Arquivos Economia - Página 380 De 391 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Ambev oferece vagas para promotor de vendas no Recife e Olinda

A Ambev está com vagas abertas para promotor de vendas no Centro de Distribuição de Olinda. Os candidatos devem ter experiência na área de vendas, ensino médio completo e habilitação A/B definitiva com menos de 7 pontos na carteira. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Ambev tem em seus 32 mil funcionários no Brasil, sua maior fortaleza, por isso, investe continuamente no desenvolvimento e sucesso de sua Gente, que é incentivada a se sentir dona da companhia e pensar grande. O portfólio da Companhia conta com marcas de cervejas como Antarctica, Brahma, Skol, Stella, Budweiser, Wäls, Colorado, além de refrigerantes, chás, isotônicos, energéticos, sucos e a água AMA. Além da remuneração, os candidatos admitidos terão benefícios como assistência médica, vale transporte, ticket alimentação, entre outros. Os interessados podem se inscrever exclusivamente através do site www.queroserambev.com.br. Não serão recebidos currículos na recepção da unidade. Após passar pela seleção o candidato será convocado para contratação imediata.

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Pernambuco: 7 concursos com salários de até R$ 8,1 mil

Quatro novos editais foram lançados nesta semana em processos seletivos de prefeituras no interior do Estado. Ao todo são 736 vagas em disputa. O edital mais atrativo é o da Universidade de Pernambuco, com salários de até R$ 8,1 mil, para o cargo de professor em diversas áreas. Outro destaque é para a última semana para inscrições no concurso do Hemope. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Prefeitura de Jurema Vagas: 116 Oportunidades: Assistente Social, Assistente Administrativo, Agente Comunitário de Saúde, Bioquímico/Biomédico,  Enfermeiro, Eletricista, Educador Alimentar, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Fiscal, Médico Anestesista, Médico Cardiologista Ambulatorista, Médico Cirurgião, Médico Clínico Geral Ambulatorial, Médico Clínico Geral Plantonista, Médico Dermatologista, Médico Endoscopista, Médico Geriatra, Médico Gineco-Obstreta Ambulatorista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Pediatra Ambulatorista, Médico USF, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo de USF, Psicólogo, terapeuta Ocupacional, Técnico em Agrícola, Técnico em Enfermagem de USF, Técnico em Enfermagem Hospitalar, Técnico em Laboratório, professor de diversos níveis e disciplinas, entre outros. Inscrições: Até o dia 13 de dezembro por meio do site www.funvapi.com.br Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Prefeitura de Jurema Prefeitura de Brejão Vagas: 135 Oportunidades: Assistente Social,  Auxiliar de Controle Interno, Auxiliar de Sala de Educação Infantil, Auxiliar de Serviços Educacionais, Cuidador Educacional, Eletricista, Enfermeiro, Enfermeiro do PSF, Fiscal de Tributos, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo Escolar, Nutricionista Escolar, Odontólogo do PSF, professores em diversos níveis, Psicólogo, entre outros. Inscrições: Até o dia 7 de dezembro no site www.advise.net.br (a partir do dia 10 de novembro) Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Seleção pública para Prefeitura de Brejão Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista Vagas: 4 Oportunidades: para médicos plantonistas generalistas Inscrições: Até o dia 10 de novembro pelo e-mail: smbvmedicos2017@gmail.com Salários: R$ 2 mil por plantão Confira o edital: Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista Prefeitura de Itaíba Vagas: 4 Oportunidades: médicos plantonistas Inscrições: Até o dia 13 de novembro pelo e-mail medicositaiba@gmail.com Salários: R$ 1,5 mil Confira o edital: Seleção para Prefeitura de Itaíba Universidade de Pernambuco Vagas: 108 Oportunidades: Professores de diversas áreas Inscrições: Até o dia 27 de novembro, diretamente no Campus em que o candidato concorrerá a vaga. No edital você pode conferir os campi que estão com vagas abertas. Salários: Até R$ 8.118,02 Confira o Edital: Concurso da UPE Prefeitura de Sertânia Vagas: 369 Oportunidades: Assistente Social, Biomédico, Educador Físico, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico (Anestesista, Cardiologista, Cirurgião Geral, Dermatologista, Clínico Geral, Ortopedista, Psiquiatra e Reumatologista), Nutricionista, Cirurgião Dentista, Psicólogo, Técnico em Enfermagem, Advogado, entre outros. Inscrições: Até o dia 10 de novembro no Galpão na Antiga Estação de Trem de Sertânia (Praça Francisco Sales, S/N, Centro.) Salários: Entre R$ 937,00 a R$ 1.863,22 Confira o edital: Prefeitura de Sertânia Hemope Vagas: 1 Oportunidades: médico do trabalho Inscrições: Entre os dias 27 de outubro e 10 de novembro, na Gerência de Gestão Pessoas da HEMOPE (Avenida Rio Capibaribe, nº 147, Bairro de São José – Recife). Salários: R$ 4.926,47 Confira o edital: Edital do Hemope (Disponível no Diário Oficial do Estado do Pernambuco – Poder Executivo, edição 28 de setembro de 2017, página 5)

