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Caixa Cultural

Leila Pinheiro em voz e piano na CAIXA Cultural Recife

A CAIXA Cultural Recife apresenta o espetáculo O Canto de Leila Pinheiro, de 14 a 16 de dezembro de 2017. Poucas vozes marcantes da nossa música popular se equilibram tão bem entre o canto e a execução de um instrumento quanto a cantora, que reúne muitos de suas compositoras e compositores favoritos nos roteiros dos shows solo que realiza pelo Brasil. As apresentações acontecem as 20h e os ingressos, a R$ 10 e R$ 5 (meia entrada), serão vendidos a partir das 10h do dia 13 de dezembro, exclusivamente na bilheteria do espaço. Sozinha ao piano, Leila canta e toca músicas escolhidas a dedo em sua discografia - que inclui 19 álbuns de carreira, três DVDs e incontáveis participações em coletâneas e discos de outros artistas. Entre as suas escolhas frequentes estão as grandes canções da bossa nova, Ivan Lins, Tom Jobim, Flávio Venturini, Guilherme Arantes, Gonzaguinha, Zélia Duncan, Chico Buarque, Guinga, Renato Russo (Leila gravou em 2010 o CD Meu segredo mais sincero, todo com músicas de Renato e da Legião Urbana). LEILA PINHEIRO Estrela do primeiro time da música popular brasileira, a cantora e pianista paraense Leila Pinheiro vem interpretando o nosso cancioneiro, através da obra de seus mais representativos compositores, há 36 anos. O seu primeiro feito musical foi a conquista, em 1985, do terceiro lugar do Festival dos Festivais com a canção “Verde”, de Eduardo Gudin e José Carlos Costa Netto. Eleita a cantora revelação do mesmo festival, Leila fez valer os seus prêmios, gravando ao longo dos anos discos importantíssimos - como “Benção, bossa nova” (1989), que celebrou as três décadas do gênero carioca ao lado de um de seus criadores, o violonista e compositor Roberto Menescal, “Coisas do Brasil” (1993), produzido pelo pianista Cesar Camargo Mariano, e “Catavento e Girassol” (1996), dedicado às parcerias de Guinga e Aldir Blanc. Músicos da grandeza do maestro Tom Jobim, do cantor e compositor Chico Buarque, do violonista Toninho Horta, do guitarrista americano Pat Metheny e dos também pianistas e compositores Francis Hime, Ivan Lins e João Donato participaram de seus trabalhos – já são 19 CDs e três DVDs, além de uma miríade de participações especiais. SERVIÇO O Canto de Leila Pinheiro Local: CAIXA Cultural Recife - Av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife Informações: (81) 3425.1915 Data: 14 a 16 de dezembro de 2017 Horário: 20h Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$5,00 (meia para estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA e pessoas acima de 60 anos) – vendas a partir das 10h do dia 13 de dezembro, exclusivamente na bilheteria do espaço. Classificação indicativa: 12 anos Duração: 75 minutos

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Natal da CAIXA Cultural Recife recebe Lenine

