Arquivos Economia - Página 342 De 406 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Mais de 40% dos jovens formados ocupam postos de menor qualificação

Pelo menos 44,2% dos jovens entre 24 a 35 anos formados no ensino superior exercem atualmente trabalhos que requerem menor qualificação do que a escolaridade adquirida. Em 2012, as taxa era de 38%. Os dados foram divulgados a hoje (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), dentro da seção Mercado de Trabalho da Carta de Conjuntura do quarto trimestre de 2018. O estudo A evolução da população ocupada com nível superior, faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregado (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo a técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea Maria Andrea Lameiras, o estudo mostra que a economia brasileira ainda não consegue gerar postos de trabalho compatíveis com o aumento da escolaridade da população. O percentual de brasileiros com nível superior passou de 10,2% em 2012 para 13,9% em 2018 e o número de trabalhadores com nível superior passou de 13,1 milhões para 19,4 milhões no mesmo período. “Hoje temos uma população ocupada cada vez mais escolarizada, um momento forte no número dos que têm diploma universitário, mas um terço não consegue emprego compatível." A proporção de trabalhadores com nível superior, que exercem função de menor qualificação, está em 38%, o maior índice da série histórica, iniciada em 2012, quando a taxa era de 33%. Vagas Segundo a técnica, com a crise econômica iniciada no final de 2014, diminuiu o número dos que conseguem cargo compatível com a escolarização e, consequentemente, eles tiram as vagas de quem não tem graduação. "Hoje tenho uma gama grande de trabalhadores universitários que acabam tendo que desempenhar funções de escolaridade média ou até de escolaridade fundamental, porque não há emprego compatível com a graduação dele”. A diferença salarial entre a população de nível superior ocupada em cargo compatível e a que exerce função abaixo de sua qualificação também aumentou no período. Em 2012, a diferença era de 46% e no terceiro trimestre de 2018 subiu para 74%. “Ou seja, um trabalhador que tem um diploma e uma função compatível ganha 5.700 reais. E um trabalhador que também tem um diploma superior, mas que não tem emprego compatível, está ganhando R$ 3.200 reais.” Mercado de Trabalho O estudo também mostra que a recuperação do país está moderada. A taxa de desocupação caiu no trimestre móvel encerrado em outubro, ficando em 11,7%. Porém, houve aumento de 10,4% no número de pessoas subocupadas, que trabalham menos de 40 horas semanais, mas gostariam de trabalhar mais, chegando a 7 milhões, na comparação com o mesmo período de 2017. Aumentou também o número de pessoas que procuram trabalho a mais de dois anos, chegando a um quarto do total de 12,7 milhões dos desempregados. O Ipea aponta que a recuperação da economia e do mercado de trabalho em 2018 ficou abaixo da expectativa, apesar da geração de 790 mil vagas com carteira assinada no ano. Segundo a pesquisadora, o ano foi “muito conturbado”, com greve dos caminhoneiros, desvalorização do Real e eleições, que refletiram em falta de confiança no mercado para retomar o crescimento econômico e impediram que os efeitos da reforma trabalhista fossem sentidos no mercado de trabalho. “Do final de 2014 para setembro de 2018 houve piora nos indicadores econômicos e no ano passado os números estabilizaram num patamar ruim." O mercado de trabalho é o último a entrar na crise e o último a retomar. Em 2015 a economia estava muito mal, mas o mercado de trabalho não. Quando a crise chega no mercado de trabalho piora tudo, o que ocorreu no final de 2015 para 2016. Quando os outros setores da economia voltam, demora a refletir no mercado de trabalho”. Os dados mostram que a população economicamente ativa teve leve alta de 0,9 e a população ocupada aumentou 1,5% no trimestre terminado em setembro, o que leva a uma tendência de retração na desocupação. O Ipea destaca que o nível de desemprego ainda está muito alto, assim como o desalento, ou seja, pessoas sem ocupação que não procuraram trabalho, que está em 4,37 milhões de brasileiros, um aumento de 10,6% em relação ao mesmo período de 2017. Isso corresponde a 2,7% da população em idade ativa. O número de trabalhadores sem carteira assinada aumentou 2,9% e o de trabalhadores por conta própria subiu 5,2% no trimestre. A expetativa dos pesquisadores do Ipea para 2019 é de melhora no mercado de trabalho, mas para isso é necessário crescimento econômico mais forte.

