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Caixa Cultural

Pintando o 7 apresenta espetáculos na Caixa Cultural Recife

A Caixa Cultural Recife recebe, nos fins de semana de agosto, a terceira temporada consecutiva do projeto Pintando o 7, com três espetáculos voltados para toda a família. A programação conta com apresentações até o dia 25 de agosto, sempre aos sábados, às 16h, e aos domingos, às 11h, e com workshops gratuitos aos domingos, das 14h às 16h. No primeiro fim de semana, foi apresentado o espetáculo Vila Tarsila, da Cia Druw (São Paulo). No final de semana seguinte, o grupo G2 Cia de Dança (Paraná), que é o segundo grupo de dança do Balé Teatro Guaíra, apresenta o espetáculo La Cena. Encerrando a temporada, a Companhia Caixa do Elefante (Rio Grande do Sul) traz o espetáculo Cuco, a linguagem dos bebês no teatro. O grupo G2 Cia de Dança apresenta, no segundo fim de semana dedicado ao Pintando o 7, o espetáculo La Cena, que conta a história de um grupo de empregados contratado para preparar uma festa de fim de ano na mansão do Sr. Stahlbaum. Após alguns incidentes no local, todos entram em um estado de sono profundo, o que desperta desejos misteriosos e pesadelos inconfessáveis. O espetáculo mistura teatro, dança, música, suspense e humor. No último fim de semana, encerrando a temporada, o Pintando o 7 apresenta o espetáculo Cuco, a linguagem dos bebês no teatro, inspirado no universo da primeira infância, ou seja, indicado para crianças com até 3 anos, o espetáculo propõe um diálogo com a linguagem dos bebês, colocando-os como protagonistas e centro do processo de criação, mesmo na condição de espectadores junto aos seus pais. O projeto Pintando o 7 é uma realização da {Fervo} Projetos Culturais, sob a curadoria de Iris Macedo, e conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal. Todos os espetáculos são de classificação livre e têm os preços acessíveis e fixos de R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia), à venda na bilheteria da Caixa Cultural Recife sempre a partir das sextas-feiras da semana em que o espetáculo acontece. Workshops – Além dos espetáculos, o Pintando o 7 oferece ao público a oportunidade de participar deworkshops artísticos gratuitos mediante prévia inscrição através do e-mail info@fervoprojetos.com. Inscrições a partir do dia 06 de agosto para todas as oficinas. Dados necessários: Nome da oficina, responsável pela criança, nome da criança, idade da criança, e-mail do responsável, telefone do responsável e redes sociais. O segundo workshop, que acontece no dia 18 de agosto, das 14h às 16h, é o Processo Criativo do G2 Cia de Dança. O curso aborda o uso do lúdico como estratégia de criação coreográfica utilizada pelo grupo. O objetivo é promover a imaginação, a interação entre pais e filhos, e a criatividade. Indicado para crianças a partir dos 10 anos e adultos. Todo o elenco ministrará a capacitação. O último workshop da temporada é o Sensibilização para o teatro de animação, que acontece no dia 25 de agosto, das 14h às 16h, para crianças a partir dos 7 anos e para seus pais ou responsáveis. Comandado por Mario de Ballentti, a oficina tem o objetivo de possibilitar a experimentação da criação artística através de estímulos musicais e usando um material expressivo, que é o jornal, como instrumento para explorar o imaginário. Serviço: Pintando o 7 – Espetáculo “La Cena” – G2 Cia de Dança (PR) Local: CAIXA Cultural Recife – Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife Datas: 17 e 18 de agosto de 2019 Horários: sábado às 16h e domingo às 11h Ingressos: R$ 16 e R$ 8 (meia para casos previstos em lei e clientes CAIXA) Bilheteria: a partir das 9h do dia 16 de agosto (sexta-feira) Duração: 60 min Classificação: livre Capacidade: 107 lugares Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal Pintando o 7 – Espetáculo “Cuco, a linguagem dos bebês no teatro” - Cia Caixa do Elefante (RS) Local: CAIXA Cultural Recife – Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife Datas: 24 e 25 de agosto de 2019 Horários: sábado às 16h e domingo às 11h Ingressos: R$ 16 e R$ 8 (meia para casos previstos em lei e clientes CAIXA) Bilheteria: a partir das 9h do dia 23 de agosto (sexta-feira) Duração: 60 min Classificação: livre Capacidade: 24 lugares (adultos acompanhados de bebês) Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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Livro sobre longevidade será lançado na quinta (15)

