A Fundação Joaquim Nabuco criou um grupo de trabalho para monitorar, por meio do Centro Integrado de Estudos Georreferenciados (Cieg), da Diretoria de Pesquisas Sociais(Dipes), as manchas de óleo que surgiram no litoral da Região Nordeste. O Cieg fará monitoramento por georreferenciamento. Para isso processará imagens de radar do satélite francês Sentinel-1, em cooperação técnica com pesquisadores do Centre d’Etudes Spatiales de la Biosphère (Cesbio),da Universidade de Toulouse, França. A tecnologia é conhecida por Radar de Abertura Sintética (SAR), sendo considerada pelos especialistas como a adequada para monitorar o caso. Coordenado pelo pesquisador do Cieg Neison Freire, o monitoramento será encaminhado às instituições competentes. Esse mesmo trabalho de monitoramento foi realizado no Caso Brumadinho.