitando que ele responda plenamente aos novos desafios do financiamento do desenvolvimento, atendendo às muitas necessidades da nossa população e confirmando sua vocação e longa tradição de excelência e responsabilidade". No sábado (15), Bolsonaro disse que Levy estava "com a cabeça a prêmio há algum tempo. Estou por aqui com o Levy”, afirmou o presidente em frente ao Palácio da Alvorada, pouco antes de embarcar para um evento no Rio Grande do Sul. O motivo do descontentamento, afirmou Bolsonaro, foi a nomeação do advogado Marcos Barbosa Pinto para o cargo de diretor de Mercado de Capitais do BNDES, responsável pelos investimentos do BNDESPar, braço de participações acionárias do banco de fomento, que administra carteira superior a R$ 100 bilhões. O presidente pediu que Levy demitisse o diretor. Para Bolsonaro, o nome não era de confiança, e “gente suspeita” não poderia ocupar cargo em seu governo. Ainda na noite desse sábado, Barbosa Pinto entregou sua carta de renúncia ao cargo. Ele foi chefe de gabinete de Demian Fiocca na presidência do BNDES, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. (Da Agência Brasil)

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Inadimplente brasileiro deve, em média, R$ 3,2 mil, revela indicador

Valor equivale a mais de três vezes o salário mínimo. Contas de água e luz são as que mais crescem em maio, com alta de 27% Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que, em média, as dívidas em atraso dos inadimplentes superam em mais de três vezes o salário mínimo atual do país. De acordo com o indicador, o inadimplente brasileiro encerrou o último mês de maio com uma dívida média de R$ 3.239,48, somando todas as pendências em seu nome. O valor é 41% maior que a renda média mensal do trabalhador brasileiro (R$ 2.291, segundo o IBGE). Cada consumidor negativado têm, no geral, duas dívidas em aberto. Embora a somatória da dívida do brasileiro seja elevada, o levantamento mostra que um percentual relevante de pessoas deve quantias que não chegam a quatro dígitos. Em cada dez consumidores que estão com o CPF inscrito na lista de inadimplentes, quatro (37%) devem até R$ 500 e a maioria dos inadimplentes (53%) possui dívidas que não ultrapassam R$ 1.000. Já 20% devem algum valor entre R$ 1.000 e R$ 2.500, ao passo que 16% devem entre R$ 2.500 e R$ 7.500. As dívidas acima de R$ 7.500 são objeto de preocupação para 10% das pessoas que estão negativadas no Brasil. Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, os números refletem o atual quadro de dificuldades econômicas, com as famílias ainda enfrentando um alto nível de desemprego e a renda comprimida. “A conjuntura ainda é desfavorável, pois a economia tem enfrentado dificuldades para esboçar uma reação mais forte para sair da crise. As expectativas que eram positivas até uns meses atrás estão sendo revisadas seguidamente para baixo, o que afeta a confiança de consumidores e empresários. Além do cenário macroeconômico adverso, o descuido dos consumidores com as finanças leva à situação de descontrole e ao consequente atraso das contas”, explica Pellizzaro Junior. Quantidade de inadimplentes cresce 2,3% na comparação com maio de 2018 No último mês de maio, o volume de consumidores com contas em atraso e com restrições no CPF avançou 2,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Trata-se de uma leve aceleração na comparação com os primeiros meses de 2019. Em abril, o crescimento fora de 2,0%, em março de 2,1% e em fevereiro de 1,8%. Já em janeiro, a alta observada havia sido de 2,4%, também na comparação com igual período dos anos anteriores. Entre as regiões, a maior variação da inadimplência foi nos Estados da região Sudeste, que teve ala de 3,83% frente maio do ano passado. Já a menor, foi no Nordeste, que apresentou uma leve variação de 0,53% na quantidade de devedores. Em seguida aparecem o Sul (2,31%), Centro-Oeste (1,60%) e Norte (1,23%). Dados detalhados por faixa etária revelam que o crescimento da inadimplência é maior entre a população mais velha. O maior crescimento no atraso de contas foi observado na população idosa, que varia de 65 aos 84 anos, cuja alta foi de 9,16%. Em seguida aparecem os consumidores de 50 a 64 anos (4,92%), de 40 a 49 anos (3,55%). Já na faixa dos 30 aos 39 anos houve uma leve queda de -0,43%. Também houve recuo entre as faixas etárias mais jovens como dos 18 aos 24 anos (-22,62%) e dos 25 aos 29 anos (-8,91%). Maior parte das dívidas são com bancos, mas débitos de serviços básicos são os que mais crescem em maio O levantamento revela que apesar de mais da mais da metade (53%) das dívidas pendentes de pessoas físicas ter algum banco ou instituição financeira como credor, o crescimento mais acentuado em maio foi o de contas básicas, como água e luz, que cresceram 27,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. As dívidas bancárias, que englobam pendências com cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos cresceram apenas 1,3% no período. As dívidas no crediário contraídas no comércio recuaram -5,1%, assim como as contas de telefonia, TV por assinatura e internet, que caíram -22,1%. No geral, considerando todos os tipos de dívidas, houve uma pequena queda de -0,79% frente maio de 2018. As dívidas no comércio representam 17% do total de pendências no país, seguidas dos segmentos de comunicação (11%) e contas básicas (10%). Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, para evitar o chamado efeito ‘bola de leve’, o consumidor deve priorizar o pagamento de dívidas com juros mais elevados, que geralmente, são as dívidas bancárias. “Uma opção que pode ser analisada em certos casos é a substituição da dívida por uma outra que cobra juros mais baixos, como é o caso do consignado. Já as dívidas com serviços básicos, como água e luz, embora cobrem juros menores, trazem muita dor de cabeça se atrasadas por implicam no corte de fornecimento. Para algumas famílias, a inadimplência chega a um ponto tão dramático, que acabam recorrendo a uma espécie de ‘rodízio’, ou sejam escolhem a cada mês qual conta será paga em detrimento de outra”, afirma Vignoli. Metodologia O indicador de inadimplência do consumidor sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados às quais o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) têm acesso. As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação. Baixe a íntegra do indicador e a série histórica em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos  