Diante do fato de que a expectativa de vida do brasileiro aumentou para mais de 75 anos, surgem novas perspectivas no horizonte. Hoje quem tem acima de 50 anos enfrenta desafios bem diferentes dos cinquentões do passado: fazer planejamento de carreira, cuidar da estética e da saúde de forma preventiva são essenciais na agenda para uma maior qualidade de vida. Atenta a esta tendência a Cepe Editora publica Maturidade: um tempo novo, título organizado pela psicanalista e consultora de carreira da Trajeto Consultoria, Sílvia Gusmão. O lançamento será no próximo dia 15, na Caixa Cultural, às 19h. “A pirâmide social brasileira está se invertendo. Em 2010, o número de jovens era dez vezes maior do que o das pessoas mais velhas. Segundo projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) essa diferença tende a cair para três vezes em quatro décadas. Em 2050, 29% da população brasileira terá mais de 60 anos. Em algumas décadas, a proporção de pessoas acima dos 60 anos atingirá a de países ricos”, ressalta Sílvia Gusmão. Prefaciado pelo sócio-fundador da TGI Consultoria em Gestão, Francisco Cunha, o livro reúne textos de seis autores, incluindo a própria organizadora. Cada um deles discorre sobre questões essenciais ao planejamento de uma vida longeva. Gabriel Perrusi e Jéfter Domingos Barbosa Campos falam sobre a importância dos exercícios físicos nessa etapa da vida; Germana Uchoa dedica-se ao tema do empreendedorismo criativo; Nathalia Cavalcanti mostra como os cuidados com a alimentação podem ser fortes aliados nesse desafio; enquanto Georgina Santos enfatiza a necessidade de organização das finanças pessoais. O grande desafio no mundo é promover mudanças para acompanhar o novo cenário. Na introdução de Maturidade, Francisco Cunha faz a seguinte reflexão: “ E agora, o que fazer, quando nos deparamos com o fato de serem os 50 os novos 30 anos? Ou, melhor ainda, os 60 os novos 40 anos? (…) A longevidade já é um fato científico e social irrefutável. Agora, precisamos promover essa mudança, que o mundo já processa, só que dentro de nós. Precisamos nos assumir pós-balzaquianos e isso não é fácil”. Maturidade traz uma visão realista desse processo de envelhecimento da população, com o otimismo de uma vida com mais possibilidades. Por outro lado aborda as dificuldades da falta de políticas públicas e de saúde compatíveis com as necessidades dos que estão envelhecendo. Um dos impactos apontados por Sílvia Gusmão está refletido no sistema previdenciário: “O número de contribuintes não cresce na mesma proporção dos beneficiários”. A novidade é que as mudanças estão acontecendo, segundo o IBGE, com a volta dos aposentados ao mercado de trabalho, um salto de 63% do ano 2000 para 2011. Para ilustrar esse dado, o livro contempla depoimentos de pessoas que colocam suas dúvidas e questionamentos frente ao desconhecido, e fala como se reinventaram. Antes do lançamento será realizado debate, mediado por Sílvia Gusmão, tendo como convidados Denise Mazaferro, sócia da Angatu IDH, mestre em gerontologia pela PUC-SP, autora do livro Longevidade: os desafios e as oportunidades de se reinventar; Jane Okazaki, geriatra e mestre pela Univesp; e Marcelo Carrilho, engenheiro mecânico de formação, que após os 50 anos, fez transição de carreira, e hoje é proprietário da cafeteria GrãoCheff, localizada no Espinheiro. Artigos dos autores Sílvia Gusmão é psicanalista, consultora de carreira da Trajeto Consultoria e organizadora do livro. Ela assina a introdução e os artigos de Maturidade: um tempo novo: “Os 50+ anos de hoje” e “Faça o que gosta e encontre um mercado para isso” Gabriel Perrusi, sócio-diretor da Unic – Espaço de Metas, assina o artigo: Movimento é para todos: adquira saúde pelo exercício Georgina Santos é consultora e sócia da AgilisRH / TGI e assina o texto: Organize suas finanças pessoais Germana Uchoa, publicitária e gestora da plataforma Garimpo, escreve sobre Empreendedorismo: transforme o que você ama em um negócio criativo Jéfter Domingos Barbosa Campos, sócio-administrador da Unic – Espaço de Metas discorre sobre O desafio do envelhecimento saudável Nathalia Cavalcanti, nutricionista, assina: Comendo bem com prazer SERVIÇO Lançamento do livro Maturidade: um tempo novo Data: 15 de agosto Horário: 19h Local: Caixa Cultural Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife Valor do livro: R$ 40,00 (impresso) e R$ 12,00 (e-book)