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Investimentos despencaram nas capitais do Nordeste

A forte crise econômica brasileira refletiu diretamente nos investimentos das cidades do Nordeste brasileira. Levantamento feito pelo anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, lançado na última semana pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), aponta que todas as capitais reduziram seus gastos em 2017. O maior recuo entre as capitais foi registrado por Aracaju (SE), de 73,5%, quando seus investimentos pularam de R$ 44,7 milhões em 2016 para R$ 11,8 milhões, em 2017. Foi seguida por Maceió (AL), com redução de 59,4%; São Luís (MA), com menos 45,6%; Recife (PE), com – 25,8%; Salvador (BA), com -20,7%; Fortaleza (CE), teve queda de 20,1%; e João Pessoa (PB) e Teresina (PI), com desaceleração de 3,4%. Os dados de Natal (RN) não estavam disponíveis. Os valores são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) médio de 2017. Apenas seis cidades de 150 mil até 600 mil habitantes no Nordeste do país conseguiram aumentar seus investimentos em 2017. Caucaia, que investiu R$ 30,8 milhões contra R$ 4,3 milhões em 2016, registrou a maior taxa de crescimento do Brasil: 616%. Isso aconteceu porque a redução no gasto aconteceu fortemente em 2016, se levar em consideração que em 2015, o valor investido foi de R$ 89,3 milhões. Caruaru teve a segunda maior alta de 36,6% (de R$ 32,5 milhões para R$ 44,3 milhões), registrando também uma das maiores taxas de investimento per capita, de R$ 124,64. Os aumentos nos demais municípios variaram entre 18,9% (Campina Grande) e 11,1% (Mossoró). Em sua 14ª edição, a publicação utiliza como base números da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentando uma análise do comportamento dos principais itens da receita e despesa municipal, tais como ISS, IPTU, ICMS, FPM, despesas com pessoal, investimento, dívida, saúde, educação e outros. O Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil (Ano 14 - 2019) foi viabilizado com o apoio de Alphaville Urbanismo, APP 99, BRB, Comunitas, Guarupass, Hauwei, MRV, prefeitura de Cariacica/ES, prefeitura de Guarulhos/SP, prefeitura de Ribeirão Preto/SP, prefeitura de São Caetano do Sul/SP, Sabesp, Saesa e Sanasa. Brasil: investimentos retrocedem ao nível de 2005 Análise feita pelo anuário Multi Cidades aponta que os investimentos realizados pelo conjunto dos municípios no país foram os mesmos de 2005. Para se ter uma noção, no período 2010-2014, a média ficou pouco abaixo de R$ 60 bilhões, em valores corrigidos. Em 2015, início da crise econômica, os investimentos recuaram para R$ 50,25 bilhões e, no ano seguinte, para R$ 42,68 bilhões. Em 2017, o montante foi de apenas R$ 27,26 bilhões. “Vários fatores convergiram para explicar o baixíssimo patamar aplicado em obras e aquisição de equipamentos em 2017. Tradicionalmente, no primeiro ano de mandato, os investimentos tendem a ser menores que nos demais anos de governo. Mas, em 2017, o encolhimento foi muito mais acentuado do que o de praxe – em 2013, por exemplo, o valor foi de R$ 50,1 bilhões, sendo também de mandato –, o que se deve à aguda crise da economia brasileira e sua frágil e incerta recuperação em 2017”, explicou o diretor da Aequus Consultoria, o economista Alberto Borges. Conforme o levantamento, as prefeituras destinaram R$ 13,85 bilhões de seus recursos próprios para investimentos, menor valor desde 2002. Além disso, a União e os estados cortaram drasticamente os recursos voluntários. Os balanços municipais revelam que, em 2017, a União transferiu para os municípios R$ 5,72 bilhões, 38,1% menor do que o repassado em 2016. Os estados reduziram as transferências em 31,8%, com apenas R$ 2,13 bilhões. “O aperto fiscal da União e dos estados fizeram com que esses entes enviassem cada vez menos recursos para os investimentos municipais nos últimos três anos o que tem afetado, sobretudo, as médias e grandes cidades do país”, destacou o prefeito de Campinas/SP, Jonas Donizette, presidente da FNP.