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Estado recupera R$ 1,3 milhão referente ao comércio irregular de etanol

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria da Fazenda (Sefaz-PE), recuperou R$ 1,3 milhão para os cofres públicos, resultado da Operação Avaxi, que investiga a distribuição irregular de etanol entre usinas sucroalcooleiras e postos de combustíveis. O débito era referente a valores não contabilizados e equivale a aproximadamente dois milhões de litros de etanol comercializados indevidamente, sem o pagamento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A ação conjunta com a Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deccot) moveu nove autos de infração lavrados em oito postos revendedores pertencentes a um mesmo grupo empresarial. Essa foi a maior autuação já realizada em um único varejista de combustíveis no Estado. Para o diretor geral de Operações Estratégicas da Sefaz-PE, Cristiano Dias, o resultado da operação foi um marco no combate à sonegação no setor de combustíveis em Pernambuco. “Trata-se de um desfecho emblemático, ainda que parcial, pois é a maior autuação já realizada em um único grupo econômico do varejo de combustíveis em Pernambuco. A operação não ficou restrita apenas em estancar a prática da sonegação, mas também recuperamos o ICMS do etanol sonegado em 2015 pelos postos revendedores envolvidos”, afirmou. As autuações foram realizadas com base em material probatório adquirido a partir da apreensão de computadores e outras mídias digitais. “Todo material digital apreendido na operação já foi analisado e a fiscalização prosseguirá com auditorias nas usinas envolvidas e em mais um posto revendedor, pertencente a outro grupo”, completou Cristiano Dias. A Operação Avaxi foi iniciada em março de 2016, quando foram cumpridos 23 mandados judiciais de busca e apreensão e 14 conduções coercitivas em duas usinas nas cidades de Escada e Ribeirão, além de nove postos de combustíveis nas cidades do Recife, Vitória de Santo Antão, Abreu e Lima e Glória do Goitá. Uma empresa transportadora também foi apontada como integrante do esquema de sonegação fiscal.

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Balança comercial bate recorde para meses de outubro com US$ 5,2 bi de superávit

A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 5,2 bilhões em outubro, o que representa um recorde para o mês desde o início da série histórica do governo, em 1989. O resultado representa também o nono recorde mensal consecutivo. Os dados foram divulgados no dia 01 pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). De janeira a outubro, o saldo entre exportações e importações tem superávit de US$ 58,5 bilhões. Trata-se do maior superávit da série histórica, tanto para os dez primeiros meses do ano quanto para anos fechados. Ao todo, as exportações no mês de outubro totalizaram US$ 18,9 bilhões, com valor médio de US$ 989,9 milhões. Já as importações somaram US$ 13,7 bilhões, com média diária de US$ 651,2 milhões. As exportações representam o quatro maior valor para meses de outubro, e as importações ocupam o oitavo maior resultado para o mês. De acordo com o diretor de Estatísticas e Apoio às Exportações da Secex, Herlon Brandão, a expectativa de superávit para ano foi ampliada de aproximadamente US$ 60 bilhões para cerca de US$ 65 bilhões a US$ 70 bilhões. “Isso se justifica pelo desempenho das exportações. Temos US$ 30 bilhões a mais, com desempenho positivo de vários produtos, como a soja, minério de ferro, produtos siderúrgicos, tanto de volume, como de preços das exportações”, disse Brandão. De acordo com o Mdic, o destaque da balança comercial no mês de outubro ficou por conta com exportação de minério de ferro, com crescimento de 59,9%; produtos semimanufaturados de ferro e aço (89%); máquinas e aparelhos para terraplanagem (127,5%); produtos laminados para ferro e aço (132,4%), e farelo de soja (45,4%). As maiores reduções foram na venda de aviões (-US$ 57,3%), café cru em grão (-US$ 18,1%), tubos flexíveis de ferro ou aço (-US$ 30,5%), óleos combustíveis (-US$ 41,6%) e couros e peles (-US$ 11,9%). Já nas importações, o destaque foram os bens de capital, que tiveram alta pelo terceiro mês consecutivo, o que não ocorria desde a sequência junho, julho e agosto de 2013. A expectativa do governo é que ocorram novos crescimentos nos próximos meses. Além disso, os bens intermediários apresentaram crescimento de 7,9%, categoria que vem tendo crescimento desde novembro de 2016. (Agência Brasil)