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Orquestra Criança Cidadã apresenta repertório surpresa na CAIXA Cultural Recife

Ainda no clima de aniversário de 13 anos de atividades, a Orquestra Criança Cidadã programou uma apresentação especial para crianças, adolescentes e adultos, que acontecerá na galeria de entrada da CAIXA Cultural Recife, às 16h do próximo sábado (17). O concerto irá contar com seis grupos representativos dos três núcleos do projeto sociomusical em funcionamento: Coque, Ipojuca e Igarassu. Sob direção musical do maestro Nilson Galvão Jr., cada grupo será anunciado e apresentado pelo respectivo coordenador, que irá revelar, na hora, quais músicas serão tocadas. Também será uma ocasião para o corpo docente da OCC explicar aos pais e familiares como é realizado o trabalho didático no cotidiano do projeto, envolvendo a preparação dos alunos por faixas etárias e graus de aprendizado. Do Núcleo do Coque, se apresentarão: a Orquestra Infantil, regida pela professora Susan Hagar; o Coro Juvenil, com a professora Valdiene Pereira; a Orquestra Infantojuvenil, com o professor Enoque Souza, e o Núcleo Popular, coordenado pelo professor Manassés Bispo. Entrarão em cena, também, o Coro e Grupo de Escaletas da OCC Igarassu, orientado pela professora Basemate Neves, e a Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca, conduzida pelo maestro Márcio Pereira. A Orquestra Criança Cidadã é um projeto social incentivado pelo Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio máster da CAIXA Econômica Federal.

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Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca homenageia Sivuca em apresentação

No dia 10 de julho, às 19h, a Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca vai promover seu primeiro concerto na Caixa Cultural Recife em 2019. Regidos pelo maestro Márcio Pereira, os jovens instrumentistas do projeto sociomusical levarão ao público um programa que mescla peças de compositores europeus das eras clássica e romântica e de artistas brasileiros que se notabilizaram no século 20, com destaque para uma homenagem ao músico paraibano Severino Dias de Oliveira, o Sivuca (1930-2006). A primeira parte da apresentação é dedicada à obra Divertimento em fá maior, do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), em três movimentos: I. Allegro, II. Andante e III. Presto. Em seguida, os Meninos do Ipojuca executam uma peça do período romântico: o primeiro movimento (Allegro) da Sinfonia para cordas n° 7 em ré menor, do alemão Felix Mendelssohn Bartholdy (1809-1847). A música brasileira também tem espaço com duas suítes de compositores pernambucanos: Israel, de Benny Wolkoff (1921-1995), e Sem lei nem rei, de Capiba (1904-1997). Ao final, o grupo celebra Sivuca com um medley das músicas Feira de mangaio, João e Maria e Folião ausente, com arranjo de Nilson Lopes. A Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque é um projeto social incentivado pelo Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal. Já a Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca tem patrocínio máster da Prefeitura do Ipojuca. Serviço: [MÚSICA]: Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca na Caixa Cultural Recife Local: Caixa Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife. Tel. (81) 3425-1915. Data: 10 de julho de 2018 (quarta-feira) Horário: 19h Informações: (81) 3425-1915 Entrada Gratuita Bilheteria: Ingressos devem ser retirados uma hora antes do concerto. Duração: 60 minutos Classificação: Livre Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: Caixa e Governo Federal.

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Caixa Cultural Recife apresenta mostra "Palavra em Movimento", de Arnaldo Antunes