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Lojas Americanas oferece 145 vagas de emprego em diversas cidades

A Lojas Americanas realiza processo seletivo para 145 vagas efetivas de emprego no cargo de supervisor do varejo em diversas regiões do Brasil. No Estado de Pernambuco, as oportunidades são para atuação nas cidades de Limoeiro e Igarassu. As inscrições vão até dia 31 de dezembro. A rede de varejo reforça que as oportunidades são efetivas e que procura pessoas dinâmicas, que gostem de desafios e tenham vontade de crescer, para se tornarem futuros líderes da companhia. Para concorrer a uma vaga de supervisor do varejo, os candidatos devem possuir até, no máximo, dois anos de graduados em qualquer curso superior. Os contratados terão que desempenhar funções como controle de exposição e precificação dos produtos; coordenação e avaliação de equipe de atendimento; análise de desempenho dos departamentos da loja; controle de estoque e compra de sortimento; e supervisão do inventário, entre outras. Os interessados em concorrer a uma das vagas de emprego oferecidas devem se inscrever pelo site vagas.com através do link abaixo. - Supervisor do varejo: vagas.com.br/v1110589

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Mesmo aposentados, 21% dos idosos continuam trabalhando, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

A longevidade impõe desafios para a população brasileira, em que parte significativa segue exercendo alguma atividade profissional mesmo após a aposentadoria. Um levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que sete em cada dez idosos (70%) estão aposentados. Desse total, 21% continuam trabalhando e uma das principais razões é o fato de a renda não ser suficiente para pagar as contas (47%). Já 48% disseram que querem se sentir produtivos nessa fase da vida e 46% buscam manter a mente ocupada. Embora atuem ativamente, 43% reconhecem que tiveram dificuldades para conseguir uma oportunidade, principalmente por enfrentar preconceito com a idade avançada (30%). Por outro lado, 57% afirmam não ter tido problemas em conseguir trabalho. Quando questionados sobre até que idade pretendem trabalhar, mais da metade (61%) não soube definir ao certo. Para os que sinalizaram ter uma perspectiva em mente, a média é de 74 anos. Apesar da questão financeira ser um ponto relevante para aqueles que optam por não parar, 76% dos idosos encaram o trabalho de forma positiva nessa fase da vida. Tanto que um terço (30%) destes menciona sentir satisfação por estar trabalhando e poder produzir, enquanto 20% têm orgulho de manter sua independência, ao passo que 18% disseram gostar do que fazem e ainda possuem muitos projetos a serem realizados. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados refletem um novo cenário com o aumento da expectativa de vida no Brasil. “Percebe-se, muitas vezes, que os idosos não se prepararam para este momento e os ganhos com a aposentadoria acabam não sendo suficientes para manter o padrão de vida desejado. Mas já enxergamos uma mudança na visão de grande parte dessas pessoas, que começam a encontrar um sentido especial no trabalho por se sentirem mais produtivos e independentes”, ressalta. Nove em cada dez idosos contribuem com orçamento familiar; previdência social é principal forma de preparação para aposentadoria O estudo observa ainda que boa parte dos lares conta com a renda de familiares acima dos 60 anos. Nove em cada dez (91%) idosos contribuem financeiramente com o orçamento, sendo que 43% são os principais responsáveis pelo sustento da casa. Ainda assim, 34% dos entrevistados recebem algum tipo de custeio — percentual que cresce para 40% entre as mulheres — vindo principalmente de pensão por falecimento do cônjuge (15%) ou de familiares (15%). Quando o assunto é preparação para aposentadoria, o que se percebe ainda é uma falta de conscientização sobre a necessidade de pensar no futuro. Entre os que se planejaram de olho nesta fase da vida, três em cada dez (32%) admitem nunca ter guardado dinheiro exclusivamente para esta finalidade. Outros 25% não lembram quando começaram a fazer uma reserva. Em relação aos 43% que recordam o período de início dessa poupança, a média de idade foi aos 27 anos. A maior parte (47%) se preparou ou ainda se prepara para a aposentadoria por meio da contribuição ao INSS. Já 34% realizam ou realizaram algum tipo de investimento — número que sobe para 43% entre os homens e 49% nas classes A e B. Desse total, 13% dos recursos foram aplicados em poupança, 9% em previdência privada da empresa onde trabalhou e 7% destinados a outros investimentos, como fundos, ações, CDBs, Tesouro direto e renda fixa. Há também uma parcela que investe em previdência paga por conta própria (7%) e em imóveis (6%) – considerando apenas os imóveis tratados como investimento e não moradia. Entre os que sinalizaram ter se preparado, 25% atribuem esse comportamento ao seu perfil mais precavido, enquanto 21% dizem que se espelharam em exemplos próximos de pessoas que não se preparam e tiveram problemas financeiros na aposentadoria. Já 17% seguem orientações de amigos e familiares. Quanto àqueles que não se prepararam, os principais fatores citados são falta de renda (29%) e de sobra de dinheiro no orçamento (25%). “Planejar a aposentadoria pensando apenas na renda que virá com o INSS é arriscado no contexto econômico atual do país, especialmente porque as regras da previdência social podem mudar a qualquer momento. Além disso, o valor médio do benefício concedido raramente é suficiente para dar cobrir despesas que não estavam previstas, gastos com remédios e plano de saúde, por exemplo. O recomendável é complementar os ganhos da previdência com um plano privado ou outro tipo de reserva. E quanto mais cedo, melhor”, orienta o educador financeiro do SPC Brasil e do portal “Meu Bolso Feliz”, José Vignoli.