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Petrobras reajusta em 6,5% preço do gás para comércio e indústria

A Petrobras anunciou na quarta-feira (01) um reajuste médio de 6,5% dos preços de comercialização às distribuidoras do gás liquefeito de petróleo (GLP) destinado aos usos industrial e comercial. O aumento entrou em vigor nesta quinta-feira (2). O reajuste não se aplica aos preços do GLP para uso residencial, o gás de cozinha, comercializado pelas distribuidoras em botijões de até 13 quilos (Kg). Em nota divulgada esta tarde, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que o aumento de preço ficará entre 4,5% e 7,7% para o consumidor, dependendo do polo de suprimento. Com o aumento de preços, a estimativa do Sindigás é que o valor do produto destinado a embalagens maiores que 13 Kg ficará 46% acima da paridade de importação. (Agência Brasil)

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Para 39% dos comerciantes, vendas neste fim de ano devem superar resultado de 2016, mostra pesquisa do SPC Brasil e CNDL

Os indicadores econômicos mais recentes dão sinais de que o comércio brasileiro iniciou uma lenta e gradual recuperação nos últimos meses. Como reflexo dessa percepção mais positiva, uma pesquisa feita com empresários do varejo em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que as vendas neste fim de ano serão melhores para 39% dos comerciantes brasileiros, percentual que representa uma alta de 16 pontos percentuais na comparação com o mesmo período do ano passado. A minoria dos entrevistados (22%) disse que as vendas serão piores que em 2016, índice que caiu dez pontos percentuais em relação a 2016. Para um terço (33%) as vendas se manterão estáveis. Neste fim de ano, a expectativa dos comerciantes para o volume de vendas apresenta uma leve variação positiva de 0,8% frente o faturamento do mesmo período que no ano passado. Na sondagem de 2016, os varejistas aguardavam uma queda de -1,8% no faturamento. Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, os números observados em 2017 são positivos e levam otimismo ao varejo, embora o nível elevado de desemprego force uma recuperação mais lenta que o desejável. “A recuperação do consumo e do comércio depende da criação de novas vagas de emprego e da renda do consumidor. Não se espera uma recuperação rápida da economia, mas o fato importante é que há indícios de que já esteja acontecendo e, um deles, é a melhora das expectativas para o Natal”, explica Pellizzaro Junior. 35% dos que pretendem contratar recorrerão a mão de obra informal Além de sondar as percepções gerais do setor sobre as expectativas de vendas para o fim de ano, a pesquisa também investigou a intenção de contratar mão de obra para as festas de Natal e Réveillon. O levantamento demonstra que os recentes sinais de reação da economia ainda não se traduziram na criação de novos postos de trabalho no curto prazo. Apenas 15% dos comerciantes já contrataram ou irão contratar mão de obra extra para reforçar o quadro de trabalhadores nesse período – sejam eles temporários, informais, efetivos ou terceirizados. Em números absolutos, isso significa que pouco mais de 32,2 mil vagas devem ser criadas neste trimestre. Para 79% desses comerciantes, o principal motivo das contratações é suprir a demanda aquecida no período do Natal. Os que não devem contratar somam 81% da amostra. As principais razões para não contratar funcionários são a falta de necessidade (49%), uma vez que o comerciante está satisfeito com a capacidade de atendimento da sua equipe, a percepção de que o movimento no fim de ano não deve se alterar (18%) e a falta de verba para realizar contratações (10%). Entre os que não vão reforçar o quadro de funcionários, 50% não deve alterar a jornada de trabalho da equipe, mas 13% pagarão horas extras. Em média, entre aqueles que vão reforçar o quadro de pessoal, a média será de duas contratações nesse período. E a maior desses empresários (48%) irá recorrer a contratações formais – ou seja, com carteira assinada. Neste caso, o percentual cresceu oito pontos percentuais frente o ano passado. Os que vão terceirizar o trabalho extra representam 8%, ao passo que 35% vão contratar de maneira informal. A principal razão para contratar funcionários sem carteira assinada é que a formalização inviabiliza o emprego de mão de obra para uma situação específica (38%). Outros 27% querem cortar despesas com folhas de pagamento. 