Em abril, intenção em adquirir bens duráveis caiu 4% em Pernambuco – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Em abril, intenção em adquirir bens duráveis caiu 4% em Pernambuco

(Da Fecomércio-PE)

Recorte realizado pela Fecomércio PE sobre a Pesquisa de Índice de Consumo das Famílias, mostrou queda na avaliação em setores como emprego, renda e consumo por parte dos entrevistados 

Em abril, o índice de consumo das famílias recuou 1,3%.  É o que mostra o recorte local feito pela  Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), sobre a pesquisa ICF, calculada nacionalmente pela CNC. Ainda segundo a Federação, foi registrada uma queda de 4% na intenção de aquisição de bens duráveis, como geladeiras, fogões e máquinas de lavar, sugerindo uma postergação nas decisões de compra desses itens por parte dos consumidores.

O recorte também mostrou que houve uma queda nas avaliações de emprego, renda e consumo, por parte dos entrevistados. Quanto ao emprego atual, foi registrada uma queda de 3,3%, em relação à segurança no atual posto de trabalho, sugerindo uma possível desaceleração no mercado de trabalho. A avaliação da renda atual também teve uma redução de 1%, enfraquecendo possivelmente o poder de compra dos consumidores.

Ainda de acordo com o recorte, foi possível observar se uma queda de 2,9% no índice geral do nível de consumo atual, refletindo uma menor confiança dos consumidores e uma disposição reduzida para gastos. Da mesma forma, a perspectiva de consumo também diminuiu, com o índice geral caindo 1,6%, indicando expectativas mais conservadoras em relação aos gastos futuros. “O cenário é desafiador para Pernambuco. A redução do consumo das famílias impacta a confiança do consumidor e suas perspectivas para os próximos meses. Essas percepções também são compartilhadas pelos empresários do comércio, conforme revelado pelo Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), que apresentou redução da confiança nas condições atuais da economia nacional”, constatou Rafael Lima, economista da Fecomércio-PE. 

Deixe seu comentário

Assine nossa Newsletter

No ononno ono ononononono ononono onononononononononnon