A CAIXA Cultural Recife será palco da quarta edição do emocionante espetáculo Caixa de Natal, que este tem como convidado especial o cantor e compositor Lenine. No dia 10 de dezembro de 2017, um total de 40 crianças e jovens do Coral do Movimento Pró-Criança protagonizam a cantata natalina, ao lado do instrumentista Paulo Rafael e de Lenine. O evento, realizado nas janelas e varandas do prédio da CAIXA Cultural Recife, abre o ciclo natalino na cidade e começa pontualmente às 18h. Milhares de pessoas são esperadas para assistir gratuitamente à apresentação. É importante chegar ao local antes das 18h para facilitar a acomodação na praça do Marco Zero. A cantata tem o patrocínio da CAIXA, do Governo Federal. Com aproximadamente 1h50 de duração, o espetáculo apresenta uma dinâmica de troca de figurinos, assinados novamente por Francisco Câmara. As roupas acompanham o roteiro musical do show, passeiam pelas cores do Natal, trazem símbolos da cultura nordestina e também fazem referência ao tema deste ano, a paz. Neste momento intimista, o espetáculo trará como novidade um número solo da jovem Rhebeca Lourenço, talento descoberto por Otávio Góes e Arthur Tenório (preparação vocal e regência), nos ensaios do Coral e nas aulas da Escolinha de Música do Movimento Pró-Criança, desdobramento social do projeto que se renova após a realização de cada edição do Caixa de Natal com o patrocínio da Toyolex, CAIXA e Governo Federal. No repertório geral, o público pode esperar uma apresentação com clássicos natalinos, hits inesquecíveis, canções folclóricas, além de sucessos consagrados na voz de Lenine, que, a convite de Paulo Rafael, aceitou prontamente compor a programação do espetáculo deste ano. Coordenado pelos idealizadores Luiz Carlos Filho (Lulinha) e Diogo Leite, o Caixa de Natal envolve uma equipe conduzida por Tovinho (direção musical), Rodrigo Leite (Direção Artística), Rogerio Andrade (Som), Roberto Riegert (Iluminação) e Paula Azevedo (Coreografia). Ao todo, são mais de 80 pessoas que se dedicam em uma jornada intensa de oito meses de trabalho, na pesquisa de repertório, composição dos arranjos, ensaios musicais e de coreografias, desenvolvimento de figurino, divulgação, e apresentação do evento. Desde a primeira edição, o espetáculo já recebeu nomes como Ivan Lins, Guilherme Arantes e Geraldo Azevedo. Acessibilidade – O projeto Caixa de Natal segue prezando pelo atendimento ao público com ações que envolvem um Espaço Acessibilidade, dedicado às pessoas cadeirantes e à disponibilização de 600 cadeiras, reservadas às pessoas idosas, gestantes, crianças de colo e pessoas com mobilidade reduzida. Tudo isso conduzido por promotoras em ação educativa, orientando e reforçando a importância dos espaços. É importante que as pessoas cheguem cedo para garantir seus lugares. Também será possível levar a própria cadeira ou banco de casa, para maior conforto. SERVIÇO: CAIXA de Natal Local: CAIXA Cultural Recife Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife/PE Fone: (81) 3425-1915 Data: 10 de dezembro de 2017 Hora: 18h – recomenda-se ao público chegar meia hora antes. Entrada: gratuita - evento que pode ser visto gratuitamente da Praça do Marco Zero.

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Festival Internacional do Filme Etnográfico na CAIXA Cultural Recife