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Conheça os direitos do consumidor na troca dos presentes do Dia dos Namorados

  Passadas as compras do Dia dos Namorados, as pessoas agora devem decidir se gostaram ou não dos carinhos em forma de presente, pois nem sempre o mimo é do agrado ou do tamanho correto do seu par. O jeito então é retornar às lojas para realizar as trocas. A substituição – de presentes defeituosos ou não cativantes – é um direito do cliente respaldado pelas as regras estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor (CDC), mas é preciso estar atento aos pequenos detalhes. De acordo com o CDC, se o produto estiver adequado para consumo, isto é, em perfeitas condições de uso, não há obrigatoriedade de troca. Isso vale, por exemplo, para uma roupa que, apesar de não vestir bem o presenteado, não tem problemas de qualidade. Neste caso a loja pode decidir por se comprometer com a substituição e pode até limitar a troca a determinados produtos ou a um período restrito. O advogado João Varella ressalta que o interessante é sempre perguntar na hora da compra quais são as condições e se é possível realizar a substituição. A discussão não é a mesma se o motivo for o produto defeituoso. Com a nota fiscal em mãos, a loja fica na obrigação de fazer a troca. Além disso, se o problema for no lote inteiro da mercadoria, o cliente tem direito de fazer a troca por outro produto da loja ou ser ressarcido integralmente. Contudo o prazo de solicitação é de 90 dias, para produtos considerados duráveis, como joias e livros, e de 30 dias, para os não-duráveis, como cosméticos, por exemplo. Para desistência de compras na internet, o consumidor ainda está amparado pela regra do arrependimento do CDC. “Dentro do prazo de 7 dias, o consumidor pode desistir do serviço contratado ou do recebimento do produto. Caso ele deseje exercitar esse direito de arrependimento previsto, os valores eventualmente pagos, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos de imediato”, explica Varella. O advogado ainda informa que essa legislação tem como meta equilibrar a relação entre o comerciante online e o consumidor, considerando que o cliente é a parte mais frágil dessa relação.