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Mercado reduz estimativa de inflação pela sétima vez

Instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC) reduziram mais uma vez a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPC-A) caiu pela sétima vez seguida, ao passar de 3,89% para 3,71%, neste ano. Para 2019, a projeção foi reduzida pela quinta vez consecutiva, de 4,11% para 4,07%. Em 2020, a expectativa é que a inflação fique em 4%, a mesma projeção há 75 semanas e, para 2021, houve ajuste de 3,78% para 3,75%. As informações são do boletim Focus, publicado toda segunda-feira no site do BC, com estimativas do mercado financeiro para os principais indicadores da economia. A revisão na estimativa para a inflação ocorreu após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informar que o IPCA registrou deflação de 0,21% em novembro e acumulou alta de 4,05% em 12 meses, abaixo do centro da meta de inflação, que é de 4,5%. Essa meta tem limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25% com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Reunião do Copom Essa meta deve ser perseguida pelo BC, e o principal instrumento é a taxa básica de juros, a Selic. As instituições financeiras consultadas pelo BC esperam por manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 6,5%, nesta semana. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reúne-se amanhã e quarta-feira (12) para definir a Selic. Para as instituições financeiras, a Selic deve voltar a subir em 2019, encerrando o período em 7,5% ao ano. Na semana passada, a expectativa estava em 7,75% ao ano. A primeira reunião do Copom de 2019 ocorrerá em fevereiro. A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Entretanto, as taxas de juros do crédito não caem na mesma proporção da Selic. Segundo o BC, isso acontece porque a Selic é apenas uma parte do custo do crédito. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança Atividade econômica A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – caiu de 1,32% para 1,30%, na segunda redução seguida. Para 2019, a estimativa segue em 2,53%. As instituições financeiras projetam crescimento de 2,50% do PIB em 2020 e 2021. Cotação do dólar A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar passou de R$ 3,75 para R$ 3,78 no fim deste ano e para 2019 permanece em R$ 3,80.

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Air Liquide abre inscrições para Programa de Trainee 2019