44% solicitam experiência prévia nas contratações; remuneração média é de R$ 1.400 e 29% devem efetivar temporários A sondagem revela ainda que ter experiência pesa mais do que a formação técnica na área em que o trabalhador busca uma oportunidade. Quatro em cada dez (44%) comerciantes solicitam funcionários que tenham experiência anterior na área. Apenas 2% exigem que o candidato tenha feito algum curso profissionalizante. “Nessa época do ano, os varejistas têm pouco tempo para treinar a mão de obra temporária. Dessa forma, é natural que prefiram profissionais que já saibam atrair clientes para a loja, conheçam bem os produtos e saibam concluir uma boa venda”, garante Pellizzaro Junior. Ainda sobre o perfil do trabalhador a ser contratado, 55% dos empresários entrevistados procuram profissionais que tenham até 34 anos de idade e 44% esperam que o novo funcionário tenha pelo menos o ensino médio completo. Há também uma preferência por mulheres (52%) em detrimento de homens (17%). Para 27% o gênero pouco importa na hora da contratação. Quanto aos cargos em oferta, 51% serão preenchidos por vendedores, 15% por balconistas, 15% por ajudantes de estoque, serviços gerais e balconistas e 11% por caixas-registradoras. Em média, os varejistas devem pagar um salário mínimo e meio para os funcionários novos (R$ 1.405) e a jornada de trabalho deve ser de pelo menos oito horas, de acordo com 91% desses empresários. Mais da metade (54%) dos comerciantes consultados afirmou que faria as contratações até o último mês de outubro, mas 21% deixariam para preencher as vagas ainda neste mês de novembro e outros 17% em dezembro. Em média, as contratações do final do ano terão durabilidade média de três meses e meio. Além disso, 29% dos empresários que irão contratar temporários admitem que podem efetivar esses funcionários. As contratações temporárias são uma boa oportunidade para o jovem que está procurando o primeiro emprego ou para quem está desempregado e quer se reposicionar no mercado de trabalho. O profissional que tiver a oportunidade de ser contratado nessa época deve mostrar empenho e encarar a experiência não apenas como um trabalho temporário, mas como uma oportunidade para se estabelecer no mercado de trabalho, orienta Pellizzaro Junior.

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Pesquisa do Procon-PE revela queda do preço da gasolina na RMR

O Governo do Estado, por meio do Procon-PE, realizou mais uma pesquisa de combustíveis em 10 bairros de Recife e Olinda. No mês de setembro o órgão de defesa do consumidor já havia realizado a mesma pesquisa com o objetivo de auxiliar a população que encontra preços variados na hora de abastecer o veículo. Com o novo levantamento, realizado nos dias 16 e 17 de outubro, foi constatado que a gasolina comum e aditivada baixou de valor. A maior queda pode ser encontrada nos bairros do Espinheiro e Graças. A gasolina comum caiu em um dos postos de R$ 3,949 para R$ 3,539, uma diferença percentual de 10,38%. Os mesmos bairros também estão no ranking com a gasolina mais cara, R$ 3,985. Nessa mesma área se constatou, ainda, a maior queda de gasolina aditivada. Em setembro ela podia ser encontrada por R$ 4,088 e atualmente é possível abastecer o veículo por R$ 3,699. Em um ranking de combustível mais caro, dos 25 postos pesquisados, o que possui a gasolina comum mais cara se encontra no bairro do Espinheiro, com o preço de R$ 3,985 e a gasolina mais barata encontra-se no valor de R$ 3,399. Esse preço está sendo oferecido por três postos de gasolina, nos bairros da Imbiribeira e IPSEP. Para o consumidor, vale a premissa de pesquisar antes de abastecer. Um dado interessante é que dos 25 postos pesquisados apenas quatro abastecem com Gás Natural (GLP), e os valores são os mesmos em todos os estabelecimentos, R$ 2,299. O mesmo valor da última pesquisa realizada pelo órgão de defesa do consumidor. (Do Blog do Governo de PE)

