O rei que só prometia

* Paulo Caldas

Tantas vezes contos de fadas, fábulas e outros temas abraçados pela literatura infantil, vestidos de fantasia, se traduzem por exemplos aparentemente tolos, que, contudo sutis, revelam severas críticas à atmosfera do universo adulto.

Neste “O rei que tanto dizia, mas não fazia”, Ridete Marçal faz uso da Alegoria, recurso literário no qual o autor compõe uma narrativa para remeter à outra, esta, vestida de realidade .

Quem sabe essa história de um rei perdulário, de umpríncipe herdeiro dominado pela teimosia, da princesa malcriada que de tanto vexame se escondeu do mundo, da bruxa, do bobo da corte, onde o servo excedia fidelidade, coisas de uma conhecida república, tendo por cenário um certo planalto da América Latina.

A publicação, em policromia e papel couché,tem primoroso projeto gráfico com diagramação de Hugo Elihimas, ilustrações de Bruno Anselmo da Silva, revisão de João Luiz Lins e impressão da Companhia Editora de Pernambuco(CEPE) .

*Paulo Caldas é Escritor

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