A Air Liquide, líder mundial em gases, tecnologias e serviços para a indústria e saúde, está com inscrições abertas para o seu Programa de Trainee 2019, denominado ALLEX – Air Liquide Leading EXcellence. Podem participar estudantes dos cursos de Engenharia Química, Elétrica, Mecânica, de Produção ou Biomédica, com conclusão entre dezembro de 2016 e dezembro de 2018. As inscrições podem ser feitas até 7 de janeiro de 2019, pelo site da Air Liquide www.airliquide.com.br, no menu Carreiras; ou direto pelo link: http://bit.ly/traineeALB2019 . O Programa ALLEX possui duração de dois anos e tem como objetivo principal proporcionar oportunidades de desenvolvimento integral para o trainee, a partir de uma ampla compreensão sobre as atividades do Grupo Air Liquide. Durante o período de treinamento, os participantes farão quatro rotações de área, percorrendo setores técnicos, operacionais e de negócios. Para os trainees que se destacarem em sua atuação, há ainda a possibilidade de vivenciar parte do Programa em nível internacional, em outras unidades da empresa. Mais informações sobre o Programa: Pré-requisitos: • Cursos: Engenharia Química, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção ou Engenharia Biomédica; • Conclusão: entre 12/2016 e 12/2018; • Nível do Inglês: avançado/fluente; • Diferencial: conhecimento em Espanhol; • Disponibilidade total para viagens; • Disponibilidade total para residir em outra cidade ou Estado. Salário e Benefícios: • Salário: compatível com o mercado; • Assistência Médica; • Assistência Odontológica; • Previdência Privada; • Ticket Refeição; • Vale-Transporte; • Seguro de Vida; • Auxílio Moradia (quando aplicável). Etapas do processo: • Inscrições com testes on-line; • Dinâmica de Grupo Presencial (em São Paulo); • Painel Final Presencial (em São Paulo); • Entrevista com diretores (em São Paulo). • Início em Fevereiro de 2019. Sobre a Air Liquide Brasil A Air Liquide está presente no Brasil desde 1945 e é uma das maiores empresas de gases, tecnologias e serviços para a Indústria e a Saúde. Pelo segundo ano consecutivo, foi eleita uma das 150 empresas mais inovadoras do País*. Emprega mais de 1.200 profissionais, distribuídos em mais de 73 localidades e que atendem a mais de 80% dos estados brasileiros. Inova em mais de 64 setores, da indústria até a saúde hospitalar e domiciliar, atendendo às crescentes demandas do país e as necessidades de seus clientes, com comprometimento de longo prazo. Em 2017, a receita da região das Américas correspondeu a 8,150 bilhões de euros, o que representa 40% do faturamento total do Grupo.

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Quatro em cada dez varejistas esperam crescimento das vendas neste fim de ano frente a 2017, revelam CNDL/SPC Brasil

Apesar da lenta recuperação da economia ao longo de 2018, há uma percepção mais otimista sobre os resultados do varejo para este fim de ano. Uma pesquisa feita com empresários do setor em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que para quatro em cada dez (43%) comerciantes as vendas no período devem ser melhores na comparação com 2017. Além desses, 32% dos empresários acreditam que as vendas se manterão no mesmo patamar e apenas 9% esperam um desempenho pior — uma queda de 12 pontos percentuais em relação a 2017. O número dos que não souberam responder cresceu 15%. Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, há sinais claros de retomada na confiança do empresariado brasileiro, que já enxerga um fim de ano bastante promissor. “Tradicionalmente, o varejo registra um crescimento nas vendas neste período. Embora o cenário econômico ainda esteja pouco aquecido, o Natal é a data mais importante para os setores de comércio e serviços, por essa razão, os empresários seguem animados”, analisa. A pesquisa mostra ainda que pouco menos da metade (46%) dos entrevistados se prepararam ou pretendem preparar a empresa para o Natal — um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2017. Por outro lado, 44% afirmam não ter um plano especial para o seu comércio no fim de ano. Dentre os que se planejaram para o Natal e Ano Novo, as principais estratégias mencionadas são ampliação do estoque (50%), diversificação de produtos e serviços (34%) e investimento na infraestrutura da empresa (20%). Em contrapartida, os empresários que não pretendem fazer alguma ação específica no período justificam que não enxergam necessidade de investir, sobretudo por não ver aumento significativo na demanda (45%). Além disso, 21% alegam falta de dinheiro e 9% estão desanimados com o resultado das vendas este ano. Estima-se que 35,1 mil vagas temporárias serão criadas no varejo para o fim do ano; 36% pretendem efetivar pelo menos um temporário Além de sondar as percepções do setor sobre as expectativas de vendas para o fim de ano, a pesquisa também investigou a intenção de contratar mão de obra para as festas de Natal e Ano Novo. O levantamento mostra que a expectativa de reação da economia ainda não reflete na criação de novos postos de trabalho no curto prazo. Apenas 20% dos comerciantes já contrataram ou irão contratar mão de obra extra para reforçar o quadro de trabalhadores nesse período – sejam eles temporários, informais, efetivos ou terceirizados. Em números absolutos, a previsão é de que aproximadamente 35,1 mil vagas sejam criadas no período. Para 83% desses comerciantes que contrataram ou pretendem contratar, o principal motivo é suprir a demanda aquecida no período do fim de ano. Os que não pretendem reforçar as equipes com novos profissionais somam 70% da amostra, dos quais 47% justificam não perceber um aumento expressivo no movimento que justifique contratar mais. Para aqueles que vão reforçar o quadro de pessoal, a média de contratações nesse período deve ficar entre um e dois funcionários por empresa. Considerando apenas os que contratarão temporários para o período, praticamente quatro em cada dez (37%) não pretendem efetivar nenhum, enquanto 25% vão efetivar um profissional após as festas de fim de ano. Em relação ao ano passado, 36% garantem que o volume de colaboradores contratados para dar suporte no período será maior, independente da modalidade de contratação. Outros 36% afirmam que permanecerá igual e 15% consideram que será menor. A pesquisa revela ainda que ter experiência na área e ensino médio concluído costumam ser requisitos necessários. Metade (50%) dos comerciantes que planejam contratar procuram profissionais com bagagem anterior e apenas 8% exigem que o candidato tenha feito algum curso profissionalizante. Para 55% dos empresários, os candidatos devem possuir ensino médio, embora 28% não levem em consideração a escolaridade na hora de contratar. “Nessa época do ano, os varejistas costumam ter pouco tempo para treinar os novos contratados. Desta forma, muitas vezes optam por profissionais que já tenham um pouco de experiência”, explica o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