A CAIXA Cultural Recife abriga de 20 a 23 de novembro de 2017 a 8a edição do Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife (FIFER), que exibe e premia produções que abordam a cultura do outro, seus saberes e artes, por meio de um olhar etnográfico. Serão exibidos 29 filmes, selecionados a partir de 102 obras inscritas por realizadores e realizadoras do Brasil e do exterior (Portugal, Espanha, França, China, México, Chile, Tailândia, Coreia, Alemanha, Venezuela), um crescimento em 30% em comparação com a edição anterior. A entrada é gratuita e a classificação indicativa dos filmes é 10 anos. O Fifer conta com mostra competitiva e paralela, com filmes selecionados por uma competente comissão de curadoria, composta por profissionais que atuam no audiovisual e que se dedicaram durante o mês de agosto e setembro a assistir e avaliar as obras segundo os critérios do edital. As mostras competitiva e paralela serão exibidas na CAIXA Cultural Recife e nos espaços do Programa de Pós-graduação em Antropologia da UFPE, no 13º andar do CFCH. Este ano o Festival homenageia a cineasta pernambucana Adelina Pontual, pelo conjunto de sua obra e sua importante contribuição ao cinema nas últimas décadas. A cerimônia de homenagem ocorrerá no dia 20 de novembro, durante a abertura oficial. já estão confirmados para Júri oficial da Mostra Competitiva os seguintes profissionais do campo do audiovisual: Philipi Bandeira (Brasil), Mariana Rivera (México) Steve Nugent (Inglaterra) Raquel do Monte e Cornelia Eckert (Brasil), todos com ampla experiência e participação em festivais. Como nos anos anteriores, a premiação do festival levará em conta os seguintes critérios: produções audiovisuais, produzidas a partir de 2015, que apresentem qualidade técnica reconhecida na área que abordam questões socioculturais contemporâneas sobre pessoas, grupos sociais, processos históricos de temas de interesse antropológico. O Fifer continua com os apoios do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco, CAIXA, Associação Brasileira de Antropologia e FUNCULTURA tendo como parceiros internacionais o Centro de antropologia Visual da Universidade Goldsmith de Londres, O ConstroSguardo Fórum do Cinema Antropológico da Universidade de Perugia.   Programação Geral VIII FIFER (http://www3.ufpe.br/filmedorecife/)   DIA 20 Caixa Cultural Abertura Oficial do Festival 18:00 Mesa de Abertura Homenagem a Cineasta - Adelina Pontual Mostra Competitiva: A GRANDE CEIA QUILOMBOLA, 52’ Sinopse: No Quilombo de Damasio, terra doada por um senhor de engenho a três de suas escravas, o alimento tem sido secularmente cultivado e extraído da natureza de forma parcimoniosa, fazendo parte de uma estrutura social que privilegia o grupo. O documentário retrata parte destes saberes, tendo a comida um papel fundamental na coesão do grupo. A'ÑANGA, 13’ Sinopse: Quase 20 mil famílias que vivem à beira do Rio Xingú são obrigadas a viver mudanças radicais geradas pela construção da hidrelétrica de belo monte. A'ñanga é um curta sobre essa sombra gigantesca que vem tirando a paz do coração do Rio Xingú. UMA MEMÓRIA EM TRÊS ATOS, 64’ Sinopse: Mozambique colonial history left a big wound in today country’s collective memory. A Memory In Three Acts it’s a poetic search on post-colonial trauma and collective memory loss where voiceless people who had resist in the underground where remain silent to tell their story. Former political prisoners who decide to go back to the places where they used to be tortured, to meet their ghosts, rebuild their memories of torture and find a possible reconciliation as a treatment for their trauma. As an essay on colonialism and violence the film inquires about the duty of memory in the authors point of view.   DIA 21   Mostra Paralela: Cultura, Saberes e Tradições Sala Multimídia Caixa Cultural 14-18 h | A FORMA DO MUNDO E CRIAÇÃO, 107’ Sinopse: Desde la raíz de la tierra nace un sonido vinculado al hombre. Son las voces que cantan por las Ánimas del Purgatorio. Los Cantadores de Arbejales cumplen todos los años, desde hace siglos, un ciclo ritual, un cometido sagrado para ellos, rogar cantando por las Ánimas. Isidro labrador aparece en escena para descubrir, en medio de la naturaleza, la misión de esos cantos. | ALDEIA GUARANI BOA VISTA, 24’ Sinopse: Este documentário mostra o cotidiano da Comunidade Guarani na Aldeia Boa Vista em Prumirim - Ubatuba (SP) entre os anos 2016- 2017. Seu povo, as lideranças e as foças atuantes que lutam por preservar sua cultura e tradições | CARROCEIROS, 5’ Sinopse: Um carroceiro prepara-se para a feira onde se negociam animais, carroças e afins. Um carroceiro e um motorista, uma carroça e um carro no Recife, num certo dia de manhã. LOUÇA DE DEUS, 14’ Sinopse: Bahia, Séc XIX, Patrício saiu do povoado de Maragogipinho, pelo Rio Jaguaripe, em uma canoa abarrotada de miniaturas de pratos, moringas e panelas feitas de barro, até a cidade de Nazaré das Farinhas. Chegando lá, Patrício expôs suas peças na antiga praça do porto, durante a semana santa. A população gostou, principalmente a criançada que se divertia com os novos brinquedos. No ano seguinte, Patrício estava de volta com trabalhos mais sofisticados, com novas formas de objetos em barro. Assim começou a Feira de Caxixis, o maior evento ceramista da América Latina. Atualmente, toda quinta-feira santa, começa uma grande movimentação na Praça dos Arcos no centro de Nazaré, constituindo-se num espetáculo a parte com a chegada dos oleiros, que todos os anos, retornam a cidade, com inúmeras peças de variados modelos e formatos, dando continuidade à tradição. Mostra Competitiva Sala Multimídia Caixa Cultural 18:00 A TOCA DO LOBO, 102’ Sinopse: Todas as famílias guardam segredos. A minha não é exceção. Primeiro descubro um velho filme de 9.5 mm, depois redescubro os velhos álbuns de infância da minha mãe onde as fotografias me parecem todas ilusões óticas. Mais tarde o meu avô que nunca conheci revela-se e fala comigo num estranho programa de televisão. Entre passado e presente, tento dar um sentido àquilo que vou descobrindo e aos silêncios e portas fechados que continuo a defrontar. AUTOPSIA, 7’ Sinopse: O filme é uma inspeção de como a cultura e a mídia são responsáveis pela objetificação

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Mostra inédita de Antônio Poteiro na CAIXA Cultural Recife

