População ocupada em serviços cresce 11% e retoma patamar pré-pandemia em PE - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

População ocupada em serviços cresce 11% e retoma patamar pré-pandemia em PE

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A Pesquisa Anual de Serviços (PAS) 2021, divulgada pelo IBGE, revelou que a população ocupada no setor de serviços em Pernambuco cresceu 11% entre 2020 e 2021, atingindo 395.158 pessoas. Esse aumento representa um retorno ao patamar pré-pandemia. A pesquisa analisou 15 atividades de serviços, com destaque para os serviços profissionais, administrativos e complementares, que empregaram 48,4% do total. Além disso, o número de unidades locais do setor aumentou 34,5%, chegando a 35.706 em 2021, o melhor resultado desde 2007. A receita bruta de serviços em Pernambuco em 2021 foi de R$ 50,4 bilhões, colocando o estado em 10º lugar no ranking nacional.

A população ocupada no setor de serviços em Pernambuco teve um crescimento significativo de 11% entre 2020 e 2021, alcançando 395.158 pessoas, marcando o retorno ao nível pré-pandêmico. A pesquisa também apontou que os serviços profissionais, administrativos e complementares foram os principais responsáveis por empregar 48,4% do total de trabalhadores no setor. Além disso, houve um aumento notável de 34,5% no número de unidades locais do setor em 2021, chegando a 35.706, o melhor resultado desde o início da série histórica em 2007.

A receita bruta de serviços em Pernambuco em 2021 alcançou R$ 50,4 bilhões, posicionando o estado como o 10º colocado no ranking nacional. Esse montante é cerca de um terço do total gerado pelos serviços profissionais, administrativos e complementares. Embora Pernambuco tenha experimentado um aumento de 25,6% em relação a 2020 e um impressionante crescimento de 79,8% em relação a 2012, o estado teve uma leve queda em sua participação na receita bruta de serviços do Nordeste, passando de 22,2% em 2012 para 21,9% em 2021.

Em 2021, o setor de serviços em Pernambuco pagou aproximadamente R$ 10,3 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações, classificando o estado como o 10º maior pagador no país. Os serviços profissionais, administrativos e complementares concentraram 46,3% desse valor. No entanto, houve uma diminuição na média salarial, que era de 1,9 salário mínimo em 2012 e caiu para 1,8 salário mínimo em 2021, apesar do aumento geral dos salários.

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