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Apenas 30% dos municípios brasileiros cumprem lei e realizam plano de saneamento básico

No Brasil, o acesso aos serviços de saneamento básico ainda é um enorme desafio a ser enfrentado. Dados de 2015 publicados no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostram que cerca de 34 milhões de brasileiros não possuem acesso à água potável, mais de 100 milhões de pessoas - quase metade da população - não tem acesso à coleta de esgoto. O portal, ligado ao Ministério das Cidades, indica ainda que somente 42% destes esgotos produzidos são tratados. Em 2007, após a promulgação da Lei 11.445, conhecida como Marco Regulatório do Saneamento, o setor ganhou diretrizes para estimular o acesso a esses serviços básicos para toda a população. Uma das obrigatoriedades mais importantes previstas na norma é a que determina que todos os municípios brasileiros elaborem um Plano Municipal de Saneamento Básico, o PMSB. A elaboração desse plano é uma das condições para que cidade e empresa operadora dos serviços públicos de água e esgotos consigam recursos federais para projetos e obras de saneamento básico. A partir do dia 31 de dezembro deste ano, cidades que não cumprirem as determinações legais ficarão impedidas de acessar verbas da União para ações no setor, conforme prevê decreto assinado pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2015 (8.629/15). O prazo, no entanto, já foi protelado três vezes. PANORAMA NACIONAL Mesmo após dez anos de vigência do Marco Regulatório do Saneamento (Lei 11.445), a situação no país ainda é preocupante. É o que revela o “Panorama dos Planos Municipais de Saneamento Básico”, documento elaborado em janeiro deste ano pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Segundo o levantamento, das 5.570 cidades brasileiras, apenas 1.693 (30%) realizaram seus Planos Municipais. Por outro lado, 38% dos municípios declararam que estão com os planos em andamento. Saneamento básico no Brasil O presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, ressalta que os municípios deveriam dar mais atenção para o saneamento. “A preocupação com o índice é ainda maior porque o Plano Municipal é apenas a primeira etapa. Sabemos que há uma dificuldade imensa por parte dos municípios de pequeno e médio portes, então os Estados e o Governo Federal devem ajudar com orientação técnica e recursos”, disse o representante da entidade que discute e realiza ações de saneamento básico e proteção dos recursos hídricos no Brasil. De acordo com o “Panorama dos Planos Municipais de Saneamento Básico”, os únicos três estados onde mais de 50% dos municípios fizeram seus PMSBs foram Santa Catarina (86%), São Paulo (64%) e Rio Grande do Sul (54%). Em 15 estados, menos de 20% dos municípios fizeram os Planos, o que mostra a distância para atingir a obrigatoriedade da Lei. Em número de cidades, o Estado de São Paulo foi o que mais avançou, com 411 cidades tendo planos entre os 645 municípios paulistas. Os maiores gargalos estão nos estados do Norte, especialmente os níveis do Amapá (0%), Pará (15%) e Rondônia (10%). RETROCESSO Um projeto de lei que está em discussão no Congresso quer alterar a Política Nacional de Recursos Hídricos, um dos instrumentos que orienta a gestão das águas no Brasil. O objetivo do PL 29/2011 , de autoria do deputado Weliton Prado (PT/MG), é vincular o recebimento de recursos e financiamentos federais à existência de planos estaduais de recursos hídricos concluídos. Na visão do secretário executivo da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), Ubiratan Pereira, a proposta é inviável na prática. “É um retrocesso porque prejudica os estados mais vulneráveis. Como eles vão criar e gerenciar Comitês de Bacia, que é um dos pontos previstos no PL? O setor precisa é de investimentos”, opinou. O PL 29/2011, anexado ao PL 7450/2014, prevê a criação dos Comitês de Bacia para que haja repasses estaduais destinados a empreendimentos e serviços de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário. A proposta também confere aos comitês a prerrogativa de se manifestarem em processos de outorga pelo uso de água. Isso significa que ficaria a cargo desses comitês o controle quantitativo e qualitativo do uso da água no âmbito dos estados. Nas Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) e de Minas e Energia (CME) da Câmara, foram apresentados pareceres que rejeitam o texto principal (PL 29/2011) e aprovam o apensado (PL 7450/2014). Na CME, a deputada Dâmina Pereira (PSL/MG) apresentou voto em separado pela rejeição da matéria. A parlamentar é crítica à proposta por considerar que as alterações na legislação dificultam ainda mais o planejamento dos estados. “Se os estados e o DF não instituírem os comitês, não serão repassados recursos federais para saneamento básico e abastecimento de água potável. Logo, os estados mais pobres serão mais prejudicados”, argumentou Dâmina. Em Minas Gerais, mais de 80% dos 853 municípios possuem atendimento total de água (82,47%). Em relação ao esgoto, 69,11% das cidades mineiras têm atendimento total. O índice de esgoto tratado no estado é superior a 30% (34,91%). Os dados são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS, 2015). Mapa do Saneamento por municípios ESTÍMULO Em maio deste ano, o Ministério das Cidades, lançou o programa “Avançar Cidades - Saneamento”. A estimativa é que cerca de R$ 2,2 bilhões sejam liberados para projetos, obras, programas de redução de perdas e elaboração de planos municipais através de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os recursos têm condições especiais para que estados, municípios e prestadores de serviços possam contratar a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico. Outro estudo feito pelo Instituto Trata Brasil indica que sete crianças morrem diariamente no Brasil em decorrência de diarreias e ligadas à ausência de saneamento. Além disso, o levantamento estima que 65% das internações de crianças com menos de 10 anos também têm como causa o déficit de saneamento. Na visão do presidente executivo do Instituto Trata Brasil, quando o saneamento é aplicado corretamente, os benefícios vão além da redução de doenças. “Ele, quando existe, melhora várias coisas. O saneamento traz ganhos econômicos, inclusive. Em compensação, quando não existe, piora muita coisa”, avaliou Édison Carlos.  