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Ipsos: 4 em cada 10 brasileiros pretendem abrir um negócio até 2020

O Brasil é um dos países com mais pessoas dispostas a empreender entre países pesquisados. Quatro em cada dez da amostra brasileira (43%) declaram pretender abrir o próprio negócio nos próximos dois anos (até 2020), enquanto no mundo o índice é de 25%, aponta a pesquisa Entrepreneuralism Global Advisor da Ipsos, realizada em 24 países, incluindo o Brasil, com 18 mil entrevistados, entre os dias 20 e 28 de setembro. A margem de erro para o Brasil é de 3,1 pontos percentuais. A Arábia Saudita é o país em que os respondentes têm mais aspirações de abrir o próprio negócio até 2020: 63% disseram que tem esse desejo. Em seguida estão: México (62%), Índia (50%), África do Sul (50%) e China (48%). O Brasil aparece logo em seguida, com 43%. Por outro lado, somente 6% dos japoneses gostariam de abrir o próprio negócio. “Este contraste indica que o contexto dos países em desenvolvimento é favorável às aspirações empreendedoras. Isto aponta para fatores que estimulam ou inibem o empreendedorismo como menores oportunidades de emprego e perspectiva de sucesso nos negócios nos mercados em desenvolvimento, por um lado, e concorrência dos negócios já estabelecidos, mais acirrada e técnica em mercados desenvolvidos como fatores possivelmente importantes influenciando o desejo de empreender”, afirma Rupak Patitunda, gerente de opinião pública da Ipsos. Quase metade dos brasileiros entrevistados (48%) acredita que o governo tem responsabilidade para apoiar os empreendedores. O índice do Brasil é igual à média global. O México e a Argentina possuem o maior percentual, com 67%, e a Suécia possui o menor, com 27%. Por outro lado, somente dois em cada dez brasileiros do estudo (17%) acreditam que o governo faz um bom trabalho em apoiar o empreendedorismo no país. A média do Brasil está bem próxima da global, de 22%. O Japão tem o menor índice nesta questão, com 6%. A Índia e a Polônia são os países em que a população mais acredita no bom trabalho do governo, com 46% e 45%, respectivamente. Os países com as maiores diferenças entre a expectativa da responsabilidade do governo em fomentar o empreendedorismo e a realidade percebida da boa atuação do governo são Argentina (48% de diferença), Hungria (47%), Rússia (46%) e África do Sul (43%). O Brasil aparece com 31% e a diferença global é de 26%. “Nestes países, o governo é visto como ausente na sua responsabilidade, que é mais uma variável influente no ambiente empreendedor. O desejo de empreender é diferente da possibilidade de empreender em si que é muitas vezes determinado pelo ambiente que o país apresenta”, diz Patitunda. Índice de Espírito Empreendedor O estudo também criou um índice de Espírito Empreendedor baseado em como 18 itens atitudinais que descrevem bem ou não o entrevistado, como “criativo”, “disciplinado”, “flexível”, “ambicioso” entre outros. Globalmente, três em cada dez entrevistados (29%) tiveram pontuação muito alta para essas características. No Brasil, o índice é de 26%. O México é o país em que mais pessoas responderam ter essas competências: 58%. “Existe uma relação entre características vistas como pessoais e o desejo de se abrir um negócio próprio. Contudo, o ambiente social, as condições econômicas e a estrutura pública de fomento ao empreendedorismo têm um grande peso para a construção desta autoimagem”, completa Patitunda. Experiência empreendedora A experiência empreendedora, ou seja, o percentual de pessoas que já abriram seu próprio negócio ou iniciativa, está relacionada ao grau de instrução e à faixa de renda, quando considerado o conjunto dos países. Além disso, também tem relação com o sexo masculino, já que 33% dos homens reportagem já terem aberto um negócio versus 23% das mulheres na amostra global. Entre os entrevistados de todos os países, 28% já abriram seu próprio negócio. A Arábia Saudita (58%), o México (49%) e a Argentina (48%) são os países que mais tiveram experiência empreendedora. No Brasil, três em cada dez entrevistados (30%) já tiveram o próprio negócio. Os países que relataram menos experiências empreendedoras foram: França (12%) e Japão (7%).