A CAIXA Cultural Recife apresenta, de 16 de agosto a 14 de outubro de 2018, a exposição “Palavra em Movimento”, que marca três décadas de produção visual de Arnaldo Antunes. Toda a poesia do multiartista brasileiro emerge em meios técnicos diversos, trabalhando a palavra irrompida em suas dimensões verbais, sonoras e visuais. A abertura ocorre na quinta-feira (16), às 19h, com acesso gratuito. Com obra e processo criativo marcados pelo vanguardismo, a mostra propõe uma síntese dessa trajetória eclética, enfatizando a produção de Antunes no âmbito do circuito das artes visuais contemporâneas. A exposição é um passeio pelas três dimensões - verbal, vocal e visual - da obra artística de Antunes. Reúne, em recorte cronológico, caligrafias, colagens, instalações e objetos poéticos realizados em toda sua carreira artística. Com a curadoria de Daniel Rangel, que foi Diretor de Museus da Secretaria de Cultura da Bahia entre 2008 e 2011, a exposição, em circulação desde 2016, já passou por cidades como São Paulo, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Florianópolis e Salvador. Segundo Daniel, a maneira integrada de criar de Arnaldo Antunes é inspirada na poesia concreta e remete à expressão joyceana “verbivocovisual”, que sintetiza a proposta, colocada em prática nos anos 1950 pelos concretistas brasileiros, dos novos modos de se fazer poesia, visando a uma “arte geral da palavra”. “Seja esta falada, escrita, desenhada, fotografada, filmada, construída ou cantada, sua obra estrutura-se a partir da palavra. Um dinamismo que caracteriza seu trabalho, aliado ao não pertencimento a um local ou gêneros específicos. Um mensageiro-viajante, cidadão do mundo, que manipula a linguagem como poucos”, afirma Rangel. Os objetos e instalações poéticas, juntamente com adesivos, banners e letreiros criados para a mostra, buscam no universo do readymade novas formas de retirar a poesia do papel. Poemas podem virar esculturas, objetos comuns com forma ou uso subvertidos, ou peças que propõem uma interatividade e participação direta do público. A série Caligrafias reúne um pequeno recorte das monotipias realizadas com tinta de carimbo (entre 1998 e 2003), nas quais Arnaldo pintava seus poemas espremendo os tubos de pigmento diretamente sobre o papel de gravura. Oráculo, realizada entre 1981 e 1982, é a série mais antiga incluída nesta mostra, sendo aqui apresentada de forma parcial. É um conjunto de colagens com rasgos manuais sobre pequenos papéis cartonados com sobreposições de imagens, letras, fontes e palavras recortadas de revistas, jornais e outros impressos da época. Incentivo à cultura A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências. A CAIXA Cultural Recife oferece, desde 2012, uma programação diversificada, com opções gratuitas ou a preços populares, estimulando a inclusão e a cidadania. O espaço, situado em um prédio histórico na Praça do Marco Zero, conta com duas galerias, teatro, sala multimídia, salas de oficinas e tem 40 projetos previstos na programação de 2018. Serviço Exposição: Palavra em Movimento – Arnaldo Antunes Local: CAIXA Cultural Recife - Avenida Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife, Recife - PE Abertura: 16 de agosto, às 19h Visitação: 17 de agosto a 14 de outubro de 2018 Horário: terça-feira a sábado, das 10h às 20h | domingo, das 10h às 17h Entrada Franca Classificação indicativa: livre para todos os públicos Acesso para pessoas com deficiência Informações: (81) 3425-1915 Patrocínio: CAIXA

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Caixa Cultural tem programação para público infantojuvenil