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Desemprego volta a cair e fica em 12,4% no trimestre encerrado em setembro

A taxa de desocupação fechou o trimestre encerrado em setembro deste ano em 12,4%, com recuo de 0,6 ponto percentual em relação ao finalizado em junho. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . Atualmente, 13 milhões de pessoas estão desempregadas, segundo a pesquisa. A queda, que leva a taxa ao índice mais baixo do ano, continua influenciada pelo aumento da informalidade: dos 91,3 milhões de pessoas ocupadas no fechamento do trimestre encerrado em setembro, 22,9 milhões trabalhavam por conta própria, um crescimento de 1,8% na comparação com o trimestre anterior; e 10,9 milhões eram empregados do setor privado sem carteira de trabalho assinada. Com o crescimento de 1,2% da população ocupada em relação ao trimestre anterior, mais 1,1 milhão de pessoas ingressaram no mercado de trabalho, o que elevou a elevação da população ocupada para os 91,3 milhões de pessoas empregadas. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, houve alta de 0,6 ponto percentual na taxa de desocupação. Já o número de pessoas ocupadas aumentou em 1,6% – o equivalente a 1,5 milhão de pessoas a mais no mercado de trabalho. O número de desocupados registrado em julho, agosto e setembro representa uma queda de 3,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior – menos 524 mil pessoas; já no confronto com igual trimestre de 2016, houve uma alta de 7,8% no número de desempregos – mais 939 mil de pessoas. Trabalho com carteira e por conta própria O número de empregados com carteira de trabalho assinada se manteve estável no trimestre, se comparado com o período anterior, e chegou a setembro em 33,3 milhões. Comparado com o trimestre encerrado em setembro de 2016, houve uma queda de 2,4% – ou menos 810 mil pessoas. A categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 1,8% e fechou setembro em 22,9 milhões de pessoas – mais 402 mil pessoas em comparação com o trimestre que terminou em junho. Em relação ao mesmo período de 2016, a alta foi de 4,8% (mais 1,1 milhão de pessoas). Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, o aumento de 1,1 milhão de pessoas trabalhando por conta própria e de 641 mil pessoas sem carteira assinada em um ano demonstram o avanço da informalidade no país. Ele avalia que a piora do mercado de trabalho nos últimos três anos é evidenciada pela redução do emprego formal. “Na comparação com o mesmo período de 2014, o Brasil perdeu 3,4 milhões de empregos com carteira de trabalho assinada”, ressaltou. Essa conjuntura pode ser verificada na categoria de alojamento e alimentação, que contempla, entre outras, pessoas que cozinham em casa para vender na informalidade. Houve um aumento de cerca de 175 mil pessoas, número 3,4% maior em relação ao trimestre imediatamente anterior. Rendimento médio O rendimento médio real habitual do trabalhou fechou o trimestre encerrado em setembro em R$ 2.115, resultado estável frente aos R$ 2.108 do trimestre anterior e aos R$ 2.065 constatados em setembro de 2016. Já a massa de rendimento real habitual fechou o trimestre encerrado em setembro em R$ 188,1 bilhões, o que representa um crescimento de 1,4% em relação ao trimestre abril-maio-junho (mais R$ 2,7 bilhões). Frente ao mesmo trimestre de 2016, houve aumento de 3,9% (R$ 7 bilhões). O aumento acompanha a redução nos índices de desemprego. Para Cimar Azeredo, esse resultado é particularmente positivo, pois significa, efetivamente, que há mais gente empregada, mas também melhor remunerada. “É importante ressaltar essa informação, pois pode haver aumento do emprego e redução da renda”, o que não foi o caso, conclui. (Agência Brasil)

