Eddie e Siba confirmados na Macuca do Mundo – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Eddie e Siba confirmados na Macuca do Mundo

Eddie e Siba estão confirmados na primeira edição do Festival Macuca do Mundo, que acontece entre os dias 2 e 4 de dezembro no Sítio Macuca, na cidade de Correntes, Agreste pernambucano. O segundo lote de ingressos termina nesta quarta (5/10) e espelha o interesse do público por uma programação que envolve shows, encontro de poesias e outras intervenções artísticas. No domingo (4), o festival tem programado como encerramento um cortejo, com entrada franca, do Boi da Macuca no povoado de Poço Comprido.

OLINDA STYLE – O Macuca do Mundo prevê uma grade especial com diversas bandas. Entre elas, está a Eddie. Com mais de 25 anos de estrada, a banda olindense segue com seu clima praieiro para o agreste e lá monta seu bloco. Uma das principais responsáveis pela renovação do frevo, estilo musical pernambucano considerando Patrimônio Imaterial da Humanidade, e atualmente na trilha sonora do premiado longa “Que horas ela volta?”, indicado como representante brasileiro ao Oscar 2015, o grupo promete levar o público à euforia, ao som de hits de seu repertório como “Vida boa”, “Não vou embora”, “Ela vai dançar”, “Pode me chamar”, “Desequilíbrio”, “Quebrou, saiu e foi ser só” e, claro, o “Hino do Elefante”, tradicional bloco de rua de Olinda.

No total, são sete álbuns lançados e mais de 70 mil discos vendidos. Os precursores do Original Olinda Style colecionam apresentações em importantes palcos e festivais como o Lollapalooza, Rec-Beat, Abril Pro Rock, Festival de Inverno de Garanhuns, Circo Voador e Sesc Pompeia. Tiveram também músicas regravadas por diversos artistas nacionais, como Cássia Eller e Nação Zumbi, quando esta primeira releu no consagrado acústico MTV, o hit “Quando a maré encher”.

MARCHA MACIA – Primeira atração divulgada pelo festival, o pernambucano Siba leva para a Macuca o show do seu último disco, “De Baile Solto”. Em seu novo trabalho, o artista retoma os ritmos de rua naturais do seu estado e parte da posição desprivilegiada que o maracatu de baque solto ocupa no panorama cultura brasileiro para elaborar um discurso poético e musical numa formação de instrumentistas bem peculiar.

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