Pela segunda vez consecutiva, o projeto Pintando o 7 aporta na CAIXA Cultural Recife, que fica na Praça do Marco Zero, zona central da cidade, de 13 a 29 de julho de 2018, com uma série de atrações imperdíveis para o público infantojuvenil aproveitar as férias e o tempo livre com a família e com os amigos. Serão três finais de semana onde a garotada poderá assistir aos espetáculos de dança, música, contação de histórias, teatro de bonecos e ainda participar de workshops gratuitos. No primeiro fim de semana, será apresentado o espetáculo Vem Dançar, da Cisne Negro Cia. de Dança (SP), que tem a direção artística da bailarina e coreógrafa Hulda Bittencourt e de Dany Bittencourt, 55 minutos de duração, e acontece na sexta-feira, dia 13, às 18h, e no sábado, dia 14, em duas sessões, uma às 16h e a outra às 18h. A apresentação narra as danças do século XVI até os dias atuais, partindo da dança clássica, passando pelas danças populares como o frevo, samba e a capoeira, até chegar aos ritmos contemporâneos como o funk, rap e o hip-hop. No palco, nove bailarinos dançam, cantam e encenam a história dos ritmos através do tempo, tendo como mestre de cerimônias o personagem Rei Sol, Luiz XIV. Os figurinos versáteis de Giselle Bittencourt se destacam na apresentação.   No final de semana seguinte, a cantora e contadora de histórias Carol Levy apresenta o espetáculo musical Conto de Casa, que acontece no sábado, dia 21, às 16h e 18h, e no domingo, dia 22, às 11h. Acompanhada pelo produtor musical Carlinhos Borges, Carol Levy apresenta um show interativo, lúdico e cheio de nuances artísticas, que tem duração média de 70 minutos. Durante a apresentação, a artista apresenta músicas, conta histórias e faz esquetes divertidas, recheadas de humor e criadas especialmente para as crianças, que participam o tempo todo do espetáculo.     E, encerrando a temporada, será apresentado pela Companhia Pia Fraus, de São Paulo, o espetáculo Bichos Vermelhos, baseado no livro homônimo da escritora pernambucana Lina Rosa, e dirigido por Adriana Telg. Com duração de 50 minutos, a peça será encenada no sábado, dia 28, em duas apresentações, uma às 16h e a outra às 18h, e no domingo, dia 29, com única apresentação às 11h. Encenada pela Cia Pia Fraus, de São Paulo, o espetáculo destaca, com humor e poesia, a preservação da natureza e o risco da extinção de alguns animais da fauna brasileira, que fazem parte de uma lista vermelha divulgada pela União Internacional para a Conservação da Natureza -UICN-. No espetáculo, três atores manipulam mais de 20 bonecos, com o objetivo de conscientizar o público, de maneira lúdica e suave, sobre a atenção e o cuidado com a natureza e com o meio ambiente que todas as pessoas devem ter. Workshops Gratuitos: O projeto Pintando o 7 apresenta ao público, a oportunidade de participar de workshops artísticos gratuitos. A Cisne Negro Cia de Dança realiza o curso Danças Brasileiras e Brincadeiras Populares, na sexta-feira, dia 13 de julho, das 10h ao meio-dia, na sala de oficina 1. O workshop será comandado pelo bailarino pernambucano André Santana, especializado em danças  populares brasileiras. No dia 22 de julho, das 15h às 17h, na sala de oficina 1 a multiartista Carol Levy vai ensinar técnicas e realizar dinâmicas sobre contação de histórias. No curso, que tem duas horas de duração, Carol vai apresentar o universo da narrativa oral aos adultos, com o objetivo de estimular pais, educadores, atores e público em geral a contar histórias de forma correta e eficaz, utilizando a voz, o corpo, o entorno, o público e os livros. O último workshop da temporada é o de Criação de Bonecos, que acontece no dia 29 de julho, das 15 às 17h, para crianças de 4 a 11 anos e adultos, na sala de oficina 1. Comandado por Beto Andreetta, a oficina tem o objetivo de apresentar formas simples e criativas para adultos e crianças que queiram confeccionar bonecos, a partir de materiais recicláveis, respeitando o meio ambiente e ajudando a ampliar a consciência ecológica esustentável dos participantes. Descarte Consciente e Responsabilidade Ambiental: Durante toda a temporada de espetáculos, o Pintando o 7 vai disponibilizar ao público, de graça, a coleta seletiva para pilhas e baterias usadas. O material, que contém metais pesados como mercúrio e níquel, quando não é descartado de forma adequada na natureza, pode gerar diversos prejuízos ao meio ambiente como a poluição dos rios e do solo. Todos os espetáculos são de classificação livre e têm os preços acessíveis e fixos de R$ 10, inteira e R$ 5 a meia-entrada. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria da CAIXA Cultural Recife, sempre a partir da quinta (12/07) e sextas-feiras da semana em que o espetáculo acontece. As inscrições para as oficinas devem ser feitas de 04 a 25 de julho pelo e-mail gentearteirape@gmail.com, com publicação dos selecionados no Facebook da Caixa Cultural Recife nos dias 10, 19 e 26 de julho.

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Teatro da Caixa Cultural Recife é palco para cinco histórias neuróticas