A CAIXA Cultural Recife recebe de 4 de outubro a 3 de dezembro de 2017 a inédita exposição Poteiro, o Colorista do Brasil, que traz para o Nordeste 37 obras do pintor, ceramista e escultor português Antônio Poteiro. A curadoria é do crítico de arte e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte (Abca) Enock Sacramento. A abertura da exposição tem entrada franca e acontece no dia 3 de outubro, às 19h30, com visita guiada de Américo Poteiro, filho de Antonio Poteiro. No dia 28 de outubro, às 11h, haverá uma palestra seguida de visita guiada com o curador da mostra, Enock Sacramento. A visitação à mostra é gratuita e pode ser feita das 10h às 20h de terça a sábado e das 10h às 17h aos domingos. Dono de um repertório narrativo muito particular, Poteiro cruza, de forma inaudita, cenas religiosas do cristianismo com mitos indígenas e figuras do folclore, sempre embebido de intenso colorido. A mostra agrupa obras da coleção do instituto Antonio Poteiro em que o conteúdo narrativo já não importa tanto como os problemas formais que o pintor decidiu enfrentar no crepúsculo de sua existência. Nascido numa aldeia do Minho, no norte de Portugal, Antônio Batista de Souza emigrou para o Brasil com um ano de idade, fixando-se inicialmente em São Paulo. Com oito anos, foi morar em Araguari (MG) cidade que ele chamou num de seus poemas de "terra da minha juventude", "terra das cabeceiras". Viveu em vários lugares, como Uberlândia, Ilha do Bananal, Nerópolis, exercendo, dentre outros, os ofícios de oleiro, ferreiro, cozinheiro, garçom, entregador de pães, pedreiro meia colher, cisterneiro. Mudou-se, finalmente, para Goiânia, onde voltou a trabalhar com o barro e, mais adiante, com as tintas, as telas e os pincéis. Morreu em 2010, na capital de Goiás, conhecido pelo nome de Antônio Poteiro e reverenciado como um dos maiores artistas do estado e do país. Por tudo, Poteiro foi e é um grande artista. Transcende as definições com sua personalidade e sua produção tão singulares. A pintura do artista está entre as mais importantes do país. De origem humilde, Poteiro conseguiu, graças a seu talento esforço, reconhecimento do mercado de arte na maturidade. Como artista, primou pelo colorido. Pode-se dizer como Paul Klee: "A cor apoderou-se de mim; não tenho mais necessidade de persegui-la". Esta qualidade faz da pintura de Poteiro um regalo para a vista, um deleite para o espírito. Ele nos entrega uma pintura que encanta pela beleza, que é a promessa de felicidade de que nos fala Stendhal, algo "que ensina as luzes a brilhar", na expressão de Shakespeare. O curador da exposição, Enock Sacramento, propõe uma questão àqueles que visitarem "Poteiro, o Colorista do Brasil": "De onde vem a potência da pintura de Poteiro, considerado um gênio da arte brasileira? Não vamos responder. Cada um que procure, no fundo das telas dele, a resposta. E se você descobrir, não conte a ninguém. Faça deste conhecimento o seu segredo.". Sobre o Artista: Nascido numa aldeia de Braga, Portugal e radicado em Goiás, fazia cerâmica utilitária antes de conhecer o pintor Siron Franco, que o incentivou a dedicar parte de seu tempo à pintura. Inicialmente classificado como naïf, Poteiro logo seria reconhecido pelos críticos como um pintor de rara inteligência visual. Franciscano, despojado – sempre descalço e com uma barba de ermitão –, ele passou uma temporada entre os índios, assimilando as lendas dos primeiros habitantes do País. Poteiro iniciou seu trabalho com o barro, fazendo potes e vendendo-os para terceiros. Realizou inúmeras exposições nacionais e internacionais. Participou duas vezes da Bienal Internacional de São Paulo (1981 e 1991), da Biennalle Internazionale "NAIF", Cittá di Como, Itália (1976) e da V Bienalle Internazionale "NAIFS", entre Fiera e Lombardia, Itália (1980), da III Bienal de Havana, Cuba (1989), da III Bienal de Artes de Goiás (1993) e da Bienal Brasileira de Arte "NAIF", SESC Piracicaba (1994). Em 1983 foi produzido o documentário Antônio Poteiro: o Profeta do Barro e das Cores, dirigido por Antônio Eustáquio. Em 1985 recebeu o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA1984) na categoria escultura. Em 1987 recebeu a comenda Ofiacialato da Ordem do Mérito, concedida pelo governo português. Um novo documentário sobre o artista foi produzido por Ronaldo Duque em 1991. Em 2010, falece por parada cardíaca, depois de mais de vinte dias internado no Hospital Jardim América, em Goiânia, onde vivia desde 1955. Serviço: Exposição "Poteiro, o Colorista do Brasil" Local: Caixa Cultural Recife - avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife/PE Período: de 04 de outubro a 03 de dezembro de 2017 Abertura: 03 de outubro de 2017, com visita guiada com Américo Poteiro (filho de Antonio Poteiro) Telefone: (81) 3425-1915 Entrada gratuita Visitação: de terça a sábado, das 10h às 20h. Domingo, das 10h às 17h. Palestra com o curador: 28 de outubro, às 11h. Entrada gratuita com senhas distribuídas às 10h.