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Alemanha oferece bolsa de estudos de até 2.750 euros para brasileiros

A edição 2019/2020 da Bolsa Chanceler Alemã para Futuros Líderes do Brasil (German Chancellor Fellowships for prospective leaders from Brazil) contará com evento informativo no Recife no dia 26, no CESAR School, a partir das 19h. Durante o encontro, os participantes terão acesso a informações sobre a Bolsa Chanceler Alemã, que é uma oportunidade para jovens talentos brasileiros, que, além de impulsionarem suas carreiras, recebem incentivo financeiro para capacitação profissional e pessoal na Alemanha, país detentor de importantes e renomadas universidades, tecnologias e mestres. Além disso, o projeto conta com o patrocínio da Chanceler da República Federal da Alemanha, possibilitando, assim, a oportunidade aos bolsistas de apresentarem o resultado de seus projetos pessoalmente a Chanceler Alemã Angela Merkel. O evento é aberto aos interessados, mas é preciso se inscrever antecipadamente por meio do link: https://www.sympla.com.br/bolsa-chanceler-para-futuros-lideres-do-brasil---evento-informativo-recife__550984 As inscrições para a Bolsa Chanceler Alemã para Futuros Líderes já estão abertas e vão até o dia 15 de setembro. A data de início do programa para os selecionados neste ano é o dia 1° de outubro do ano seguinte (2020) e tem duração de um ano. Mais informações sobre o programa Bolsa Chanceler Alemã: www.humboldt-foundation.de/youngleaders De olho na Bolsa Chanceler Alemã para futuros líderes: O programa German Chancellor Fellowship é destinado a jovens pesquisadores do Brasil, da China, da Índia, da Rússia e dos Estados Unidos. A iniciativa da Fundação Alexander von Humboldt (AvH) concede ainda os futuros líderes a oportunidade de realizarem um projeto de pesquisa sobre questões mundiais como convidados em cooperação com uma instituição-anfitriã da Alemanha. Com apoio do anfitrião, os bolsistas têm um ano para se concentrarem em seus objetos de estudo. A Bolsa Chanceler contempla várias áreas como Política, Economia, Mídia, Administração ou Cultura. Formação superior completa, fluência em inglês ou em alemão são alguns dos requisitos da bolsa. Outra exigência é a apresentação de uma carta de recomendação de um mentor para a pesquisa, que pode ser de instituição de ensino privada ou pública. A ajuda mensal para os aprovados varia entre 2.150 euros e 2.750 euros, dependendo das qualificações. Cursos adicionais de alemão, suporte para a família acompanhar o bolsista e as despesas com viagem estão previstos na bolsa. Todos os requisitos podem ser conferidos no edital da fundação.

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Evento sobre prevenção e gestão de crises reunirá empresários do Nordeste

A manhã da próxima quinta-feira (13 de junho) promete movimentar o empresariado da Região. O Painel They Solve: Prevenção e Gestão de Crises no Mundo Corporativo vai reunir cerca de 150 grandes gestores e executivos para debater a importância da gestão da reputação e como marcas e figuras públicas devem agir quando a sua imagem está em risco. O evento, que é exclusivo para convidados, será realizado no Mar hotel e contará com palestras de Manoel Fernandes, da BITES, e Luis Navarro, da KPMG, além de uma mesa-redonda que trará os principais cases da atualidade. A ocasião também vai coroar o lançamento da They Solve, empresa especializada na prevenção e gestão de crises encabeçada pelo empresário e publicitário Luiz Augusto e pelo advogado Marcos Alencar.

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Reforma da Previdência será debatida no Recife

A Reforma da Previdência será de evento realizado, no dia 28 deste mês, pela Rede Gestão (grupo empresarial formado por cerca de 30 empresas do segmento de prestação de serviços de Pernambuco), Conselho Estratégico Pernambuco Desafiado, Centro de Liderança Pública (CLP) de São Paulo, Inacap Investimentos e Guide Investimentos. O encontro terá como palestrantes Bruno Bianco, procurador federal e secretário adjunto da Secretaria de Previdência e Trabalho, e Paulo Tafner, economista e pesquisador que coordenou o Grupo de Estudos Previdenciários do IPEA. O evento acontecerá às 8h30, no auditório do empresarial JCPM, no Pina. Mais informações pelo telefone (81) 3134.1740.

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