A CAIXA Cultural Recife vai ser palco do humor do grupo As Olívias, com texto e direção de Michelle Ferreira. Riso Nervoso é um espetáculo sobre as coisas que tiram muita gente do sério no dia a dia: a relação com a burocracia e as instituições; a necessidade de reclamar de tudo; a competitividade e a comparação constante com os outros ao redor; a pressão para todos estarem conectados, atualizados, com filhos, dentro de padrões de beleza e de comportamento. O espetáculo fica em cartaz de 31 de maio a 02 de junho e 07 a 09 de junho (quintas e sextas, às 20h; sábados, às 17h e às 20h). O espetáculo Riso Nervoso estreou em 2015 em comemoração aos 10 anos do grupo e marcou o retorno aos palcos, já que As Olívias passaram por diversos trabalhos para internet e TV - entre os quais o programa Olívias na TV, no canal Multishow. No palco, Lívia Camargo, Izabela Pimentel, Renata Augusto, Sheila Friedhofer e Victor Bittow dão vida a mais de 50 personagens, em cinco histórias em que figuras comuns são levadas a situações patéticas e absurdas por conta de suas neuroses. Sheila Friedhofer é uma mulher em crise com o fato de absolutamente tudo dar certo em sua vida; Renata Augusto se vê às voltas com um bizarro curso de treinamento para se adequar ao senso comum; Izabela Pimentel vive um dilema em relação à maternidade quando ganha um presente literalmente de grego em seu aniversário; Victor Bittow vive um homem atormentado pela comparação constante com um amigo de infância bem sucedido; por fim, Lívia Camargo é uma mulher avessa à tecnologia que, isolada no mundo real, quer saber o que todos fazem de tão interessante nas redes sociais e acaba viciada. O GRUPO – Formado nos corredores da Escola de Arte Dramática da USP (EAD), As Olívias são um grupo que se dedica à comédia. A estreia aconteceu em 2005, com o espetáculo As Olívias Palitam, em São Paulo, que trouxe à cena o humor afiado das mulheres, em um universo, em geral, dominado pelos homens. O grupo ganhou espaço na internet, com a websérie As Olívias Queimam o Filme, lançada entre 2009 e 2010. No ano seguinte, As Olívias estrearam o programa Olívias na TV, no canal Multishow, no ar durante 4 temporadas. Em 2014, As Olívias também estrearam na tv aberta com um quadro semanal no programa Roberto Justus +, na TV Record. AUTORA E DIRETORA – Michelle Ferreira é atriz, dramaturga, roteirista e diretora. Formada pela Escola de Arte Dramática da USP, foi integrante do Núcleo de Dramaturgia do CPT, com coordenação de Antunes Filho, por oito anos. É uma das formadoras de Dramaturgia na SP Escola de Teatro. Indicada ao Prêmio Shell de melhor autora em 2013 (por Os adultos estão na sala), foi duas vezes finalista do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia, segundo lugar do Prêmio Heleny Guariba de Dramaturgia Feminina, e uma das classificadas para o concurso Nova Dramaturgia Brasileira realizado pelo CCBB (Reality Final). SOBRE A CAIXA – A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências. A CAIXA Cultural Recife oferece, desde 2012, uma programação diversificada, com opções gratuitas ou a preços populares, estimulando a inclusão e a cidadania. O espaço, situado em um prédio histórico na Praça do Marco Zero, conta com duas galerias, teatro, sala multimídia, salas de oficinas e tem 40 projetos previstos na programação de 2018. FICHA TÉCNICA Riso Nervoso – As Olívias em 5 histórias neuróticas Dramaturgia e direção: Michelle Ferreira Elenco: Lívia Camargo, Renata Augusto, Sheila Friedhofer, Victor Bittow e Izabela Pimentel. Iluminação: Ariene Godoy Cenário e figurino: Anne Cerutti Serviço: [Teatro] Riso Nervoso – As Olívias em 5 histórias neuróticas Local: Caixa Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Data: 31 de maio a 02 de junho e 07 a 09 de junho (quinta a sábado) Horário: quintas e sextas, às 20h; sábados, às 17h e às 20h Informações: (81) 3425-1915 Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada para estudantes, professores, pessoas acima de 60 anos e funcionários e clientes CAIXA) Bilheteria: Aberta às 10h do dia 30 de maio para as sessões de 31/05 a 02/06; e às 10h do dia 06 de junho para as sessões de 07 a 09/06. Duração: 75 minutos Classificação indicativa: 12 anos Capacidade: 80 lugares Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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O jovem príncipe e a verdade traz música e humor à CAIXA Cultural Recife