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Porto de Suape retoma dragagem do canal de acesso ao estaleiro Vard Promar

A dragagem para aprofundar e alargar o canal de acesso ao estaleiro Vard Promar, no Porto de Suape, será retomada em até 20 dias. A obra estava parada desde abril passado por problemas técnicos e deverá ser concluída em fevereiro do próximo ano. Com a dragagem, o canal passará a ter profundidade de -9 metros e extensão aproximada de 1.000 metros, permitindo o acesso de navios petroleiros e de minério, ampliando a capacidade operacional do Porto de Suape dentro dos padrões internacionais. “A retomada dos serviços é de fundamental importância para o Vard Promar e para Suape. O estaleiro está concorrendo no processo licitatório da Marinha para construir as quatro corvetas e essa obra, sem dúvida, pode ajudar nesse processo de escolha, uma vez que deixa o estaleiro ainda mais competitivo”, afirmou Carlos Vilar, presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape. Futuramente, outra dragagem será executada para aprofundar para -11 metros, aumentando a capacidade do estaleiro para fazer reparos em embarcações. Os materiais retirados do fundo do mar são depositados na ilha de Cocaia para terraplanar o local onde será o construído o Terminal de Minérios, diminuindo os custos com terraplenagem na ilha. A obra possui todas as licenças ambientais e de operação, além de um plano de controle e monitoramento ambiental, seguindo todas as diretrizes dos órgãos de controle. Até o início de 2019, a administração de Suape espera licitar outra obra de dragagem. “Vamos dragar o porto interno, aumentando a profundidade dos cais 1, 2, 3, 4 e 5 para -15,5 metros, além da bacia de evolução. O projeto executivo está em processo de conclusão e faremos a obra com recursos próprios”, concluiu Vilar.

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Sebrae realiza primeira Feira de Oportunidades no Recife

