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Artista plástico Daniel Cavalcanti expõe novas telas no RioMar Casa 2018

O artista plástico pernambucano Daniel Cavalcanti vai expor novas telas na 3ª edição do RioMar Casa, que começa nesta sexta-feira (4), no piso L3 do mall. Em sua primeira participação no evento, Daniel assina obras de arte que fazem parte da decoração de três ambientes: Sala de entrada vitrine conceito, da arquiteta Marylia Nogueira, com tela 'Felina' medindo 150x230 cm; Escritório do empresário, da Poligonus Arquitetura, com tela 'Noite de Lua' que mede 200x140 cm; e Sala de jantar com estar integrado, do Estudio noi, com tela 'Arrecifes' medindo 90x200 cm. Sob o tema 'Viva a Experiência – A Essência da Arquitetura e da Decoração é Transformar Espaços para o Conforto e o Bem Estar das Pessoas', a mostra de arquitetura e decoração tem entrada gratuita e segue até o dia 31 de maio. Sobre o artista: Daniel Cavalcanti começou a pintar sobre telas em meados de 2015. O que era apenas um hobby ganhou força com o apoio dos amigos e familiares. No ano seguinte, o pernambucano resolveu se dedicar às artes plásticas, chamando a atenção de arquitetos reconhecidos no Estado, o que garantiu a sua participação na Casa Cor Pernambuco, em 2017. No mesmo ano, abriu seu estúdio de artes plásticas, em Boa Viagem. Já em 2018, Daniel Cavalcanti fez sua primeira exposição coletiva na 19ª Expo de Artes do Imip e se prepara para a sua primeira exposição individual intitulada 'Cores de Noronha', que estreia em junho. Um dos diferenciais do trabalho do artista é a possibilidade de personalização total das cores e tamanho da tela ao projeto que o cliente deseja. Serviço: RioMar Casa Local: Piso L3 do Shopping RioMar Recife (Av. República do Líbano, 251 - Pina, Recife) Período: 4 a 31 de maio

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Adeus, Corbiniano Lins

No último sábado (10), o Brasil e, sobretudo, Pernambuco perdeu um artista importante das artes plásticas, o pintor e escultor Corbiniano Lins. Ele, que já estava internado há 30 dias no Hospital Albert Einstein, situado na Ilha do Leite, sofreu uma parada cardíaca e não resistiu. A causa da morte, segundo o laudo médico, foi insuficiência renal. O velório foi realizado neste domingo no cemitério Parque das Flores, no bairro de Tejipió. Escultor de primeira linha, ele fez parte do movimento de arte moderna na capital pernambucana, em 1950, ao lado de figuras célebres como Abelardo da Hora, Reynaldo Fonseca e Samico. Além disso, o artista plástico também foi responsável por obras importantes na cidade do Recife, como O mascate, localizado na Praça da Independência, a Estátua, na avenida Guararapes e a Restauração Pernambucana, na avenida Cabugá. Durante toda a vida realizou exposições individuais e coletivas no Brasil e mundo à fora, pela América Latina e Europa levando parte da cultura e história pernambucana para outros países. Um pouco da sua trajetória pode ser vista no documentário Corbiniano, dirigido por Cesar Maia. O escultor deixa oito filhos, oito netos e dez bisnetos. Adeus, Corbiniano Lins.          

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Galeria Janete Costa recebe exposição do artista plástico Roberto Vietri

Logo após o feriado, mais uma nova exposição entra em cartaz na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu. O equipamento cultural da Prefeitura do Recife recebe a partir do dia 16 de novembro até 8 fevereiro de 2018 a exposição Desmanche Construção (dis) Junção: Oxigênio e Outros Trabalhos do artista plástico Roberto Vietri. Pela primeira vez no Nordeste, a exposição reúne um recorte da produção de Roberto Vietri que atravessa o conjunto de obras chamado (O)utros Trabalho(s), além de vídeos e peças inéditas, como a instalação Oxigênio, feita com areia. O artista paulistano tem se dedicado a produzir trabalhos a partir de uma leitura das possibilidades da fotografia contemporânea, pensando-a em diálogo com a escultura e técnicas como o desenho, por meio de um jogo de improvisações visuais inspiradas em conceitos da música, principalmente o jazz. Fortemente conceitual, a mostra cria um jogo imagético onde as obras podem ser encaradas como peças de um grande tabuleiro. Com vários níveis vivenciais, o artista propõe experiências que atingem os mais diversos públicos, em um espaço que convida o interlocutor a ser parte do jogo e não apenas expectador. O espaço converge na instalação Oxigênio, onde todos são convidados a interagir em uma praia construída dentro da Galeria Janete Costa. Desse modo, o artista avança na proposta de reconstruções de uma forma de "conversa com o outro" ao tocar em universos que dizem respeito à autonomia das pessoas frente às ameaças que circundam o nosso tempo, em especial a própria ideia de cultura e arte como campo de discussão pública. A conversa com o outro, portanto, passa a ser também uma conversa com nós mesmos. As contundentes críticas estão abrigadas em detalhes afiados, como o texto que circunda a praia é comido por uma areia inquieta. Desmanche Construção (dis) Junção: Oxigênio e Outros Trabalhos, com abertura no dia 16 de novembro na Galeria Pública Janete Costa, em Recife, é a primeira mostra individual do artista paulistano Roberto Vietri no Nordeste. Contemplada pelo Edital de Artes Visuais de Recife em 2015 (um concurso conturbado em que boa parte dos artistas ainda sofre com falta e atraso de pagamentos), a exposição tem curadoria de Galciane Neves, expografia de Marcus Vinicius Santos e reúne um recorte da produção de Roberto Vietri que atravessa o conjunto de obras chamado (O)utros Trabalho(s), além de vídeos e peças inéditas, como a instalação Oxigênio, uma enorme caixa de areia. O artista tem se dedicado a produzir trabalhos a partir de uma leitura das possibilidades da fotografia contemporânea e da fabulação narrativa na arte, pensando-a em diálogo com a escultura e técnicas como o desenho, por meio de um jogo de improvisações visuais inspiradas em conceitos da música, principalmente o jazz. Fortemente conceitual, a mostra cria um jogo imagético onde as obras podem ser encaradas como peças de um grande tabuleiro. Com vários níveis vivenciais, o artista propõe experiências que atingem os mais diversos públicos, em um espaço que convida o interlocutor a ser parte ativa do jogo e não apenas espectador. O espaço converge na instalação Oxigênio, onde todos são convidados a interagir em uma praia construída dentro do espaço expositivo. Desse modo, o artista avança na proposta de reconstruções de uma forma de "conversa com o outro", ao tocar em universos que dizem respeito às ameaças que circundam o nosso tempo, em especial a própria ideia de cultura e arte como campo de discussão pública. Para Roberto, ao ser transportado para o ambiente coberto da instituição, a aparente fragilidade do material (areia) é ressignificada enquanto embate com forças externas. Ao mesmo tempo, reafirma a possibilidade de protagonismo de cada um que dela se apropria. A conversa com o outro, portanto, passa a ser também uma conversa com nós mesmos. As contundentes críticas estão abrigadas em detalhes afiados – como o texto que circunda a praia e se apresenta como discurso em estado de perigo.

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