O espetáculo musical infanto-juvenil O Jovem Príncipe e a Verdade estará na CAIXA Cultural Recife de 19 a 21 e de 26 a 28 de janeiro de 2018. Com direção de Regina Galdino, o texto de Jean-Claude Carrière ganhou música original, executada ao vivo, assinada por Fernanda Maia. A história fala do Jovem Príncipe que, para se casar com sua amada, sai pelo mundo em busca da Verdade, acompanhado pelo engraçado Contador de Histórias. As apresentações acontecem às 19h nas sextas (19 e 26), com tradução em LIBRAS, às 16h e 19h nos sábados (20 e 27) e às 10h nos domingos (21 e 28). Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia) e estarão à venda a partir das 10h do dia 18 (sessões dos dias 19, 20 e 21) e do dia 25 (apresentações dos dias 26, 27 e 28). A divertida comédia estreou em janeiro de 2014 (SP) e no mesmo ano recebeu indicações ao Prêmio FEMSA por Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Ator Coadjuvante, e foi considerada pela Revista Veja e Revista Crescer como uma das melhores peças em cartaz. O elenco é afiado, formado por Alexandre Meirelles, Filipe Peña, Leonardo Santiago e Amanda Banffy (que também assina a tradução da peça e a direção de produção). A ficha técnica traz ainda Luis Rossi na cenografia, Fran Barros na iluminação e Rosângela Ribeiro no figurino. O Jovem Príncipe e a Verdade é a única peça para crianças escrita por Carrière - autor francês contemplado com prêmios como Oscar, Molière e César por diversos trabalhos. É uma história baseada em "contos filosóficos" (não moralizantes) da tradição oral de todo o mundo. O autor ganhou fama por colaborar na escrita de Mahabharata, de Peter Brook, e de quase todos os filmes de Buñuel, inclusive Bela da Tarde e Discreto Charme da Burguesia. Segundo a diretora Regina Galdino, o texto foi transformado em musical sem perder seu caráter filosófico e simbólico, nem o poder de síntese proposto pelo autor. “As músicas dialogam com o texto e as letras são inteligentes e divertidas”, comenta. Tarefa executada com primor por Fernanda Maia, profissional reconhecida pelos prêmios Shell, APCA, FEMSA, entre outros. A montagem também circula pela CAIXA Cultural em Curitiba e no Rio de Janeiro. O enredo ganha ritmo e descontração com músicas como “O Burro”, “O Príncipe”, “Ao Norte, ao Sul, a Leste e a Oeste” e “O Crocodilo”. Elas funcionam tanto para apresentar personagens, quanto para narrar a história, mostrar a passagem de tempo ou sublinhar as diferentes regiões por onde os personagens passam. Para acompanhar a interpretação dos atores, o espetáculo tem a participação de dois músicos: Eduardo Albertino (no piano) e Marcos Rochael (no clarinete). O enredo A história de O Jovem Príncipe e a Verdade é inspirada, entre outros, em um antigo conto indiano (A Mentira da Verdade), sobre um príncipe que recebe a missão de encontrar a “Verdade” para poder se casar com a jovem que ama. Pronto para cumprir sua missão, o Jovem Príncipe (Leonardo Santiago) inicia uma viagem pelo mundo, sempre acompanhado pelo Contador de Histórias (Filipe Peña); este personagem foi inspirado no hilário Nasreddin Hodja, homem de grande senso de humor que viveu no Oriente Médio, contador de anedotas e que tinha sempre uma resposta na ponta da língua para todo o tipo de pergunta. Juntos, eles vivem incríveis aventuras em cada região por onde passam. Regina Galdino explica que “como Carrière cria a figura do ‘narrador’ (o Contador de Histórias) baseado na figura de Nasreddin Hodja e o ‘Jovem Príncipe’ tem origem em um conto indiano, os dois personagens foram mantidos no universo oriental. E eles passeiam pelas diferentes situações propostas no texto, atravessando diversas regiões e períodos históricos, misturando oriente e ocidente por meio do contato com os outros personagens”. O Jovem Príncipe, porém, não encontra uma definição simplista para a “Verdade”. O tema é tratado como uma surpreendente questão filosófica. Sua jornada é uma grande metáfora: um jovem em busca do amadurecimento, até se tornar um homem capaz de contar sua própria história. O espetáculo consegue, com maestria, provocar reflexão, curiosidade e muitas gargalhadas. E o final desta história está bem longe do típico “felizes para sempre” dos contos de fadas. O Jovem Príncipe e a Verdade promete surpreender. OFICINA – No dia 21 de janeiro será realizada a oficina gratuita A Verdade das Estrelas, que vai ensinar sobre teatro e elementos da peça o Jovem Príncipe e a Verdade. A oficina acontece das 14h às 17h e é voltada a crianças e jovens de 8 a 14 anos. As inscrições foram encerradas no dia 14 de janeiro. Serviço: O Jovem Príncipe e a Verdade Local: CAIXA Cultural Recife Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife/PE Fone: (81) 3425-1915 Período: 19 a 21/01 e de 26 a 28/01/2018 Horários: Sextas - 19h; Sábados - 16h e 19h; domingo - 10h30 Ingressos: R$ 10 e R$ 05 (meia para estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA e pessoas acima de 60 anos) – vendidos a partir das 10h do dia 18 (para sessões dos dias 19 e 20(para as sessões dos dias 27 e 28) Classificação Indicativa: Livre  

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O jovem príncipe e a verdade traz música e humor à CAIXA Cultural Recife