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CAIXA Cultural Recife realiza curso de conservação e pequenos reparos

A CAIXA Cultural Recife oferece de 19 de setembro a 14 de outubro de 2017 um curso gratuito de conservação e pequenos reparos de materiais artísticos e históricos, dentro do projeto Guardar na Memória e Salvar com Ações. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas exclusivamente pelo e-mail evolution.projetorecife@gmail.com, a partir desta quarta-feira (30/08) até 17 de setembro de 2017. As aulas serão divididas em quatro módulos: peças em papel (desenhos, pinturas, documentos, revistas e livros), pinturas em telas (óleo e acrílica), têxteis (tapetes, indumentárias e outros) e fotografias em suportes variados. São 30 vagas. Para a efetivação da matrícula, a pessoa inscrita e selecionada deverá colaborar com um quilo de alimento não perecível, no início das atividades, para ser repassado a instituição que cuida de idosos, em Recife. O objetivo do curso é a capacitação e o aperfeiçoamento de profissionais que lidam com bens materiais de valor histórico e artístico, e estudantes de universidades nas áreas vinculadas à conservação e preservação de patrimônio. O projeto é multidisciplinar e tem como meta sensibilizar, capacitar e aperfeiçoar tecnicamente os participantes. As aulas, práticas e teóricas, de cada módulo vão proporcionar o contato dos participantes com recentes tecnologias, novos equipamentos e materiais, com encontros interativos, dinâmicos e com recursos audiovisuais. As aulas serão realizados de terça a sábado, das 14h às 18h. MÓDULOS FOTOGRAFIA – 19 a 23/09 – as aulas sobre fotografias em suporte de papel, negativos em chapa de vidro, filmes em poliéster, polaroid e slides serão realizadas pela professora Sandra Baruki, mestre em Conservação pelo Camberwell College of Arts, The London Institute, Londres, e membro do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Funarte desde 1986. TELA – 26 a 30/09 – quem ministra o tema da pintura em tela é a pesquisadora Pérside Omena Ribeiro, licenciada em Educação Artística pela Universidade Federal de Pernambuco em 1980, que iniciou na área de conservação restauração, como estagiária, no Museu do Estado de Pernambuco em 1978. Ela tem especializações em conservação/restauração pelo Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis – Cecor/EBA/UFMG e Analise Físico-química Aplicada à Conservação de Pintura, pelo Instituto de Física da Universidade Politécnica de Milão – Itália. TÊXTIL – 3 a 7/10 O tratamento dos tecidos terá a orientação da professora Cláudia Regina Nunes, conceituada profissional de conservação têxtil do Rio de Janeiro. PAPEL – 10 a 14/10 – as aulas sobre papel serão ministradas por Renato Carvalho da Silva, mestre em museologia pela UFBA e especialista em História da Arte pela Faculdade de Artes do Paraná, com foco em conservação e restauro. SERVIÇO Projeto “Guardar na Memória e Salvar com Ações” Local: CAIXA Cultural Recife - av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife/PE Telefone: 3425-1915 Período: de 19 de setembro a 14 de outubro de 2017 (de terça a sábado) Horário: das 14h às 18h. Informações: (81) 3425-1915 Inscrições: de 30 de agosto até 17 de outubro pelos emails evolution.projetorecife@gmail.com - 30 vagas no total Realização: Evolution Gestão de Serviços

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Nova edição do Fórum do Movimento das Imagens na CAIXA Cultural