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Inadimplência das empresas cresce 2,62% em setembro, a menor alta desde janeiro de 2011, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL

O número de empresas com contas em atraso e registradas nos cadastros de devedores cresceu 2,62% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado — trata-se da menor variação na base anual de comparação desde janeiro de 2011, ano de início da série histórica. Na passagem de agosto para setembro de 2017, sem ajuste sazonal, houve leve alta de 0,20%. Os dados foram calculados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). “A desaceleração do aumento da inadimplência de pessoas jurídicas ocorre mesmo em meio à crise econômica e reflete o ambiente de maior restrição ao crédito e menos propensão a investir”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Número de dívidas tem crescimento de 0,5% em setembro Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Neste caso, o crescimento foi ainda menor que nos meses passados, com uma pequena alta de 0,50% na comparação anual. Seguindo a mesma tendência que o número de empresas devedoras, o resultado de setembro permanece em nível baixo em comparação à média histórica, representando a menor variação de toda a série do indicador. Na comparação mensal, na passagem de agosto para setembro, a variação positiva foi de 0,45%. Sudeste lidera alta do número de empresas negativadas Os dados regionais mostram que o Sudeste lidera o crescimento da inadimplência das empresas. Na comparação de setembro com o mesmo mês do ano anterior, o número de pessoas jurídicas negativadas na região cresceu 2,81%, a maior alta entre as regiões. Em seguida aparecem, na ordem, as regiões Nordeste, que registrou avanço de 2,17% na mesma base de comparação; Centro-oeste (2,09%), Norte (1,50%) e Sul (1,18%). Em todas as regiões pesquisadas houve desaceleração no crescimento de empresas inadimplentes. Setor de serviços lidera alta entre os setores devedores Entre os segmentos devedores, as altas mais expressivas ficaram com os ramos de serviços (4,83%) e Indústria (1,32%), seguidos do comércio (1,05%). As empresas que atuam no ramo da agricultura apresentaram um recuo de -1,30% na quantidade de empresas negativadas. Já o setor credor que apresentou o maior crescimento das dívidas de pessoas jurídicas - ou seja, para quem as empresas estão devendo - são as empresas do ramo da indústria (4,69%), seguidas do comércio (3,65%). O segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras, apresentou uma discreta queda de (-0,51%), que demonstra maior aperto na concessão de crédito. O segmento de agricultura registrou recuo mais intenso, de -22,88%. Para a economista Marcela Kawauti, “a inadimplência cresceu muito nos momentos mais agudos da crise, e agora está limitada pelo cenário de crédito. Nos próximos meses, espera-se que a melhora da atividade econômica alivie a situação financeira das empresas, contribuindo para reduzir o fenômeno da inadimplência”.  

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