O espetáculo musical infanto-juvenil O Jovem Príncipe e a Verdade estará na CAIXA Cultural Recife de 19 a 21 e de 26 a 28 de janeiro de 2018. Com direção de Regina Galdino, o texto de Jean-Claude Carrière ganhou música original, executada ao vivo, assinada por Fernanda Maia. A história fala do Jovem Príncipe que, para se casar com sua amada, sai pelo mundo em busca da Verdade, acompanhado pelo engraçado Contador de Histórias. As apresentações acontecem às 19h nas sextas (19 e 26), com tradução em LIBRAS, às 16h e 19h nos sábados (20 e 27) e às 10h nos domingos (21 e 28). Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia) e estarão à venda a partir das 10h do dia 18 (sessões dos dias 19, 20 e 21) e do dia 25 (apresentações dos dias 26, 27 e 28). OFICINA – No dia 21 de janeiro será realizada a oficina gratuita A Verdade das Estrelas, que vai ensinar sobre elementos da peça o Jovem Príncipe e a Verdade. A oficina acontece das 14h às 17h e é voltada a crianças e jovens de 8 a 14 anos. São 25 vagas e as inscrições podem ser feitas de 8 a 14 de janeiro de 2018, pelo email gentearteirape@gmail.com. É preciso indicar nome, idade e contato da pessoa interessada.

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Vida moderna é tema de espetáculo de dança

O espetáculo de dança Quando Se Calam os Anjos abre o ano de 2018 na CAIXA Cultural Recife. De 4 a 6 e de 11 a 13 de janeiro, a Curitiba Cia de Dança transporta para o palco questões cênicas e dramatúrgicas que realçam um universo pós-moderno virtual, onde vários encontros são marcados pelo descaso do outro ou até mesmo pela falência do ser humano. A direção geral é de Nicole Vanoni, com coreografia de Airton Rodrigues. As apresentações acontecem às 20h nas quintas e sextas (4,5, 11 e 12) e às 17h e 20h nos sábados 6 e 13. Haverá bate-papo com o elenco após as sessões e uma oficina gratuita de dança no dia 6 de janeiro. Os ingressos a R$ 10 e R$ 5 (meia) estarão à venda a partir das 10h do 3, para as sessões de 4 a 6, e do dia 10, para as apresentações de 11 a 13. As cenas da montagem são criadas e recriadas num jogo de luz, sons e movimentos, e a dramaturgia se constrói tendo como ingredientes a inquietude, a ironia, a sensualidade e a fisicalidade exuberante dos corpos poéticos desta jovem companhia. A esse respeito Nicole Vanoni, diretora artística da Cia e também bailarina do espetáculo, comenta que a obra partiu da indignação com a indiferença frente à violência impregnada na sociedade e o sentimento de impotência que nos tira a responsabilidade por este estado das coisas. A arte não pode observar esta questão e ficar calada. Neste sentido o espetáculo traduz essa angústia, essa incapacidade de lidar e resolver questões nada sutis da vida moderna. A Curitiba Cia de Dança foi criada em 2013 por Nicole Vanoni e um grupo de artistas de origem e experiências diferenciadas, que aglutinam-se ao redor da ideia de experimentação, pesquisa e criação em dança contemporânea, e na diversidade de experiências com coreógrafos diferentes. A primeira obra coreográfica da Cia, “A Lenda das Cataratas”, com concepção de Rafael Zago, surgiu em 2014 e participou de festivais no Brasil e no exterior. Estreando em 2017, “Memória de Brinquedo”, uma vitoriosa parceria entre a Cia e o renomado coreógrafo brasileiro Luiz Fernando Bongiovanni, vem mais uma vez retratar as preocupações e provocar o espectador em relação ao mundo moderno e tecnológico. OFICINA – no dia 6 de janeiro de 2018 será realizada a Oficina de Dança Contemporânea Airton Rodrigues, que dará uma introdução aos elementos da dança contemporânea. São 15 vagas voltadas a bailarinos e bailarinas e estudantes de dança a partir dos 15 anos de idade. A atividade acontece das 9h às 12h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email contatocuritiba@curitibaciadedanca.com.br, de 2 a 5 de janeiro. O critério de seleção é por análise curricular. Serviço: Quando se calam os anjos – Curitiba Companhia de Dança Local: CAIXA Cultural Recife Endereço: Av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife/PE Data: 4 a 6 e 11 a 13 de janeiro de 2018 Horário: 20h nas quintas e sextas-feiras e às 17h e 20h nos sábados Ingresso: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia) Bilheteria: vendas a partir das 10h do dia 3/01 (para os dias 4 a 6) e do dia 10/01 (para as sessões de 11 a 13) Informações: (81) 3425-1915 Classificação indicativa: Duração: 45 minutos

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