A CAIXA Cultural Recife apresenta de 27 a 29 de julho a segunda edição do Fórum do Movimento das Imagens, que abrange projeções cinematográficas livres e debates focados principalmente no cinema experimental e videoarte. Nesta edição, o foco está na reflexão ante às diversas conexões com o mundo e no valor da participação das mulheres, que sempre produziram imagem em movimento e narrativas de peso. São três mostras, uma por dia, exibindo estilos variados de projeção, com durações igualmente distintas. As apresentações começam às 18h30 e a distribuição de senhas será feita sempre uma hora antes de cada sessão. Além dos filmes haverá debates e mesa redonda. Os programas Ao mundo, Desvio e Criar um corpo - são digressões na história da imagem em movimento e mostram um engajamento com as práticas desenvolvidas na arte contemporânea, tanto quanto com o cinema. As questões da realidade e do documento são examinadas, por isso a presença de filmes históricos (José Silvério Trevisan Barbara Hammer, Dora Maurer, Maria Klonaris e Katerina Thomadaki), ao lado das obras contemporâneas (Lincoln Péricles, Juliette Casella). Este ano haverá debate com o realizador Edson Barrus e, na mesa redonda, estarão presentes o curador do Centro George Pompidou (Paris), Jean Michel Bouhours e a curadora Maria do Carmo Nino para interagir com o público e com o curador da mostra, e cineasta fundador da Light Cone, a mais importante cooperativa europeia de difusão do cinema experimental, Yann Beauvais. Com realização do 3emeio Cultura em Movimento, esta nova edição enfatiza a força do trabalho das mulheres da América do Sul e Europa no campo da representação e exibe o trabalho das primeiras feministas, as gregas: Maria Klonaris & Katerina Thomadaki, na década de 70. Daí a enorme importância das mulheres artistas que sempre investiram na imagem em movimento, renovando nossa maneira de ver as formas e conteúdos. Esta passeio através de uma história condensada nos permite descobrir obras desconhecidas e novas por três critérios de agrupamento que favorecem cada uma das modalidades expressivas e das atitudes sobre o real e suas representações. PROGRAMAÇÃO: Dia 27/07 (QUINTA) Horário: 18:30 Ao Mundo Edson Barrus : Formigas Urbanas 2002-04 14:00 BR Louise Botkay : Vertières I, II, III 2014 09:36 BR Barbara Hammer : Double Strenght 1978 16:00 US Akram Zaatari : Tomorow Everything Will Be Alright. 2010 11:00 LE Sylvie Blocher : Nanling 2005 55:00 FR Debate: Yann Beauvais e Edson Barrus Dia 28/07 (SEXTA) Horário : 18:30H Desvio José Silvério Trevisan : Contestação 1969 10:00 BR Ladislav Galeta : 2 Times in One Space 1976-84 10:00 CR Cecile Fontaine : Japon series 1991 07:00 FR Juliette Casella : Sarah 2017 05:51 FR Lincoln Pericles : Filmes de Outros 2015 20:00 BR Peggy Ahwesh : Beiruth Outtakes 2007 07:30 US Carlos Adriano : Dance of Leitfosil 2014 05:00 BR Abigail Child : Vis à Vis 2015 25:0 US Rosângela Reno : Vera Cruz 2000 44:20 BR Debate: Yann Beauvais Dia 29/07 (SÁBADO) Horário: 16:00H Mesa Redonda O curador do Fórum Yann Beauvais( FR ), o curador do Centro George Pompidou de Paris Jean Michel Bouhours( FR) e a curadora Maria do Carmo Nino (PE). Horário:18:30H Criar um corpo Gunvor Nelson : My Name is Oona 1969 10:00 SU Narcissa Hirsch : Come Out 1971 1:00 AR Dóra Maurer : Idömérés 1973-80 10:00 HG Pascal Auger : El Arte de la Siesta 2003 18:00 FR Maria Klonaris & Katerina Thomadaki Double Labyrinthe 1979 50:00 FR/GR Sinopses: AO MUNDO Edson Barrus : Formigas Urbanas 2002-04 14:00 BR Vídeo feito a partir da varanda do meu apartamento com vista para as ruas do Rio de Janeiro, onde a reciclagem é uma forma de vida para alguns desabrigados. Essas pessoas são homens de tração. Para sobreviver eles carregam suas ferramentas. É o peso da vida. Da mesma forma, as formigas não param de transportar o que lhes permite sobreviver. Louise Botkay : Vertières I, II, III 2014 09:36 BR A batalha de Vertières foi a última antes da retirada do exército de Napoleão do Haiti, que se tornou a primeira nação independente da América Latina e do Caribe. Botkay apresenta três incursões fílmicas ao processo histórico, social e político haitiano. Explorando eixos como disciplina/controle, natureza/ternura e ruína/resistência, a obra investiga índices de domesticação e escravidão resultantes dos processos pós-coloniais que marcaram a história do país. Vertières é o nome do bairro na cidade de Cap-Haïtien onde, em 1803, ocorreu a grande batalha que culminou na expulsão do exército de Naploeão do Haiti, o primeiro país do mundo a conquistar sua independência frente às potências colonialistas. Barbara Hammer : Double Strenght 1978 16:00 EUA Os filmes de Hammer dos anos 70 são as primeiras obras feitas por um cineasta americano a explorar abertamente a identidade lésbica, desejo e sexualidade através de vanguardas estratégias. Fusionando a fisicalidade do corpo feminino com a do meio cinematográfico, os filmes de Hammer permanecem memoráveis pela articulação pioneira com uma estética lésbica. Quatro estágios de uma relação lésbica explorada em um filme experimental estrelado por artistas de performance Terry Sendgraff e Barbara Hammer com trapézio e cordas suspensas. Akram Zaatari : Tomorow Everything Will Be Alright. 2010 11:00 LE Através de seu uso impactante das tecnologias de comunicação, gravação e escritura, o filme oscila entre o sonho, a escrita e a infinita necessidade de afeto. Um homenagem a Éric Rohmer e sua atenção magistral aos detalhes da vida cotidiana, este vídeo é uma representação impressionante de amor, perda e falta, através de trocas que ocorrem numa única noite. Sylvie Blocher : Nanling 2005 55:00 FR Fui convidado para a Bienal em Guangzhou por Evelyne Jouanno e Hou Hanru. Dei largas voltas em Guangzhou, pois, fui para as montanhas do sul da China. Um dia encontrei na rua uma mulher da aldeia que nunca tinha visto um estrangeiro. Ela começou a falar comigo, tocar minhas roupas e meu cabelo. Ofereci-me para filmá-la. Antes da Bienal eu queria projetar o vídeo que realizei com os moradores no cinema. As autoridades locais desta bienal