O Sebrae em Pernambuco, em parceria com a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR), a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação (SEMPETQ) e o Expresso Empreendedor, realiza a primeira Feira de Oportunidades do Recife. O evento é gratuito e começa hoje (03) e vai até a sexta-feira (07), na UR5 (Ibura). A 1ª Feira de Oportunidades do Recife possui uma estrutura montada com 10 espaços, onde estão sendo realizadas as palestras e onde são dadas as orientações necessárias para formalizar ou abrir uma empresa. Dentro do evento, também há uma Feira de Negócios, onde estão sendo expostos e comercializados produtos e serviços de micros e pequenos empreendedores. “Preparar os empresários para que eles possam utilizar as técnicas mais adequadas para gerenciar o capital de giro, negociar melhor as vendas e aproveitar as redes sociais para alavancar a empresa é o nosso objetivo”, explica Luiz Nogueira, analista de atendimento do Sebrae/PE. Além das palestras e oficinas que abordam temáticas digitais e temas como gestão financeira, fluxo de caixa e capital de giro, a programação oferece orientação empresarial individual com consultores, voltada para aprimoramento de negócios já existentes ou abertura de novas empresas. Há um espaço voltado para o atendimento de microempreendedores individuais (MEI), que podem obter serviços de cadastro e formalização, declaração anual de faturamento e parcelamento de dívidas. Para se tornar um microempreendedor individual (MEI) na Feira de Oportunidades, é necessário apresentar RG, CPF e comprovante de residência, além do recibo do Imposto de Renda, caso o interessado tenha feito a declaração. Na categoria, o empresário deve faturar anualmente no máximo R$ 81 mil e, com essa formalização, o empreendedor passa a ter acesso a linhas de créditos específicas além de ganhar sua cidadania empresarial, o CNPJ. A taxa mensal do MEI é de, no máximo, R$ 53,70 referente ao INSS, ICMS e ISS. PROGRAMAÇÃO SEGUNDA-FEIRA (03) 08h30 às 12h30 Sala 01-Como anunciar no Facebook 09h às 11h Sala 03-MEI- Passo a Passo para a Formalização 10h as 12h Sala 02 SEI Gerir Capital de Giro 14h às 16h Sala 03- Mel - Passo a Passo para a formalização 14lh as 18h Sala 01-Como anunciar produtos em um site de vendas Sala02 Como Definir Preço 18h as 22h Sala 01 -Como construir uma loja virtual Sala 02 Como Controlar o Fluxo de Caia Sala 03 - SEI Planejer TERÇA-FEIRA (04) 08h30 as 12h30 Sala 01- como criar um site de sucesso 9h às 11h30 Sala 03-Whatsapp como ferramenta de vendas 10h às 12h Sala 02 - Gerenciando o Fluxo de Caixa com Eficiência 14h às 18h Sala 01 – Como criar uma página empresarial no facebook Sala 02 -Como Controlar Fluxo de Caixa 15h às 17h Sala 03 - Gestão do tempo e Produtividade Pessoal 18h às 22 Sala 01 - Estratégias de Marketing Digital 19h às 21h Sala 03 - MEI Passo a Passo para a Formalização QUARTA-FEIRA (05) 08h30 12h30 Sala 01 - Como usar sites de busca na internet Sala 03- SEl Empreender 9h às 11h Sala 02- Entendendo custos, despesas e preço de venda 13h às 17h Sala01- como usar um blog para sua empresa Sala 02 - SEI atrair, conquistar e manter clientes 14h as 16h Sala 03- MEI passo a Passo para a Formalização 18h às 22h Sala 01- Como vender mais no seu ecommerce Sala 03 Sei vender 19h às 21 Sala 02 - SE Gerir Capital de Giro QUINTA-FEIRA (06) 8h30 as 12h30 Sala 01 -Como vender por um site de comércio online Sala 02 – Como Definir Preço 9h às 11h Sala 03 - Como a Internet Pode Ajudar os Pequenos Negócios 13h30 às 17h30 Sala 01 – Como construir uma loja virtual Sala 02 - Como controlar o Fluxo de caixa 15h às 17h Sala 03-Whatsapp como ferramenta de vendas 18h às 22h Sala 01- Como criar um site de sucesso 19h ás 21h Sala 02 Gerenciando o Fluxo de Caixa com Eficiência Sala 03 - MEI- Passo a Passo para à Formalização SEXTA FEIRA (07) 8h30 às 12h30 Sala 01 - Sei Clicar Sala 02 - Como controlar fluxo de caixa 9h às 11h Sala03- MEI passo a Passo para a Formalização 13h30 às 17h30 Sala 01 - Como usar sites de buscas na internet Sala 02 - Como definir preço 14h às 16h Sala 03 - MEI passo a Passo para a Formalização 18h às 22h Sala 01 - Como anunciar no Facebook Sala 03 -SEI planejar 19h às 21h Sala 02 - Determinação do Capital de Giro SERVIÇO 1ª Feira de Oportunidades | Sebrae Onde: Academia da Cidade | Rua João Otávio Moraes de Vasconcelos, UR-5, Recife Quando: de 03 a 07 de dezembro Horário: segunda a sexta-feira das 09h às 21h / sábado 8h às 12h Outras informações: 0800 570 0800

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