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Desarquivando Alice Gonzaga é exibido na Caixa Cultural

O Teste de Audiência, projeto que apresenta obras cinematográficas inéditas para apreciação do público, chega à quinta exibição na Caixa Cultural, no Bairro do Recife, nesta terça (16), às 19h. O espaço vai exibir o documentário Desarquivando Alice Gonzaga, dirigido e assinado por Betse de Paula, que levou 12 prêmios de uma só vez em 2013, no Cine PE. Ela estará presente no evento e participará do debate após a sessão. Os ingressos serão vendidos no dia da exibição, a partir das 10h. A classificação indicativa é 16 anos. O teste de audiência segue até janeiro de 2017, com apresentação de filme mais debate, na terceira terça-feira de cada mês. Desarquivando Alice Gonzaga coloca em pauta a história do cinema brasileiro. O documentário revisita uma parte importante da década de 1930 através da vida e da obra de Alice Gonzaga, filha única de do cineasta sonhador Adhemar Gonzaga, que na mesma época fundou a Cinédia, primeiro estúdio de cinema no Brasil. O filme abre o precioso arquivo da Cinédia, junto com Alice, e revela as histórias de Gonzaga e suas apostas cinematográficas. Durante as sessões, a plateia é monitorada em suas reações, responde a um questionário e participa de debates, podendo ativamente interferir no resultado final do filme. O projeto passou nove anos em cartaz em Brasília e também foi apresentado em Curitiba e São Paulo, somando mais de 90 filmes brasileiros exibidos. O monitoramento é coordenado por Michelle Stephanou e Eladio Oduber. A realização é da Gaya Filmes e da Asacine Produções, com curadoria assinada por Marcio Curi e Renato Barbieri.  

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Estreia quinta Sistema 25 na Caixa Cultural

A Caixa Cultural Recife apresenta de 4 a 27 de agosto de 2016, de quinta a sábado, o singular espetáculo Sistema 25, que faz uma importante reflexão sobre sistema prisional brasileiro. A montagem dos grupos Cênico Calabouço e Teatral Risadinha tem como ponto de partida a visita a um presídio no dia de uma rebelião. O público é convidado a  vivenciar, interagindo com 25 atores, questões como tortura, solidão, disputa de poder, saudades, drogas, companheirismo, violência sexual, entre tantas outras problemáticas sociais. As sessões acontecem às 19h nas quintas e sextas-feiras e às 15h e 19h aos sábados. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia) e estarão à venda nas quartas-feiras que antecedem o primeiro dia de apresentação da semana, respectivamente: 3, 10, 17, e 24 de agosto. O espetáculo dura 2h40 minutos e tem Classificação Indicativa de 16 anos. Para provocar a sensação de estar dentro de um presídio, cada sessão será destinada a 25 espectadores. Além das apresentações, o projeto conta com seminários gratuitos nos dias 10, 17 e 24 de agosto, que consistem em curta encenação seguida de debate sobre os temas Dor, Amor e Força. A montagem é dirigida por José Manoel Sobrinho e foi a grande premiada da 22ª edição do Janeiro de Grandes Espetáculos nas categorias Melhor Espetáculo, Direção, Trilha Sonora Original, Atores Coadjuvantes (Emanuel David D´Lúcard e Robson Queiroz) e Cenário. O projeto foi concebido para ser uma alegoria, anárquica, irônica, que expõe algumas questões vivenciadas por homens nas penitenciarias do país. "Muitas inquietações provocaram a montagem dessa obra. Os atuais sistemas de financiamentos governamentais para as artes, o sistema penitenciário e as constantes rebeliões, o sistema judiciário e a fragilidade de sua inoperância, os processos de criação e manutenção dos espetáculos e a relação do público com o teatro", explica o diretor José Manoel Sobrinho.

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Clarrisa Assad em show de piano e voz

A CAIXA Cultural Recife encerra a temporada projeto Solo Música com o show piano e voz de Clarisse Assad, no dia 16 de dezembro de 2015. Clarice pertence à geração mais recente do sobrenome Assad, que realizam um trabalho musical que une respeito à tradição e, ao mesmo tempo, experimentalismo e virtuosismo. Internacionalmente conhecidos são o Duo Assad, de Odair e Sérgio, e a irmã deles: Badi. Todos ligados ao violão. A apresentação tem sessão única, às 20h, e os ingressos a R$ 10 e R$ 5 (meia) estarão à venda a partir 10h do dia do espetáculo. A Classificação Indicativa é 10 anos. A carioca Clarice, que está no Recife pela primeira vez, é filha de Sergio (Duo) e seus instrumentos são piano e voz. Suas influências, como as de Badi, passam do popular ao jazz, além da música clássica e da ópera. Pouco conhecida no Brasil, Clarice reside nos Estados Unidos, onde possui carreira em ascensão como compositora e musicista. Compositora, arranjadora, cantora, virtuose ao piano, Clarice faz uma música intensa e possui forte presença de palco. “Mesmo quando faz releituras da MPB, há um frescor em sua música, que soa sempre como nova, dadas às qualidades de pianista e cantora. É artista a ser descoberta pelo público brasileiro”, destaca o produtor Alvaro Collaço, curador da Série Solo Música. “É com muita felicidade e entusiasmo que volto ao Brasil para uma série de recitais do Projeto Solo Música. E, melhor ainda, fazendo uma das coisas que mais gosto dentro da música: tocar e cantar”, diz Clarice. A artista selecionou o repertório do show com base no próprio histórico musical de mais de 15 anos de estudo, dedicação e pesquisa do mundo sonoro, principalmente em técnicas vocais que abrangem variadas culturas, experimentos vocais e melodias. “Esse estudo do ‘scat singing’ me proporciona a mistura característica da minha música, as influências americanas e brasileiras, cantos do mundo árabe, entre outros”, explica. O setlist mescla clássicos da MPB e música internacional: canções de Milton Nascimento (“Cravo e Canela”, Ponta de Areia” e “Maria Maria” ), um pout-pourri de Tom Jobim, Egberto Gismonti (“Frevo”) e Heitor Villa-Lobos (“Trenzinho do caipira”). Mas terá também George Gershwin (“The man I love”), The Beatles (“Blackbird”) e Quincy Jones, Rod Temperton e Lionel Richie, a música “Miss Celie´s blues”, escrita para o filme “A Cor Púrpura”. SERVIÇO Solo Música - Clarisse Assad Local: CAIXA Cultural Recife, Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo. – 3425-1900/1915 Data: 16 de dezembro de 2015 Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia) [meia-entrada para estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA e pessoas acima de 60 anos]. Vendas a partir das 10h do dia 16 de dezembro. Acesso para pessoas com deficiência

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